Entretenimento
Alaíde Costa apresenta show “O que meus calos dizem sobre mim” no SESC Pompéia
São Paulo, janeiro de 2024 – A cantora e compositora Alaíde Costa inicia 2024 com duas apresentações no SESC Pompéia: o show “O que meus calos dizem sobre mim”, entra em cartaz nos dias 4 e 5 de janeiro, às 21h. Os ingressos já estão à venda no site do SESC. O show traz o repertório de seu último álbum, primeiro trabalho da cantora cujo repertório foi todo pensado especificamente para ela. Não apenas para se vestir de sua voz tão singular. Mas também para se calçar de sua personalidade, em que doçura e força se equivalem e se complementam.
Das oito canções que fazem parte do álbum, sete foram escritas especialmente para este projeto, unindo compositores de diversas gerações. Joyce Moreno e Ivan Lins abriram parcerias com Emicida, Erasmo Carlos compôs sua primeira canção a quatro mãos com Tim Bernardes, os irmãos Céu e Diogo Poças escrevem “Turmalina negra”, faixa de abertura do disco. Canções inteiras, e muito alaideanas, chegam de Fátima Guedes e Guilherme Arantes. E João Bosco vem com a única não inédita do álbum, com letra do filho Francisco Bosco. A essas sete, junta-se “Tristonho”, melodia de Alaíde Costa letrada por Nando Reis.
Além do repertório do LP, Alaíde apresentará ainda músicas de Sueli Costa e Milton Nascimento, e também “Moço”, single lançado no ano passado e composto especialmente para ela por Marisa Monte e Carlinhos Brown. A produção e direção artística é de Thiago Marques Luiz.
Sobre Alaíde Costa
Era início da década de 1950 em Água Santa, bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, quando uma adolescente colava os ouvidos no aparelho de rádio, atenta, esperando a voz de Silvio Caldas entoar “Noturno em Tempo de Samba”. Ao ouvir os primeiros versos, parava para anotar a letra e memorizar a melodia. Quando aprendeu a canção, decidiu: iria ao programa de calouros de Ary Barroso, na Rádio Tupi, para apresentá-la.
Não era a primeira vez de Alaíde Costa em um palco. Aos 11, seu irmão mais velho (Adilson, que se tornou jogador de futebol) a havia convencido a se apresentar em uma sessão para cantores amadores no circo montado no bairro, dizendo à garota tímida que, caso não fosse, a polícia iria buscá-la.
Dali em diante, a menina que gostava de cantarolar — mas achava que seria professora — passou a ser inscrita pelos vizinhos em toda oportunidade que aparecia, já que ganhava os prêmios. Aos 16, apaixonada pela canção cheia de climas interpretada por Caldas, resolveu ir se apresentar por conta própria. A escolha da música, a audição cuidadosa em casa e a interpretação lhe renderam nota máxima. “Aí tomei gostinho”, conta.
Aos 88 anos, uma das maiores vozes da música brasileira é também uma artista que sempre se guiou pelo que quis fazer e pelo que acreditava fazer melhor, o que não foi fácil. “Ah, mas você é negra, tem que cantar uma coisa mais animadinha, sabe? Um sambinha”, ouvia. “Me recusei a entrar nessa porque não daria certo”, afirma, categórica. Seu primeiro álbum foi lançado dois anos antes de “Chega de Saudade” (1958), música que marca o início da bossa nova, mas só recentemente ela passou a ser reconhecida entre os grandes nomes do gênero — assim como Johnny Alf, precursor do estilo e, não por acaso, também negro. Durante a carreira, teve grandes parceiros musicais como o próprio Johnny Alf, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto, Milton Nascimento, Oscar Castro Neves, entre outros.
Em um show que homenageou João Gilberto em abril de 2023, em São Paulo, falou: “Vou fazer 88 anos, tenho 70 de carreira, e olha que loucura: as pessoas me descobriram agora!”. Alaíde nunca parou de cantar, nunca ficou sem gravar (são mais de 20 discos) ou se apresentar em shows. Alaíde é uma das poucas artistas vivas que passou por todos os formatos de mídia – desde o 78RPM, LP, K7, CD e agora o streaming. Nos últimos anos, parcerias deram novo vigor a uma carreira cheia de coerência artística. Em 2022, lançou “O que meus calos dizem sobre mim”, produzido por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, álbum que terá segundo volume em 2024 — eleito o melhor lançamento fonográfico de MPB no 30º Prêmio da Música Brasileira, com a cantora aplaudida de pé por todo o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em maio de 2023, Alaíde se apresentou em Portugal com a Orquestra de Jazz do Algarve sendo um grande sucesso de crítica e público além mar. Além disso, se apresentou no Carnegie Hall em Nova Iorque em outubro de 2023, no show The Greatest Night Bossa Nova em comemoração aos 60 anos da Bossa Nova, no qual foi aplaudida de pé por mais de cinco minutos.
Atualmente Alaíde Costa está em estúdio gravando o segundo disco da trilogia produzida por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, e já lançou dois singles do novo trabalho: “Moço” (Marisa Monte e Carlinhos Brown) e “Ata-me” (Junio Barreto). Está em turnê por todo o Brasil com dois shows: “O que meus calos dizem sobre mim”, com o repertório do último disco e “Pérolas Negras”, no qual se apresenta ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta cantando um repertório apenas de compositores negros passando por Milton Nascimento, Candeia, Jorge Ben, Jhonny Alf, Cartola, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Melodia, Djavan, Leci Brandão, Paulinho da Viola, Ataulfo Alves e outros.
Serviço:
Alaíde Costa
Show “O Que Meus Calos Dizem Sobre Mim”
SESC Pompeia
Duração: 90 minutos
Ingressos: https://www.sescsp.org.br/programacao/alaide-costa-7/
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Descubra o Lado Exclusivo de Camboriú com a Skyline Imobiliária
Camboriú é uma cidade que encanta por sua combinação de paisagens deslumbrantes e modernidade urbana. Para quem busca luxo e exclusividade, a Skyline Imobiliária oferece empreendimentos que definem um novo padrão de sofisticação. Conheça os projetos que transformam a experiência de morar em algo extraordinário.
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NOTA: Igor Kannário lança 1ª parte do DVD e anuncia música de trabalho para o verão
Música “Bota Pra Virar” é a aposta do cantor
Os fãs de Igor Kannário têm um motivo a mais para curtir a sexta-feira. É que hoje (20/12) o cantor está lançando, no seu canal oficial do Youtube, a primeira parte do novo seu DVD de carreira “Bem-vindo à minha quebrada”.
Gravado em julho deste ano, no Parque de Exposições de Salvador, o projeto representa um marco na carreira de Igor Kanário e contou com participações de peso, a exemplo de Zé Vaqueiro, João Gomes, Luan Freitas, Teto, Marcelo Falcão, Tomate e Melly, além do angolano, Matias Damásio, artista de repercussão internacional, com forte apreciação nas regiões da América Latina e Europa.
A música de trabalho que encabeça o projeto é o hit “Bota Pra Virar”. De autoria de Duvoox, Mika, Thalles Medina e o próprio Igor Kannário, a canção é dona de um ritmo envolvente, com uma batida que é a cara da Bahia. O refrão marcante promete animar o verão do grande público.
A primeira parte do DVD de Igor Kannário pode ser conferida no Youtube, através do link: https://www.youtube.com/watch?v=5OGErMLaXjE
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Cultura
Encontro de gigantes: Robertinho Silva e Nivaldo Ornelas fazem show histórico na Casa com a Música, na Lapa
Espetáculo “Robertinho & Nivaldo Convidam” acontece no dia 28 de dezembro, sábado, às 19h
Duas lendas da música mundial reunidas em uma apresentação inédita e antológica. Robertinho Silva e Nivaldo Ornelas sobem ao palco da Casa com a Música, na Lapa, no dia 28 de dezembro, sábado, às 19h, no show “Robertinho & Nivaldo Convidam”. Os artistas percorrerão clássicos das seis décadas de carreira de cada um e receberão diversas participações especiais.
Carioca de Realengo, Robertinho Silva é um dos maiores nomes da percussão no mundo e ajudou a definir a linguagem brasileira para a bateria. No início da década de 1970, fundou o grupo Som Imaginário com Wagner Tiso, Zé Rodrix, Tavito, entre outras figuras consagradas, e acompanhou por mais de três décadas Milton Nascimento. Entre os ícones da música com quem já tocou destacam-se Chico Buarque, Gal Costa, Gilberto Gil, Moacyr Santos, Sarah Vaughan, Wayne Shorter, George Duke e Ron Carter.
Saxofonista, flautista, compositor e arranjador, Nivaldo Ornelas foi um dos fundadores do “Berimbau Jazz Clube”, ponto de encontro dos músicos mineiros nos anos 1960. Logo depois, participou do “Clube da Esquina”, assinando os solos dos principais álbuns de Milton Nascimento e Toninho Horta. Transitando bem entre o popular e erudito, é autor de mais de 200 obras, entre composições para orquestras de câmara ou sinfônica, música popular, trilhas para cinema, teatro e balé, ganhou 16 prêmios e gravou 14 álbuns solo. Entre as participações com outros artistas, destacam-se aquelas com Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Flora Purin, Airto Moreira e Wagner Tiso.
A Casa com a Música fica na rua Joaquim Silva, 67, na Lapa. Os ingressos custam R$ 50 e estão à venda pelo site Sympla.
A Casa com a Música
Localizada na rua onde viveram Carmen Miranda, Jacob do Bandolim e Moreira da Silva, a Casa com a Música consiste num espaço que reproduz a sala de uma casa onde ocorrem diversas apresentações. A ideia é transportar o público para o conforto do seu lar, o clima intimista e acolhedor, e promover a união tendo a música e a diversidade de estilos como ferramentas. Entre os nomes que já passaram pelo espaço, estão Azymuth, Geraldo Azevedo, Carlos Dafé, Toninho Horta, BK, Sandra Sá, Carlos Malta, Jane Duboc, Arismar do Espírito Santo, Mauro Senise, Farofa Carioca, Kiko Continentino, Reppolho, Muato, Luciane Dom, Theo Bial, Roberta Ribeiro, Nana Kozak, Soul Guanabara e Beraderos.
Serviço:
Show “Robertinho & Nivaldo Convidam”
Quando: sábado, dia 28 de dezembro de 2024, às 19h
Local: Casa com a Música – Rua Joaquim Silva, 67, Lapa, Rio de Janeiro – RJ
Ingresso: R$ 50, venda pelo site https://www.sympla.com.br/evento/robertinho-silva-e-nivaldo-ornelas/2770493
Classificação etária: livre
Rede social: https://www.instagram.com/casacomamusica/
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