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Música

André Paixão lança “Fora do Ritmo” álbum multifacetado que valoriza o lado compositor de grandes bateristas

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Foto: Divulgação


André Paixão
 já teve muitas personas musicais. Ele ficou conhecido na cena alternativa como Nervoso, tocou com muitos artistas e tem seu nome na história de projetos plurais como Acabou La TequilaLafayette e os Tremendões e Tripa Seca. Agora, ele faz o passo mais ousado de sua carreira, em um disco que levou uma vida para ser finalizado e maturado: “Fora do Ritmo”, onde a bateria – instrumento que se tornou um dos símbolos da carreira de André – ganha holofotes e papel de destaque com diversos artistas icônicos trazendo seu lado autor para o repertório proposto por Paixão. 

Ouça “Fora de Ritmo”: https://ingrv.es/fora-do-ritmo-bzf-s 

“Eu pensei em reunir grandes artistas que se expressam pela bateria mas que sabia que poderiam acrescentar muito pro repertório. O nome vem do fato que queria que os artistas trouxessem algo novo para as músicas que separei pro repertório. Estar fora do ritmo aqui funciona estar dentro da canção”, conta André. “Aqui não tem solos ou malabarismos percussivos, mas tentativas de inserir um instrumento muitas vezes associado à parte rítmica aos caminhos melódicos da canção. A vida inteira cresci com meus ídolos bateristas mirabolantes, com solos intermináveis, e acabei me ligando, com o passar do tempo na bateria como elemento de composição e nesses artistas que mais representam esse lado menos virtuoso e mais ‘cancioneiro’.

Realizado em um longo processo de produção de 13 anos, o disco funciona não só como um retrato de todas as personas artísticas de André em uma só, mas como um registro sonoro de diferentes facetas da música brasileira das últimas décadas.

Nas baquetas do álbum estão o saudoso mestre do samba Wilson das Neves, grandes nomes da cena do rock alternativo como PupilloLeonardo Monteiro (Acabou la Tequila) e Bacalhau (ex-Planet Hemp); Rodrigo Barba, conhecido pelo seu trabalho com o Los HermanosGuto Goffi, do Barão VermelhoDany Roland, que fez história com o Metrô; e nomes de destaque dos últimos anos, como Domenico Lancellotti e Marcelo Callado. E vai além dos bateristas, o disco conta com instrumentistas de peso como KassinDengueLucio MaiaBilly Brandão e até a Orquestra de St Petersburgo, com o arranjos de André e Guilherme Bernstein sob regência de Kleber Augusto.

“Esse trabalho é um encontro gigante entre artistas que admiro, fazendo música autoral, sem regras, dogmas. Sempre digo e parafraseio o que se diz por aí: ‘A música é um lugar de encontros’. E o ‘Fora do Ritmo’ representa essa celebração para mim. Este álbum é praticamente um longa metragem da minha trajetória, pois atravessou diferentes momentos da minha vida e, provavelmente, da turma que participou, em certos aspectos, pois continuamos em contato com nossas andanças e mudanças”, conta ele.

“Fora do Ritmo” não é apenas um conceito musical; é uma filosofia que abraça o ensaio, a experimentação e a liberdade criativa. André Paixão convida o ouvinte e cada músico a participar desse movimento, onde o respeito à canção coexiste com a liberdade de explorar o momento presente. 

“Sinto uma forte assinatura minha nesse trabalho. Ele diz muito sobre mim, meus pensamentos, minhas idéias, às vezes, coisas que nem eu sei explicar por que estão ali e que foram aceitas conscientemente por mim sem satisfação. Se você gosta do álbum, então talvez você goste de mim, quem sabe. Se você conhece bem sobre as músicas que estão nele, talvez você passe a me conhecer um pouco mais”, conclui André, que é compositor, produtor, designer de áudio, cantor e músico e agora já sonha em levar esse álbum para os palcos com o mesmo olhar plural do estúdio.

O álbum está disponível em todas as plataformas via Super Discos.

Ficha Técnica:

Produzido por André Paixão

01 – O Colecionador de Céus

Biba Meira – bateria e percussões de sucatas

Katia Jorgensen – vocais 

André Paixão – vocal, guitarras, sintetizadores, programações

Edo Portugal – mixagem

02 – O Ladrão de Vírgulas 

Marcelo Callado –  bateria 

Benjão – guitarras

André Paixão – voz, violão, guitarra, piano acústico, assovios

Kiko Ramos – baixo

Martin Scian – mixagem

03 – Franchement 

Guto Goffi – bateria 

Jayme Monsanto – baixo 

Antônio Guerra – piano acústico, acordeon

Lucas Vasconcelos – guitarra 

Katia Jorgensen – vocais 

André Paixão – voz, guitarras

Pedro Selector – trompetes, flugel horn 

Orquestra de Estúdio de St Petersburgo* – cordas

Edo Portugal – mixagem

04 – “Um Povo Só’ 

Dany Roland – bateria 

Alberto Continentino – baixo 

Alê de Morais – guitarra 

Antônio Guerra – piano acústico 

André Paixão – voz, tablet

Leonardo Ribeiro – mixagem 

05 – “Maduro”

Domenico Lancellotti – bateria

Kassin – baixo 

Marcelo Neder – Cavaquinho

André Paixão – voz, violão, flauta doce

Billy Brandão – guitarras 

Fábio Gomes – percussão

Leonardo Ribeiro – mixagem

06 – “De Longe” 

André Coelho – bateria 

Billy Brandão – guitarras, baixo

Mauricio Calmon – piano rhodes 

André Paixão – vozes, guitarras, programações, synth strings  

Daniel Carvalho – mixagem

07 – “Amor Egoista” 

Wilson das Neves – Bateria

Kassin – Contrabaixo Acústico

Katia Jorgensen – Coros

Fábio Gomes – Percussão 

Ricardo Imperatore – Pandeiro

Antônio Guerra – Piano 

André Paixão – Voz, Violão 

Orquestra de Estúdio de St Petersburgo* – cordas

Leonardo Ribeiro – mixagem

08 – “Sabor do Equilíbrio” 

Rodrigo Barba – bateria 

Ramsés Toy – percussão

Mauro Berman –  baixo

Alê de Morais – violão de nylon e guitarra

Alexandre Vaz – guitarra 

Leonardo Vieira – guitarra

André Paixão – vozes, ambiências, sintetizadores

Mixado por Bruno Valansi  

09 – “Arreatada” 

Lucas Tagore – bateria 

Gustavo Oliveira – baixo 

Leonardo Vieira – guitarra

André Paixão – voz, violão, percussão, sintetizador e guitarra

Leonardo Ribeiro – mixagem 

10 – “Vestido Vermelho” 

Pupillo – bateria 

André Paixão – voz, guitarra, baixos elétrico e virtual, coro

Antônio Guerra – piano

Ramsés Toy – percussão 

Deborah Sztajnberg, Badke, Reinaldo Goredoom, Jayme Monsanto, Yuri Amorim, Melvin, André Coelho, Mauricio Garcia, The Alberto, Wagner Vallim – coral  

Bruno Valansi – mixagem  

11 – “História de Luz”

Bacalhau – bateria 

Guilherme Lírio – guitarra 

André Paixão – voz, baixo, guitarra, sintetizador, coros 

Leonardo Ribeiro – mixagem 

12 – “Bocaina” 

Leonardo Monteiro – bateria 

Dengue – baixo

Lucio Maia – guitarra 

André Paixão – violão, piano, guitarra, sintetizador   

Bruno Valansi – mixagem 

Todas faixas compostas por André Paixão com exceção faixa 05, parceria com Nina Becker

* Orquestra de St Petersburgo  

Engenheira de gravação – Kira Malevskaia

Estudio – Petersburg Recording Studio – St Petersburgo – Russia

St Petersburg Studio Orchestra

Direção Artística, regência e direção da gravação de cordas: Kleber Augusto

Violinos:

Mikhail Krutvik

David Tchakvetadze

Eugeny Zinin

Nadezhda Troitskaya

Anton Levin

Sergey Stolpovskikh

Victoria Velkova

Vsevolod Lenskikh 

Lilia Sitdykova

Tatiana Bogodukhova

Alexander Baranov 

Olga Alexeeva

Violas

Sergey Zarubin

Ilya Yelagin

Dmitry Tchernyshenko

Igor Bereznev

Alexey Agee

Sergey Kiütik

Cellos

Elena Burkina

Kirill Kurshakov

Yulia Rozovskaya

Roman Kisilyov

Contra Baixos

Kirill Ziborov

Dmitry Golovchenko

Editora e criadora da Rede Brasileira de Notícias. Fazendo também parte da redação do Imprensabr. Sempre com comprometimento com a imparcialidade na informação.

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Música

A icônica banda feminina Peyote lança o EP ‘O Que Você Nasceu Pra Ser?’, com cinco singles e uma inédita, pela Caravela Records.

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A icônica banda feminina Peyote lança o EP ‘O Que Você Nasceu Pra Ser?’, com cinco singles e uma inédita, pela Caravela Records.
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A icônica banda Peyote lança seu EP ‘O Que Você Nasceu Pra Ser?’, reunindo seus cinco singles lançados entre dezembro de 2023 e setembro de 2024, e a inédita “Mares de Java”, um reggae cativante e a música de trabalho deste lançamento. O EP sai pelo selo Caravela Records e estará em todas as plataformas e YouTube, a partir de 22 de novembro.

Peyote é uma banda feminina, feminista, rock n roll, pop rock, punk, reggae, eclética, disruptiva, ousada, cheia de coragem para ir contra muitas barreiras que as mulheres encontram, para seguir seus sonhos e contagiar seu público para que também se transforme em suas versões mais potentes e felizes! Lançou seu 1º álbum autoral em 2002, ainda em um momento muito jovem e tímido, mas já com muita personalidade, com canções que falavam de amor e suas descobertas, arranjos ousados e lindas participações (como Milton Guedes na faixa Coleção). Fez diversos shows em locais emblemáticos da cena carioca e deixou fãs que sempre cobraram um retorno da banda.

Depois de anos e mudanças de vida, de achar que a banda seria só uma história do passado para contar: “sabia que a gente teve uma banda maneira no passado? Podia ter dado certo!…” Depois de filhos, relacionamentos, da vida mudar algumas vezes, de transições de carreira, e muitas reviravoltas… aquele sonho distante ainda pulsava vivo, e nada combinava com a sensação monótona de estar vivendo como coadjuvantes de suas próprias histórias, mornas, saudosistas, igual tanta gente, indo sabe-se lá para onde, vivendo a vida no automático, sem graça e sem direção.

Foi então que diante de uma pandemia e talvez do fim do mundo, da trágica notícia da partida de um querido amigo e integrante da formação original, que Andrea, Isabella e Adriana tiveram um lapso de: “vamos nos juntar para tocar aquelas canções só mais uma vez?” – e brincar de ser aquelas pessoas que não somos, que fomos, mas que nunca deixamos de ser por dentro! O que seria um simples encontro e jam revival acabou virando uma leva de inspirações para novas músicas, e daí em diante nunca mais se separaram. E nem por isso foi fácil! A barreira do trabalho, de cuidar de todos e às vezes não sobrar tempo para cuidar delas mesmas, os antigos preconceitos e outros novos: com 4 filhos pensa que pode ser artista? Você vai voltar para a música agora? Vai fazer isso com essa idade?

“O entorno não mudou. O que muda é a nossa certeza – e coragem – de ser aquilo que a gente nasceu para ser!”, afirmam.

Todas as faixas do álbum “O que você nasceu para ser?” passam por esse tema:

Link do presave: https://peyote.bfan.link/EP-o-que-voce-nasceu-pra-ser

Sobre o EP – músicas

O que você nasceu pra ser

A faixa de abertura é um punk rock “motivacional” que joga esse tema, sem pudor, na cara do público. Quem não sonhou ser artista? Músico? Modelo? Atleta profissional? Cientista? Astronauta? Viajar pelo mundo? E deixou de viver seus sonhos para agradar terceiros, seguir padrões da sociedade, fazer o que todo mundo faz e ninguém sabe ao certo para onde está indo? Quem não viveu para agradar os outros abafando seus próprios sonhos e se contentando com uma vida sem realizações? No fim, percebemos que caminhamos rumo ao nada como já dizia Moska, e que precisamos aproveitar a jornada. Se você morresse hoje – que marca deixaria para esse mundo? Assim, a personagem acorda pós apocalipse e descobre que perdeu sua vida por viver para agradar os outros e no final – “ninguém se importa/estão olhando para o próprio ego/é só você contra você” A canção de Andrea e Isabella é um hino para sermos as melhores versões de nós mesmos!

Mentira Real

A faixa segue costurando as versões mentirosas sobre nós mesmos, parafraseando discussões políticas cegas cheias de ódios e sem sentido e a liberdade de expressão. O refrão traz o ponto de vista da mulher que sempre teve seus desejos reprimidos e teve que aprender a fazer escolhas mesmo isso lhe trazendo muita reflexão e enfrentamentos. “Noites de solidão, amores que vem e vão…”

Mares de Java

A canção Mares de Java traz uma sensação de brisa do mar. Como a magia vinda da água salgada, é um pop rock reggae no estilo “não há nada que um bom dia de surf não cure”. Ela é uma homenagem da vocalista a sua primeira escola de surf (Escola Pedro Muller), que só foi ter contato com o esporte já mãe e com 38 anos e seguindo o tema do álbum encoraja o ouvinte a ser aquilo que quiser chegando “aonde seu pensamento for capaz de ir”!

Fé na vida part. Luís Carlinhos

Com a participação do ídolo e compositor Luis Carlinhos, de Oh, Chuva! e outros sucessos, a faixa segue o mood do álbum encorajando seu público a ser “melhor para você mesmo e seu futuro vai ser melhor” mas tem toda essa personalidade do convidado impressa no arranjo e sonoridade que só adicionou musicalidade e suingue a esse pop reggae tão feliz.

Preciso Voltar Pra Casa

A faixa por si só daria um álbum inteiro. E não é à toa que esse rock com forte influência de Red Hot Chili Peppers, tem série com mesmo nome na Box Brazil Play, roteiro de cinema, concorreu a prêmios no Rio Web Fest e muita história pra contar! Baseada no crime real vivido em 2015 pela vocalista, quando foi sequestrada e teve que enganar os bandidos para salvar sua própria vida e voltar para os filhos sem deixá-los órfãos, também esfrega na cara da sociedade a culpa que a mãe carrega até mesmo não podendo morrer porque seus filhos dependem dela. Vários xingamentos e preconceitos vividos pela mãe solo que precisa ser mãe como se não precisasse trabalhar e trabalhar como se não tivesse filhos e ouve críticas de todos os lados.

Movimento Barraco

A única canção não inédita do álbum mas com cara de super lançamento, a música é uma composição de Dudu Valle, Bruno Carbono, Ludi Um e do saudoso Gelo e a escolha de regrava-la foi uma homenagem a inesquecível A Porca e a Engrenagem, que mais que uma banda, com afinações ousadas e percussão de sucata, foi um movimento subversivo do artista poeta que vivia no underground e trazia a força de suas origens. A Porca marcou o fim da banda Peyote na época da formação original e foi importante estar presente nesse ressurgimento do grupo, hoje com maturidade e personalidade para dar sua própria roupagem, é feita por mulheres. Destaque para a arte do single, que tem muitos signos – a capa desenhada pelo autor de MB, Dudu Valle e idealizada por Andrea Barça e Cauã Valle, homenageia o RHCP, mas traz as 4 mulheres que representam as integrantes e suas línguas são cobras viradas para elas mesmas “é só você contra você”, o círculo no meio da a ideia de engrenagem trazendo a influência da Porca e ao chegar no centro, encontramos um oásis com o cactos Peyote, onde está a nossa verdadeira essência, e é olhando para dentro que descobrimos aquilo que nascemos para ser.

“E nem mesmo água é capaz de apagar o fogo que se faz ativo”

Créditos

Gravado em 2024 nos estúdios Cia dos Técnicos e Megaphone.

Engenheiros de som: William Jr e Raphael Piquet

Mixagem e Masterização: Arthur Luna, Daniel Alcoforado e Raphael Piquet

Músicos Convidados: Luís Carlinhos, João Pompeo e Glauco Mendes.

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Peyote 

Andrea Fernandes Barça

Isabella Castilho

Adriana Freitas

Letícia Santos

Siga Peyote

YouTube Banda Peyote

Instagram @peyotebanda

Caravela Records

Contatos para shows 

21 988990508

21 992363331

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Gospel

Fernanda Martell traz uma mensagem intensa na canção “Águas Profundas”

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Fernanda Martell traz uma mensagem intensa na canção “Águas Profundas”
Crédito da Foto: Alek Lemes, Gabriel

Uma música que leva as pessoas a mergulharem nas águas profundas de Deus com fé e total confiança.

Fernanda Martell lança a sua primeira canção autoral, “Águas Profundas”, com assessoria de imprensa da agência Gospel Channel Artistas. A composição foi escrita por ela em junho deste ano de 2024 e está relacionada com a estação da vida da cantora com Deus, é um momento da sua entrega ao chamado de Deus para ela. A mensagem da música é sobre a “nossa dependência de Deus, ela fala que precisamos mergulhar nas águas profundas do Senhor e não ficarmos somente no raso; nosso Deus é poderoso e fiel, precisamos confiar nos Seus planos para nós”.

Águas Profundas” é uma canção de entrega, foi no secreto com Deus que Fernanda a escreveu. Foi assim que começou a compor, “porque Ele me disse que eu mesma escreveria as minhas músicas”. Essa canção foi gravada no Hananiel Eduardo Produções Artísticas. O clipe foi gravado em São Paulo (SP).

“Águas profundas” é uma canção de entrega, onde no secreto com Deus Fernanda a escreveu. Foi assim que começou a compor…

Natural de Lages, Santa Catarina, 31 anos, Fernanda Martell é casada com o Douglas há 12 anos; o casal tem um filho, Gabriel, de 6 anos! Desde muito pequena, ela já cantava na igreja ao lado da sua mãe. Por um tempo, Fernanda até tentou fugir do seu chamado, mas Deus tinha algo muito especial para ela. Então, Ele a resgatou de um lugar onde ela não pertencia e hoje vive somente para a glória do Senhor, louvando o nome dEle aonde Ele a enviar! “Águas Profundas” é a primeira composição autoral de Fernanda, uma canção cuja letra Deus lhe deu em resposta a uma oração.

“‘Águas Profundas’ fala sobre a soberania de Deus; essa canção nos leva a um lugar de entrega ao Senhor e total confiança nEle. É também um clamor por mais da Sua presença, um clamor por águas profundas. Ela nos faz lembrar que o Senhor nunca mudará e que Seu Trono permanecerá de geração em geração. Mergulhe nas ‘Águas Profundas’ do Senhor e deixe-se, confiantemente, ser conduzido(a) por Ele.” (Fernanda Martell)

Assista ao videoclipe da canção Águas Profundas”, de Fernanda Martell, no YouTube: https://youtu.be/dXbm8u-yG3c?si=s8jpZYclUM-8ZlTa

Ouça a canção Águas Profundas”, de Fernanda Martell, na sua plataforma digital preferida e adicione à sua playlist:  https://labidad.lnk.to/AguasProfundas

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Instagram: https://www.instagram.com/martell_fernanda_

YouTube: https://youtube.com/@fernandamartell_

Spotify: https://open.spotify.com/intl-pt/artist/1odUVRlE3eW4qmPkvphgbS

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Por Ana Paula Costa

Jornalista Gospel Channel Artistas

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Cultura

João Loroza navega entre o amor e o desejo em seu novo EP: “SOUL EU”

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Capa do EP SOUL EU, de João Loroza
Capa do EP SOUL EU, de João Loroza

Multiartista reflete sobre as subjetividades das relações afetivas, em especial do povo preto, em cinco faixas recheadas com participações especiais de grandes cantoras da nova cena do R&B e produção musical de “Gu$t”

As entrelinhas desde um olhar, um flerte até a proposta de uma vida a dois, podem ser indecifráveis. E até onde vai tudo isso? A fim de trazer à tona discussões sobre as subjetividades de relações afetivas entre pessoas, mas especificamente do povo preto, sobre sua lida com o desejo e o amor, o cantor João Loroza lança o seu primeiro EP: “SOUL EU”. Trata-se do primeiro lançamento de seu mais novo selo independente, “JL Records”. Para conferir, acesse https://onerpm.link/SOULEU

O EP conta com 5 faixas, com a proposta de reafirmar sua pesquisa musical com o R&B, mostrando sua diversidade, podendo ouvir no fone relaxando ou até mesmo na pista dançando, no baile charme ou em qualquer lugar. Cada faixa traz referências diferentes em subgêneros diferentes do R&B, como o Afrobeats, Neosoul, Pop R&B, Bounce e Alt R&B. O projeto traz 3 feats femininos da cena carioca ao longo do EP, na faixa “Sem Nada” traz a cantora “Tabatha Aquino”, a faixa “Proposta” com “Dona Nyna”, e na faixa “Em Casa” conta com a cantora Jucy. Enquanto as faixas “Na Brisa” e “Encanto” são solos. Todas as faixas com a produção musical de “Gu$t”.

Sem Nada

Uma das novidades apresentadas por João em seu novo EP é a faixa “Sem Nada”, que aborda as relações casuais movidas pelo calor do momento, o artista João Loroza. A canção tem a participação da artista carioca “Tabatha Aquino” com sua voz potente e um swing natural, além do grande produtor musical “Gu$t”, trazendo a real essência do R&B e do que se toca nos bailes charme.

– Um som de R&B dançante, pensado para atingir a nova geração que frequenta os Bailes Charme e tocar em nostalgia as gerações anteriores. A música traz referências do R&B dos anos 2000, músicas dos DVD’s “HipHop Videotraxx”, muito vendidos no subúrbio carioca, remetendo a “Usher”, “50 Cent”, “Ashanti”, “Mariah Carey” e “Nelly” – explica João.

Talento que está no DNA

João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)
João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)

Carioca de Madureira, João Loroza vem de uma família de músicos e iniciou sua paixão aos 11 anos, acompanhando seu pai, o artista Serjão Loroza, e sua irmã, Luiza Loroza, em diversos shows que lhe serviram de inspiração para sua carreira. Aos 15 anos, fazia parte da banda “Os Caras & Carol”, onde atuou por cinco anos como guitarrista, apresentando-se nos maiores eventos e casas de shows no RJ e em SP, como Rock in Rio, Circo Voador e Áudio, e abrir shows de artistas renomados, de Paralamas do Sucesso a Filipe Ret. O músico coleciona colaborações com nomes como Isabel Fillardis, Muse Maya e Ella Fernandes.

João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)
João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)

A sua estreia solo como cantor foi em 2021, com o single “31 de agosto”. Em 2022, desponta com mais dois lançamentos especiais, incorporando elementos como o Neo Soul, Dancehall e afrobeats: os singles “Quando Chega” e “Dengo”, canção que fez parte da segunda edição do Low Profile, projeto criado pela Groovestudio, mesmo estúdio que gravou “Na Brisa” e “Proposta”, seus singles mais recentes, que integram o EP “SOUL EU”. João tem um trabalho de pesquisa das sonoridades que o R&B pode proporcionar a cada faixa mostra uma referência diferente do gênero.

Ficha técnica:

Idealização/ dir. Musical e criativa: João Loroza

Produção Executiva/Criativa: Himiny

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Gestão de Tráfego: Bruna Alves dos Santos

Capa: Ahoo Criativo

Fotos: Himiny

Distribuição: One rpm

Selo: JL Records

Faixas:

Sem Nada:

Intérpretes: João Loroza, Tabatha Aquino

Autores: João Loroza, Tabatha Aquino, Marcus Azevedo.

Guitarra: GTR Black, João Loroza

Beatbox: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Na Brisa:

Intérpretes: João Loroza

Autores: João Loroza

Guitarra: João Loroza, Gu$t

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Proposta:

Intérpretes: João Loroza, Dona Nyna

Autores: João Loroza, Dona Nyna

Violão: João Loroza

Beatbox: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Encanto:

Intérpretes: João Loroza

Autores: João Loroza, Chelle, Koliver

Baixo/Guitarra: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização:Smile Mix

Em Casa:

Intérpretes: João Loroza, Jucy

Autores: João Loroza, Jucy

Teclados/Synth Bass: Sir Lucas

Guitarra: Gu$t, João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Rede social: https://www.instagram.com/joaolorozaoficial/

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