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Tecnologia

Associados expuseram em lounge da Pagos tecnologias imersivas em meios de pagamento na Autocom 2025

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Fotografia: Paulo Bareta
Fotografia: Paulo Bareta

EcommIT, PIC Money e TNS apresentaram suas aplicações em cibersegurança, conexão entre consumidores e estabelecimentos e soluções gerenciáveis com infraestrutura de conectividade crítica para meios de pagamento

A Autocom 2025, maior evento de automação da América Latina, realizado nos dias 1, 2 e 3 de abril, teve a exposição dos grandes players do mercado, unida a palestras, entrevistas, lançamentos e demais novidades, que integraram soluções específicas, como o desenvolvimento de soluções, plataformas e os novos formatos de automação para o comércio em geral.

Associação Pagos na Autocom 2025

A PAGOS – Associação de Gestão de Pagamentos Eletrônicos, continua a desempenhar um papel fundamental no fortalecimento e democratização dos serviços financeiros no Brasil. Representando tanto empresas tradicionais e reconhecidas no mercado quanto a primeira geração de Fintechs nacionais e globais , os associados Pagos têm sido pioneiros em soluções, como contas digitais, pagamentos no e-commerce, Open Finance e muito mais. Além disso, a Associação apoia ativamente iniciativas de vanguarda, como os criptoativos e a criação de uma economia tokenizada, em parceria com reguladores. Ao longo da trajetória da Associação, foi-se construindo diferenciais sólidos, incluindo as reuniões mensais presenciais e conteúdos educacionais, organizados pela Universidade Pagos, que oferecem suporte estratégico aos membros da Associação.

Neste ano, a Associação Pagos esteve presente no evento, com um lounge próprio onde foram apresentados três dos associados mais atuantes no mercado, trazendo novidades em tecnologia para pagamentos e soluções para o varejo e o mercado financeiro.

Exposições no lounge da Pagos 

No lounge da Associação Pagos, o visitante interagiu com algumas das empresas responsáveis por impulsionar o futuro dos meios de pagamento no país, e encontrou:

  • TNS – Multinacional presente em mais de 60 países, especializada em soluções gerenciáveis com infraestrutura de conectividade crítica para meios de pagamento, varejo, serviços financeiros e IoT. Com um portfólio de produtos global e gerenciamento local, a TNS oferece soluções personalizadas que incluem módulos inteligentes como TaaS (Terminal as a Service), permitindo o aluguel de maquininhas de pagamento para expansão de operações e territórios com baixo CAPEX e TNSLink e TNSLink+, soluções que permitem conectividade gerenciada e PCI compliant para terminais de autoatendimento, lojas e dispositivos conectados. A TNS também oferece conectividade móvel com tratativa de todas as operadoras e MVNOs em um único contrato, com gestão ativa de uso de dados móveis por plataforma própria, assegurando comunicação estável, segura e de alta performance. As soluções da TNS aumentam a eficiência, reduzem falhas operacionais e impulsionam resultados em setores que não podem parar;
  • EcommIT – Consultoria especializada em soluções para o mercado financeiro e meios de pagamento, com mais de 25 anos de experiência. Atua com tecnologia, segurança digital, regulação e automação, oferecendo suporte estratégico a credenciadoras, fintechs e instituições financeiras;
  • PicMoney – A PicMoney é uma fintech que conecta consumidores e estabelecimentos por meio de soluções digitais inovadoras. Seu ecossistema inclui cupons virtuais em realidade aumentada, distribuídos por geolocalização inteligente, além de funcionalidades de gamificação, educação financeira, integração com criptomoedas e soluções financeiras personalizadas. A empresa alia tecnologia, engajamento e inteligência de dados para transformar a jornada de consumo e promover inclusão financeira. 

Podcast Autocom 25 anos

Além das novidades quanto às soluções, exposições, palestras e os grandes players do mercado, a Autocom 2025 apresentou Podcasts com os CEOs, presidentes e outros dirigentes das empresas presentes na feira. A Associação Pagos trouxe grandes nomes, como Maurício Weissberg, CEO da plataforma Pic Money, que apresentou conteúdos voltados à revolução da educação financeira e do combate à evasão escolar; Edson Vasconcelos, CEO e co-founder da EcommIT, abordando as inovações relacionadas às soluções e consultoria para o mercado financeiro no intuito de apoiar empresas do setor. 

Massae Doi, Diretora[Ld2]  de Produtos e Expansão da TNS, que apresentou soluções inovadoras de conectividade segura, roteamento inteligente e automação, com aplicações que vão do varejo físico à conectividade IoT, impulsionando eficiência, vendas e inovação nos negócios, e enfim Linconl Rocha, Presidente da Associação Pagos, falando sobre meios de pagamento digitais e split payment, que permite ao consumidor o pagamento dos impostos embutidos no produto no momento exato de sua compra.

Novidades na Autocom 2025 – Autocom Summit

Enquanto ponto principal de encontro entre fabricantes, distribuidores, desenvolvedores, profissionais do setor de automação comercial, varejistas e prestadores de serviço, a Autocom, que neste ano completa 25 anos de feira, ofereceu uma programação rica e oportunidades únicas a quem visitou o evento, com a mais de 200 expositores demonstrando seus produtos em diversos segmentos, como meios de pagamento digital, incluindo soluções PIX e carteiras digitais, e-commerce e omnichannel para integrar lojas físicas e digitais, startups e novas tecnologias para modernizar o varejo, software e hardware para automação comercial e inovações tributárias e soluções fiscais. 

 O foco deste ano foi voltado para as inovações tecnológicas, e os players apresentaram novidades em ferramentas e soluções para o setor do comércio e varejo. Além disso, nos dias 1 e 2 de abril, a feira apresentou o Autocom Summit 2025, um dos pontos altos do evento, com uma área exclusiva para networking e aprendizado, onde os especialistas discutiram as principais tendências do setor, e painéis divididos em eixos temáticos, como Painel de Inovação, Tributário, Meios de Pagamento, Networking e Geração de Negócios e Lançamento de Produtos e Soluções.

Sobre a Associação Pagos

A PAGOS – Associação de Gestão de Pagamentos Eletrônicos é uma associação de fintechs e empresas de meios de pagamento, sediada em São Paulo (SP) e tem como principal escopo fomentar a atividade de pagamentos eletrônicos, trabalhando de forma ostensiva para encontrar soluções criativas eficientes para os específicos desafios deste segmento e, de forma reflexa, fortalecer o setor. As principais medidas da PAGOS são voltadas para as questões legais e regulatórias, assim como para as inovações tecnológicas do setor e a identificação das demandas e dos modelos de negócios de sucesso deste segmento, preocupando-se sempre com o aprimoramento dos meios de informação ao mercado consumidor.

A Paralelo Comunica, assessoria de imprensa responsável por auxiliar no desenvolvimento de empresas voltadas ao setor de tecnologia, tem como objetivo atender as demandas de seus clientes com eficiência e compromisso, apresentando produtos e serviços à imprensa de maneira idônea e correlata.

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Tecnologia

Com ganhos de mais de 91% em agilidade, WEG revoluciona a implementação de ambientes de aplicações

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Fazer automatizações e isolar tarefas durante um ambiente de aplicações pode ser um desafio para empresas que não estão preparadas tecnologicamente. O gerenciamento de containers, por exemplo, requer sistemas atualizados em tempo real, tornando a execução de atividades mais rápidas e eficazes dentro das companhias. 

Durante o dia a dia de trabalho, a WEG, fabricante multinacional brasileira de equipamentos elétricos e eletrônicos, com fábricas em 15 países, operações comerciais em 37 países e mais de 40.000 funcionários, que  utiliza vários sistemas operacionais Linux em sua infraestrutura local, percebeu um aumento repentino no ambiente baseado em containers. 

Na mesma velocidade, a empresa enfrentou um grande desafio: a falta de padronização e de ferramentas de gerenciamento desses sistemas. Ao longo dos períodos de aplicações, a empresa se viu dependente de processos manuais para aprovação de recursos de infraestrutura e gerenciamento de clusters Kubernetes. Com essas falhas ameaçando a velocidade, a eficiência e a agilidade do desempenho da equipe, a WEG começou a busca por uma solução de gerenciamento de containers comprovada. “Antes do Ranch Primer levávamos dias para a criação de uma estrutura. Agora podemos executar um novo aplicativo em minutos ou em poucas horas”, explica Eduardo Piccoli, Arquiteto de Soluções da WEG.

Com a implementação das soluções da SUSE, empresa líder em código aberto, como o Rancher Prime, que oferece uma plataforma central que padroniza e simplifica o gerenciamento de clusters Kubernetes, além de ferramentas avançadas para otimizar a utilização de recursos e aplicar políticas de segurança consistentes, e também do SUSE Multi-Linux Support, solução de tecnologia e suporte totalmente aberta que fornece patches de segurança e atualizações de manutenção, a WEG encontrou na SUSE um único suporte corporativo que reduz a complexidade e os custos operações, além de aumentar a segurança e a conformidade necessárias.

“Observamos uma melhora na produtividade do desenvolvimento. Antes do Rancher Prime, o provisionamento de infraestrutura levava dias. Agora, podemos colocar um novo ambiente de aplicações em funcionamento em horas — com mais de 91% mais rapidez. Isso nos dá um verdadeiro atalho para o sucesso”, reforça Eduardo Piccoli.

Outros significativos resultados com o uso das duas soluções SUSE, estão no aumento da produtividade, eficiência e controle no gerenciamento de containers e recursos, definição de cotas rigorosas de recursos nos clusters Kubernetes, entre outros.

 “A jornada da WEG mostra como o código aberto é essencial para impulsionar a inovação com segurança e escalabilidade. Ao escolher tecnologias open source como as soluções da SUSE, a WEG não só modernizou sua infraestrutura crítica, como também ganhou independência tecnológica e flexibilidade para crescer globalmente. Este é um exemplo poderoso de como o open source entrega valor real aos negócios, combinando robustez empresarial com liberdade de escolha”, explica Marcos Lacerda, presidente da SUSE América Latina.

Confira o case completo clicando aqui.

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Tecnologia

Dez mil bolsas gratuitas para Bootcamp Cibersegurança para formar especialistas contra fraudes digitais

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O Santander, em parceria com a plataforma de educação DIO, abre as inscrições para o Bootcamp Santander Cibersegurança 2025, um programa gratuito e 100% online focado na capacitação prática de profissionais em segurança ofensiva. Com 10 mil bolsas disponíveis e uma trilha de 31 horas de conteúdo prático, o bootcamp oferece 15 cursos, desafios práticos, grupos de desenvolvimento de códigos e cinco lives exclusivas com especialistas do setor. As inscrições estão abertas até 07/09/2025 pelo link https://c.dio.me/KQEcoH .

A proposta é preparar os participantes para atuar em áreas estratégicas da cibersegurança como testes de invasão (pentest), engenharia social, criação de malware, ataques Man-in-the-Middle e análise de vulnerabilidades, utilizando ferramentas como Kali Linux, Medusa e Python em ambientes virtualizados. “O conhecimento em cibersegurança é uma necessidade para os dias atuais. O bootcamp é uma forma de democratizar o acesso à formação de ponta, capacitando novos talentos para proteger o ecossistema digital brasileiro”, afirma Márcio Giannico, senior head de Governos, Instituições, Universidades e Universia do Santander no Brasil.

Voltado para profissionais de tecnologia com conhecimentos básicos em Python, o bootcamp se destaca por sua abordagem prática e investigativa. Ao longo da jornada, os participantes poderão desenvolver projetos reais, simulando cenários de ataque e defesa, alinhados com as exigências do mercado de trabalho.

“Esse bootcamp marca a parceria de sucesso entre a DIO e o Santander Brasil. Com 10 mil bolsas de estudo 100% gratuitas, este programa é o resultado do compromisso dessas duas instituições em capacitar indivíduos interessados na interseção entre tecnologia e cibersegurança”, comenta Iglá Generoso, CEO da DIO. Ao final da trilha, os alunos estarão aptos a identificar e explorar vulnerabilidades, automatizar testes de segurança e atuar em times especializados ou como consultores de segurança cibernética.

 

356 bilhões de tentativas de ciberataques no Brasil
O lançamento do programa acontece em um momento que o Brasil registrou cerca de 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2024, segundo dados do FortiGuard Labs, laboratório de inteligência de ameaças da Fortinet. O setor financeiro brasileiro sofreu uma média de 1.752 ataques semanais por organização entre setembro de 2024 e fevereiro de 2025.

Como medida de prevenção a fraudes e golpes, o Banco possui camadas de proteção como o ID Santander, solução de autenticação em duas etapas robustas e a Biometria Facial, tecnologia que utiliza inteligência artificial e algoritmos para confirmar a identidade do cliente, além de outras camadas como senhas, validações comportamentais, entre outras. O objetivo é garantir a segurança e autenticidade das operações realizadas pelos clientes.

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Tecnologia

Influenciadores adolescentes e a adultização digital: até onde vai o trabalho e os direitos de quem começa cedo na internet?

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Após o vídeo do youtuber Felca sobre a ‘adultização’ de menores nas redes sociais, especialistas alertam para os limites legais da jornada de influenciadores adolescentes e discutem a emancipação como saída para a gestão dos lucros

O vídeo recente do youtuber Felca, que abordou a adultização de adolescentes no ambiente digital, trouxe à tona um debate cada vez mais urgente: quais são os limites do trabalho de influenciadores adolescentes no Brasil? A ausência de uma legislação específica para essa atividade deixa dúvidas sobre jornada, administração dos rendimentos e até o papel da emancipação como ferramenta de autonomia financeira.

De acordo com a Pesquisa Kids Online Brasil 2023, mais de 86% dos adolescentes entre 11 e 17 anos acessam diariamente redes sociais, e uma parcela crescente já enxerga no ambiente digital uma oportunidade de carreira. Mas a linha entre lazer e trabalho remunerado se torna cada vez mais tênue — e a pressão do mercado pode acelerar a adultização, expondo jovens a responsabilidades de adultos muito antes da hora.

O que diz a lei sobre influenciadores menores de idade

No Brasil, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determinam que menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já os adolescentes entre 16 e 18 anos só podem exercer atividades que não sejam noturnas, insalubres ou perigosas.

Para atividades artísticas e esportivas — onde a Justiça inclui a atuação de influenciadores digitais — é necessária autorização judicial, que define a carga horária e condições específicas. No caso de aprendizes, a jornada máxima é de 6 horas diárias (se o ensino fundamental não foi concluído) ou 8 horas (após a conclusão).

Segundo a advogada trabalhista Juliane Moraes, a ausência de uma lei própria para influenciadores digitais cria uma “zona cinzenta” jurídica.

“Não existe lei específica para influenciadores, mas o Judiciário entende que se trata de uma atividade artística. Assim, a carga horária deve ser autorizada judicialmente, sempre respeitando o estudo, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente”, explica.

A questão da emancipação e os rendimentos

Outro ponto de dúvida recorrente diz respeito à administração dos valores recebidos pelos adolescentes. Pela legislação, os rendimentos pertencem ao menor, mas sua gestão cabe aos pais ou responsáveis legais até a maioridade.

A emancipação, que pode ser concedida voluntariamente a partir dos 16 anos, permite que o jovem abra empresa, assine contratos e gerencie seus próprios lucros. Para Juliane, essa alternativa precisa ser avaliada com cuidado.

“A emancipação pode trazer autonomia jurídica para que o adolescente gerencie seus contratos e lucros, mas também transfere responsabilidades legais. É uma decisão que precisa de análise cuidadosa, porque pode ser um peso para quem ainda não está preparado”, afirma.

O risco da adultização precoce

Além da questão legal, o fenômeno da adultização digital preocupa especialistas em saúde e educação. A exposição precoce à cobrança de resultados, contratos e negociações pode impactar o desenvolvimento emocional e social dos adolescentes.

Juliane Moraes alerta que, sem regulação clara, há espaço para abusos.

“O fenômeno da adultização coloca adolescentes em papéis que não condizem com sua fase de vida. A busca pelo sucesso rápido não pode se sobrepor ao direito ao desenvolvimento saudável e protegido”, reforça.

Perspectivas para o futuro

Enquanto países como França e Estados Unidos já estabeleceram leis específicas para proteger menores influenciadores, o Brasil ainda discute como adaptar sua legislação a essa nova realidade. O crescimento da economia criativa e o papel cada vez mais central dos criadores de conteúdo digital tornam o debate urgente.

“O sucesso digital pode ser uma oportunidade, mas também um risco quando não há limites claros. É fundamental que a sociedade e a Justiça avancem na discussão sobre como proteger influenciadores adolescentes, garantindo que a internet não se torne um espaço de exploração infantil”, conclui Juliane.

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A adultização de influenciadores adolescentes: até onde vai o trabalho e o direito deles?

Nos últimos dias, o vídeo do youtuber Felca reacendeu um debate necessário: a adultização digital de adolescentes. Tenho acompanhado esse movimento de perto como advogada trabalhista, e vejo com preocupação a forma como muitos jovens têm sido expostos precocemente a pressões, responsabilidades e jornadas que, em tese, deveriam estar restritas ao mundo adulto.

A legislação brasileira é clara em alguns pontos. Menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já entre 16 e 18 anos, a regra é que a atividade não seja noturna, insalubre ou perigosa. No caso dos influenciadores digitais, a Justiça costuma enquadrar a atividade como artística, exigindo autorização judicial para definir carga horária e condições. O que a lei tenta garantir, na prática, é que o trabalho não comprometa os estudos, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente.

Mas sabemos que, na internet, as fronteiras são borradas. Quando o conteúdo gera receita, contratos são firmados e marcas entram no jogo, o adolescente deixa de ser apenas um criador de vídeos para se tornar parte da economia criativa. Surge então outra questão: quem administra os lucros? Pela lei, os valores pertencem ao menor, mas a gestão é dos pais ou responsáveis. A emancipação, possível a partir dos 16 anos, pode dar autonomia para que ele mesmo administre seus contratos e ganhos. Contudo, ela também transfere responsabilidades legais e financeiras que nem sempre esse jovem está preparado para assumir.

O fenômeno da adultização precisa ser olhado com seriedade. Não se trata de frear talentos, mas de garantir que o sucesso digital não seja construído à custa da infância e da adolescência. Precisamos debater a criação de regras claras que protejam esses jovens, como já acontece em países como França e Estados Unidos, onde existem leis específicas para influenciadores menores de idade.

O mundo digital não pode se tornar um espaço de exploração infantil. Oportunidade e proteção precisam andar juntas.

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