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BlinDog é eleita startup revelação em maior prêmio de ecossistemas de inovação do país

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Luana Wandecy, CEO da Blindog, ao lado de Amanda Holanda, CMO da startup Foto de Divulgação

Criadora de tecnologias capazes de devolver mobilidade e autonomia para cães cegos, a pet tech BlinDog recebeu o título de Startup Revelação na maior premiação de ecossistemas de inovação do Brasil, o Startup Awards. Essa é primeira vez que uma empresa potiguar leva o prêmio no encontro que é considerado o “Oscar das startups brasileiras”.

Com participação de negócios de todo o território nacional, o evento premia anualmente, desde 2013, empresas, instituições e pessoas que têm feito a diferença em ecossistemas de tecnologia e inovação. No caso da BlinDog, o prêmio representa tanto reconhecimento pela inovação e dedicação como pelo impacto positivo promovido no contexto dos lares de cães que sofrem de cegueira.

“Vencer como Startup Revelação foi incrível e fecha com chave de ouro um ano tão positivo e vitorioso para nós. E ser a primeira do Rio Grande do Norte a receber o prêmio nessa categoria é motivo de orgulho duplo, pois não só coloca nosso estado no mapa das startups inovadoras como também reflete a diversidade e potencial de empreendedor de todas as regiões do Brasil. É um lembrete de que grandes ideias podem surgir de qualquer lugar”, comenta Luana Wandecy, CEO da BlinDog, que neste ano também foi eleita pelo MIT Technology Review no ‘Innovators Under 35’ entre uma das 18 mentes mais inovadoras do país.

Posicionado entre outras 14 categorias, o prêmio Startup Revelação é dado a startups inovadoras em fases iniciais que recebem destaque durante o ano, tanto no ecossistema como no seu nicho de atuação, além de apresentar potencial para projeção e recebimento de grandes volumes de investimento.

Sobre a premiação

O anúncio das empresas premiadas aconteceu em evento em São Paulo que marcou a última etapa do Startup Awards, quando os três candidatos finalistas, selecionados na etapa anterior, receberam votos da Academia do Startup Awards – composta por empreendedores e atores com conhecimento e visão geral sobre ecossistemas de inovação.

Nas etapas anteriores, a competição funcionou da seguinte forma: primeiramente foi formada lista de 10 candidatos por categoria (fase 1), escolhidos por indicação da própria Academia. Em seguida, houve uma votação pública (fase 2), a qual selecionou, dos 10 indicados, os três com maior destaque, que passaram a concorrer à premiação.

Nesta edição, o evento contou com 14 categorias de prêmios, dentre elas: Mentor ou Mentora, Venture Capital, Corporate, Herói ou Heroína, Iniciativa de Educação, Hub de Tecnologia, Profissional de Imprensa, Startup do Ano, Comunidade Revelação, entre outras.

A jornada da BlinDog

A pet tech vem numa crescente de reconhecimentos em nível nacional. Em outubro deste ano, por exemplo, a CEO, Luana Wandecy, foi eleita pelo MIT Technology Review no ‘Innovators Under 35’ como uma das 18 mentes mais inovadoras do Brasil em 2023.

Com atuação no Brasil e América Latina, a empresa é a única do mundo a resolver o problema da cegueira canina através de tecnologia, que conta com patente internacional. O dispositivo, no formato de coleira, é leve, confortável e recarregável, e funciona através de estímulos vibratórios, que os cães rapidamente aprendem a associar a possíveis obstáculos, permitindo-lhes desviar com segurança.

A ideia do negócio nasceu da dor pessoal das sócias Luana Wandecy e Natália Dantas: as duas tinham cães cegos e não encontravam solução que devolvesse autonomia para seus pets.

“À medida que minha cachorrinha, Princesa, envelhecia, ela estava perdendo sua visão e se machucando ao colidir com paredes e móveis. Procuramos e não encontramos nada que evitasse essa situação. Foi durante o Startup Weekend Natal, ao compartilhar esse problema com Natália, que surgiu a ideia de criar a Blindog”, conta Wandecy.

Desde então, a empresa já vendeu dispositivos no Brasil, Portugal, Espanha, Estados Unidos, Canadá e Holanda.

Segundo a CEO da startup, todos os resultados positivos têm feito o time da empresa se lançar com ainda mais motivação para 2024. “É um momento de comemorar e planejar para que, no próximo ano, continuemos a fazer bonito, crescendo e levando o Nordeste para o mundo”, enfatiza.

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K’Dea Construtora firma parceria com Keystone no Casa Shopping, na Barra da Tijuca

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A K’Dea Construtora anunciou uma nova parceria estratégica com a Keystone, renomado escritório de projetos e arquitetura fundado pelas irmãs e arquitetas Marta Mello e Suzana Violland, reforçando seu posicionamento no mercado de construções de alto padrão. O anúncio foi realizado no Casa Shopping, na Barra da Tijuca, referência nacional em arquitetura, design e decoração.

O encontro contou com a presença de Diogo Leones, diretor de engenharia da K’Dea Construtora, além das fundadoras da Keystone. O objetivo da parceria é integrar soluções construtivas inovadoras com projetos inovadores direitos autorais, criando experiências personalizadas para clientes residenciais e corporativos.

Segundo Diogo Leones, a união com a Keystone fortalece o compromisso da K’Dea em entregar obras que aliam eficiência construtiva, sustentabilidade e estética diferenciada. “Essa parceria amplia nossa capacidade de atender demandas cada vez mais sofisticadas, com a solidez e a confiança que já fazem parte do nosso DNA”, destacou o executivo.

Marta Mello, arquiteta e cofundadora da Keystone, reforça a importância de valores alinhados. Com formação técnica em Análise de Sistemas, Redes de Computadores e Design de Interiores, além de ampla experiência em gestão de obras e projetos, Marta se destaca pelo olhar apurado e pela abordagem estratégica. “Respeito às normativas e priorizo soluções eficazes. Para nós, é essencial que o parceiro compartilhe a mesma filosofia de qualidade e boas práticas”, afirmou.

Suzana Violland, arquiteta urbanista e também fundadora da Keystone, acrescentou sua visão de mercado. Com formação inicial em Administração e pós-graduação em Recursos Humanos, além da graduação posterior em Arquitetura, Suzana combina experiência de gestão e sensibilidade criativa, priorizando sempre a funcionalidade aliada à identidade dos espaços. “Acredito que juntos vamos propor soluções harmônicas, inteligentes e personalizadas, superando expectativas e transformando espaços em verdadeiras experiências”, pontual.

As duas empresas já planejam iniciar nos próximos meses obras iniciais e corporativas que devem ser referência em inovação, qualidade técnica e sustentabilidade. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano

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O futuro das agências digitais: por que só estratégia não basta mais

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O mercado de agências digitais vive um ponto de inflexão. O amadurecimento dos clientes, o aumento da complexidade nas operações e a saturação de serviços avulsos exigem um novo perfil de agência. Em vez de criatividade solta e soluções pontuais, cresce a demanda por recorrência, estrutura e previsibilidade de resultados. No centro dessa transformação, a figura do estrategista cede espaço para o líder empresarial que entende de operação, cultura, finanças e performance. Para Robson V. Leite, mentor de agências e estrategista, é esse o divisor de águas entre agências que crescem e as que apenas sobrevivem.

“O erro começa na origem: a maioria das agências nasce de profissionais com alta capacidade técnica, mas sem formação em gestão, negócios ou operação. Isso gera um padrão claro no mercado: agências sem processos, sem previsibilidade, cobrando pouco, entregando muito e dependendo de sorte ou indicação para sobreviver”, explica Robson. Na prática, esse cenário resulta em negócios frágeis. Sem processos, sem time comercial e sem operação organizada, o faturamento oscila e o crescimento trava. A dependência total do dono é outro ponto crítico. Se o fundador para, o negócio para. Férias e doenças se tornam inviáveis. E mesmo quando há vendas, a operação não acompanha, o que compromete a experiência do cliente e eleva os cancelamentos.

Na visão de Robson, o modelo tradicional de agência não se sustenta mais. “Agências que vivem de vender serviços isolados sem uma visão de negócio já ficaram para trás. O mercado não compra mais posts bonitos, nem anúncios soltos. Compra solução, resultado, escala e crescimento.” Ele afirma que contratos pequenos e entregas sob demanda perderam espaço. “As empresas sabem que precisam de posicionamento, inteligência comercial e geração de demanda estruturada para crescer. Agências que não entendem isso não fazem mais sentido para os melhores clientes.”

Para ele, o novo papel da agência é claro: ela precisa ser parceira estratégica, comercial e operacional do cliente. “Em 2025, não há espaço para agência que não entrega crescimento real e previsível. O resto é commodity.” E os gargalos que impedem essa evolução, segundo Robson, começam no próprio dono. “No começo, ele faz tudo. Com o tempo, até delega, mas segue sendo o melhor vendedor, o melhor atendimento e o gestor de tudo. Isso o transforma no maior inimigo da própria escala.” Ele critica ainda o discurso comum no mercado de que o dono deve sair apenas de uma das frentes. “Em ambos os casos, ele continua no centro do negócio.

Outros obstáculos frequentes são a dependência de indicações e a falta de definição clara de nicho. “Agência profissional sabe quem atende, o que entrega e quanto vale. E, com isso, cobra mais, entrega melhor e cresce mais rápido.”
Robson define a estruturação profissional de uma agência em três pilares: modelo de negócios estruturado, sistema de demanda e gestão estratégica. Isso envolve desde escopo claro e precificação correta até processos documentados, protocolos de entrega, gestão de time, cultura organizacional e controle financeiro.

Ele enfatiza que o processo de escala deve ser simultâneo à estruturação. “Uma agência precisa primeiro implementar o modelo: cliente dos sonhos, escada de valor, sistema de sucesso, processo comercial. A partir daí, é validar tudo e, com isso, treinar o time e tirar o dono da linha de frente. Isso tira o dono do WhatsApp e agora ele tem tempo para focar na operação, enquanto a agência vende, recebe e atende sem depender dele.”

Robson conclui que performance real é consistência. “Não é uma campanha que deu certo ou um mês bom. Performance é processo, gestão e dados que garantem resultados mês após mês. Gerar um resultado pontual qualquer um faz. Performance, não. Performance é método.” E essa visão também se aplica às métricas. “No produto, olho para retenção, NPS, churn, evolução dos contratos. No marketing, CPL, CAC, leads qualificados. Na operação, produtividade, fluxo de caixa, inadimplência, margem. E no RH, turnover e desenvolvimento. Operação não é custo. É uma estrutura para escalar com segurança.”

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A Revolução dos Chatbots e o Papel de Líderes como Amanda Guboglo na Transformação Digital

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Com a crescente demanda por atendimento rápido, eficiente e acessível em múltiplos canais, os chatbots com inteligência artificial tornaram-se ferramentas essenciais para empresas que buscam oferecer uma experiência diferenciada ao cliente. Mas por trás de toda tecnologia eficaz, existem profissionais altamente capacitados que lideram esse processo com visão estratégica, conhecimento técnico e foco em resultados. É o caso de Amanda Andrade Bezerra Guboglo, especialista em transformação digital, inteligência artificial e gestão de Customer Experience.

O desenvolvimento de um chatbot: mais do que programação

Criar um chatbot eficiente vai muito além de configurar respostas automáticas. O processo envolve a definição de fluxos de conversa, entendimento profundo da jornada do cliente, curadoria de conteúdo, integração com sistemas e um ciclo contínuo de aprimoramento — baseado em dados, feedbacks e métricas.

Amanda Guboglo foi responsável pela concepção e implantação de um dos projetos mais bem-sucedidos nessa área: o chatbot “Theo”, que automatizou etapas fundamentais da jornada do consumidor em sua empresa. Sob sua liderança, o projeto foi estruturado desde a escolha do fornecedor até a elaboração dos conteúdos, com uma abordagem estratégica baseada no método PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir). O sucesso foi tamanho que o case rendeu à empresa o Prêmio Smart Customer 2024, na categoria “Automação da Experiência do Cliente”.

Além do chatbot, Amanda também idealizou ferramentas complementares, como um Personal Shopper digital, que auxilia o cliente na escolha do produto ideal com base em suas necessidades específicas — uma solução que une tecnologia e empatia na busca por uma experiência mais assertiva e satisfatória.

Formada em Administração e com especialização em Psicologia Organizacional, Amanda Guboglo soma mais de 13 anos de experiência voltada ao desenvolvimento de colaboradores e parceiros de negócios, tendo atuado nas áreas de processos, qualidade, recursos humanos e, mais recentemente, como Head Customer Service. Com um histórico robusto em gestão de projetos, implantação de sistemas e reestruturação de equipes, ela representa uma nova geração de líderes que enxergam a tecnologia como meio, e não como fim.

A atuação de Amanda demonstra que o verdadeiro diferencial na transformação digital está na forma como os projetos são conduzidos. Sua gestão não apenas implementa tecnologias, mas transforma culturas organizacionais — como mostrou ao assumir a liderança de um time técnico com o objetivo de mudar o mindset da equipe e colocar o cliente no centro das decisões. O resultado: melhorias expressivas em indicadores como NPS, redução no tempo de atendimento e conquista de selos de excelência, como o RA1000 do Reclame Aqui.

Amanda também defende que a tecnologia só é eficaz quando caminha junto com a valorização humana. “O cuidado com o time reflete diretamente na experiência do consumidor. O chatbot pode automatizar etapas, mas a inteligência emocional ainda é nossa maior aliada”, afirma.

Com a evolução contínua da IA generativa e das soluções omnichannel, o papel de líderes como Amanda Andrade Bezerra Guboglo torna-se ainda mais estratégico. Eles são os responsáveis por garantir que, mesmo diante da automação, a experiência do cliente continue sendo acolhedora, eficiente e humana.

Sua trajetória comprova que a transformação digital bem-sucedida exige mais do que ferramentas tecnológicas — ela depende de visão, sensibilidade, planejamento e liderança.

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