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Blocos de rua do Rio poderão ter patrocínio próprio neste ano

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

No carnaval deste ano, o bloco A Rocha da Gávea mudará o percurso, o desfile crescerá e também a expectativa de público, que deverá dobrar. Com isso, vêm também mais gastos. Na reta final para a folia, o bloco conseguiu que duas marcas se juntassem ao desfile com patrocínio e apoio.

O patrocínio foi possível graças a uma portaria publicada no último dia 10 pela Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur), permitindo blocos de rua incluídos na programação autorizada do carnaval do Rio de Janeiro possam contar com patrocínio, além das marcas oficiais do evento. A medida vale apenas para este carnaval.

“Os custos aumentaram assustadoramente, porque você não pode ter o mesmo carro de som, que é menor, você tem que aumentar tudo. E acaba que os custos também foram aumentando. Então, com certeza os patrocínios são mais necessários ainda mais nessa situação”, diz a presidente do bloco, Érica Andrade.

Poder recorrer a patrocínios além dos oficiais, que nem sempre chegam aos blocos de rua, para que tenham mais recursos para desfilar, é uma demanda das associações dos blocos do Rio.

Os blocos reclamam da burocracia e dos altos custos para fazer parte da chamada programação oficial do carnaval carioca. Além disso, até este ano, eram impedidos de buscar patrocínio por conta própria. Em anos anteriores, as empresas eram multadas se, por exemplo, entregassem brindes durante os desfiles.

“A gente não quer transformar o bloco numa coisa comercial. Mas, ao mesmo tempo, entende a necessidade de profissionalizar um pouco o bloco”, diz Érica. “Tem uma coisa que eu não gosto que é tornar a camisa do bloco um macacão de Fórmula 1 [cheia de patrocinadores]”, brinca.

Segundo Érica, o patrocínio deve se integrar nas propostas dos blocos, inclusive nas cores usadas nas fantasias e adereços, para não descaracterizar as agremiações que desfilam nas ruas. “Botar logo em lona, acho que é bem tranquilo, ter ativações também”, diz. Ela antecipa, por exemplo, que uma das marcas vai customizar adereços de carnaval e a outra, distribuir protetores solares.

Novas regras

Pelas novas regras de patrocínio, as marcas poderão aparecer em estandartes, em plotagens – como o envelopamento do carro de som do bloco –, em balões infláveis, camisas e em brindes. As marcas deverão ser exibidas de maneira clara e estética, sem prejudicar a visibilidade e a identificação dos patrocinadores oficiais do carnaval do Rio em 2025. 

Segundo a portaria, os organizadores dos blocos de rua devem submeter os projetos de patrocínio à Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur) para aprovação prévia. A medida proíbe condicionar o acesso a áreas restritas do bloco à venda de camisetas com as logos dos patrocinadores.

De acordo com as associações dos blocos, a medida foi tomada após uma série de reuniões das ligas Sebastiana, Zé Pereira, Sambare, Coreto, Carnafolia e Liga do Centro com a prefeitura do Rio de Janeiro. A Riotur reconhece que faltava clareza nas regras para captação de patrocínio e diz que dará orientações sobre o que é necessário para viabilizar as ações publicitárias nos blocos.

 “É uma medida, eu diria, revolucionária no carnaval”, afirma o presidente da Liga Carnavalesca Amigos do Zé Pereira, Rodrigo Rezende. “O valor que um bloco precisa é infinitamente menor do que o valor de uma cota de patrocínio para a cidade do Rio de Janeiro. Então, isso permite com que empresas com menos recursos possam fazer aporte diretamente para os blocos.”

Segundo Rodrigo, a expectativa é que os patrocínios cubram os custos dos grandes blocos e que possam permitir que sigam desfilando, assim como servirão para manter pequenos blocos e blocos fora do eixo da zona sul, região mais visada pelas marcas.

“Tem marcas de diferentes tamanhos para diferentes públicos, e essas marcas poderão, a partir de agora, começar a procurar os blocos nas regiões geográficas de seu interesse”, acrescenta Rodrigo, que espera também que a medida, que vale inicialmente apenas para este carnaval, seja prorrogada para os próximos anos.

Para Rodrigo, os patrocínios não deverão afetar a identidade dos blocos. “A última coisa que eles querem é descaracterizar seus desfiles. Isso sempre foi uma luta muito grande, inclusive com os patrocinadores oficiais do carnaval.”

“São patrocínios pontuais, menores, que vão entrar de maneira orgânica, de maneira que o público e os próprios componentes [dos blocos] assimilem aquilo de uma maneira mais tranquila, não tão invasiva. Os blocos não nasceram como uma empresa que tem o objetivo de lucrar. Nasceram para desfilar para o carioca poder olhar e ser como se estivesse olhando para sua própria cédula de identidade”, enfatiza, Rodrigo.

Neste ano, o carnaval será nos dias 1º, 2, 3 e 4 de março. De acordo com a Riotur, o carnaval de rua atrai milhões de pessoas e movimenta a economia da cidade. Apenas em 2024, no total, cerca de 8 milhões de pessoas curtiram o carnaval no Rio de Janeiro. Dessas, 6 milhões participaram de 399 desfiles de blocos de rua. Foram injetados na economia carioca R$ 5 bilhões.

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Ceará

Villa Prabhu: um refúgio à beira da lagoa em Paracuru

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A Bianchi Urbanismo apresenta seu novo marco em empreendimentos de alto e médio padrão.

Em uma pausa tranquila à beira da lagoa, surge o Villa Prabhu, o mais novo empreendimento da Bianchi Urbanismo. Localizado em Paracuru – CE, a apenas 90 quilômetros de Fortaleza e a poucos passos da praia, o Villa Prabhu promete não apenas ser (ser não apenas) um local de moradia, mas um verdadeiro refúgio cercado pela natureza. Atraindo olhares e corações, o projeto reúne uma série de características que fazem dele um espaço único.

São 2.153 m² dedicados ao lazer, incluindo quadras de beach tênis, parque infantil, trilhas, piscina, academia, píer, campo de futebol e quadra poliesportiva. Cada detalhe foi pensado para proporcionar qualidade de vida e momentos de descontração em família. “O Villa Prabhu representa uma nova fase para nós, uma oportunidade de criar um espaço que une qualidade, estética e propósito”, destaca Caio Bianchi, proprietário e fundador da Bianchi Urbanismo.

Com o Villa Prabhu, a Bianchi Urbanismo dá um novo passo em sua trajetória, sempre focando nas belíssimas regiões praianas do Ceará. A empresa, que se tornou referência em loteamentos, passou por uma significativa transformação, mudando seu foco para empreendimentos de médio e alto padrão, com ênfase em condomínios fechados. “Estamos muito animados com essa nova fase, na qual podemos oferecer algo que realmente agregue valor à experiência de viver no litoral”, afirma Rogério Casimiro, diretor comercial da Bianchi.

O lançamento do Villa Prabhu aconteceu no dia 7 de maio, no Hotel Gran Marquise, em uma apresentação exclusiva para investidores e corretores, despertando grande interesse no mercado. Os lotes, que possuem a partir de 200 m² foram, especialmente projetados para garantir segurança e valorização. “Acreditamos que cada lote vendido é uma nova história que se inicia, um sonho que se concretiza à beira da lagoa”, complementa Caio.

Com valores a partir deR$ 120 mil, o Villa Prabhu oferece não apenas oportunidades de investimento, mas também um estilo de vida que se aproxima da essência do que há de melhor no litoral cearense. O lançamento oficial está marcado para o dia 31 de maio, e promete atrair aqueles que buscam não apenas um imóvel, mas um novo lar, em um ambiente que combina natureza, conforto e uma comunidade vibrante.

Bianchi Urbanismo, com uma trajetória marcada por sucesso e inovação, traz ao Villa Prabhu o entendimento profundo sobre o mercado, as pessoas e o território. Aqui, cada detalhe reflete a dedicação em criar espaços que encantam e conectam, reafirmando o compromisso da empresa com a qualidade de vida à beira-mar.

SERVIÇO

Villa Prabhu: um refúgio à beira da lagoa em Paracuru

Contato: 85 – 3033-9090

Instagram: @villaprabhu @bianchiurbanismo

A Bianchi Urbanismo apresenta seu novo marco em empreendimentos de alto e médio padrão.

Em uma pausa tranquila à beira da lagoa, surge o Villa Prabhu, o mais novo empreendimento da Bianchi Urbanismo. Localizado em Paracuru – CE, a apenas 90 quilômetros de Fortaleza e a poucos passos da praia, o Villa Prabhu promete não apenas ser (ser não apenas) um local de moradia, mas um verdadeiro refúgio cercado pela natureza. Atraindo olhares e corações, o projeto reúne uma série de características que fazem dele um espaço único.

São 2.153 m² dedicados ao lazer, incluindo quadras de beach tênis, parque infantil, trilhas, piscina, academia, píer, campo de futebol e quadra poliesportiva. Cada detalhe foi pensado para proporcionar qualidade de vida e momentos de descontração em família. “O Villa Prabhu representa uma nova fase para nós, uma oportunidade de criar um espaço que une qualidade, estética e propósito”, destaca Caio Bianchi, proprietário e fundador da Bianchi Urbanismo.

Com o Villa Prabhu, a Bianchi Urbanismo dá um novo passo em sua trajetória, sempre focando nas belíssimas regiões praianas do Ceará. A empresa, que se tornou referência em loteamentos, passou por uma significativa transformação, mudando seu foco para empreendimentos de médio e alto padrão, com ênfase em condomínios fechados. “Estamos muito animados com essa nova fase, na qual podemos oferecer algo que realmente agregue valor à experiência de viver no litoral”, afirma Rogério Casimiro, diretor comercial da Bianchi.

O lançamento do Villa Prabhu aconteceu no dia 7 de maio, no Hotel Gran Marquise, em uma apresentação exclusiva para investidores e corretores, despertando grande interesse no mercado. Os lotes, que possuem a partir de 200 m² foram, especialmente projetados para garantir segurança e valorização. “Acreditamos que cada lote vendido é uma nova história que se inicia, um sonho que se concretiza à beira da lagoa”, complementa Caio.

Com valores a partir deR$ 120 mil, o Villa Prabhu oferece não apenas oportunidades de investimento, mas também um estilo de vida que se aproxima da essência do que há de melhor no litoral cearense. O lançamento oficial está marcado para o dia 31 de maio, e promete atrair aqueles que buscam não apenas um imóvel, mas um novo lar, em um ambiente que combina natureza, conforto e uma comunidade vibrante.

Bianchi Urbanismo, com uma trajetória marcada por sucesso e inovação, traz ao Villa Prabhu o entendimento profundo sobre o mercado, as pessoas e o território. Aqui, cada detalhe reflete a dedicação em criar espaços que encantam e conectam, reafirmando o compromisso da empresa com a qualidade de vida à beira-mar.

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Villa Prabhu: um refúgio à beira da lagoa em Paracuru

Contato: 85 – 3033-9090

Instagram: @villaprabhu @bianchiurbanismo

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INSS: agências dos Correios vão atender vítimas de fraudes

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A partir do próximo dia 30, agências dos Correios vão prestar atendimento a aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que podem ter sido vítimas de descontos não autorizados feitos por entidades associativas. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (22).

Durante coletiva de imprensa, o presidente do INSS, Giberto Waller, destacou que o serviço presencial será disponibilizado com foco na população de aposentados e pensionistas que não tem acesso à tecnologia.

“O atendimento presencial é exclusivo nas agências dos Correios. As agências do INSS não receberão esse tipo de pedido. A gente tem uma outra demanda, uma outra finalidade para essas agências da previdência social. Mesmo porque a gente não tem a capilaridade que os Correios têm.”

Segundo Waller, o INSS trabalha atualmente com um total de 1.570 agências distribuídas em pouco mais de 700 municípios grandes, onde a maioria da população tem acesso à tecnologia e, portanto, não precisaria se deslocar em busca de atendimento presencial.

“A gente está utilizando a parceria com os Correios para chegar em municípios pequenos onde há mais dificuldade no uso da tecnologia ou no uso da telefonia”, destacou o ministro, citando que a pasta disponibiliza, como canais de comunicação, o aplicativo Meu INSS, sites oficiais e o número de telefone 135.

Para ser atendido em uma agência dos Correios, o aposentado ou pensionista precisa apenas de um documento de identificação. Em casos de pessoas acamadas ou com dificuldade de deslocamento, é possível que uma terceira pessoa compareça ao local, desde que portando uma procuração.

“A pessoa com a procuração, não vai ter a possibilidade de mudar nenhum dado cadastral – [a visita à agência] é somente para fazer a consulta se houve ou não desconto”, destacou o presidente do INSS.

“A ideia é que os Correios, ao receberem essa pessoa, façam o atendimento, abram a tela informando se houve desconto, de qual associação [foi feito o desconto], e se foi autorizado ou não. Ela fecha a manifestação automaticamente, recebe um protocolo com número, horário e data. Isso vai ter uma importância depois”, completou.

 

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Rede elétrica teve 685 acidentes em 2024, menor número em oito anos

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© Rovena Rosa/Agência Brasil

O Brasil teve 685 casos de acidentes envolvendo a rede elétrica em 2024. O dado representa redução de 12,4% ante os 782 registros de 2023 e é o menor patamar desde 2017, quando começou o levantamento anual da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).

As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (22) e trazem um alerta: enquanto caiu o número de acidentes, aumentou a quantidade de mortes, de 250 para 257.

No primeiro ano da pesquisa da Abradee, foram relatados 863 acidentes – fatais e não fatais. Nos anos seguintes, os episódios apresentaram comportamento de oscilação, alternando altas e baixas:

 

ACIDENTES NA REDE ELÉTRICA

2017
863

2018
891

2019
780

2020
826

2021
836

2022
756

2023
782

2024
685

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Em 2024, além de 257 mortes, houve 224 acidentes com lesões graves e 204 com lesões leves. Entre os principais motivos de ocorrências figuram:

  • construção ou manutenção predial: 259
  • cabo energizado no solo: 79
  • furto de condutor / equipamento: 40
  • operação de equipamentos em áreas agrícolas: 36

Em se tratando de episódios com morte, as principais ocorrência envolveram:

  • construção ou manutenção predial: 65
  • cabo energizado no solo: 37
  • furto de condutor / equipamento: 29
  • operação de equipamentos em áreas agrícolas: 20
  • ligação elétrica clandestina (furto): 16

De acordo com o presidente da Abradee, Marcos Madureira, em geral, os acidentes na construção civil acontecem quando não há uma análise correta dos riscos elétricos ou quando não se adotam práticas seguras durante a execução das tarefas.

“Alguns exemplos desses riscos incluem a construção de edificações abaixo ou muito próximas a redes elétricas, o uso de escadas metálicas ou vergalhões em locais com proximidade da fiação. São situações que não podem ser negligenciadas pelos profissionais da área”, disse à Agência Brasil.

Em relação aos acidentes com cabos energizados no solo, Madureira explica que grande parte desses casos foi provocada pela queda de árvores sobre fio, devido a ventos fortes, ou por batidas de veículos em postes.

“Em muitas situações, o cabo não chega a tocar o solo, ficando suspenso ou parcialmente escondido, o que dificulta a percepção do perigo”, descreve. “Um dos pilares da nossa campanha é justamente orientar a população a nunca se aproximar de fios caídos e a acionar imediatamente a distribuidora da sua região”, completa.

Preocupação com mortes

A Abradee reúne 42 concessionárias de distribuição de energia elétrica, estatais e privadas, responsáveis pelo abastecimento de mais de 90 milhões de clientes, o que representa uma cobertura de 99,6% dos consumidores brasileiros.

A redução de 12,4% no número de acidentes não tira a preocupação com a gravidade deles, de acordo com o presidente da Abradee, Marcos Madureira.

“Os números mostram que ainda temos um longo caminho pela frente. O aumento dos acidentes fatais é um sinal claro de que precisamos intensificar o trabalho de orientação sobre os perigos da rede elétrica. Nosso compromisso de chegar a zero acidentes permanece”, diz.

Para ajudar a chegar a esse objetivo, a associação lança mais uma edição da campanha nacional de segurança para a prevenção de acidentes com a rede elétrica. A campanha conta com material de distribuição e um site exclusivo.

Serão realizadas ações direcionadas como workshops e videoaulas específicas para profissionais da construção civil. “Queremos levar conhecimento a quem mais precisa dele no dia a dia”, diz Madureira.

Redes subterrâneas

Madureira aponta que a implantação de redes subterrâneas é um fator que pode levar a mais segurança das redes elétricas. “De fato, uma alternativa importante para a modernização das redes elétricas, especialmente em áreas urbanas com alta densidade populacional”.

No entanto, acrescenta ele, trata-se de uma solução de alto custo — cerca de oito vezes mais cara que as redes aéreas — e de grande complexidade técnica, o que exige planejamento conjunto entre prefeituras, distribuidoras e órgãos reguladores.

“Sempre que for tecnicamente viável e economicamente justificável, o aterramento da rede deve, sim, ser considerado. Ele pode contribuir significativamente para a segurança, confiabilidade e estética urbana”, afirma.

Cartilha

A orientação educativa da Abradee adota o slogan “Movimento zero acidentes. A segurança com a rede elétrica começa por você”.

Confira algumas recomendações:

  • Em casa: não sobrecarregue as tomadas; não manuseie aparelhos com mãos ou corpo molhado.
  • Na rua: afaste-se de fios caídos e chame a distribuidora imediatamente; não tente remover objetos da rede elétrica.
  • Nas obras: atenção redobrada com escadas, vergalhões e ferramentas próximas à rede elétrica; sinalize locais com risco elétrico; contrate eletricistas capacitados para lidar com a rede; use os EPIs exigidos para qualquer atividade elétrica.
  • Ao soltar pipa: solte pipas em locais abertos, longe da fiação; nunca use cerol, ele é condutor e perigoso.
  • Nas regiões agrícolas: mantenha distância da rede elétrica ao operar máquinas agrícolas; evite usar eletricidade com solo molhado ou sob chuva.
  • Ao podar árvores: a poda em via pública deve ser feita pela prefeitura; se houver fios enroscados em galhos, não tente mexer, informe a distribuidora ou a prefeitura.
  • Inundações: nunca toque em equipamentos elétricos em áreas alagadas; só religue a energia após vistoria de um técnico.
  • Vendavais e queda de árvores: fique longe de postes ou fios danificados; não tente retirar galhos em contato com a rede.

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