Empresas & Negócios
Brasil abre mais de 1 milhão de empresas no 3º trimestre de 2023, somando cerca de 3 milhões no acumulado dos 9 meses do ano

Segundo levantamento periódico da Contabilizei, realizado a partir dos dados públicos da Receita Federal, houve crescimento de 2,9% em relação ao 2º trimestre do ano
A Contabilizei, o maior escritório de contabilidade do Brasil, líder em abertura de empresas e gestão de CNPJs, faz periodicamente um levantamento no mercado, a partir de dados públicos da Receita Federal, para analisar o cenário de abertura de empresas no país. De acordo com o último balanço, no 3º trimestre do ano (3T23) foram registrados 1.028.483 novos CNPJs, sendo que a categoria de MEIs (microempreendedores individuais) representou 73,7% deste montante (758.015) e 26,3% correspondeu à não-MEIs, micros e pequenas empresas, empresas de grande porte, indústrias e agronegócio (270.468).
“Desde 2020, pelo quarto ano consecutivo, superamos a marca de 1 milhão de novas empresas abertas no 3º trimestre. Manter este patamar nos meses de julho, agosto e setembro mostra a consistência do mercado, uma vez que ao comparar com os números do 2º trimestre deste ano notamos crescimento de 2,9% de um período para outro. Ao avaliar o 3T22 x 3T23 percebemos uma variação decrescente de -4,3%. Essa diferença pode ser ocasionada em razão do recuo do índice de desemprego no país, quando o número de pessoas ocupadas (99,8 milhões) superou as séries históricas da PNAD desde 2015 e a taxa de desocupação no 3T23 ficou em 7,7%”, analisa o vice-presidente de aquisição e receita da Contabilizei, Guilherme Soares.
Além disso, quando as categorias de MEIs e não-MEIs são isoladas, é possível acompanhar de forma mais detalhada esse movimento. “Por exemplo, ao compararmos o volume de MEIs do 3T22 x 3T23 percebemos que um houve redução de -1,7% de um ano para o outro (771.445 x 758.015) e se verificarmos do 2T23 x 3T23 identificamos a ampliação no patamar de 1,7% de um trimestre para o outro (745.294 x 758.015)”, calcula o executivo. “No caso de não-MEIs também percebemos o mesmo comportamento: crescimento de um trimestre para outro e diminuição de um ano para cá. Do 3T22 x 3T23 teve redução de -10,8% (303.116 x 270.468) e do 2T23 x 3T23 notamos ampliação de 6,4% (294.193 x 270.468)”, completa.
O movimento de retração do ano passado para este ano, seja na categoria de MEIs ou não-MEIs, endossa um cenário bastante comum na vida da população brasileira: o empreendedorismo por necessidade. “Quando existe uma escassez de vagas no mercado, a tendência é que uma maior quantidade de pessoas opte por abrir um negócio para superar a nova realidade”, explica o executivo. “Por isso, em um contexto onde o índice de desemprego segue em retração de acordo com o IBGE, é natural que o ato de empreender aconteça de uma maneira orgânica e natural para quem vislumbra uma oportunidade e tem a chance de tomar essa iniciativa com um pouco mais de planejamento e organização, não às pressas como sobrevivência”, pondera.
Dentro do 3T23, agosto foi o mês com mais aberturas de empresas, atingindo 372.136 CNPJs, seguido de julho com 343.883 e, por último, setembro com 312.136. Agora, ao recapitular os primeiros nove meses do ano, iniciando por janeiro, é importante ressaltar que março foi o mês com melhor desempenho, onde o índice atingiu 383.115 novos CNPJs, diferente de abril que apresentou uma queda para 303.200, refletindo o número mais baixo de 2023. “A oscilação mês a mês é característica dentro do universo do empreendedorismo, embora vale destacar que, em nenhum momento, ficamos abaixo das 300 mil empresas abertas a cada mês”, complementa.
Balanço regional
São Paulo lidera entre os estados que mais abriram empresas no 3T23, seguido de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul. A ordem segue igual ao trimestre anterior:
São Paulo – 307.753
(cresceu 3,6% em relação ao 2T23 e teve uma diminuição de -2,9% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 296.917 e 316.816, respectivamente)
Minas Gerais – 108.366
(cresceu 2,4% em relação ao 2T23 e teve uma diminuição de -1,9% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 105.779 e 110.424, respectivamente)
Rio de Janeiro – 84.855
(cresceu 4,2% em relação ao 2T23 e teve uma diminuição de -2,0% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 83.830 e 85.524, respectivamente)
Paraná – 74.078
(cresceu 1,2% em relação ao 2T23 e teve uma diminuição de -8% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 71.068 e 75.612, respectivamente)
Rio Grande do Sul – 61.816
(cresceu 4,7% em relação ao 2T23 e teve uma diminuição de -3,9% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 59.033 e 64.307, respectivamente)
O estado que mais apresentou crescimento no número de abertura de empresas do 2T23 para o 3T23 foi Tocantins, com 12% – sendo um aumento de 5.876 para 6.581. Na sequência tem Mato Grosso, que ampliou 7,4% o volume neste período, de 20.929 para 22.468. Por fim, nesta mesma época, Paraíba também obteve destaque no aumento de novos CNPJs de um trimestre para o outro em 2023, com 6,8% – saindo do montante de 20.929 para 22.468.
Já as capitais brasileiras que mais apresentaram crescimento também no número de abertura de empresas do 2T23 para o 3T23 foram Recife, com 9,2% – sendo um aumento de 7.971 para 8.704. Na sequência tem o município de Aracaju, que ampliou 8,2% o volume neste período, de 2.978 para 3.222. Por fim, nesta mesma época, São Luís também obteve destaque no aumento de novos CNPJs de um trimestre para o outro em 2023, com 7,2% – saindo do montante de 4.149 para 4.446. Abaixo segue a lista das capitais que mais abriram empresas em volume:
São Paulo – 98.664
(cresceu 3,1% em relação ao 2T23 e teve uma diminuição de -0,5% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 95.662 e 99.140, respectivamente)
Rio de Janeiro – 36.693
(cresceu 4,1% em relação ao 2T23 e teve um acréscimo de 0,3% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 35.238 e 36.601, respectivamente)
Belo Horizonte – 20.076
(cresceu 5,9% em relação ao 2T23 e teve uma diminuição de -3,1% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 18.955 e 20.716, respectivamente)
Brasília – 19.177
(cresceu 0,4% em relação ao 2T23 e teve uma diminuição de -7,8% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 19.104 e 20.804, respectivamente)
Curitiba – 18.078
(cresceu 0,8% em relação ao 2T23 e teve um acréscimo de -0,7% em relação ao 3T22 – porcentagens que representam em números absolutos 17.934 e 17.958, respectivamente)
Setores
Neste 3º trimestre, a relação de abertura de empresas nos três setores ficou assim:
Serviços – 646.082 (62,8% das empresas abertas)
Comércio – 300.337 (29,2% do total de empresas abertas)
Indústria – 65.896 (6,4% do total de empresas abertas)
Demais segmentos – 16.168 (1,6% do total de empresas abertas)
Considerando a soma das empresas MEI e não-MEIs, é percebido aumento maior da indústria, apesar de ser o setor com menor volume total. Por exemplo, no 3T23, essa fatia cresceu 4,9% ao comparar com o 2T22 (65.896 x 62.822). Já no comércio foi registrado um incremento de 3,4% neste mesmo período (300.337 x 290.601) e, por fim, em serviços foi notado um acréscimo de 2,4% de um trimestre para outro este ano (646.082 x 630.926).
Segmentos
Abaixo os ramos de atividade que mais ampliaram o índice de abertura de empresas:
RANKING TOP 5 (2T23 x 3T23) | |||
MEI | não-MEIs | ||
saúde humana e serviços sociais | 17,0% | indústrias de transformação | 4,6% |
atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados | 10,2% | outras atividades de serviços | 4,4% |
educação | 9,8% | educação | 3,6% |
agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura | 9,4% | informação e comunicação | 2,9% |
atividades administrativas e serviços complementares | 7,3% | comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas | 1,8% |
RANKING TOP 5 (3T22 x 3T23) | |||
MEI | não-MEIs | ||
saúde humana e serviços sociais | 18,5% | outras atividades de serviços | 13,2% |
atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados | 12,5% | serviços domésticos | 8,3% |
construção | 9,9% | atividades profissionais, científicas e técnicas | 7,3% |
outras atividades de serviços | 6,0% | atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados | 5,7% |
agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura | 4,1% | educação | 5,4% |
*CNPJs MEI (microempreendedor individual); não-MEI (microempresas, empresas de pequeno porte e empresas de grande porte); apenas CNPJs matrizes e todos os CNAEs, exceto políticos.
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Miswak Brasil apresenta escova de dente ecológica na Feira do Empreendedor 2025

Marca de São Bernardo do Campo leva inovação sustentável e tradição milenar ao maior evento de empreendedorismo do país, promovido pelo Sebrae
A Miswak Brasil, empresa de São Bernardo do Campo especializada em escovas de dente ecológicas e biodegradáveis, marca presença na Feira do Empreendedor 2025, que acontece até o dia 18 de outubro, no São Paulo Expo. O evento, promovido pelo Sebrae-SP, é reconhecido como o maior encontro de negócios da América Latina, reunindo milhares de empreendedores em busca de conhecimento, inovação e oportunidades.
Criada pelo empreendedor Ademir Araújo, a Miswak Brasil apresenta ao público um produto de origem milenar, que alia sustentabilidade, saúde bucal e consciência ambiental. A escova ecológica é desenvolvida com materiais biodegradáveis e representa uma alternativa responsável frente ao consumo de plásticos, promovendo uma rotina mais sustentável.
A participação da empresa na Feira do Empreendedor tem como objetivo ampliar conexões com outros empreendedores, explorar o mercado nacional e aprofundar o diálogo com as tecnologias sustentáveis que estão moldando o futuro dos negócios.

“Participar da feira é uma oportunidade de mostrar ao público que inovação e tradição podem caminhar juntas, com respeito ao meio ambiente e foco em um consumo mais consciente”, afirma Ademir Araújo, CEO da Miswak Brasil.
A Feira do Empreendedor 2025 contará com centenas de expositores e painéis voltados para inteligência empreendedora, tecnologia e sustentabilidade — temas que refletem diretamente a missão e os valores da MESVAC.
O evento acontece no São Paulo Expo, das 10h às 20h, com entrada gratuita mediante inscrição prévia pelo site oficial do Sebrae.
Serviço:
Feira do Empreendedor 2025 – Sebrae-SP
📅 De 15 a 18 de outubro de 2025
📍 São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo/SP
🕙 Das 10h às 20h
💻 Inscrições: https://feiradoempreendedor.sebraesp.com.br/
@miswakbrasil.oficial
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Rodocabotagem ganha espaço na busca por equilíbrio na matriz de transportes

Historicamente, o transporte de cargas no Brasil consolidou-se sobre o modal rodoviário, que corresponde por mais de 60% da movimentação de mercadorias no território, segundo dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Essa predominância, no entanto, passou a enfrentar pressões decorrentes do crescimento da produção industrial, da diversificação da pauta de exportações e da concentração populacional e econômica nas áreas litorâneas. Nesse contexto, surgiu a necessidade de adotar novos arranjos logísticos capazes de absorver volumes maiores, reduzir custos sistêmicos e atender a padrões mais rigorosos de previsibilidade e sustentabilidade.
É nesse cenário que a rodocabotagem se insere como um modelo de integração modal que conecta a flexibilidade do transporte rodoviário à escala do transporte marítimo de cabotagem. O funcionamento ocorre por meio da coleta e entrega realizadas por caminhões, que transportam a carga até os portos de origem e destino, enquanto os navios assumem o percurso de longa distância pela costa brasileira.
Um aspecto que diferencia a rodocabotagem de soluções multimodais tradicionais é a possibilidade de atender também à carga fracionada, seja no formato LTL ou LCL. Por meio da integração entre malhas rodoviárias de coleta, consolidação e distribuição da carga e a rede marítima de cabotagem, torna-se viável reunir pequenos volumes de diferentes embarcadores e transportá-los sob gestão unificada. Essa configuração amplia o acesso à cabotagem para empresas de menor porte, que até pouco tempo não dispunham dessa alternativa logística.
Essa combinação distribui funções de acordo com a eficiência operacional de cada modal, transferindo para o marítimo volumes expressivos em rotas recorrentes e preservando para o rodoviário as etapas de maior proximidade, como trechos regionais e urbanos. Dessa maneira, evita-se a sobreposição de custos em longos percursos terrestres e aproveitam-se economias de escala típicas da navegação costeira, sem reduzir a importância do caminhão na matriz logística.
A consolidação desse modelo vem sendo favorecida por mudanças normativas, como a Lei 14.301, que implementou o projeto BR do Mar, e o decreto 12.555/2025 que regulamentou sua execução. Tais medidas criaram condições para ampliar a frota de cabotagem, flexibilizar o afretamento de embarcações e reduzir barreiras regulatórias. Além disso, reforçaram competências da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e de órgãos correlatos, conferindo maior previsibilidade para investidores e operadores.
Impactos da rodocabotagem para o transporte de cargas
Para embarcadores industriais e varejistas, a opção pela rodocabotagem representa a possibilidade de estabilizar custos em rotas longas, reduzir a exposição a oscilações de preços de insumos logísticos e planejar estoques com maior previsibilidade. Já para as transportadoras rodoviárias, abre-se a oportunidade de reposicionar suas operações, concentrando esforços em trechos regionais, na alimentação de portos e na distribuição urbana, áreas em que o caminhão mantém vantagens operacionais.
Os portos, por sua vez, passam a demandar investimentos em retroáreas, acessos rodoviários e sistemas digitais que reduzam gargalos nas interfaces. Para o Estado, por fim, cria-se a chance de reduzir a dependência de um único modal e de construir uma matriz de transportes mais equilibrada e resiliente.
Além desses efeitos, o aspecto ambiental reforça a relevância da integração, já que o transporte marítimo apresenta emissões significativamente menores por tonelada-quilômetro em comparação ao rodoviário. Em uma simulação prática, considerando o transporte de 5 toneladas entre Blumenau (SC) e Cabo de Santo Agostinho (PE), por exemplo, a alternativa exclusivamente rodoviária gera cerca de 1,2 tCO₂e, enquanto a rodocabotagem reduz esse volume para 0,2 tCO₂e.
A diferença fica ainda mais clara quando observada em termos de intensidade. O modal rodoviário resulta em 240 quilos de CO₂e por tonelada transportada, enquanto a rodocabotagem emite apenas 40 quilos. Essa redução superior a 83% torna tangível o impacto ambiental positivo do modelo e reforça seu papel como instrumento relevante para o cumprimento das metas de descarbonização assumidas pelo Brasil e pelas empresas inseridas em cadeias globais de fornecimento.
A consolidação desse modelo já encontra respaldo em experiências práticas do setor, em que operadoras logísticas estruturaram redes multimodais capazes de integrar frota rodoviária própria, armazéns distribuídos em diferentes regiões do país e acesso direto a navios de cabotagem. Essa configuração possibilita oferecer ao mercado um transporte contínuo e sob gestão unificada, reduzindo riscos de fragmentação de responsabilidades e garantindo maior previsibilidade aos embarcadores. Essa prática demonstra, em última instância, que a coordenação entre ativos terrestres e marítimos pode atender a diferentes setores, do consumo massivo à indústria automotiva e ao agronegócio conteinerizado, convertendo a rodocabotagem em solução permanente.
Desafios e viabilização da rodocabotagem no Brasil
No entanto, a consolidação em escala nacional depende de condições estruturais que ainda precisam ser fortalecidas. A modernização da infraestrutura portuária e dos acessos terrestres é indispensável para evitar que gargalos em terra neutralizem ganhos de eficiência obtidos no mar. Da mesma maneira, a formação de mão de obra especializada, tanto marítima quanto rodoviária, deve acompanhar o crescimento do setor, uma vez que operações intermodais exigem novas competências técnicas.
A viabilidade da rodocabotagem no Brasil decorre, assim, de suas próprias características geográficas e econômicas. A concentração da população e da produção industrial em áreas próximas ao litoral cria condições naturais para que o mar seja utilizado como corredor de longa distância, em complementaridade à malha rodoviária. Essa combinação permite reduzir a dependência de percursos exclusivamente terrestres, ampliar a eficiência do escoamento de cargas e equilibrar a matriz de transportes. Ao explorar esse potencial, o país consegue responder de maneira estruturada às pressões competitivas e ambientais que orientam o comércio global, transformando a integração entre rodovias e navegação costeira em uma estratégia de desenvolvimento logístico sustentável.
Diante desse panorama, a rodocabotagem afirma-se como componente estratégico da política de transportes brasileira. Seu avanço exige a coordenação entre Estado, operadores privados, embarcadores e transportadoras, assim como a continuidade dos investimentos em infraestrutura e tecnologia. Com essas condições asseguradas, o modelo tem potencial para ocupar posição relevante na matriz logística nacional, elevar a produtividade, fortalecer a competitividade e alinhar o país às exigências ambientais que definem o comércio internacional.
Maurício Alvarenga é Diretor Executivo da Tecmar Transporte & Logística, empresa integrante do grupo Log-In Logística Integrada, e que oferece soluções voltadas ao transporte de carga rodoviária.
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Eduardo Viegas, COO da Kovr Seguradora, debate inovação e parcerias no ITC Vegas 2025

Eduardo Viegas, COO da Kovr Seguradora, é uma das presenças confirmadas na programação de painéis do ITC Vegas 2025, considerado o maior evento de inovação em seguros do mundo. O encontro acontece entre os dias 14 e 16 de outubro em Las Vegas, nos Estados Unidos (EUA), e prevê mais de 10 mil visitantes do setor, incluindo representantes de seguradoras, resseguradoras, corretoras e insurtechs. Durante essa edição, o executivo da empresa brasileira participará de dois painéis e apresentará ao público uma iniciativa inédita: a parceria com a Disney+, que une seguro ao entretenimento. Essa é a 1º colaboração entre uma seguradora e uma plataforma de streaming no Brasil e, segundo as empresas, também em nível global.
“A Kovr e a Disney+ são pioneiras ao integrar o setor de seguros às experiências digitais do dia a dia, em uma ação que fideliza e encanta o consumidor. Essa parceria evidencia como inovação e entretenimento podem se unir como um diferencial competitivo, gerando novas oportunidades de mercado e impulsionando a transformação do setor”, revela Viegas.
A colaboração será tema de dois encontros de destaque na programação do evento. No dia 14/10, às 16h10, o executivo irá mediar o painel “Explorando o Futuro dos Seguros com o Disney+: Uma Oportunidade Integrada”, no ITC LATAM. O debate terá a participação de Camila Faria, diretora de distribuição in-home e desenvolvimento de negócios na Disney Brasil, e de Cristiano Saab, diretor executivo de seguros do PicPay. Já no dia no dia 15/10, às 15h05, Viegas participará do bate-papo “Reimaginando o Seguro com o Disney+ no Brasil: O Futuro das Experiências Embarcadas”, ao lado de Gustavo Sorotski, VP de distribuição in-home e parcerias da Disney+.
Sobre a Kovr Seguradora
Com quase 50 anos de atuação no mercado de seguros, a Kovr Seguradora está presente em todo o território nacional. Sob a liderança de Thiago Leão de Moura, Eduardo Viegas e Renato Rennó, a empresa brasileira une tecnologia e inovação para revolucionar a maneira como o setor analisa, desenvolve e oferece produtos dentro das áreas de Seguros, Previdência e Capitalização. Um dos seus maiores diferenciais está no desenvolvimento de soluções moldadas e destinadas ao segmento B2B2C, que integra produtos e serviços para pessoas físicas (B2C) nas plataformas de clientes parceiros (B2B).
Sobre o ITC Vegas:
O ITC Vegas 2025 é considerado o maior evento de inovação em seguros do mundo, reunindo mais de 10 mil profissionais do setor. Realizado anualmente em Las Vegas, o evento oferece uma plataforma para networking, desenvolvimento de parcerias e aprendizado sobre as mais recentes inovações tecnológicas no segmento. Este ano, o encontro ficou ainda mais dinâmico, com programas dedicados a agentes e corretores, MGAs, LATAM e aos segmentos de Vida, Saúde e Benefícios.