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Gileno Leão impulsiona o plano de expansão da Cicopal como Head Comercial

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A Cicopal, uma das maiores indústrias de snacks e batata palha do Brasil, anuncia a chegada de Gileno Leão como Head Comercial da companhia. Com ampla experiência no setor de Alimentos e Bebidas e uma trajetória marcada por resultados consistentes, o executivo chega para impulsionar o ambicioso plano de expansão territorial da empresa que visa posicionar a marca como a primeira indústria brasileira no mercado de salgadinhos e batata palha até 2028.

 

Com mais de 27 anos de experiência, Leão iniciou sua carreira como promotor de vendas e consolidou sua expertise, passando por empresas nacionais e multinacionais. Em sua trajetória, destaca-se a passagem pela Pepsico e M.Dias Branco, onde em ambas as empresas liderou Projetos de Expansão e Transformação de Negócios e Cultura. Reconhecido por sua visão integrada de vendas, ele assume a responsabilidade de implementar a estratégia de expansão nacional da Cicopal com o olhar atento para o shopper e para a experiência no ponto de venda físico e digital.

 

Victor Cardoso, CEO da Cicopal, destaca a importância da nova liderança para este momento da empresa. “A participação do head comercial nesta nova etapa da marca será essencial não somente para os planos de expansão da empresa, mas também para a transformação cultural, sistêmica e estrutural deste novo momento da Cicopal”, destaca o executivo. 

 

A presença de Leão na liderança comercial representa um passo estratégico dentro do novo ciclo de crescimento da Cicopal, que investe mais de R$220 milhões na ampliação de sua atuação nacional. Parte desse investimento já se materializa com a inauguração de sua quarta fábrica, a primeira no Sudeste, localizada em Patrocínio (MG), e a entrada da companhia em nove novos estados brasileiros como Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Piauí, Roraima e Minas Gerais.

 

Para Gileno Leão, sua chegada ao time da Cicopal fortalece o posicionamento da marca no mercado. “Meu trabalho com a Cicopal reflete um compromisso estratégico de unir forças para transformar e evoluir. Nosso foco é claro: fortalecer os mercados onde já atuamos e conquistar novos espaços, por meio de uma atuação próxima a clientes e parceiros, levando nossas marcas e o sabor da felicidade a cada lar brasileiro”, complementa.

 

Consolidada no mercado de snacks e batata palha, a Cicopal, que já conta com três parques fabris em Goiás, Pará e Bahia, possui um portfólio com mais de 180 produtos. Agora, a empresa projeta sua expansão com a instalação de mais três fábricas nos próximos anos, totalizando sete unidades em operação no país.

 

Sobre a Cicopal

 

Em 2025, a Cicopal comemora 32 anos de história. Ao longo dos anos, a empresa se posicionou como uma das maiores indústrias de snacks e batata palha do país. A marca iniciou suas atividades em 1993, na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal. Inicialmente sua produção era voltada para o público infantil, com salgadinhos Micos®, que permanece sendo sucesso de vendas três décadas depois. 

 

O crescimento da Cicopal ganhou força a partir de 1996, quando a empresa transferiu sua fábrica para Senador Canedo, em Goiás. A nova fase trouxe consigo a expansão industrial, com a abertura de unidades nos estados do Pará e da Bahia. A excelente recepção do salgadinho de milho impulsionou a diversificação do portfólio, mirando especialmente o público jovem. Foi nesse contexto que nasceu a batata ondulada Crony®, um produto que rapidamente conquistou espaço e se tornou um verdadeiro sucesso.

 

Reconhecida nacionalmente por seus snacks à base de milho, batata e trigo, a empresa conta hoje com 10 marcas consolidadas que fazem parte do dia a dia dos consumidores. Com mais de 1.700 colaboradores e três unidades fabris, a Cicopal mantém um modelo de produção focado em eficiência, padronização e controle rigoroso de qualidade. A empresa investe continuamente na modernização de seus processos, utilizando sistemas de automação e monitoramento que garantem maior precisão, agilidade e confiabilidade na fabricação. Todo esse cuidado é sustentado por equipes qualificadas e uma cultura organizacional orientada para a excelência e a melhoria contínua.

 

Em 2025, reforçando sua estratégia de crescimento e presença no setor varejista, a Cicopal participou pela primeira vez da APAS Show, reconhecida como a maior feira supermercadista do mundo.

 

Mais informações: www.cicopal.com.br    

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/cicopal/ 

Instagram: @cicopal

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Simone Gutierrez e Paulo Goulart Filho se unem em espetáculo musical corporativo

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A peça “Iaia Me Ajuda” traz humor e tecnologia para dialogar com empresas sobre o uso consciente da Inteligência Artificial.

A peça “Iaia Me Ajuda”, atualmente em fase de desenvolvimento pelo autor Leonardo Alkmim, promete provocar reflexões — e gargalhadas — ao abordar, com leveza e inteligência, os desafios e possibilidades do uso da Inteligência Artificial no ambiente corporativo. O espetáculo será estrelado por Paulo Goulart Filho e Simone Gutierrez, dois artistas de trajetória sólida, que atualmente residem nos Estados Unidos, mas têm planos de levar o projeto tanto ao público norte-americano quanto ao brasileiro, com foco em apresentações corporativas.

Misturando arte, música, humor e diálogo, “Iaia Me Ajuda” traz à tona temas urgentes como o impacto da tecnologia nas relações humanas, os limites éticos do uso da IA e a importância do olhar crítico e consciente diante das inovações. O formato é ideal para empresas que desejam promover debates internos, treinamentos e ações de sensibilização de maneira criativa e envolvente.

A atriz Simone Gutierrez e o ator Paulo Goulart Filho, ambos residindo nos EUA, estão disponíveis para entrevistas online. O palestrante Jorge Gonçalves, produtor do espetáculo, está no Brasil para futuras entrevistas. Reconhecida por sua versatilidade em musicais, novelas e comédias, Simone empresta à personagem uma combinação de carisma, ritmo e comicidade afiada — ao lado de Paulo Goulart Filho, cuja trajetória nos palcos e na televisão reforça o peso artístico da montagem.

“Mais do que entreter, queremos abrir espaço para conversas necessárias sobre como lidar com a Inteligência Artificial de forma humanizada, ética e criativa”, comenta Leonardo Alkmim.

Empresas interessadas em adquirir o espetáculo para seus eventos internos, convenções ou treinamentos já podem entrar em contato com a produção.

Site do espetáculo

Instagram do espetáculo: @iaiameajuda

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Networking: muito se fala, pouco se entende

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Especialista explica por que a construção de conexões verdadeiras virou peça-chave no crescimento de negócios, reputações e oportunidades

Se tem uma palavra que circula livremente no ambiente corporativo, mas raramente é compreendida em profundidade, é networking. Repetida à exaustão em eventos, palestras e manuais de carreira, a expressão muitas vezes ganha tons genéricos, quase vazios.

Na prática, saber cultivar uma boa rede de conexões pode ser a diferença entre crescer ou estagnar no mercado. “Networking não é sobre ter contatos. É sobre ter conexões que fazem sentido, que somam reputações, que se lembram de você quando surge uma boa oportunidade”, afirma Paulo Motta, empresário e fundador da The Networkers, que conecta lideranças de diferentes setores e movimenta mais de R$ 500 milhões por ano em negócios.

De acordo com a consultoria The Adler Group, cerca de 85% das vagas de emprego hoje são preenchidas por meio de networking e não por anúncios públicos. Um levantamento da Harvard Business Review reforça o impacto dessas conexões: profissionais com redes de relacionamento ativas têm 42% mais chances de conquistar uma promoção. Além de acelerar o crescimento na carreira, o networking também amplia o acesso a oportunidades, informações estratégicas e contribui para o desenvolvimento de habilidades interpessoais, segundo dados do Global Mentoring Group.

O empresário observa que o desafio está justamente no excesso de informação rasa sobre o tema: “As pessoas confundem networking com socialização. Acham que é só trocar cartões ou ter muitos seguidores. E não é. Trata-se de um processo de construção que exige entrega, escuta e clareza sobre o que você representa”.

Paulo, sócio de Marcos Koenigkan nos eventos do Mercado & Opinião em São Paulo, que reúnem lideranças do alto escalão corporativo responsável por 35% do PIB nacional, também está à frente de negócios como a IMvester, a Agência Blays e o Roga Village. Com trajetória marcada por atuação direta em redes de influência e geração de negócios, ele acumula vivência prática no tema. “O que aprendi nesses anos é que gente boa atrai gente boa. Mas, para isso, é preciso ter consistência e intenção. Você não atrai boas conexões se sua presença no mercado é superficial”, afirma.

Na visão dele, o networking eficaz acontece em três camadas:

Visibilidade com propósito: Não basta aparecer. É preciso ser lembrado pelo que você entrega. Em um mercado saturado de informações e promessas vazias, destacar-se não significa ser o mais visto, mas o mais relevante. Visibilidade com propósito envolve consistência, coerência e uma identidade profissional bem definida. É estar nos lugares certos, com o conteúdo certo e pelas razões certas.

Reputação compartilhada: Quem te apresenta diz muito sobre você. E vice-versa. Neste nível, o networking deixa de ser individual e passa a ser coletivo. A força da rede está na confiança que se constrói e se empresta. Quando uma conexão é feita, as reputações se entrelaçam. Por isso, a importância de estar cercado por pessoas que compartilham valores semelhantes e atuam com credibilidade, o que potencializa não apenas o alcance, mas também o peso das oportunidades que chegam.

Reciprocidade ativa: Networking não é sobre pedir. É sobre oferecer antes de esperar retorno. Aqui, o foco está na generosidade estratégica. Em vez de acionar a rede apenas quando se precisa de algo, o verdadeiro valor está em ser útil, abrir portas, compartilhar contatos e contribuir com inteligência. Essa postura cria um ambiente de confiança e reconhecimento mútuo, onde os laços se fortalecem com base na troca genuína e não na cobrança silenciosa.

Ao contrário do que muitos pensam, networking não exige grandes palcos. Pode começar com pequenos gestos, desde que haja intenção real. “Às vezes, uma mensagem bem colocada, uma ponte feita com generosidade ou um feedback sincero abrem portas que nenhum pitch de venda conseguiria”, afirma.

Com linguagem direta e foco em relações que geram valor real, Paulo defende que o networking bem feito vai além de acelerar negócios: ele reposiciona pessoas e marcas no mapa das decisões relevantes. Em um mercado cada vez mais competitivo, essa pode ser a diferença entre estar à margem ou ocupar o centro das conversas que movem oportunidades. O alerta, segundo ele, não deixa espaço para dúvida. “Networking não é opcional, hoje, visibilidade é poder. Se você não constrói pontes, está aceitando ser invisível para as melhores oportunidades do mercado”, conclui.

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K’Dea Construtora firma parceria com Keystone no Casa Shopping, na Barra da Tijuca

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A K’Dea Construtora anunciou uma nova parceria estratégica com a Keystone, renomado escritório de projetos e arquitetura fundado pelas irmãs e arquitetas Marta Mello e Suzana Violland, reforçando seu posicionamento no mercado de construções de alto padrão. O anúncio foi realizado no Casa Shopping, na Barra da Tijuca, referência nacional em arquitetura, design e decoração.

O encontro contou com a presença de Diogo Leones, diretor de engenharia da K’Dea Construtora, além das fundadoras da Keystone. O objetivo da parceria é integrar soluções construtivas inovadoras com projetos inovadores direitos autorais, criando experiências personalizadas para clientes residenciais e corporativos.

Segundo Diogo Leones, a união com a Keystone fortalece o compromisso da K’Dea em entregar obras que aliam eficiência construtiva, sustentabilidade e estética diferenciada. “Essa parceria amplia nossa capacidade de atender demandas cada vez mais sofisticadas, com a solidez e a confiança que já fazem parte do nosso DNA”, destacou o executivo.

Marta Mello, arquiteta e cofundadora da Keystone, reforça a importância de valores alinhados. Com formação técnica em Análise de Sistemas, Redes de Computadores e Design de Interiores, além de ampla experiência em gestão de obras e projetos, Marta se destaca pelo olhar apurado e pela abordagem estratégica. “Respeito às normativas e priorizo soluções eficazes. Para nós, é essencial que o parceiro compartilhe a mesma filosofia de qualidade e boas práticas”, afirmou.

Suzana Violland, arquiteta urbanista e também fundadora da Keystone, acrescentou sua visão de mercado. Com formação inicial em Administração e pós-graduação em Recursos Humanos, além da graduação posterior em Arquitetura, Suzana combina experiência de gestão e sensibilidade criativa, priorizando sempre a funcionalidade aliada à identidade dos espaços. “Acredito que juntos vamos propor soluções harmônicas, inteligentes e personalizadas, superando expectativas e transformando espaços em verdadeiras experiências”, pontual.

As duas empresas já planejam iniciar nos próximos meses obras iniciais e corporativas que devem ser referência em inovação, qualidade técnica e sustentabilidade. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano

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