Esporte
Brasil encerra Jogos Mundiais Universitários com 16 medalhas

Terminou a participação brasileira nos Jogos Mundiais Universitários 2025 Reno-Ruhr. Após 12 dias de competições, o Brasil saiu da Alemanha com duas medalhas de ouro, três de prata e sete de bronze, com um total de 16 medalhas.
As três últimas medalhas vieram no penúltimo dia de competição, com o judô, o salto triplo e o basquete masculino.
No judô, disputado no complexo esportivo de Messe Essen, em Essen, a equipe mista do Brasil levou a medalha de bronze, com vitória sobre o Cazaquistão por 4 a 2.
Guilherme Oliveira garantiu o pódio ao vencer, por ippon, Nurkanat Serikbayev. Ele saiu com o rosto com marcas da batalha, mas feliz com o resultado.
“É esporte, é assim mesmo. Você sai com as marcas, estamos falando de luta, né. Mas são marcas da nossa batalha, da nossa vitória. Depois elas saem. Estamos muito felizes com a medalha de bronze. Quando saímos ontem daqui da arena, nos reunimos no ônibus e conversamos sobre a nossa vontade de conseguir ir para o pódio, e estamos muito orgulhosos com o que fizemos aqui”, contou o atleta
A segunda medalha de bronze do dia veio direto do Lohrheidestadion, em Bochum, no salto triplo. João Pedro Silva pulou 16m35cm, contra 16m66cm do indiano Praveen Chithravel e 16m77cm de Connor Murphy, da Austrália.
Ouro
A última medalha do Brasil nos Jogos Mundiais Universitários foi do basquete masculino. Em uma partida épica contra os Estados Unidos, no complexo de Messe Essen, a seleção venceu por 94 a 88, e levou o ouro.
Os norte-americanos chegaram ao último quarto com uma vantagem de 22 pontos, mas o Brasil teve uma atuação praticamente perfeita para vencer por 35 a 13, empatar o jogo em 80 e 80 e levar para a prorrogação.
Os destaques do jogo foram Adyel Borges e Reinan. Adyel foi fundamental nos últimos minutos, chamando a responsabilidade, infiltrando no garrafão e tendo um ótimo aproveitamento de lances livres.
Reinan dominou o ataque e acertou a bola de três que deixou tudo igual, faltando seis segundos para o fim da partida.
Durante o terceiro quarto, com uma vantagem considerável, membros da comissão técnica e jogadores reservas dos Estados Unidos pareciam acreditar na vitória até com certa facilidade. Sorriam entre si, comemoravam. No fim, amargaram a prata.
“Sempre falamos. Nós somos brasileiros, nós nunca desistimos. Foi assim na semifinal contra a Alemanha, hoje de novo. O jogo só acaba quando o cronômetro zera e saímos daqui com a medalha de ouro”, disse o camisa 9 Reinan.
Como os norte-americanos brincaram durante o jogo, os brasileiros devolveram no fim.
“Só existia um jeito deles nos venceram, de jeito nenhum”, finalizou Gabriel Campos.
* Mauricio Costa viajou a convite da CBDU.
Esporte
Itália vira, faz 3 a 1 e Brasil fica com o vice na Liga das Nações

Por um set, o Brasil sonhou. No entanto, a Itália – atual campeã olímpica – chegou ao segundo título consecutivo da Liga das Nações de vôlei feminino ao vencer os três seguintes e fechar a final em 3 a 1 (22-25, 25-18, 25-22, 25-22), neste domingo (27), em Lódz, na Polônia.
As italianas mostraram a força que as levou a acumular agora 29 partidas seguidas de invencibilidade. Já o Brasil fica com o vice-campeonato pela quarta vez na história, depois de 2019, 2021 e 2022. O país nunca conquistou o título da competição entre as mulheres.
No primeiro set, o Brasil mostrou um poder de reação impressionante. Na reta final, a equipe perdia 21 a 17, mas emendou sete pontos consecutivos e conseguiu a virada para fechar em 25 a 22.
Na segunda parcial, a Itália conseguiu reagir e fechar sem maiores problemas por 25 a 18.
Os dois últimos sets tiveram roteiro parecido e placar idêntico. O Brasil correu atrás da Itália e por vezes conseguiu pontuar em sequência para até tomar a liderança no placar, no entanto as italianas logo encontravam o rumo e deslancharam na parte final.
Ambos os sets terminaram em 25 a 22 e, num ataque de Antropova, a Itália garantiu a vitória e o título.
A oposta, aliás, foi a principal pontuadora da final, com 18 pontos. Pelo Brasil, quem mais pontuou foi Gabi, com 15.
Mais cedo, a Polônia derrotou o Japão por 3 sets a 1 (25-15, 24-26, 25-16, 25-23) e ficou com o terceiro lugar na Liga das Nações.
Esporte
Crioula é campeão da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval

Equipe gaúcha venceu seis das oito regatas na classe ORC e repetiu o feito de 2022 e 2023 na competição
O Crioula conquistou o tricampeonato da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval neste sábado (26/7). A equipe de Eduardo Plass, que tem o atleta olímpico Samuel Albrecht como tático, dominou a competição do início ao fim, vencendo seis das oito regatas da classe ORC. Com isso, repetiu os resultados de 2022 e 2023 com seu TP52.
Uma clássica semana de inverno em Ilhabela (SP) marcou toda a 52ª SIVI Daycoval, com a entrada de uma frente fria e ventos fracos e rondados, que bagunçaram a disputa das cinco classes na competição.
Mas, graças ao trabalho da comissão de regatas, todos os 120 veleiros puderam fazer ao menos uma regata por dia. E, na grande final, não foi diferente. Neste sábado (26/7), o vento fraco levou os competidores mais uma vez para a Ponta das Canas, ao norte da ilha, para as últimas disputas e a definição dos campeões.
A equipe do clube Veleiros do Sul iniciou a 52ª SIVI Daycoval com vitória na regata Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil e manteve uma sequência de vitórias até a regata deste sábado (26/7). O vice-campeão geral foi o +Bravíssimo, de Luciano Secchin, barco que, fazendo jus ao nome, manteve uma disputa acirrada com o Crioula. O time do Espírito Santo levou a melhor em 2021 e 2024.
“A gente está bem contente. No ano passado bateu na trave, quebrou a nossa sequência de vitórias. Mas, este ano, a gente voltou a velejar bem, com alegria. O barco estava 100%, a tripulação fez um excelente trabalho. Foi um campeonato tenso também, porque a gente está prestes a estrear na Copa del Rey, a partir de amanhã, na Espanha. Estamos embarcando agora mesmo, mas no final vai dar tudo certo e a gente vai cumprir bem essa programação”, comemorou Samuel Albrecht, comandante do Crioula e atleta olímpico.
Flotilha da RGS domina Ilhabela
A Bra-RGS veio para Ilhabela (SP) com a maior flotilha da competição. Entre os 34 barcos, divididos em três categorias de acordo com o tamanho e formato, o equilíbrio predominou até o final, com muitas trocas na liderança. O grande campeão foi o Kia Kaha, veleiro-casa de Fábio Harkott, que fez sua estreia na 52ª SIVI Daycoval.
Na RGS-Cruiser, a disputa também foi equilibrada, com os três primeiros colocados se mantendo na briga pelo título até a última regata. Quem levou a melhor foi o Blue Wind, de James Bellini, seguido pelo Mandachuva (Mário Garcia) e pelo Invocado (Marco Lopes).
Kameha Meha bicampeão entre os Clássicos
A flotilha recorde de 19 barcos Clássicos na raia foi um dos destaques da 52ª SIVI Daycoval. Entre eles, o histórico Chancegger — veleiro construído para a disputa da America’s Cup — trouxe no leme o primeiro campeão olímpico brasileiro, Alex Welter, ouro nos Jogos de Moscou, em 1980, na classe Tornado.
Já o Atrevida teve no comando Lars Grael, bronze também na classe Tornado em duas Olimpíadas. Mas o Kameha Meha, de Xavier Stump, foi mais consistente nas regatas durante a semana e garantiu o segundo título consecutivo da competição.
“Campeões de novo! Eu acho que a nossa equipe começou na sexta-feira, praticamente dois dias antes do início da Semana de Vela. Passamos por uma reforma muito bruta dentro do barco. Mudamos e corrigimos várias estruturas do Kameha Meha. A gente conseguiu crescer durante a competição e transformar indivíduos em um time. Eu acho que essa foi a nossa grande vitória!”, celebrou Edmar Moraes, que este ano está no comando do time. A equipe também foi a primeira na divisão A da categoria.
Mais um título para o Kaikias EMS na C30
Única classe one design da 52ª SIVI Daycoval, a C30 protagonizou as disputas de nível técnico mais elevado da semana, com tripulações recheadas de atletas olímpicos e mundiais. Depois de conquistar o Campeonato Brasileiro da categoria — que somou os pontos das regatas realizadas até sexta (25/7) —, o Kaikias, de Daniel Hilsdorf, garantiu também o título da competição principal neste sábado (26/7). Em segundo ficou o Bravo C30 (Jorge Berdasco), e o Tonka (Demian Pons) fechou o pódio em terceiro lugar.
Semana de recordes e encontros inéditos
A 52ª SIVI Daycoval foi aberta oficialmente no domingo passado (20/7) com um encontro inédito entre o Cisne Branco e a Esquadrilha da Fumaça. Iniciativa do Yacht Club de Ilhabela, realizador do evento, as acrobacias aéreas arrojadas da equipe da Aeronáutica encantaram público e atletas durante o tradicional Desfile de Barcos. Já o icônico navio-veleiro da Marinha do Brasil, homenageada pelo evento, deu o tiro de largada para os 120 veleiros da competição.
A semana, que começou com um verdadeiro show na água e no ar, terminou com uma grande festa de premiação no Race Village, no centro histórico de Ilhabela, consagrando 17 equipes vencedoras em suas categorias.
“A 52ª Semana de Vela de Ilhabela Daycoval marca também a comemoração dos setenta anos do Yacht Club de Ilhabela. A competição foi nosso primeiro presente, com a presença marcante das Forças Armadas, por meio do Cisne Branco, que chegou com o comandante da Marinha, Almirante Olsen, a bordo, e da Esquadrilha da Fumaça, com o comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Damasceno”, destacou o comodoro do Yacht Club de Ilhabela, Alex Costa Pereira.
“Tivemos a participação de medalhistas olímpicos, grandes atletas e também a presença que nos traz muito carinho e orgulho: das crianças do Vela do Amanhã. Conseguimos trazer para o clube 16 escolas de vela, muitas delas de comunidades carentes, que vão do Rio de Janeiro até o litoral sul de São Paulo. Dessas 16 escolas, tivemos quase 200 crianças competindo em veleiros que certamente elas não têm acesso no dia a dia. Essas crianças são o futuro da nossa vela, então acho que acertamos em cheio ao contribuir para que isso aconteça”, completou o comodoro Alex Costa Pereira.
Patrocinador master da competição pelo segundo ano consecutivo, o Banco Daycoval proporcionou uma recepção aos velejadores com diversas atrações no Yacht Club de Ilhabela. A instituição ajudou a decorar espaços de descanso e conforto para os competidores e serviu sorvetes, mix de sementes e outros quitutes para as famílias presentes.
“Pelo sucesso que foi o ano passado, pela tradição e grandiosidade do evento, a gente continua juntos, seguindo com esse patrocínio, incentivando a modalidade e toda a comunidade que move esse grande esporte. Neste ano, entramos com o patrocínio, mas também com algumas ativações aqui no Yacht Club de Ilhabela. Para nós, foi muito gratificante e movimentado. Fizemos ações para atendimento dos participantes locais, incluindo a diretoria do YCI e famílias, mas também com iniciativas que presentearam os velejadores, levando uma lembrança de como foi esse movimento com a gente durante a semana”, disse Carla Nagabe, gerente de marketing e comunicação do Banco Daycoval.
O evento é apresentado pelo Banco Daycoval, com realização do Yacht Club de Ilhabela e Prefeitura de Ilhabela, apoio da Marinha do Brasil e patrocínio da Mitsubishi Motors, Corona e FF Seguros.
Todos os campeões
Link para resultados — https://viramos.com/championships/f64d697f-6559-4117-9182-b8bc0769e5b3
ORC Geral
1. Crioula 52 (Eduardo Plass) – 24,20+22,00+22,00+19,00+22,00+22,00+22,00+(0,00) = 153,20 pontos
2. +Bravíssimo (Luciano Secchin) -19,80+20,00+17,50+22,00+21,00+(14,00)+20,00+14,00 = 134,30 pontos
3. America Del Sur (Pablo Maffei) – 17,60+21,00+17,50+14,00+(8,00)+20,00+18,00+22,00 = 130,10 pontos
ORC Performance
1. Crioula 52 (Eduardo Plass) – 12,10+12,00+12,00+10,00+12,00+12,00++12,00+(0,00) = 82,10 pontos
2. Phytoervas (Marcelo Bellotti) – 11,00+(0,00)+9,00+11,00+10,00+8,00++11,00+9,00 = 69,00 pontos
3. Sandokan (Carlos Belchior) – 9,90+11,00+8,00+8,00+(6,00)+10,00++10,00+10,00 = 66,90 pontos
ORC Cruiser
1.+Bravíssimo (Luciano Secchin) – 12,10+9,00+(6,50)+10,00+10,00+9,00+10,00+6,00 = 66,60 pontos
2. America Del Sur (Pablo Maffei) – 11,00+10,00+7,50+8,00+(5,00)+10,00+9,00+10,00 = 64,50 pontos
3. Xamã (Sérgio Keplacz) – 7,70+8,00+10,00+(6,00)+6,00+6,00+8,00+9,00 = 54,70 pontos
Bra-RGS Geral
1. Kia Kaha II (Fábio Harkot) – 205 pontos
2. Zeus (Paulo Moura) – 194 pontos
3. My Boy (Lars Muller) – 191,5 pontos
Bra-RGS A
1. Catuana Kim (Paulo Cocchi) – 12,10+10,00+11,00+(4,00)+9,00+9,00+10,00+11,00 = 72,10 pontos
2. Zeus (Paulo Moura) – 7,70+11,00+10,00+11,00+11,00+(7,00)+11,00+8,00 = 69,70 pontos
3. Marlim (Gustavo Oliveira) – 9,90+8,00+9,00+(5,00)+10,00+8,00+9,00+10,00 = 63,90 pontos
Bra-RGS B
1. Kia Kaha II (Fábio Harkot) – (3,30)+11,00+11,00+11,00+11,00+8,00+10,00+10,00 = 72,00 pontos
2. My Boy (Lars Muller) – 12,10+(7,00)+9,50+10,00+10,00+11,00+8,00+9,00 = 69,60 pontos
3. Kaluanã (Leonardo Soldon) – (0,00)+10,00+10,00+7,00+9,00+10,00+11,00+8,00 = 65,00
Bra-RGS C
1. Cosa Nostra III (Luciano Gubert) – (11,00)+13,00+11,00+12,00+12,00+13,00+12,00 = 84,00 pontos
2. Comanda (Sebastian Menendez) – (0,00)+11,00+13,00+11,00+11,00+12,00+11,00 = 76,00
3. Mais Rabugento (Pedro dos Santos) – 8,80+9,00+7,00+10,00+9,00+10,00+(5,00)+13,00 = 66,80 pontos
RGS-Cruiser Geral
1. Blue Wind (James Bellini) – 36,30+31,00+34,00+32,00+(30,00)+31,00 = 164,30 pontos
2. Mandachuva (Mário Garcia) – (00,00)+33,00+33,00+29,00+34,00+33,00 = 162,00 pontos
3. Invocado (Marco Lopes) – 27,50+34,00+31,00+34,00+(23,00)+34,00 = 160,50 pontos
RGS-Cruiser A
1. Blue Wind (James Bellini) – 9,90+(7,00)+9,00+8,00+7,00+7,00 = 40,90 pontos
2. Invocado (Marco Lopes) – 6,60+9,00+7,00+9,00+(5,00)+9,00 = 40,60 pontos
3. Mandachuva (Mário Garcia) – (00,00)+8,00+8,00+6,00+9,00+8,00 = 39,00 pontos
RGS-Cruiser B
1. Kon-Tiki (Michael Downey) – 12,10+(0,00)+9,00+10,00+9,00 = 40,10 pontos
2. Lila CL Vela (Luiz Evangelista) – 11,00+(0,00)+10,00+11,00+8,00 = 40,00 pontos
3. BL3 Mangalô (Pedro Rodrigues) – 9,90+(0,00)+11,00+9,00+10,00 = 39,90 pontos
4. Bossa Nova (Valéria Ravani) – 8,80+(0,00)+7,00+8,00+7,00 = 30,80 pontos
5. Kaupê (Pedro Macedo) – (0,00)+0,00+8,00+7,00+11,00 = 26 pontos
RGS-Cruiser C
1. BL3 Urca (Clauberto Andrade) – 13,20+14,00+13,00+(11,00)+14,00+14,00 = 68,20 pontos
2. Spalla (Paulo Boscarioli) – 15,40+(0,00)+11,00+13,00+11,00+13,00+13,00 = 63,40 pontos
3. Cambada 1 (Luiz Giovanninni) – 12,10+(0,00)+12,00+10,00+12,00+12,00 = 58,10 pontos
Clássicos Geral
1. Kameha Meha (Xavier Stump) – 19,80+(15,00)++19,00+18,00+17,00+19,00 = 92,80 pontos
2. Fuga III (Fabiana Leite) – 15,40+16,00+(14,00)+19,00+18,00+17,00 = 85,40 pontos
3. Chancegger (Frederico Vieira) – (8,80)+19,00+18,00+13,00+19,00+16,00 = 85,00 pontos
4. Vendetta (Marco D’Ippolito) – (14,30)+18,00+17,00+16,00+15,00+18,00 = 84,00 pontos
5. Pepa XIX (Carlos Hackerott) – 13,20+17,00+15,00+14,00+(13,00)+15,00= 74,20 pontos
Clássicos A
1. Kameha Meha (Xavier Stump) – 6,60+(6,00)+7,00+7,00+6,00+7,00 = 33,60 pontos
2. Chancegger (Frederico Paim) – (3,30)+7,00+6,00+4,00+7,00+6,00 = 30,00 pontos
3. Pepa XXI (Manfred Kauffmann) – 5,50+5,00+4,00+6,00+(3,00) = 20,50 pontos
4. Morgazek (Michelle D’Ippolito) – 4,40+(4,00)+5,00+5,00+4,00 = 18,40 pontos
5. Atrevida (Alexandre Ferrari) – (1,00)+3,00+3,00+3,00+5,00+4,00 = 18 pontos
Clássicos B
1. Vendetta (Marco D’Ippolito) – 5,50+6,00+6,00+(5,00)+5,00+6,00 = 28,50 pontos
2. Fuga III (Fabiana Leite) – 6,60+(4,00)+4,00+6,00+6,00+5,00 = 27,60 pontos
3. Pepa XIX (Carlos Hackerott) – 4,40+5,00+5,00+(4,00)+4,00+4,00 = 22,40 pontos
4. Blue Ray (Dilmar Gonçalves) – 3,30+(0,00)+3,00+2,00+0,00+3,00 = 11,30 pontos
5. Neptunus (José Prado) – 2,20+(0,00)+2,00+3,00+0,00+2,00 = 9,20 pontos
Clássicos C
1. Seleto (Fernando Filoni) – 6,60+5,00+4,00+5,00+(0,00)+4,00 = 24,60 pontos
2. Angatu (André Rovaroto) – (0,00)+6,00+6,00+6,00+0,00+6,00 = 24,00 pontos
3. Brazuca (José Rubens Bueno) – 5,50+4,00+5,00+4,00+(0,00)+5,00 = 23,50 pontos
4. Fiel (Antônio Abude) – 4,40+(0,00)+2,00+3,00+0,00+0,00 = 9,40 pontos
5. A Valente (Adriana Merino) – (0,00)+0,00+3,00+2,00+0,00+3,00 = 8,00 pontos
C30
1. Kaikias EMS (Daniel Hilsdorf) – (3,30)+6,00+7,00+7,00+6,00+7,00+7,00+6,10+5,00+6,00 = 57,10 pontos
2.Tonka (Demian Pons) – 4,40+7,00+(2,00)+3,00+7,00+3,00+5,00+7,00+7,00+7,00 = 50,40 pontos
3. Relaxa Building (Tomás Mangabeira) – 7,70+4,00+6,00+5,00+(2,00)+ 4,00+4,00+4,00+6,00+4,00 = 44,70 pontos
4. Bravo C30 (Jorge Berdasco) – 5,50+5,00+4,00+6,00+4,00+5,00+6,00+6,00+(1,00)+3,00 = 44,50 pontos
5. Zeus Team (Felipe Linhares) – 3,00+5,00+4,00+2,00+6,00+(1,00)+5,00+4,00+2,00 = 33,20 pontos
Brasileiro de C30
1. Kaikias EMS (Daniel Hilsdorf) – 6,00+7,00+7,00+6,00+7,00+7,00+(0,00) = 40,00 pontos
2. Tonka (Demian Pons) – 7,00+(2,00)+3,00+7,00+3,00+5,00+7,00 = 32,00 pontos
3. Bravo C30 (Jorge Berdasco) – 5,00+(4,00)+6,00+4,00+ 5,00+5,00+6,00 = 32,00 pontos
4. Relaxa Building (Tomás Mangabeira) – 4,00+6,00+5,00+(2,00)+4,00+4,00+4,00 = 27,00 pontos
5. Zeus Team (Felipe Linhares) – 3,00+5,00+4,00+2,00+6,00+(1,00)+5,00 = 25,00 pontos
Soto40 Super Series
1. Phytoervas (Marcelo Bellotti) – 5,5+[0]+5+4+4+5 = 23,5 pontos
2. Saci (Mauro Dottori/Fábio Cotrim) – 4,4+[0]+4+5+5+0 = 18,4 pontos
3. Inaê Soto Transbrasa (Bayard Neto) – [2,2]+5+3+3+3+3 = 17 pontos
Troféu por Equipes
1. 3 VENTOS (+Bravissimo/Zeus/Invocado) – 235 pontos
2. REMAX PINDÁ BL3 (Lucky Alphorria/Avohai/BL3 Mangalô) – 212 pontos
3. OZZY’S (Phytoervas/Cosa Nostra//Kon-Tiki) – 200 pontos
Sobre o Banco Daycoval
O Banco Daycoval é uma Instituição financeira com 55 anos de experiência, especializado no segmento de créditos e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos.
Com sede em São Paulo (capital), o Banco possui 3.609 colaboradores distribuídos entre a matriz, 50 agências em todo País e mais de 250 pontos de atendimento.
Foto: Fred Hoffmann | FOTOP
Esporte
Em Buenos Aires, Bruna Takahashi e Hugo Calderano conquistam 1º título

Após dez meses de parceria nas duplas mistas, os brasileiros Hugo Calderano e Bruna Takahashi conquistaram seu primeiro ouro na noite deste sábado (26), na disputa do WTT Contender de Buenos Aires, na Argentina.
Na final, a dupla brasileira – que também é um casal fora da quadra – derrotou a parceria formada pelos indianos Harmeet Desai e Yashaswini Ghorpade por 3 sets a 0, com parciais de 17-15, 11-7 e 13-11.
Este foi o quinto campeonato que os dois brasileiros disputaram juntos. Antes do título na Argentina, o melhor resultado era uma prata no WTT Star Contender de Ljubljana, na Eslovênia.
Calderano busca o título individual
Cerca de duas horas depois da final nas duplas mistas, Hugo Calderano entrou em quadra novamente, desta vez na chave de simples, tentando alcançar a grande final.
O adversário, o japonês Hiroto Shinozuka, não foi páreo para o brasileiro, sendo derrotado por 3 sets a 0, parciais de 11-5, 11-5 e 11-8.
Na grande decisão, marcada para as 16h15 deste domingo (27), Calderano, número 3 do mundo, vai encarar outro japonês: Mizuki Oikawa, que aparece na posição número 106 do ranking mundial.