Empresas & Negócios
Braze expande operações na América Latina com novas contratações de executivos

A Braze, plataforma líder de engajamento do cliente que capacita marcas a serem absolutamente engajadoras, anuncia a expansão de suas operações na América Latina com a recente contratação de dois executivos de destaque. Como parte de sua estratégia para melhor servir seus clientes em novos mercados e impulsionar as vendas na região, Rene Lima se juntou à empresa como Vice-Presidente de Vendas, e Raquel Braga assumiu o cargo de Diretora de Marketing.
Rene Lima, Vice-Presidente de Vendas
Trazendo uma vasta experiência em vendas e desenvolvimento de negócios, Rene Lima será responsável por liderar as iniciativas de vendas da empresa na América Latina. Sua carreira é marcada por um histórico comprovado de crescimento de receitas e expansão de mercado em empresas de tecnologia. “Estou entusiasmado por me juntar à empresa e liderar o crescimento dos negócios da Braze na América Latina. Vejo um enorme potencial na região e estou ansioso para construir relacionamentos fortes com nossos clientes e parceiros, ajudando-os a alcançar um crescimento significativo através das soluções inovadoras de engajamento de clientes da Braze”, diz Lima.
Raquel Braga, Diretora de Marketing
Com uma sólida experiência em marketing e estratégias de marca, Raquel Braga se une à Braze para liderar as atividades de marketing na América Latina. Braga traz uma combinação de criatividade e análise estratégica, focando em aumentar a visibilidade da marca e em criar campanhas engajadoras que ressoem com os clientes locais. “É um privilégio poder iniciar minha história na empresa com um time fantástico e contribuir para o crescimento da Braze na América Latina. Estou animada para implementar estratégias de marketing que não só aumentem a visibilidade da nossa marca, mas também criem experiências memoráveis para os nossos clientes. Minha missão é conectar a Braze com novos públicos e fortalecer nosso impacto na região.”, diz Braga.
Estas adições ao time da Braze refletem o compromisso da empresa em expandir na América Latina e em fornecer soluções de engajamento de clientes que ajudem as empresas a atingir seus objetivos de crescimento e retenção. Com a liderança de Rene Lima em vendas e a visão estratégica de Raquel Braga em marketing, a Braze pode aproveitar as oportunidades no mercado e alcançar novos patamares de sucesso na região.
Sobre a Braze
Braze é a plataforma líder de engajamento do cliente que capacita as marcas a serem engajadas.A ™Braze permite que qualquer profissional de marketing tenha acesso e tome medidas com base em qualquer quantidade de dados e fonte, para que possa interagir de forma criativa com os clientes em tempo real, em todos os canais de uma plataforma . Desde mensagens entre canais e orquestração de jornadas até experimentação e otimização alimentadas por lA, a Braze permite que as empresas construam e mantenham relacionamentos que promovam engajamento com seus clientes, acarretando em crescimento e fidelidade. A empresa foi reconhecida como a “Melhor Empresa de Tecnologia para Trabalhar no U.S. News” em 2024, o “Melhor Local de Trabalho para Mulheres” no Reino Unido em 2023 pela Great Place to Work e foi nomeada Líder pelo Gartner® no Magic Quadrant™ de 2023 para Hubs de Marketing Multicanal e em The Forrester Wave™: Cross-Channel Marketing Hubs, primeiro trimestre de 2023. A Braze está sediada em Nova York e tem mais de 10 escritórios na América do Norte, Europa e APAC. Saiba mais em braze.com.
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FM Logistic cresce 22% na movimentação da Páscoa 2025

A FM Logistic, um dos principais operadores de logística e supply chain do mundo, tem se preparado para uma operação robusta na Páscoa de 2025, se consolidando como referência em logística e armazenagem para o setor de chocolates. Com foco em todo o Brasil, a empresa ampliou a capacidade de armazenagem para os produtos da época sazonal em quase 20 mil m², distribuídos entre as unidades de Anhanguera e Cajamar, em São Paulo.
De acordo com Pamela Martins, gerente sênior de desenvolvimento de negócios da FM Logistic, a expectativa é de um crescimento médio de 22% na movimentação em relação ao ano passado, com uma distribuição superior a 10 milhões de produtos diversos de chocolate.
“Para atender a essa demanda, a FM Logistic inicia seu planejamento com seis meses de antecedência, envolvendo todas as áreas da empresa, incluindo operações, recursos humanos, projetos, financeiro e TI. Além disso, a empresa conta com mais de 15 anos de experiência na operação de Páscoa, o que garante alta acuracidade de inventário e capacidade produtiva em curto prazo”, explica.
Segundo a executiva, a operação da Páscoa não se limita aos tradicionais ovos de chocolate, abrangendo também bombons, barras e kits diversos. O pico da movimentação ocorre em fevereiro, exigindo sinergia e rápida adaptabilidade para garantir que os produtos cheguem às gôndolas dos maiores varejistas em todo o território nacional.
“Para nossos clientes do segmento de chocolates e varejo, a Páscoa é a maior operação do ano. Com foco, expertise e dedicação conseguimos entregar uma logística eficiente e de alto desempenho, ano após ano”, destaca.
Este é o segundo ano consecutivo em que a FM Logistic realiza ampliações para atender às empresas fabricantes de chocolates. Investimentos constantes reafirmam o compromisso da empresa em oferecer soluções logísticas estratégicas que garantem eficiência e competitividade ao mercado.
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Universidade e Indústria: desafios e contradições na busca pela eficiência da inovação

por Ivan Ribeiro, Karini Borri e Diogo de Prince
Recentemente, tivemos um estudo publicado na revista britânica ‘Applied Economic Letters’. A pesquisa, desenvolvida como projeto do Centro de Estudos da Ordem Econômica (CEOE), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), trouxe à tona uma discussão fundamental sobre as diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a eficiência da inovação — entendida como a relação entre a quantidade de patentes e recursos aplicados em pesquisa & desenvolvimento (P&D).

Mesmo que os investimentos sejam expressivos e o número de patentes cresça, ainda se gasta muito para cada nova ideia – ou seja, os resultados são limitados em termos de eficácia.
O estudo também sugere que ecossistemas com menor intervenção governamental e maior competitividade estão frequentemente associados ao aumento na quantidade de patentes registradas e a maiores montantes de P&D. A abertura de mercado, individualmente, é insuficiente para gerar eficiência na inovação. É como se os países estivessem fazendo um uso parcial e limitado do ‘ranking’ da OCDE, pois usam o modelo de concorrência, mas não conseguem converter todo o esforço em resultados proporcionais.

O caso do Brasil ilustra perfeitamente a contradição. O país ocupa a 24ª posição em número de registros de patentes e o 15º em capital de P&D, mas, quando se analisa a eficiência desses investimentos, o posicionamento cai drasticamente, para 45° lugar. Um sinal claro de que, apesar dos esforços e recursos investidos, o retorno em inovação é insatisfatório.
Existe certa resistência quanto à aproximação entre instituições acadêmicas e o empresariado, como se fosse algo ilegítimo. -É preciso que as pesquisas feitas dentro da universidade tragam progressos para a sociedade. Caso contrário, apesar do grande volume investido em P&D, o Brasil continuará atrás no próprio ranking.
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Empreendedoras inovam e impulsionam economia do país apesar dos preconceitos

O empreendedorismo feminino avança no Brasil, mesmo diante de desafios persistentes, como o preconceito de gênero e o acesso desigual ao crédito. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empreass (SEBRAE), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 34% dos negócios no país são liderados por mulheres, o que representa mais de 10 milhões de empreendedoras.
Grande parte dessas mulheres começaram a empreender por necessidade. Ainda assim, construíram negócios criativos, inovadores e com alto potencial de crescimento. Porém, as barreiras são inúmeras. Uma das principais está no acesso ao crédito. Estudo do SEBRAE, com dados do Banco Central, mostra que empresas com lideranças femininas pagam, em média, juros de 40,6% ao ano, contra 36,8% para os homens. De acordo com o Sebrae, essa diferença configura uma relação de consumo desigual, marcada por preconceitos que refletem uma forma de “violência econômica e social velada”.
Apesar de apresentarem maior nível de escolaridade que os homens, as mulheres ainda ganham 22% menos, mesmo como proprietárias de seus negócios. Segundo a análise do Sebrae, as dificuldades são estruturais e envolvem desde o machismo no mercado até a sobrecarga de responsabilidades dentro e fora do ambiente empresarial.
Mesmo diante desse cenário, histórias de sucesso inspiram outras mulheres a empreender. É o caso da consultora Lilian Aliprandini, CEO da Acceta, uma das empresas que mais cresce no Brasil. Ela destaca que é possível aumentar os lucros com estabilidade mesmo diante dos desafios “É comum iniciar com medo e insegurança, sem saber se terá resultados. Você precisa acreditar no seu potencial, investir em capacitação e buscar redes de apoio. O empreendedorismo feminino é a força que move a economia”, pontua Lilian.
A empresária também destaca a importância das parcerias e dos colaboradores, bem como da busca por conhecimento constante. ”Capacitação é a chave! Quanto mais você aprende, mais segura se sente para tomar decisões importantes. E, principalmente, não caminhar sozinha. Participar de redes de apoio e trocar experiências com outras mulheres empreendedoras faz toda a diferença”, aconselha.
Ela reforça que o empreendedorismo feminino é, atualmente, uma força fundamental na transformação da economia brasileira “Fato é que as mulheres atuam em pequenos e grandes negócios e são fontes de inovação, criatividade e produtividade. É preciso reconhecer isso com políticas públicas, crédito justo e mais visibilidade”. Os pequenos negócios representam 97% do total de empresas no Brasil e são responsáveis por 26,5% do PIB nacional, movimentando os principais setores da economia, como serviços, comércio e indústria leve.
O caminho é desafiador, mas o protagonismo feminino no empreendedorismo é uma realidade que cresce a cada dia. “Não é fácil, mas é possível. Se você tem um sonho, comece! O primeiro passo é fundamental!”, finaliza Lilian.