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Política

Bruno Gabriel: Uma Carreira Dedicada ao Desenvolvimento de São Bernardo do Campo

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Bruno Gabriel: Uma Carreira Dedicada ao Desenvolvimento de São Bernardo do Campo

Nascido e criado em São Bernardo do Campo, Bruno Gabriel sempre teve uma conexão profunda com sua cidade. Mas mais do que isso, ele se dedicou a retribuir à comunidade através de uma gestão pública focada no bem-estar coletivo. Sua formação em Administração de Empresas e pós-graduações em Gestão Pública deram a ele as ferramentas para atuar em cargos de destaque, como Secretário Adjunto e Chefe de Gabinete em diversas administrações.

Em cada posição, Bruno implementou estratégias que beneficiaram diretamente a população, sempre com um olhar voltado para o desenvolvimento econômico e humano de São Bernardo. Hoje, ele é uma das figuras mais respeitadas no cenário político da região, não apenas por seu currículo, mas por seu compromisso com o futuro da cidade.

Especialista em liderança, formação de equipes, planejamento estratégico e comunicação de alto impacto, sendo Treinador (Coach) formado pela FEBRACIS, Bruno coleciona em seu currículo cargos importantes. Entre eles, Coordenador Municipal de Juventude em São Caetano do Sul, Assessor Parlamentar e Chefe de Gabinete na Prefeitura de São Paulo, Assessor de Relações Governamentais da FIESP e mais recentemente, Secretário Executivo / Diretor da SP REGULA e Chefe de Gabinete da SP OBRAS.

O gestor também se destacou em várias campanhas eleitorais, coordenando campanhas de deputados e candidatos a prefeitos, além de ser candidato a vereador em 2012 e a vice-prefeito em São Bernardo em 2016.

Filiado ao MDB em 2010, foi presidente do núcleo da juventude do partido em São Bernardo do Campo, coordenador regional do ABCDMRR e Presidente Estadual da Juventude do MDB São Paulo.

Ainda muito jovem, já se destacava no movimento estudantil, como presidente da Atlética Geral do Centro Universitário Fundação Santo André e ainda foi o reestruturador da Empresa Júnior da FAECO (FSA) e diretor de Relações com Atléticas da UEE-SP.

Formar pessoas deve ser o maior investimento público

Como Presidente Estadual da Fundação Ulysses Guimarães – FUG SP, Bruno formou mais de 5 mil pessoas no Estado de São Paulo, em cursos que promovem o desenvolvimento humano, especialmente para aqueles que desejam vencer o medo de falar em público. Co-fundador e porta-voz do Movimento SEJA INSPIRAÇÃO PRA ALGUÉM HOJE – SIPAH Social, Bruno é amigo do PROERD e Embaixador do Bombeiros Mirins de SBC, com uma missão clara de promover ações de alto impacto social.

“Eu entendi muito jovem o espaço que temos que ocupar na sociedade. Hoje, com 36 anos, sigo minha trajetória com o que acredito. Sei que a educação transforma vidas. Acredito que todo governo deve ter como maior investimento o desenvolvimento humano através da capacitação”, afirma Bruno.

Bruno na política

Bruno Gabriel (MDB) está determinado a levar ao Legislativo a vasta experiência acumulada ao longo desses anos de envolvimento político. Ao longo de sua carreira, ele trabalhou ao lado de figuras proeminentes como Paulo Skaf (anteriormente no MDB, agora nos Republicanos) e Ricardo Nunes, atual prefeito da capital paulista, entre outras lideranças do partido.

Um mentor significativo para Bruno foi o ex-vereador de São Bernardo, Tunico Vieira. Em 2016, os dois disputaram juntos uma eleição majoritária, com Tunico como candidato principal e Bruno como vice. Depois de chefiar o gabinete de Taka Yamauchi, candidato do MDB à Prefeitura de Diadema, na SPObras (empresa de gerenciamento de contratos da Prefeitura de São Paulo), Bruno Gabriel está de volta às urnas de São Bernardo como candidato a vereador pela segunda vez.

Na primeira tentativa, em 2012, recebeu 885 votos e ficou como suplente. “Tudo o que vivi nos últimos 16 anos me qualifica a voltar às urnas e, se eleito, a contribuir para a Câmara, que precisa ser um espaço de pensadores”, afirma Bruno.

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Política

Congresso derruba veto e pensão para vítimas da zika é retomada

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© Lula Marques/Agência Brasil

O Congresso Nacional derrubou nesta terça-feira (17) o veto ao projeto de Lei (PL) 6064/2023 que prevê pensão vitalícia a pessoas com deficiência causada pelo vírus Zika durante a gestação.

Com a derrubada do veto presidencial, a pensão de R$ 7.786,02 será concedida

A medida era um dos 60 itens na pauta da sessão de hoje. Um acordo entre o governo e a oposição permitiu a votação em bloco de 29 propostas consensuais, tanto para manutenção quanto para a derrubada.

A derrubada do veto foi anunciada pelo líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP).

“Eu queria reiterar o compromisso do governo pela derrubada do veto, orientada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, disse o senador.

“Queria comunicar que o veto foi aportado por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal que estabelece que matéria sem fonte financeiras respectivas, por risco de crime de responsabilidade deveriam ser vetadas. O presidente determinou para a gente encontrar a solução e encontramos”, concluiu.

Além disso, o texto que os parlamentares retomaram aumenta em 60 dias o direito à licença-maternidade e ao salário-maternidade das mães, inclusive as adotivas, de crianças nessas condições. Já o direito à licença-paternidade é ampliado em 20 dias.

A autora do projeto, senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), disse que a derrubada do veto corrigiu um erro do governo.

“Hoje vamos reparar o erro do governo. Ter esse recurso mensal até quando as mães não estejam mais aqui é fundamental”, disse a senadora.

Ao ser declarado o resultado da votação, as mães de crianças com zika reunidas no plenário celebraram. 

Adiados

Segundo o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (União-AP), os 31 vetos que tiveram a apreciação adiada deverão ser votados em nova sessão do Parlamento, que poderá ocorrer até o dia 18 de julho, quando terá início o recesso parlamentar.

“Fiz um compromisso com as lideranças na Câmara e no Senado para enxugarmos a pauta, buscando o entendimento com base em um acordo. Nada impede que a gente possa colocar os vetos que não têm acordo para deliberação do Plenário na próxima sessão do Congresso. Se conseguirmos nos desobrigar da maioria por acordo, ficarão alguns poucos para levar a voto”, disse.

Entre os vetos adiados estão o que trata da classificação da diabetes tipo 1 como deficiência e o que aborda dispositivos relacionados a regulamentação da reforma tributária, a exemplo do que prevê a tributação de uso de espaço físico a título oneroso pelas mesmas regras da locação de imóveis.

Também foi adiada a análise do veto presidencial à concessão de abatimento de 70% no Imposto de Renda sobre remessas de dinheiro ao exterior por empresas que exploram jogos eletrônicos, as chamadas bets.

Crédito suplementar

Estava prevista a votação do projeto do Congresso Nacional que promove alteração da legislação do Imposto de Renda para torná-lo mais progressivo. A medida, que traz alterações na tabela do Imposto de Renda, foi retirada de pauta a pedido do líder do governo no Congresso para ser incluída na próxima sessão, prevista para ser realizada até 17 de julho.

Os parlamentares aprovaram o projeto que abre crédito suplementar de R$ 816.647.541,00 para operações de crédito do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE). O valor deverá ser utilizado por concessionárias de serviços públicos do setor de logística ferroviária em projetos que já tenham recebido aporte do fundo.

A matéria vai à sanção presidencial.

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Política

Na Cúpula do G7, Lula defende a volta do protagonismo da ONU

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta terça-feira (17), durante intervenção na Sessão Ampliada da Cúpula do G7, o retorno do protagonismo da Organização das Nações Unidas (ONU) na resolução de conflitos mundiais. Segundo ele, o vácuo de liderança agrava o quadro atual de guerras entre os países. 

“Estão sentados em torno desta mesa três membros permanentes do Conselho de Segurança e outras nações com tradição na defesa da paz. É o momento de devolver o protagonismo à ONU. É preciso que o Secretário-Geral lidere um grupo representativo de países comprometidos com a paz na tarefa de restituir à organização a prerrogativa de ser a casa do entendimento e do diálogo”, disse o presidente brasileiro em Kananaskis, no Canadá. 

O G7 é composto por sete das maiores economias industrializadas do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, além da União Europeia. Desse grupo, Estados Unidos, Reino Unido e França compõem o Conselho de Segurança da ONU. 

Lula citou os recentes ataques de Israel ao Irã que, segundo ele, “ameaçam fazer do Oriente Médio um único campo de batalha, com consequências globais inestimáveis”. 

Sobre o conflito entre Ucrânia e Rússia, Lula disse que nenhum dos lados conseguirá atingir seus objetivos pela via militar. “Só o diálogo entre as partes pode conduzir a um cessar-fogo e pavimentar o caminho para uma paz duradoura”, destacou. 

Lula também comentou o conflito na Faixa de Gaza, afirmando que nada justifica a “matança indiscriminada de milhares de mulheres e crianças e o uso da fome como arma de guerra”. 

Segurança energética 

Em seu discurso na Sessão Ampliada do G7, Lula destacou o papel do Brasil para a segurança energética mundial, mas ressaltou que o país não vai se tornar palco de corridas predatórias e práticas excludentes.

“Países em desenvolvimento precisam participar de todas as etapas das cadeias globais de minerais estratégicos, incluindo seu beneficiamento”, defendeu. 

Ele disse que a expansão de parques eólicos e solares e a descarbonização do setor de transportes e da agricultura dependem de minerais estratégicos e lembrou que o Brasil conta com a maior reserva mundial de nióbio, a segunda de níquel, grafita e terras raras e a terceira de manganês e bauxita.

“Mas não repetiremos os erros do passado. Durante séculos, a exploração mineral gerou riqueza para poucos e deixou rastros de destruição e miséria para muitos. Ela não deve ameaçar biomas como a Amazônia e os fundos marinhos”, alertou o presidente. 

Ele citou o papel brasileiro na produção de biocombustíveis, o uso de fontes limpas de energia, a produção do hidrogênio verde e do combustível sustentável de aviação.

Relações com Canadá

Em conversa com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, divulgada nas redes sociais, Lula o parabenizou pela defesa contundente da soberania do país e disse que quer estreitar as relações bilaterais. 

“Quero estreitar a relação do Brasil com o Canadá. É um país muito importante, há muitas empresas canadenses no Brasil. Gostaria que tivéssemos uma relação política, cultural e comercial e também na questão do clima muito mais forte. Esse é o meu propósito”, disse Lula. 

Carneydo ressaltou que a COP 30, que será realizada em Belém (PA), será a reunião mais importante deste ano mundialmente e se colocou à disposição para ajudar no que for preciso. “Não há ninguém melhor para liderar esse esforço que você”, disse o primeiro-ministro.  

Presidente Lula é recebido pelo Primeiro-Ministro do Canadá, Mark Carney, para a reunião da Cúpula do G7. Foto: Ricardo Stuckert/PR – Ricardo Stuckert/PR

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Política

Alcolumbre lê requerimento que cria CPMI sobre fraudes no INSS

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© Lula Marques/Agência Brasil

O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União-AP), leu, nesta terça-feira (17), o requerimento para instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CMPI) sobre as fraudes nos descontos de aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A leitura foi feita durante sessão do Congresso Nacional para votar vetos presidenciais e outros projetos. Alcolumbre leu o requerimento no fim da sessão, após ser questionado por parlamentares da oposição, e após o Congresso Nacional aprovar a criação do cargo de líder da Oposição no Congresso Nacional, com as mesmas prerrogativas da liderança do Governo.

“Cabe a esta presidência a condução e organização da pauta, observando a ordem dos trabalhos, a leitura será no final da sessão”, disse o senador.

A CPMI deve ser formada por 15 deputados e 15 senadores titulares e terá o mesmo número de suplentes. O prazo previsto para os trabalhos é de 180 dias.

Caberá aos líderes partidários e dos blocos indicar os integrantes de acordo com a proporcionalidade, que ainda será encaminhada às lideranças de cada uma das casas legislativas.

O requerimento foi apresentado no dia 13 de maio pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e pela deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT).

Cobranças

Desde ontem (16), os aposentados e pensionistas que questionaram a cobrança de mensalidades associativas em seus benefícios previdenciários podem verificar,  presencialmente, nas agências dos Correios, as respostas das associações e sindicatos que receberam os valores descontados com autorização do INSS.

O atendimento presencial é uma alternativa para os beneficiários do Regime Geral da Previdência Social que já contestaram os descontos e que não conseguirem ou quiserem usar o aplicativo Meu INSS, no qual as respostas das entidades acusadas de promover descontos não autorizados começaram a ser disponibilizados no último dia 9.

As justificativas das associações e sindicatos estão sendo liberadas aos poucos, já que estes têm 15 dias úteis para responder a cada uma das contestações repassadas pelo INSS.

Se a entidade não entregar ao INSS documentos que comprovem que o aposentado ou pensionista se filiou e autorizou o desconto da mensalidade associativa em seu benefício previdenciário, o instituto iniciará processo de cobrança para que a entidade devolva os valores descontados ilegalmente à pessoa prejudicada. Em tais casos, o reclamante não precisa fazer nada além de acompanhar o andamento do pedido de esclarecimento/ressarcimento pelo aplicativo Meu INSS, ou pela Central 135.

Na semana passada, durante audiência conjunta das comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e da Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família na Câmara dos Deputados, o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, disse que ainda não tem o número final dos descontos indevidos feitos por entidades associativas nos pagamentos a aposentados e pensionistas do INSS, mas que estima que o valor fique entre R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões. 

“Eu acredito que seja algo em torno entre R$ 2 bilhões a 3 bilhões de reais. Seis bilhões de reais seria se todas as pessoas tivessem sido descontadas durante o período máximo do prazo prescricional de cinco anos e todas elas tivessem descontos não autorizados”, afirmou o ministro. Ele acrescentou que o número exato só será conhecido após o término dos atendimentos aos aposentados e pensionistas, pelo aplicativo Meu INSS, pelas agências do INSS e pelos Correios.

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