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Carnaval 2025: confira os blocos que desfilam nesta segunda no Rio

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© Vladimir Platonow/Agência Brasil

O penúltimo dia de carnaval na cidade do Rio de Janeiro terá 50 blocos nas ruas da capital fluminense. Nesta segunda-feira (3), além dos blocos tradicionais, a cidade também recebe duas agremiações infantis, a “Banda Clube Nobre do Bairro Peixoto”, em Copacabana, e o “Bloco Infanto Juvenil Largo do Machadinho, Mas Não Largo do Suquinho”, no bairro do Catete.

À noite, mais quatro escolas do Grupo Especial do Rio de Janeiro desfilam na Avenida Marquês de Sapucaí, começando pela Unidos da Tijuca, que celebra o orixá Logun-Edé com o enredo “Logun-Edé, Santo Menino que o Velho Respeita”. Em seguida, competem Beija-Flor de Nilópolis, Salgueiro e Vila Isabel, que encerra a noite.

Confira a lista de blocos oficiais desta segunda-feira (3):

– Acabou o Amor

Horário: 13h

Endereço: R. Domingos Mondim, 41 – Tauá

– Associação Carnavalesca Infiéis

Horário: 16h

Endereço: Largo Alexandre Herculano – Centro

– B.C. Ciganas Feiticeiras de Olaria

Horário: 17h

Endereço: Olaria

– B.C. Nobre do Bairro Peixoto

Horário: 11h

Endereço: Praça Edmundo Bitencourt, 721 – Copacabana

– Banda da Amizade

Horário: 15h

Endereço: R. Tadeu Kosciusco próximo ao 79 – Centro

– Banda da Inválidos

Horário: 16h

Endereço: R. dos Inválidos, 138 – Lapa

– Banda do Riviera

Horário: 15h

Endereço: R. Rosalina Brand, 200 – Barra da Tijuca

Banda Inimigos da Bebida

Horário: 10h

Endereço: Cocotá

– Banda Polvo da Ilha

Horário: 9h

Endereço: Praça Iaiá García – Ribeira

– Bloco A Rocha da Gávea

Horário: 9h

Endereço: R. Jardim Botânico, 733 – Lagoa

– Bloco Abraço do Urso

Horário: 17h

Endereço: Estr. dos Sete Riachos, 339 – Santíssimo

– Bloco Balanço do Jamelão

Horário: 16h

Endereço:R. Rosa e Silva, 19 – Grajaú

– Bloco Carnavalesco Amigos da Mocidade

Horário: 17h

Endereço: R. Figueiredo Camargo, 292A – Bangu

– Bloco Carnavalesco Nova Geração do Zumbi

Horário: 9h

Endereço: R. Peixoto de Carvalho, 228 – Zumbi

– Bloco Carnavalesco Samba É Saúde

Horário:  15h

Endereço: Largo dos Leões, 81 – Humaitá

– Bloco Carnavalesco Tudo Bom

Horário: 14h

Endereço: R. Figueiredo Camargo, 351 – Bangu

– Bloco Carnavalesco Unidos do Largo da Bica 2025

Horário: 16h

Endereço: R. Mal. Galdino, 394 – Santa Cruz

– Bloco Carnavalesco Vermelho e Preto Coirmãos

Horário: 15h

Endereço: R. Castelo de Guimarães – Padre Miguel

– Bloco Corre Atrás

Horário: 7h

Endereço: Av. Delfim Moreira, 1111 – Leblon

– Bloco da Colonia

Horário: 18h

Endereço: Praia José Bonifácio, 175 – Paquetá

– Bloco da IsanaRJ

Horário: 10h

Endereço: Av. Henrique Valadares, 46 – Centro

– Bloco das Divas

Horário: 13h

Endereço: Av. Lúcio Costa, 16360 – Recreio dos Bandeirantes

– Bloco do Sargento Pimenta

Horário: 8h

Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 75 – Glória

– Bloco Eu Amo Cerveja

Horário: 16h

Endereço: R. Washington Luís, 1 – Centro

– Bloco Exagerado

Horário: 8h

Endereço: Praça Tiradentes – Centro

– Bloco Infanto Juvenil Largo do Machadinho, Mas Não Largo do Suquinho

Horário: 9h

Endereço: Largo do Machado, 19 – Catete

– Bloco Olha Pra Quem Te Ama

Horário: 12h

Endereço: R. D, 340 – Padre Miguel

– Bloco Papo de Cachaça

Horário: 16h

Endereço: R. Dias da Cruz, 269 – Méier

– Bloco Peru Sadio

Horário: 14h

Endereço: Av. Atlântica, 958 – Leme

– Bloco Regos Barros

Horário: 16h

Endereço: Rua Rêgo Barros, 79 – Santo Cristo

– Bloco Seca Copo

Horário: 12h

Endereço: R. do Monjolo, 546 – Pitangueiras

– Bloco Seu Lagarto Mama de Campo Grande

Horário: 15h

Endereço: R. Itápolis, 7 – Campo Grande

– Bloco Traz a Caçamba

Horário: 15h

Endereço: R. Itápolis, 7 – Campo Grande

– Carvalho Em Pé

Horário: 10h

Endereço: R. Visconde de Caravelas, 14 – Botafogo

– Comuna Que Pariu!

Horário: 15h

Endereço: Av. Henrique Valadares, 28 – Centro

– Dinos Associação Carnavalesca

Horário: 12h

Endereço: Largo de São Francisco de Paula – Centro

– Encontro das Rodas de Samba

Horário: 16h

Endereço: R. B, 900 – Padre Miguel

– Estica do Flamengo

Horário: 16h

Endereço: R. Marquês de Abrantes – Flamengo

– Fundição dos Blocos

Horário: 15h

Endereço: R. dos Arcos, 24 – Centro

– Furdunço Rio

Horário: 12h

Endereço: Praia do Zumbi, 28 – Zumbi

– G.R.B.C. Aconteceu

Horário: 16h

Endereço: R. Alm. Alexandrino, 89 – Santa Teresa

– G.R.B.C. Boêmios da Madrugada

Horário: 13h

Endereço: R. Dr. Otávio Kelly, 53 – Tijuca

– Império da Cruzada

Horário: 14h

Endereço: Av. Delfim Moreira, 12 – Leblon

– Medeiros Folia

Horário: 9h

Endereço: Estrada do Pacuí, 911 – Vargem Grande

– Que Pena Amor

Horário: 7h

Endereço: Praça Mário Lago – Centro (Buraco do Lume)

– Tigre do Coqueiro

Horário: 17h

Endereço: Rua Barros de Alarcão, 283 – Pedra de Guaratiba

– Turbilhão Carioca

Horário: 8h

Endereço: Largo São Francisco de Paula, 49 – Centro

– Vem Cá Minha Flor

Horário: 8h

Endereço: Av. Mal. Câmara, 196-216 – Centro

– Vem Delícia

Horário: 13h

Endereço: Praça Tiradentes, 40 – Centro

– Virtual

Horário: 8h

Endereço: Anchieta – Leme

*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa

 

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Defesa Civil envia alerta severo de chuva para a capital paulista

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© Paulo Pinto/Agência Brasil

Um alerta severo para chuvas fortes foi enviado às 15h30 deste domingo (23) para as regiões sul e oeste da capital paulista. Neste momento, toda a cidade de São Paulo está em estado de atenção para alagamentos, no segundo nível de uma escala que varia entre observação, atenção, iminência de transbordamento e alerta. 

O estado de atenção teve início às 14h50 de hoje e ainda permanece em operação.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da cidade, as chuvas são resultado da propagação de áreas de instabilidade, que atingem diversos municípios da região metropolitana. Chove forte também em Várzea Paulista, Jarinu, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato, Franco da Rocha, Caieiras e Mairiporã.

Em todo o mês de março, informa o CGE, o acumulado de chuva atingiu cerca de 63,8 milímetros, o que equivale a 36% dos 177,1 mm esperados para o mês.

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Indígenas são resgatados de trabalho escravo no interior paulista

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Uma força-tarefa federal resgatou de condições análogas à escravidão 35 indígenas originários da aldeia de Amambaí, em Mato Grosso do Sul, e trabalhavam na apanha de frango em Pedreira, no interior de São Paulo. Além de condições degradantes de alojamento, os trabalhadores precisavam beber a mesma água dos animais.

Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), os indígenas chegaram há 15 dias à cidade e passaram a trabalhar de maneira informal, sem registro em carteira de trabalho e sem a realização de exame médico admissional, nem recebimento de equipamento de proteção individual (EPI). Além do MPT, o Ministério do Trabalho e Emprego, a Defensoria Pública da União (DPU) e a Polícia Federal integraram a força-tarefa para o resgate.

Conforme os depoimentos coletados, os indígenas trabalhavam cada dia em uma propriedade rural diferente fazendo a apanha do frango, em locais sem banheiro, nem área de vivência. Os trabalhadores disseram que tinham que comer sentados no chão e beber a água do aviário, que era consumida também pelas galinhas. 

“A alimentação também era precária: os trabalhadores estavam se alimentando apenas de arroz”, diz nota do Ministério Público do Trabalho.

Informações do MPT dão conta de que os 35 indígenas foram alojados em uma casa com três dormitórios, um chuveiro e dois vasos sanitários. “Por não haver espaço suficiente nos quartos, parte deles dormia nas varandas, sujeitos ao frio e chuva, na garagem, onde havia baratas e percevejos, no corredor da casa ou na cozinha, junto ao botijão de gás”, informa ainda o texto.

A empresa que contratou os indígenas tem sede em Mato Grosso do Sul e presta serviços para um grande frigorífico do interior paulista. O MPT e a DPU celebraram termo de ajuste de conduta (TAC) com o empregador direto, que se comprometeu a pagar as verbas devidas acrescidas de indenizações individuais para cada trabalhador, além de cumprir uma série de obrigações legais relacionadas à formalização de contratos, salários, jornada de trabalho e alojamentos.

O frigorífico que contrata os serviços da empresa terceirizada também assinou TAC comprometendo-se a se responsabilizar subsidiariamente pelo pagamento do passivo trabalhista e pelo cumprimento das normas legais por empresas terceirizadas, sob pena de multa por descumprimento.

“O Ministério Público investigará a suspeita de tráfico de pessoas, haja vista ter tomado depoimentos que evidenciaram que lideranças indígenas podem ter recebido vantagens financeiras por cada trabalhador enviado para o interior de São Paulo”, afirmou, em nota, o coordenador regional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento do Tráfico de Pessoas, do MPT, Marcus Vinícius Gonçalves.

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Unicef: 2,8 milhões de crianças não têm acesso adequado à água no país

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© Ralph/Pixabay

No Dia Mundial da Água, comemorado hoje (22), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alerta que 2,8 milhões de crianças vivem sem acesso adequado à água no Brasil, em especial nas áreas rurais. Os dados são do estudo Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência no Brasil, publicado em janeiro e dizem respeito ao período de 2019 a 2023.

O levantamento foi feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC) Anual. Apesar de o número de crianças e adolescentes sem acesso à água ter diminuído 31,5% no período, cerca de 1,5 milhão no país ainda vivem em situação mais extrema, morando em residências sem água canalizada.

De acordo com o Unicef, 1,2 milhão conseguem acessar água canalizada apenas no terreno ou na área externa da residência.

Nas áreas urbanas, cerca de 2,4% das crianças e adolescente brasileiros sofrem sem acesso adequado à água. Já nas áreas rurais esse número cresce para 21,2%.

De acordo com o estudo, o Acre é o estado em situação extrema, onde 12,7% das crianças e adolescentes vivem em locais sem acesso à água canalizada. Em seguida, vem a Paraíba, onde 12,2% vivem na mesma situação; o Amazonas, que possui 11,3% das crianças e adolescentes sem acesso à água canalizada. O Pará, com 9,8% e Alagoas com 9,1% completa a lista dos cinco estados em situação mais crítica.

Crianças e adolescentes brasileiros vivem privadas de níveis adequado de acesso ao saneamento básico. Foto: Agência Brasil/EBC

O Unicef aponta ainda que 19,6 milhões de crianças e adolescentes brasileiros vivem privadas de níveis adequado de acesso ao saneamento básico, o que representa 38% do total desse público no país.

Nas áreas urbanas o percentual de crianças e adolescentes sem acesso ao saneamento básico ficou em 28%, enquanto que nas áreas rurais subiu para 92%.

O Acre novamente foi apontado como o estado com situação mais preocupante. Lá 31,5 % vivem em moradias sem acesso ao saneamento básico. Depois vem o Amazonas, onde 23,5% das crianças e adolescentes estão na mesma situação. O Maranhão aparece na terceira posição, com 19,8%; o Para, com 16,9% vem em quarto e o Piauí, com 13,7 % completa o quinto lugar dos estados com situação extrema de falta de acesso ao saneamento básico.

“As análises regionais revelam desigualdades persistentes, com estados das regiões Norte e Nordeste apresentando as maiores taxas de privação. Em alguns desses estados, mais de 80% das crianças ainda vivem em condições de privação de direitos básicos, o que destaca a necessidade de políticas específicas que abordem as peculiaridades e os desafios dessas áreas”, diz o estudo.

O Unicef disse ainda que, diante desse cenário, realizou ações que beneficiaram, em 2024, mais de 250 mil pessoas em oito estados brasileiros, incluindo cerca de 75 mil crianças e adolescentes.

As iniciativas foram voltadas para escolas, unidades de saúde, comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas nos estados do Pará, Amazonas, Amapá, Bahia, Pernambuco, Maranhão, Roraima e Rio Grande do Sul.

“Nosso trabalho é voltado para fortalecer as políticas públicas de acesso a água e ao saneamento, para que cada criança e adolescente no Brasil tenha esse direito garantido”, disse Rodrigo Resende, Oficial de Água, Saneamento e Higiene do Unicef no Brasil.

Segundo Resende, sem água potável e saneamento seguro, a saúde, a alimentação, a educação e outros direitos das crianças ficam comprometidos.

“Por isso, o Unicef atua com foco nas comunidades mais vulnerabilidades e pôde alcançar tantas pessoas em 2024, em diferentes partes do país, com nossas estratégias..

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