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Pais & Filhos

Celebre o Dia dos Pais com saúde: Allp Fit oferece planos a partir de R$9,90 na primeira mensalidade durante o mês de agosto

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Celebre o Dia dos Pais com saúde: Allp Fit oferece planos a partir de R$9,90 na primeira mensalidade durante o mês de agosto
Créditos: Allp Fit

Em comemoração ao dia dos pais, a rede de academias que mais cresce no país disponibiliza desconto na 1ª mensalidade nos planos Premium e Top To All, incentivando pais e filhos a se exercitarem juntos

Treinar em companhia de um parceiro ou familiar pode aumentar a motivação, criar laços mais fortes e transformar a jornada fitness em uma experiência compartilhada. Estudos mostram que pessoas que se exercitam juntas tendem a se auto incentivarem mais, alcançando objetivos de saúde e bem-estar de forma mais eficaz. Essa prática não só melhora a saúde física, mas também fortalece os laços familiares e proporciona momentos de qualidade.

Pensando nisso, a Allp Fit, rede de academias que mais cresce no Brasil, vai oferecer planos a partir de R$9,90 na primeira mensalidade durante todo o mês de agosto, em celebração ao Dia dos Pais.

Por meio do modelo pioneiro “Top To All”, a rede disponibiliza uma experiência completa de saúde e bem-estar, com recursos para enriquecer a jornada fitness como spa, coach de performance, sauna, modalidades de mobilidade e alívio de dores, scanner corporal, doses de pré-treino e suplementação, área kids, entre outros.

Além disso, na Allp Fit, os pais podem contar com uma vasta seleção de modalidades para treinar com a família toda, entre elas o funcional, step, pilates solo, musculação, muay thai, jump, ritbox, abdominal e até Allp Dance. A promoção de Dia dos Pais será válida somente nos planos Premium e Top To All. Consulte planos e unidades.

Para saber mais, acesse https://allpfit.com.br/

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Pais & Filhos

Saúde mental da família também importa: o impacto emocional do diagnóstico de autismo

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Saúde mental da família

Psicóloga Marina Pucci alerta para a importância de acolher emocionalmente pais e cuidadores de crianças autistas: “Não é só sobre a criança, é sobre toda a família”

O diagnóstico de autismo costuma marcar profundamente a história de uma família. Muitas vezes, o impacto emocional dessa notícia vem acompanhado de sentimentos de culpa, medo, sobrecarga e incertezas sobre o futuro. Por isso, cuidar da saúde mental dos pais e cuidadores de crianças com autismo é uma etapa essencial — mas frequentemente negligenciada — do processo terapêutico.

Para a psicóloga perinatal e infantil Marina Pucci, especialista em TEA (Transtorno do Espectro Autista) e TND (Transtornos do Neurodesenvolvimento), é fundamental que o olhar clínico se estenda para além da criança. “É comum que, após o diagnóstico, toda a atenção seja voltada para os tratamentos e intervenções com o filho. Mas quem cuida de quem cuida? Os pais também precisam de acolhimento, escuta e apoio psicológico para lidar com esse novo cenário”, afirma a especialista.

Muitos pais se sentem perdidos, sozinhos ou até mesmo culpados por não conseguirem atender todas as demandas da rotina terapêutica e da vida pessoal. Soma-se a isso o cansaço físico e emocional, a possível falta de rede de apoio e o luto por uma expectativa de maternidade ou paternidade idealizada.

“É preciso dar espaço para que essas emoções sejam reconhecidas e acolhidas, sem julgamento. O sofrimento psíquico de pais e mães afeta diretamente o bem-estar da criança. Por isso, cuidar da família é também uma forma de cuidar da criança autista”, explica Marina.

Além da rede de profissionais especializados que cuidam da criança — como terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicopedagogos e médicos —, é essencial que pais e responsáveis também tenham acesso a suporte psicológico.

O acompanhamento terapêutico pode ajudar a organizar emocionalmente os cuidadores, oferecer ferramentas para lidar com os desafios diários e fortalecer o vínculo com a criança, promovendo uma convivência mais leve e afetiva.

Marina destaca que ainda existe um tabu em torno da ideia de que pais precisam ser fortes o tempo todo. “Não há fragilidade em buscar apoio. Pelo contrário: reconhecer os próprios limites e procurar ajuda psicológica é um ato de coragem e cuidado com toda a família”, finaliza.

SOBRE A PROFISSIONAL

Marina Pucci é psicóloga perinatal e infantil, especialista em TEA (Transtorno do Espectro Autista) e TND (Transtornos do Neurodesenvolvimento). Atua no acolhimento emocional de gestantes, mães, pais e crianças, especialmente em contextos desafiadores como o diagnóstico de autismo, luto gestacional, dificuldades de vínculo e sobrecarga na parentalidade. Sua prática clínica é centrada na escuta qualificada, orientação parental e fortalecimento dos vínculos familiares.

Instagram: @marina.psiperinatal

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Casais gays: chegou a hora de construir uma família — barriga de aluguel ou adoção?

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“No momento em que o juiz leu a decisão, passou um filme na minha cabeça: o primeiro dia em que o vi, quando o senti nos meus braços…”, diz o jornalista Cacau Oliver, que decidiu pela adoção.

Para casais heterossexuais, a decisão de ter filhos costuma seguir um caminho já naturalizado: a gravidez é quase sempre o primeiro plano. Mas quando se trata de casais gays, essa escolha envolve uma reflexão mais profunda — e muitas vezes inevitável — entre adoção e barriga de aluguel. A pergunta “como vamos ter filhos?” se torna um dos temas mais importantes da relação, carregada de expectativas, dilemas emocionais, entraves legais e, em muitos casos, decisões de vida marcadas por coragem e paciência.
Essa dúvida é cada vez mais presente em um cenário onde o número de famílias formadas por casais homoafetivos cresce exponencialmente. De acordo com o Censo de 2022, mais de 390 mil lares no país são compostos por casais do mesmo sexo, um aumento de mais de 500% em relação à década anterior. Com essa realidade, cresce também a busca por caminhos legítimos para exercer a parentalidade. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o número de adoções feitas por casais homoafetivos triplicou nos últimos quatro anos: foram 145 em 2019 e 416 em 2023. No total, desde 2019, 1.535 crianças foram adotadas por casais do mesmo sexo, o que representa cerca de 6,4% do total de adoções no país. Paralelamente, um levantamento da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais mostra que mais de 50 mil crianças foram registradas entre 2021 e 2023 como filhas de casais homoafetivos — número que inclui adoções, reprodução assistida e gestação por substituição.
A adoção, para muitos, é uma escolha afetiva. Não por falta de opção, mas por convicção. Foi o caminho escolhido pelo jornalista Cacau Oliver e seu parceiro Kiko Gaspar, que decidiram iniciar o processo no Brasil ainda em outubro de 2020. Foram quase quatro anos e meio — exatos 54 meses — de espera, preparação e avaliações, até que, no dia 27 de março de 2025, o casal teve a adoção deferida de forma definitiva. “No momento em que o juiz leu a decisão, passou um filme na minha cabeça: o primeiro dia em que eu o vi, quando o senti nos meus braços, a primeira vez que ele esteve doente… O amor foi sendo construído no dia a dia. Naquele instante, tive certeza de que foi a escolha certa para nós”, relembra Cacau. O filho, agora oficialmente Jericho Oliveira de Sousa Rosa Gaspar, tem quatro anos e vive com os pais em Lisboa, Portugal, onde a família recomeça a vida com liberdade e pertencimento.
Apesar dos avanços legais nos últimos anos — como a decisão do STF que reconhece a adoção por casais do mesmo sexo em igualdade de direitos —, o preconceito ainda é um desafio. Muitos casais relatam perguntas invasivas durante entrevistas com assistentes sociais, olhares enviesados em cursos de preparação ou lentidão no trâmite burocrático. Ainda assim, iniciativas de apoio e mudanças nas normas vêm fortalecendo o cenário: em 2023, o CNJ e o Conselho Nacional do Ministério Público reforçaram normas que proíbem juízes e promotores de se oporem à adoção com base na orientação sexual dos adotantes. Segundo especialistas, casais gays tendem inclusive a adotar perfis mais diversos de crianças — grupos de irmãos, menores mais velhos ou com necessidades específicas — muitas vezes preteridos por outros candidatos.
Por outro lado, há quem opte por realizar o sonho da paternidade com filhos biológicos, por meio da gestação por substituição, conhecida popularmente como barriga de aluguel. No Brasil, esse procedimento só é permitido de forma solidária, quando uma parente próxima da família aceita gestar a criança sem compensação financeira, seguindo normas rígidas do Conselho Federal de Medicina. Em casos onde essa opção não é viável, muitos casais recorrem ao exterior, principalmente aos Estados Unidos, Canadá e Colômbia, onde a prática é regulamentada. Mas esse caminho, embora possível, é oneroso: os custos podem ultrapassar os 100 mil dólares, considerando a fertilização in vitro, a contratação da gestante, despesas médicas e apoio jurídico. Ainda que envolva o laço genético com um dos pais, a barriga de aluguel exige planejamento emocional, logístico e financeiro — e nem sempre oferece a garantia de sucesso imediato.
A decisão entre adotar ou recorrer à barriga de aluguel não é simples — e não deveria ser tratada como uma escolha entre certo ou errado. Trata-se de um desejo legítimo de amar, educar, formar vínculos e deixar um legado. E, para isso, cada casal precisa encontrar o caminho que mais se alinha aos seus valores, suas possibilidades e sua história.
Cacau Oliver, agora pai — não só de coração, mas também perante a Justiça —, resume assim: “Família é onde o amor se instala. Não importa se veio do sangue ou do abraço. O que importa é a presença, o cuidado e o compromisso de ser pai. A adoção foi o nosso caminho — e eu não trocaria por nenhum outro.”

 

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Hora do banho: itens indispensáveis e dicas para tornar esse momento mais divertido e seguro

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O banho do bebê vai muito além da higiene – é um momento de relaxamento, conexão e descobertas. Para garantir segurança e tornar essa experiência mais prazerosa, a CEO da Mel Shopper, Melissa, separou os itens essenciais e dicas para cada fase do bebê.

Itens indispensáveis para o banho do bebê

Banheira com suporte ou ofurô para recém-nascidos: Proporciona conforto e segurança nos primeiros banhos.
Termômetro de banho: Mantém a água na temperatura ideal (entre 36°C e 37°C).
Sabonete e shampoo neutros: Preferencialmente hipoalergênicos e sem parabenos.
Esponja macia ou pano de algodão: Para limpar delicadamente a pele do bebê.
Toalha com capuz: Mantém o bebê aquecido e confortável após o banho.
Escovinha para cabelos: Ideal para higienizar e estimular o couro cabeludo.
Hidratante e óleo corporal: Para bebês com pele mais sensível ou ressecada.
Brinquedos de banho: Para tornar o momento mais lúdico e interativo.

Dicas para um banho divertido e seguro em cada fase

Recém-nascidos (0-3 meses): Banhos rápidos e envolventes. Manter a temperatura agradável e conversar com o bebê ajuda a transmitir segurança.

Bebês de 4-6 meses: Nessa fase, o bebê começa a se interessar pelo ambiente. Brinquedos de banho e espuma leve tornam o momento mais lúdico.

A partir dos 6 meses: O bebê já pode sentar com apoio e interagir mais. Tapetes antiderrapantes e copinhos para brincar na água deixam o banho mais dinâmico e seguro.

Após 1 ano: O banho pode virar um momento de aprendizado, com brinquedos educativos, historinhas e músicas.

Importante: Nunca deixe o bebê sozinho na banheira, nem por um segundo. Sempre mantenha tudo ao alcance das mãos para evitar distrações e garantir a segurança.

Além de escolher os itens certos, seguir as recomendações do pediatra é essencial. Se precisar de ajuda para encontrar os produtos ideais, os especialistas da Mel Shopper estão prontos para auxiliar nessa jornada!

Acompanhe mais dicas na nossa coluna e transforme a hora do banho em um momento especial!

 

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