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Música

Cidade Partida em turnê: o single de janeiro abre os caminhos

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O Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Esse Tal de Rock ‘N’ Roll, apresentam CIDADE PARTIDA: Turnê de lançamento “de Janeiro”.

A banda Cidade Partida, expoente do afrobeat psicodélico da Zona Oeste carioca, embarca em uma mini turnê de lançamento do single “de Janeiro”. Com shows gratuitos e inclusivos, a circulação passa por três locais estratégicos do Estado do Rio de Janeiro: dia 23 de maio na Fundação Mário Peixoto em Mangaratiba, e dia 13 de junho na Casa Bosque no Rio de Janeiro, no bairro de Campo Grande.

A turnê tem como objetivo democratizar o acesso à música autoral feita nas periferias e fomentar a integração de territórios frequentemente negligenciados culturalmente. Além dos shows, o público poderá participar ativamente do projeto através da entrada solidária: 1 kg de alimento não-perecível, destinado a instituições sociais locais. Todos os eventos contarão com interpretação em LIBRAS, garantindo a acessibilidade para o público surdo.

Sobre o Single “de Janeiro”

“de Janeiro” é uma faixa de caráter combativo e sociológico, trazendo reflexões sobre a precarização dos direitos humanos, a desigualdade socioespacial e a repressão histórica sofrida pelo povo preto e a classe trabalhadora. Com letra forte e provocadora, o single estabelece um diálogo crítico com símbolos nacionais e questiona o verdadeiro significado da cidadania para os moradores das zonas periféricas

Cantada a partir das ruas e vielas da periferia carioca, “de Janeiro” é um grito poético contra o monopólio aristocrata, a violência de Estado e a falsa ideia de que a escravidão acabou. Uma música que expõe as contradições profundas da cidade maravilhosa — aquela que, além das praias e cartões-postais, também é feita de fardas sujas, muros invisíveis e corpos invisibilizados. Com lirismo ácido e crueza social, a letra de “de Janeiro” denuncia a opressão cotidiana enfrentada por quem vive longe da “zona luminosa” das elites.

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Música

Toca do Canário lança o álbum Suíte Caipira nesta sexta-feira (25/07)

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Divulgação/Toca do Canário
Divulgação/Toca do Canário

Com uma abordagem performática inspirada no jazz e mesclando as influências de matrizes da música brasileira – como música caipira, choro, baião, ijexá, maracatu e a guarânia – o projeto autoral Toca do Canário lança seu primeiro álbum nesta sexta-feira (25/07) nas principais plataformas digitais. O link do pré-save é https://orcd.co/tocadocanariosuitecaipira

Toca do Canário é um projeto autoral do músico e compositor Lula Fidalgo (guitarra), acompanhado por Igor Pimenta (baixo) e Carlito Mazzoni (bateria),  uma combinação que mira na liberdade interpretativa, comunicação e criação espontânea. 

O álbum “Suíte Caipira” foi gravado ao vivo no Estúdio Gargolândia, em Alambari (SP) e é composto por 10 faixas, incluindo uma suíte de 4 movimentos. As músicas são: Fuga de Arapuca; Cuchilô perdeu o trem; Suíte Caipira para 10 cordas; Ananã; Agú; Memória de Coisa boa; Toca do Canário; Flô de Ana; O apanhador de maçãs e Pé de pimenta. 

“Suíte Caipira é um disco de música brasileira instrumental e improviso, em diálogo franco com matrizes importantes da nossa cultura. Além de choro, samba e baião, temos peças que se ligam a universos pouco usuais no jazz, como a música caipira, por exemplo”, conta Lula Fidalgo, compositor e arranjador, líder do projeto autoral Toca do Canário.

O álbum “Suíte Caipira”, segundo Fidalgo, é uma “expressão  genuína e sensível que se apresenta assim como se sente”. “Quando propomos o diálogo, a improvisação com uma matriz cultural, nem sempre fazemos pela via do ritmo ou melodia. Isso acontece também através de sonoridades, texturas, gestos. E essas sonoridades estão ligadas às nossas memórias. Como bom caipira que sou e parafraseando Renato Teixeira, ‘como não sei rezar, só queria mostrar meu olhar…“, pontua. Saiba mais sobre Toca do Canário em @lula.fidalgo

 Conheça Toca do Canário: 
Suíte Caipira para 10 Cordas – Lula Fidalgo Tocaia Trio
https://www.youtube.com/watch?v=vRCoopmuGr0

Saudade do Futuro – Composição de Hamilton de Holanda, do álbum Brasilianos /Arranjo Lula Fidalgo
https://www.youtube.com/watch?v=CY4gajpRVN8

Palavras-chaves: Toca do Canário; música; música instrumental brasileira; música brasileira autoral; música brasileira; jazz; instrumental 

OS MÚSICOS :

Lula Fidalgo: Compositor e arranjador, líder do projeto autoral Toca do Canário de música instrumental brasileira e improvisação, e formações da música instrumental jazzística, como o Canela de Ouro e FRIGAZZ, com os quais fez diversas apresentações ao longo de duas décadas em teatros, casas de shows e concerto. Gravou diversos álbuns e DVDs, dos quais destaca-se o Beautiful Music Company vol. 1 (improvisação livre), Toca do Canário (autoral), FRIGAZZ (jazz), Artigo 3 (grooves), O Auto do Realejo Encantado (Teatro Décio de Almeida Prado), e Gustavo e Mateus ao vivo (Autódromo de Interlagos). Complementarmente, tocou em projetos musicais diversos com cantores (as) e instrumentistas como Paulo Garfunkel, Tião Carvalho, Ari Colares, Anelis Assumpção, Dinho Nascimento, Nananã da Mangueira, Gustavo e Mateus, Silvana Teixeira, Cantora Cláudia, Grazi Medori, Denise Mello, entre outros (as). 

Igor Pimenta: Paulistano do bairro da Luz, Igor Pimenta desde cedo se interessou por música e iniciou seus estudos pelo baixo elétrico e piano. Graduou-se em Música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado e além do bacharelado, teve em sua formação o curso de contrabaixo elétrico na Universidade Livre de Música – atual EMESP – e contrabaixo acústico na Escola Municipal de Música de São Paulo. Por três anos lecionou na Faculdade Paulista de Artes, como professor de Contrabaixo e Prática de Conjunto. Em 2020 lançou seu primeiro disco solo chamado Sumidouro, o disco conta com a participação de Toninho Ferragutti, André Mehmari, Tatiana Parra, Salomão Soares, Neymar Dias, Antônio Loureiro, Rafa Castro entre outros.

Carlito Mazzoni: Neto da pianista erudita Joana Elias, teve contato com a música desde cedo. Iniciou seus estudos como baterista aos 11 anos. De 2000 em diante passou a pesquisar e a se especializar em música instrumental, começando a atuar como músico profissional em diversos projetos. Já se apresentou ao lado de grandes nomes da música de São Paulo como Thiago do Espirito Santo, Alex Buck, Michel Leme e Edinho Santana, Daniel Grajew, Adriano de Carvalho Jazz Sexteto, com o pianista Daniel Szafran Trio, com o cantor de jazz David Kerr e Canastra Trio, com o cantor de jazz Bernard Fines, com o compositor Bruno Serroni, com a cantora Blubell, com a cantora Silvia Tape com o guitarrista e compositor Edgard Scandurra Atualmente se dedica a sua carreira como compositor e intérprete independente, e também se apresenta com o projeto Carlito Mazzoni Solo, Mazzoni Jazz Trio, com o Quarteto Instrumental Culto ao Rim e com o compositor mineiro Rafa Castro.

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Música

Mocofaia leva sua brasilidade para o palco da Casa de Francisca

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(Imagem reproduzida do clipe)

Apresentação acontece na quarta, 31 de julho, com repertório do elogiado primeiro disco do grupo

Depois de cruzar o Atlântico com apresentações na Casa da Música, no Porto, e no festival MIMO, em Amarante, o Mocofaia se prepara para subir ao palco da Casa de Francisca, no centro histórico de São Paulo, no dia 31 de julho, às 21h30. A segunda passagem pela capital paulista marca mais um passo da trajetória do grupo, que traz na bagagem o repertório de seu primeiro álbum, que mergulha em sonoridades brasileiras com liberdade e frescor.

Formado por Luizinho do Jêje (percussão e voz), Marcelo Galter (piano e voz) e Sylvio Fraga (guitarra e voz), o Mocofaia lançou no final de 2024 seu primeiro álbum, homônimo, pela gravadora Rocinante. A união dos três artistas nasce da amizade, do desejo de pesquisa e da liberdade criativa, resultando em um trabalho que atravessa referências da música afro-brasileira, da canção, do jazz, do candomblé e da poesia falada.

(Mocofaia – Foto – João Atala)

O nome Mocofaia, que significa um lugar onde reina a desordem, dá pistas do espírito que move o trio: uma mistura espontânea de influências, ideias e experimentações. Tudo nasce do encontro entre os músicos, que constroem juntos os arranjos e as letras. No álbum de estreia, lançado em outubro pela Rocinante, eles apresentam um repertório autoral que transita por diferentes caminhos, sem medo de embaralhar referências. “Nossa música é como uma mochila cheia de coisas: parece bagunçada, mas cada item tem seu lugar”, diz Sylvio Fraga. No show, o grupo apresenta faixas do disco Mocofaia, como “”Mar de Pipoca”, “Vim pra Bahia”e “Galo no Muro”.

Imagem reproduzida do clipeNa mesma semana do show, Mocofaia lança o primeiro clipe do grupo, no canal do youtube da Gravadora Rocinante, no dia 29 de julho. Assinado pela artista mineira Jojô Hissa, o clipe foi criado em colagem e animação, a partir das imagens evocadas pela canção. “Busquei inspiração na própria letra da música e nas imagens que ela evoca. Foi o barquinho do Mocofaia que guiou o rumo que escolhi seguir”, conta Jojô. Com cerca de uma década de prática, a artista transita entre linguagens como colagem analógica e digital, murais lambe-lambe e animações, sempre explorando composições intuitivas e poéticas. Seu trabalho dialoga com o surreal e o feminino, criando narrativas visuais que tocam o simbólico e o sensível. Além da produção artística, Jojô também atua como educadora em oficinas e formações criativas, principalmente em Belo Horizonte.

Os ingressos estão à venda no site da Sympla, com valores entre R$ 44 e R$ 168.

Redes Sociais: www.youtube.com/@rocinantegravadora@rocinantegravadora     @mocofaia.oficial
ServiçoShow: MocofaiaData: 31 de julho (quarta-feira)Horário: 21h30 (portas abrem às 19h)Local: Casa de Francisca — R. Quintino Bocaiúva, 22 – Sé, São Paulo – SPIngressos: R$ 44 a R$ 168Vendas: Sympla

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Música

Os Quebradeiras invocam a “Diabinha” e prometem mais um viral nas plataformas

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Faixa traz a assinatura de Dj 2F, Umberto Tavares e Jefferson Junior, e dá continuidade à fase explosiva do grupo, que lançou recentemente um single com o fenômeno Tília, “Fica de Quatro”

Ouça o single em todas as plataformas digitais

O grupo Os Quebradeiras segue sua trajetória de sucessos com o lançamento de “Diabinha”, novo single que chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (25 de julho). A faixa tem produção musical de Dj 2F e direção musical da dupla Umberto Tavares e Jefferson Junior, nomes por trás de alguns dos maiores hits do pop e do funk nacional. O resultado é mais uma música enxuta, vibrante e certeira, que carrega a marca registrada do grupo: batidão envolvente, versos afiados e coreografia pronta para viralizar.

“Essa é pra galera que não resiste a uma batida envolvente. A ‘Diabinha’ é aquela personagem que parece quietinha, mas que quando o beat bate, vira o terror da dancinha”, brincam Gustavinho, Zelé, RK e LC, que formam o quarteto de Niterói (RJ).

A música chega na sequência de “Fica de Quatro”, parceria com a cantora Tília, lançada em 11 de julho, e que já movimenta as redes com sua letra provocante e uma batida feita sob medida para os challenges. Com versos como “Primeiro trava, joga o cabelo / Em frente ao espelho empina o rabão”, a faixa inspirou a criação de “Diabinha”, que dá continuidade ao universo ousado, dançante e cheio de atitude que o grupo vem construindo.

Desde que estouraram em 2022 com o hit “Na Rebolada”, Os Quebradeiras acumulam números impressionantes: mais de 1,5 milhão de vídeos no TikTok, 700 mil Reels no Instagram e 100 milhões de streams no Spotify. O sucesso foi tão estrondoso que suas coreografias chegaram até a Copa do Mundo do Qatar, com “Pagodão do Birimbola (Tchubirabirom)” sendo a trilha oficial das comemorações da Seleção Brasileira. A faixa ultrapassa 63 milhões de plays apenas no Spotify.

“O mais louco é ver como nossas músicas saem do quarto, das conversas, do baile e vão parar no mundo inteiro. E o mais importante: continuam sendo sobre a nossa verdade, sobre o que nos inspira”,  comenta o grupo.

Com passagens marcantes por faixas como “Toma Toma (Dança da Mãozinha)”, ao lado de DJ Zullu e Tchakabum, “Picada da Abelha (Haja Amor)” e “Faz o Teu Nome”, Os Quebradeiras consolidaram uma discografia diversa e consistente.

Os artistas fazem parte do casting da Mousik, gestora de ativos musicais, que também gerencia carreiras e abriga nomes como Valesca Popozuda, além de parcerias com Ludmilla e Belo.

Com mais de 1 bilhão de views no TikTok e uma lista crescente de celebridades que seguem suas coreografias, incluindo Neymar, Anitta, Ludmilla, Vini Jr. e L7NNON, Os Quebradeiras mostram que vieram para dominar o presente e o futuro do funk.

CONFIRA A LETRA DE “DIABINHA”:

Mais uma dos Quebradeiras

Essa época do ano elas tão tudo jogando pra mim

Nós que tá viralizando, engaja a trend

Vem com os pretin

Já convoca as tuas amigas

Que não valem nada, a cara do crime

Mais uma dos Quebradeiras

Então faz assim

Primeiro trava, joga o cabelo

Em frente ao espelho empina o rabão

Dá de Kenner, pisa sem medo

E faz a dancinha

Risca no chão

Sabe que a tropa maceta bem

Sapateado de cria

Só tem carinha de anjo

Mas sei que tu é diabinha

Primeiro trava, joga o cabelo

Em frente ao espelho empina o rabão

Dá de Kenner, pisa sem medo

E faz a dancinha

Risca no chão

Sabe que a tropa maceta bem

Sapateado de cria

Só tem carinha de anjo

Mas sei que tu é diabinha

Fala que tu não é diaba quando me olha com cara de mau

Posta fotinho no espelho com essa marquinha de fio dental

Tá sensacional

Então tá legal

Só vou reagir com o olhinho pra tu notar que tu é fenomenal

Então desce vai

Então sobe vai

Oi

Tu é fenomenal

Ai que legal

Tá sensacional

Então desce vai

Tu é fenomenal

Primeiro trava, joga o cabelo

Em frente ao espelho empina o rabão

Dá de Kenner, pisa sem medo

E faz a dancinha

Risca no chão

Sabe que a tropa maceta bem

Sapateado de cria

Só tem carinha de anjo

Mas sei que tu é diabinha

Primeiro trava, joga o cabelo

Em frente ao espelho empina o rabão

Dá de Kenner, pisa sem medo

E faz a dancinha

Risca no chão

Sabe que a tropa maceta bem

Sapateado de cria

Só tem carinha de anjo

Mas sei que tu é diabinha

 

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