Siga-nos nas Redes Sociais

Meio Ambiente

Como reciclar produtos “não recicláveis” com Programas Gratuitos de Reciclagem

Publicado

em

Img 20231026 Wa0011
Foto: Divulgação

O consumo consciente é protagonista das ações que envolvem o mês de outubro com o intuito de colocar em prática o exercício de atribuir a importância necessária à responsabilidade socioambiental colocando-a como critério antes e no ato de compra. Adquirir um produto ou serviço envolve o compromisso com a escolha de marcas que adotem práticas sustentáveis, como, por exemplo, através de programas de reciclagem e logística reversa com o objetivo de minimizar os impactos negativos ao meio ambiente e à sociedade.

Para contribuir com um consumo consciente e sustentável, a TerraCycle, líder internacional em soluções inovadoras de sustentabilidade, desenvolve diversos programas de coleta e reciclagem gratuitos e abertos ao público em todo o país.

Estas são soluções para materiais “não recicláveis”, ou seja, resíduos complexos que, por não terem valor econômico no mercado tradicional dos resíduos recicláveis, são normalmente dispostos em aterros sanitários pela coleta dos municípios ou até descartados em lixões a céu aberto. Somente no ano passado, foram coletadas nos programas de reciclagem da TerraCycle 6 milhões de unidades no Brasil.

“Todo ano nesta data reforçamos às pessoas sobre a importância das pequenas e grandes escolhas que fazemos diariamente que podem ser o início de mudanças permanentes, positivas e mais sustentáveis que contribuam para a redução do impacto dos resíduos no planeta”, explica Mariane Marcheti, Gerente de Operações dos Programas de Reciclagem da TerraCycle Brasil.

Conheça os programas de coleta e reciclagem:
• Programa de Instrumentos de Escrita Faber-Castell®
• Programa de Esponjas de Uso Doméstico Scotch-Brite
• Programa de Brinquedos sem condições de uso Hasbro®
• Programa de Cápsulas de Alumínio e Compostáveis de Café Melitta
• Programa de Cápsulas Plásticas de Café illy
• Programa de Cosméticos e Medicamentos Antroposóficos e Manipulados Weleda

Para participar gratuitamente dos programas de reciclagem, é necessário criar uma conta TerraCycle e, dessa forma, é possível acompanhar seu impacto ambiental por meio da quantidade coletada de resíduos, bem como seu impacto social através dos pontos e doações financeiras para instituições sem fins lucrativos, escolas públicas ou cooperativas de reciclagem. Após coletar os materiais, o envio pode ser feito gratuitamente de qualquer agência dos Correios no país, ou, no caso do programa da Weleda, o descarte dos produtos da marca pode ser feito em suas próprias farmácias.

Os resíduos coletados passam pelos processos de reciclagem, que inclui uma série de procedimentos, como separação, moagem, e extrusão. Os resíduos plásticos são transformados em uma nova matéria-prima, chamada pellet, que é utilizada na produção de novos objetos como bancos, lixeiras, vasos, etc. Já as cápsulas de alumínio são recicladas e introduzidas na cadeia produtiva do alumínio e o pó de café usado é destinado para a compostagem industrial se transformando em fertilizante. Todos os materiais recebidos são destinados de forma ambientalmente adequada, desviando os resíduos de aterros sanitários e/ou lixões.

Sobre a TerraCycle A TerraCycle é líder internacional em soluções inovadoras de sustentabilidade, criando e operando plataformas de reciclagem, materiais reciclados e de reuso de embalagens duráveis. Presente em 21 países, a TerraCycle tem a missão de repensar os resíduos e desenvolver soluções práticas para os desafios de hoje. A empresa promove o engajamento de várias partes interessadas em programas diversos, desde fabricantes, varejistas, até escolas, universidades e indivíduos. Para saber mais sobre a TerraCycle e acompanhá-los em sua jornada para contribuir na transformação de uma economia linear em uma economia circular, visite www.terracycle.com.br.


Programas ativos da TerraCycle:

Programa de Reciclagem de Instrumentos de Escrita Faber-Castell®
O Programa Nacional de Reciclagem de Instrumentos de Escrita, criado pela Faber-Castell em parceria com a TerraCycle Brasil há mais de 10 anos, visa reciclar itens como canetas, canetinhas, lápis, marcadores e lapiseiras, de qualquer marca. A cada unidade de resíduo enviada à reciclagem, os participantes recebem pontos TerraCycle que são convertidos em doações financeiras para instituições sem fins lucrativos ou escolas públicas indicadas pelos próprios participantes.

Programa de Reciclagem de Esponjas Scotch-Brite®
Programa inédito patrocinado pela Scotch-Brite foi criado para reciclar esponjas usadas de uso doméstico de qualquer marca e suas respectivas embalagens. O objetivo é dar a elas uma segunda vida e ao mesmo tempo colaborar com instituições sem fins lucrativos. Para cada unidade de resíduo enviada, o participante recebe 2 pontos TerraCycle que equivalem a R$0,02 (1 ponto = R$0,01) e poderão ser revertidos em doações financeiras para instituições sem fins lucrativos ou escolas públicas.

Programa de Reciclagem de Brinquedos Hasbro®
Programa Nacional de Reciclagem de Brinquedos para ajudar no descarte responsável de brinquedos sem condições de uso e suas respectivas embalagens. Os brinquedos coletados passam pelos processos deseparação, moagem, e extrusão. Os resíduos são transformados em uma nova matéria-prima, chamada pellet, que éutilizada na produção de outros objetos como bancos, lixeiras, vasos, etc. Como resultado dos esforços de coleta, os participantes podem beneficiar, por meio de doações financeiras, instituições sem fins lucrativos e/ou escolas públicas de sua escolha.

Programas de Reciclagem de Cápsulas de Café illy e Melitta
Programas de reciclagem para redução do impacto ambiental a partir da reciclagem de cápsulas de café usadas. Para participar, basta juntar as cápsulas pós-consumo e enviar gratuitamente pelos Correios. É possível ainda ajudar uma ONG com as doações. As cápsulas serão recicladas para produzir materiais para novos produtos e o café usado será transformado em composto orgânico, reduzindo o desperdício.
Para participar gratuitamente dos programas de reciclagem, é necessário criar uma conta TerraCycle e, dessa forma, é possível acompanhar seu impacto ambiental por meio da quantidade coletada de resíduos, bem como seu impacto social através dos pontos e doações para instituições sem fins lucrativos.

Programa de Reciclagem Weleda
Neste programa as embalagens vazias ou em desuso de medicamentos antroposóficos, manipulados e cosméticos da marca podem ser descartadas em farmácias Weleda ou enviadas pelos Correios gratuitamente. Todo material recebido é destinado de forma ambientalmente adequada, desviando os resíduos de aterros sanitários.

Editora e criadora da Rede Brasileira de Notícias. Fazendo também parte da redação do Imprensabr. Sempre com comprometimento com a imparcialidade na informação.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Meio Ambiente

Estudo aponta desvio no uso de incentivos fiscais: recursos para obras de saneamento financiaram expansão de concessionárias

Publicado

em

Divulgação
Divulgação

Um estudo inédito mostra que bilhões de reais em incentivos fiscais, criados pelo governo para ampliar o acesso da população à água potável e à rede de esgoto, vêm sendo usados por concessionárias privadas de saneamento para financiar a compra de novas concessões – e não para investimentos diretos em obras.

Segundo a pesquisa “O Sequestro do Financiamento do Saneamento Básico no Brasil”, realizada pelo CICTAR em parceria com o SINDAE-Bahia, 54,3% dos R$ 38,9 bilhões captados em debêntures incentivadas na última década tiveram como destino principal ou secundário o pagamento de outorgas em leilões de saneamento. Em outras palavras, R$ 21,1 bilhões que deveriam ajudar a levar água e esgoto a milhões de brasileiros foram usados para ampliar o controle de empresas privadas sobre o setor.

Regras que favorecem concessionárias

As debêntures incentivadas foram criadas em 2011 para financiar projetos estratégicos de infraestrutura. Até 2024, o benefício era a isenção de imposto de renda para os investidores. Com a Lei 14.801, a vantagem passou a ser das próprias empresas, que podem abater os juros pagos no imposto devido.

“Esse mecanismo, se não for regulado, tende a estimular ainda mais a concentração de concessões nas mãos de grandes grupos privados, deixando em segundo plano as obras de expansão do saneamento”, explica Livi Gerbase, pesquisadora do Cictar.

O caso BRK Ambiental

A BRK Ambiental, controlada pela canadense Brookfield, é exemplo dessa lógica. De 2017 a 2024, emitiu R$ 18,3 bilhões em dívidas, contra R$ 7,8 bilhões em investimentos. Sua maior expansão ocorreu em 2020, ao adquirir a concessão da Região Metropolitana de Maceió por R$ 2 bilhões – operação financiada com R$ 3,7 bilhões em debêntures, metade com incentivo fiscal.

Enquanto isso, os investimentos efetivos foram de apenas R$ 409 milhões nos três primeiros anos, e os gastos com juros ultrapassaram R$ 1 bilhão em 2024. A empresa elevou tarifas em 71% desde 2017, acumulou R$ 50 milhões em multas e foi alvo de duas CPIs por falhas nos serviços.

Déficit de saneamento permanece

Apesar de mais de uma década de incentivos fiscais, os indicadores mostram atraso:

  • Apenas 59,7% da população brasileira tem acesso à rede de esgoto;

  • Na zona rural, o índice é de 5,6%;

  • O abastecimento de água atinge 83,1% do território nacional.

Risco ao Marco do Saneamento

O Novo Marco do Saneamento, aprovado em 2020, prevê universalizar o acesso à água até 2033 (99%) e ao esgoto (90%). Mas, até agora, a lógica dos leilões estruturados pelo BNDES privilegia quem paga a maior outorga, e não quem investe mais em obras.

Para as entidades que assinam o relatório, como a CNU e o Observatório de Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas), é urgente proibir o uso de debêntures incentivadas para pagamento de outorgas e direcionar os recursos a obras prioritárias, com controle social.

O modelo atual concentra ativos, gera endividamento e não melhora os serviços. O Brasil precisa rever a política, ou as metas do Marco não serão cumpridas”, alerta Fernando Biron, do SINDAE-Bahia.

Continue Lendo

Meio Ambiente

O Instituto Bienal Amazônia (IBA) faz chamada aberta para filmes que tenham os 17 ODS da ONU como eixo principal e que serão exibidos na COP 30

Publicado

em

Divulgação
Divulgação
 
Curtas, longas, documentários, animações  reunindo arte, ativismo e consciência ambiental, com foco em inovação e sustentabilidade.
 

O Instituto Bienal Amazônia está com chamada aberta até o dia 20 de setembro, para o Earth Film Festival (EFF),  uma celebração internacional do cinema, reunindo arte, ativismo e consciência ambiental, com foco em inovação e sustentabilidade. Realizado no coração da Amazônia, o festival tem como propósito servir de plataforma criativa para chamar a atenção para narrativas climáticas urgentes, estimulando novas perspectivas e soluções para os desafios socioambientais globais.

A edição inaugural do Earth Film Festival (EFF) tem como eixo central os 17 ODS da ONU — um pacto global para construir um futuro mais justo, inclusivo e ambientalmente equilibrado.  O Festival celebra cineastas visionários que desafiam paradigmas e propõem futuros sustentáveis;  exibe curtas e longas-metragens, documentários, animações e formatos experimentais; prioriza originalidade, relevância temática e impacto emocional; conecta públicos e comunidades por meio de painéis, oficinas e experiências imersivas.

O cinema tem um poder transformador , capaz de moldar mentalidades, influenciar comportamentos e inspirar políticas públicas. Ao canalizar a força da imaginação cinematográfica, buscamos ressignificar como a humanidade compreende e reage à crise climática. O  objetivo é contribuir para uma cultura global em que a sustentabilidade seja uma prática cotidiana, criativa e comprometida com o planeta.

Além disso, o EFF vai dar visibilidade a vozes emergentes e consolidadas que promovem a conscientização climática por meio da arte e da inovação. Através de exibições públicas, ações educativas e oficinas, o Earth Film Festival-EFF conecta comunidades diversas em torno de uma visão comum: inovação, sustentabilidade, criatividade e resiliência.


Programação e Destaques



Exibições Oficiais: 10 filmes finalistas apresentados em diferentes cidades e transmitidos ao vivo para o mundo

Pavilhão Expo: Mostra de tecnologias climáticas, inovações verdes e arte sustentável

Palestra Magna: Dr. Louis Ventura, Ph.D. – Economista e Estrategista Cultural

Cerimônia de Premiação: Ao vivo em Belém, durante a COP30

Mostra Comunitária: Programação voltada a estudantes, professores e líderes de base

Pós-evento em Nova York (2026): Sessão especial de exibição e networking com stakeholders internacionais

Pós-evento: Nova York, 2026

O festival reúne anualmente cineastas, pensadores e agentes de mudança por meio de exibições, painéis, exposições e experiências imersivas. Sua programação é focada em sustentabilidade, inovação e transformação social, com curadoria da IBA Rouanet e parceria institucional da NYICAS – New York International Contemporary Art Society, organização sem fins lucrativos sediada nos Estados Unidos.

Sobre a inscrição

 

Para inscrever seu filme, é obrigatório selecionar no formulário um ou mais dos 17 ODS que o seu filme aborda, explorando de forma criativa temas como erradicação da pobreza, igualdade de gênero, ação contra a mudança climática, proteção da vida na água e na terra, consumo e produção responsáveis, entre outros.
 

2º passo – https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdP-GoOussUrtAY-_tZGOxxSbZaWigWJjS5rM3RqQEk7X_nsQ/viewform

Pré-eventos: 1 a 30 de outubro – Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília

Evento principal: Belém – 1 a 30 de novembro, durante a COP 30

Pós-evento: Nova York, 2026

Sobre o IBA



O Instituto Bienal Amazônia (IBA) e a Saphira & Ventura Gallery estarão presentes na COP 30, com o propósito destacar as questões de gestão ambiental e sustentabilidade, além de discutir temas relacionados à Amazônia e seu ecossistema por meio da arte, projetos de arquitetura, design e inovação, bem como projetos educacionais, com a direção de sua co-fundadora e presidente, Alcinda Saphira.

Em novembro de 2024, até fevereiro de 2025, no Rio de Janeiro, conectou líderes, especialistas, artistas e cidadãos em uma reflexão profunda sobre os desafios ambientais atuais. A cultura foi utilizada como ferramenta de transformação social por meio de debates, lançamentos de documentários e exposições de arte, design, arquitetura e tecnologia, com a participação de artistas nacionais e internacionais

Em novembro de 2025, Belém, PA, sediará a 1ª Bienal Amazônia, com a participação de cerca de 400 artistas nacionais e internacionais, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo é alinhar a Bienal com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e questões ambientais e sociais durante a COP 30.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, em especial a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, conscientizando sobre a importância da floresta amazônica. Além de projetar a arte brasileira, a Bienal tem um compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.


Sobre Alcinda Saphira, Presidente da Bienal Amazônia

Alcinda Saphira é uma líder destacada no mundo da arte, ocupando os cargos de Presidente, Curadora-Chefe e Sócia Co Fundadora da Saphira & Ventura Gallery, além de Presidente e Fundadora do Instituto Bienal Amazônia. Ela também é reconhecida como co-fundadora e curadora da conceituada New York International Contemporary Art Society e membro respeitado do Comitê Científico do Museu MIIT em Torino. Com uma rica experiência em rádio e televisão, a experiência de Saphira estende-se aos domínios da arte e da curadoria, apoiada por uma licenciatura em artes plásticas. Ela possui uma carreira impressionante de mais de 25 anos, durante os quais orquestrou e promoveu exposições nos EUA, Europa, Ásia e Brasil.

Instagram: https://bienalamazonia.org/

Continue Lendo

Meio Ambiente

Pedidos de financiamento solar disparam em Roraima e têm alta de 853%

Publicado

em

santander/divulgação
santander/divulgação

Roraima registrou um crescimento de 853% na concessão de crédito para projetos de energia solar em 2024, segundo dados da Financeira do Santander. Na Região Norte, a expansão foi de 225% no ano passado, em comparação com 2023.

“Ampliamos a oferta de financiamento a partir do ano passado, sempre com ofertas e soluções adaptadas para atender as necessidades do mercado. O resultado positivo é reflexo também do fortalecimento da nossa rede de parceiros e os constantes investimentos realizados para ampliar as alianças estratégicas”, explica Cezar Janikian, diretor da Financeira do Santander.

Esse crescimento é importante quando se observa a Região Norte como uma referência da biodiversidade no planeta e a transição energética um instrumento fundamental para a sua proteção. “O aumento na busca por financiamento mostra que o brasileiro está atento às vantagens da energia limpa. Nosso papel é facilitar esse acesso com agilidade e segurança”, afirma Janikian.

A empresa financia toda a estrutura necessária para projetos solares, incluindo placas, baterias de armazenamento, eletropostos, carregadores elétricos, sistemas de monitoramento e estruturas de montagem. A contratação é simples, digital e pode ser feita pelo site https://www.santander.com.br/hotsite/santanderfinanciamentos/ . Por meio de milhares de parceiros comerciais, o Santander oferece crédito facilitado para residências e empresas que querem investir em energia limpa e economia na conta de luz.

 

Continue Lendo