Tecnologia
Conectividade em 2024: tendências rumo à revolução tecnológica

O cenário da conectividade está prestes a testemunhar um momento de transformação em 2024, com uma série de tendências que redefinirão a maneira como vivemos, trabalhamos e nos conectamos. Segundo o IDC, há um forte interesse de empresas latino-americanas na conectividade via satélite, algo que deve ser progressivamente expandido na região até 2028. Essas mudanças não apenas prometem inovações tecnológicas, mas também destacam o compromisso crescente com a segurança, sustentabilidade e integração de tecnologias emergentes.
Da mesma forma, de acordo com relatórios do Gartner, haverá um aumento de 8% nos investimentos mundiais com TI, em 2024, com gastos chegando a US$ 5,1 trilhões. Assim, à medida que nos aproximamos dessas inovações, é crucial adaptar-se e preparar-se para um futuro em que a conectividade não é apenas uma ferramenta, mas uma força transformadora.
IoT: prioridade inegável
O cenário da IoT – Internet das Coisas, no ano que vem, coloca a segurança no epicentro das prioridades. Com uma atenção renovada para proteção contra ameaças cibernéticas e salvaguarda da privacidade dos dados, as soluções IoT buscam garantir integridade e confidencialidade. A confiança dos usuários é fundamental para o crescimento contínuo desse ecossistema interconectado.
A indústria abraça a criação de padrões comuns para IoT, promovendo a interoperabilidade entre dispositivos e construindo um ecossistema mais unificado, com pontos de acesso com antenas inteligentes e suporte para IoT. Essa abordagem contribui para um desenvolvimento mais harmonioso e eficiente da Internet das Coisas, eliminando barreiras para a inovação.
Além disso, a fusão da Internet das Coisas (IoT) com o Edge Computing emerge como uma pedra angular da conectividade em 2024. Essa aliança estratégica permite o processamento ágil e eficiente de dados, sendo vital para aplicações que demandam baixa latência e respostas em tempo real. Ao posicionar o poder de processamento mais próximo das fontes de dados, a experiência do usuário atinge novos patamares, inaugurando um futuro em que a conectividade é sinônimo de eficiência.
Ampliando fronteiras da conectividade
De acordo com a pesquisa global “Impacto da Tecnologia a partir de 2024: um Estudo Global IEEE”, divulgada pelo Instituto dos Engenheiros Eletrônicos e Eletricistas, antes mesmo da consolidação da tecnologia 5G, 44% dos brasileiros acreditam que o 6G se tornará padrão nos próximos 3 a 5 anos.
Assim, as redes de longo alcance e de baixo consumo energético assumem o protagonismo, impulsionando projetos de Internet das Coisas em larga escala. Com baterias de longa duração, alcance amplo e custos de implementação reduzidos, essas tecnologias estendem os limites da conectividade, abrindo caminho para inovações em setores que vão desde cidades inteligentes até monitoramento agrícola remoto.
Da mesma forma, é importante que os agricultores invistam em Telemetria e em tecnologias que ofereçam cobertura de redes de longo alcance e de alta performance, obtendo uma melhor gestão a partir de dados seguros e precisos, apoiando na administração e otimização dos recursos, uma vez que é possível apontar o status em tempo real da fazenda, sugerir a maneira mais produtiva de aproveitar a área, evitando desperdícios, e a melhor solução para o plantio em determinada época do ano, reduzindo tempo e custos de investimento no campo.
Assim como haverá um investimento crescente em tecnologias projetadas para fornecer redes com larguras de banda cada vez maiores, velocidades mais altas e conectividade mais inteligentes, como o premium Wi-Fi, que, além da alta cobertura, realiza um diagnóstico remoto de falhas na nuvem.
Inteligência artificial nas telecomunicações
Segundo a mesma pesquisa do Instituto dos Engenheiros Eletrônicos e Eletricistas, para os brasileiros, a Inteligência Artificial será a principal tecnologia no ano que vem.
A Inteligência Artificial (IA) atualmente está presente em todos os momentos, até mesmo na integração à borda das redes (Edge AI). Esse casamento potencializa o processamento de dados, aprimorando a tomada de decisões em tempo real e otimizando o desempenho das redes, fazendo com que a experiência do usuário alcance um novo patamar de inteligência e adaptação. Assim, será importante também contar com pontos de acesso que ofereçam firewalls com inteligência artificial, a fim de assegurar um aumento na segurança dos usuários.
Conectando tecnologia e responsabilidade ambiental
A busca pela inovação não se faz às custas do planeta. Em 2024, a sustentabilidade emerge como um foco central, com iniciativas destinadas a reduzir a pegada de carbono das infraestruturas de telecomunicações e promover práticas ecofriendly no design e uso de dispositivos IoT. Esse equilíbrio entre tecnologia e responsabilidade ambiental define o caminho para um futuro mais sustentável.
É necessário que os provedores de Internet e integradoras de tecnologia estejam devidamente preparados para implementar e sustentar infraestruturas sólidas e seguras, à medida que avançamos e nos conectamos. Aliados a essa infraestrutura de rede, data centers robustos são essenciais para sustentar a inovação e a conectividade em ambientes urbanos avançados. Essas medidas garantem um futuro urbano integrado e resiliente, em que a conectividade e inovação atuam em conjunto, otimizando a qualidade de vida e promovendo a sustentabilidade.
As tendências em conectividade delineiam um horizonte inovador para o setor de telecomunicações e IoT em 2024, sinalizando uma era de conectividade mais eficiente, segura e sustentável para todos. A ascensão do 5G e o desenvolvimento do 6G; a convergência com a inteligência artificial e o IoT; a implementação de infraestruturas de telecomunicações e data center mais robustas; e o compromisso com a sustentabilidade delineiam um caminho fascinante para o futuro digital.
*Severino Sanches, CEO da Agora Tecnologia, líder em distribuição de soluções de Tecnologia e Comunicação e especialista em soluções e produtos Huawei.
Tecnologia
Positivo Casa Inteligente destaca como a automação residencial pode reforçar a segurança e reduzir gastos durante as férias

Com o uso de dispositivos conectados como câmeras, fechaduras, interruptores e plugues inteligentes, é possível proteger a casa, economizar energia e curtir as férias com tranquilidade e controle total pelo celular
Com a chegada das férias, cresce também a preocupação com a segurança durante períodos prolongados em que as residências ficam vazias. A boa notícia é que a tecnologia pode ser uma forte aliada nessa missão de proteger o lar e os bens materiais. Com soluções acessíveis de automação residencial, não é mais necessário fazer reformas ou grandes investimentos para transformar uma casa comum em um lar inteligente e seguro. A Positivo Casa Inteligente, plataforma da Positivo Tecnologia que oferece soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT), destaca como produtos como câmeras, fechaduras, lâmpadas, plugues e interruptores smart podem ajudar na prevenção de invasões, no controle remoto de dispositivos e na economia de energia – tudo por meio de comandos via aplicativo e controle pelo celular à distância.
“O mercado de automação residencial deixou de ser exclusivo para entusiastas de tecnologia e, hoje, já faz parte da rotina de milhares de brasileiros. Com dispositivos intuitivos, acessíveis e fáceis de instalar, é possível monitorar a casa em tempo real, acionar luzes e aparelhos à distância, simular presença de pessoas e receber alertas instantâneos de movimentação”, explica Rafael Sczcepanik, gerente de produtos da Positivo Casa Inteligente. “Essa integração entre segurança, praticidade e economia se torna ainda mais valiosa durante o período de férias, quando muitas casas ficam vazias por dias ou semanas.”
Segundo estudos, 60% dos ladrões evitam residências com sistemas visíveis de segurança, como câmeras e alarmes. Uma pesquisa da Universidade da Carolina do Norte reforça que casas equipadas com esses dispositivos apresentam uma incidência significativamente menor de roubos. No Brasil, o mercado de automação residencial segue em plena expansão, impulsionado pela popularização de dispositivos inteligentes, conectividade 5G e demanda crescente por segurança e eficiência energética. De acordo com a Grand View Research, o setor de segurança residencial inteligente deve alcançar US$ 2,71 bilhões até 2030, com crescimento anual médio de 15,9%, entre 2025 e 2030.
Fechaduras, câmeras e lâmpadas inteligentes: segurança e controle na palma da mão
A automação residencial permite que o usuário, mesmo longe de casa, tenha controle total dos dispositivos instalados, com o simples uso de um celular. Um exemplo prático é o uso de fechaduras inteligentes, que permitem verificar o status da porta e trancá-la remotamente. Além disso, é possível liberar o acesso a familiares ou prestadores de serviço com senhas temporárias ou comandos pelo aplicativo.
“As fechaduras inteligentes oferecem uma camada extra de segurança e eliminam aquela dúvida comum durante viagens: ‘será que tranquei a porta?’. A possibilidade de gerenciar acessos à distância é especialmente útil em casos de imprevistos”, comenta Sczcepanik.
Com as smart câmeras, o monitoramento em tempo real da residência pode ser feito de qualquer lugar. Os dispositivos enviam alertas automáticos de movimento, e alguns modelos contam com sirene embutida e áudio bidirecional, permitindo interação com quem estiver no ambiente.
A combinação desses equipamentos com smart lâmpadas ou interruptores inteligentes permite criar rotinas automatizadas que simulam a presença de moradores, como, por exemplo, acender as luzes ao anoitecer ou ao detectar movimento. Essa estratégia, além de eficaz, contribui diretamente para inibir tentativas de invasão.
“Quando integramos dispositivos como câmeras, lâmpadas e fechaduras em rotinas inteligentes, criamos um ecossistema que transmite a sensação de que há pessoas na casa, o que é essencial para a prevenção de crimes”, reforça o executivo.
Automação acessível também para dispositivos não inteligentes
Para ampliar ainda mais o potencial da automação, o uso do smart plug se mostra uma solução versátil e econômica. O plugue inteligente permite controlar remotamente qualquer equipamento elétrico comum, como ventiladores, luminárias, rádios e até TVs.
Com o aplicativo mobile gratuito da Positivo Casa Inteligente, o usuário pode ligar ou desligar aparelhos com apenas um toque ou programar horários específicos de funcionamento. Isso ajuda a evitar consumo desnecessário, reduzindo a conta de luz ao fim das férias.
Controle remoto e compartilhado com poucos toques no app
Outro diferencial das soluções da Positivo Casa Inteligente é o controle remoto compartilhado. Com poucos toques no aplicativo, o usuário pode conceder acesso temporário a amigos, vizinhos ou familiares a dispositivos específicos ou mesmo ao gerenciamento completo da casa conectada – recurso que pode ser revogado a qualquer momento.
Além disso, os dispositivos são compatíveis com assistentes de voz como Alexa e Google Assistente, o que amplia ainda mais a praticidade do uso, mesmo à distância.
Tecnologia acessível e impacto real no cotidiano
Com instalação simples, preços acessíveis e operação descomplicada, os produtos da Positivo Casa Inteligente tornam a automação uma solução viável para todos os perfis de usuários. Mais do que segurança, as soluções contribuem para o uso consciente de energia e oferecem uma experiência de férias mais tranquila e confortável.
“Nosso objetivo é mostrar que a tecnologia está ao alcance de todos e que a automação residencial vai além da comodidade: ela representa economia, segurança e liberdade. É uma forma de aproveitar as férias com mais tranquilidade, sabendo que sua casa está protegida e sob controle, mesmo à distância”, finaliza Sczcepanik.
Para mais informações sobre a Positivo Casa Inteligente e seus produtos conectados, acesse o site.
Tecnologia
Capacitação em IA dispara e universidades brasileiras se adaptam a nova realidade

O interesse por cursos de inteligência artificial tem crescido de forma exponencial no Brasil. Segundo o Relatório de Impactos das Micro Credenciais 2025, houve um salto de 282% nas matrículas em IA generativa no país — uma das maiores taxas de crescimento no mundo. A tendência reflete a transformação digital acelerada no mercado de trabalho e nas universidades, que já começam a integrar micro-credenciais e conteúdos atualizados ao currículo.
Conversamos com Marnie Baker Stein, Chief Content Officer da Coursera, que explicou como a plataforma tem contribuído com esse movimento, especialmente no Brasil e na América Latina.
Imprensa BR: Marnie, a maioria dos empregadores brasileiros oferece recomendações únicas para candidatos com base em credenciais acadêmicas. Como os cursos da Coursera têm sido integrados ao currículo universitário?
Marnie: O relatório da Coursera mostra que 94% dos empregadores brasileiros oferecem salários mais altos para profissionais com micro-credenciais (isto é, certificações focadas no desenvolvimento de habilidades específicas e práticas, voltadas para as demandas do mercado de trabalho). Isso está ligado a mudanças profundas no mercado de trabalho. Hoje, os empregadores não estão mais focados só em diplomas. Eles querem habilidades comprovadas. Por isso, estão pressionando as universidades para que preparem seus formandos com competências em IA generativa e outras tecnologias emergentes. Na nossa pesquisa, 99% dos empregadores brasileiros dizem que as universidades precisam fazer essa mudança — e elas estão ouvindo. As micro-credenciais já estão sendo incorporadas aos currículos, inclusive em cursos de artes liberais, negócios e ciência da computação.
Imprensa BR: E falando da GenAI aplicada a áreas como marketing: como a Coursera garante que essas micro-credenciais acompanham a inovação tecnológica?
Marnie: Estamos em um momento muito acelerado. A tecnologia — especialmente a IA — muda mensalmente, até trimestralmente. Para acompanhar esse ritmo, cocriamos conteúdos com gigantes como Google, Microsoft, Adobe, Amazon, Meta, entre outros, além de universidades como Stanford e Yale.
Nossos cursos são atualizados em tempo real com o que há de mais recente em pesquisa e prática. E isso também exige agilidade de universidades e empresas parceiras, especialmente no Brasil, onde vemos uma forte sinergia com instituições e empresas locais.
Imprensa BR: Como vocês equilibram inovação com a necessidade de manter a relevância local em mercados como o Brasil e a América Latina?
Marnie: Começamos sempre com dados locais. Analisamos tanto o comportamento dos alunos brasileiros na plataforma quanto a demanda dos empregadores e os insights de parceiros no país. Isso nos ajuda a adaptar a curadoria de conteúdo de forma estratégica.
Hoje, priorizamos temas como IA generativa, desenvolvimento de software e áreas com lacunas críticas de talentos no Brasil. E, além disso, fazemos localização linguística completa: tradução de todos os materiais e agora estamos implementando dublagem em português brasileiro usando IA. Também queremos ampliar nossa rede de criadores locais — incluindo universidades e empresas brasileiras.
Imprensa BR: E como a Coursera decide quais áreas de conhecimento devem receber novos cursos ou certificados? Existe uma abordagem baseada na demanda regional?
Marnie: Com certeza. Temos uma equipe dedicada a analisar as demandas do mercado — global e regionalmente. Observamos sinais das universidades e empresas sobre o que estão buscando em alunos e colaboradores.
Além disso, usamos dados da nossa base de mais de 175 milhões de alunos. Só sobre IA generativa, temos de cinco a sete novas matrículas por minuto. Esses dados orientam o que priorizamos.
Tudo isso resulta em um processo muito dinâmico: lançamos centenas de novos cursos e programas todos os meses, sempre com base nessas análises, em parceria com empresas líderes e professores de destaque.
Com o avanço das tecnologias e a necessidade de requalificação constante, plataformas como a Coursera tornam-se aliados estratégicos tanto para universidades quanto para profissionais brasileiros. A revolução digital, especialmente com a IA, não é mais uma promessa futura — é uma exigência presente.
Tecnologia
Redes Cordiais e Agência Cuíca lançam guia de influência responsável para a COP30

Publicação inédita oferece orientações estratégicas e combate à desinformação para influenciadores na cobertura do mais relevante evento climático mundial
Com a Conferência das Partes da ONU sobre o Clima (COP30) se aproximando e com a realização pela primeira vez no Brasil, em Belém, temas de ESG tomam conta da internet. Para contribuir com um debate pautado em dados e contra a desinformação, a Agência Cuíca e o Redes Cordiais juntaram esforços para lançar o “Guia de Influência Responsável para a COP30”. O material pode ser acessado aqui e pretende apoiar criadores de conteúdo e ativistas que querem cobrir ou falar sobre o maior evento climático do planeta de forma consciente, estratégica e aprofundada.
Para marcar o lançamento, as organizações farão um live no Instagram no dia 2 de julho às 19h (acompanhe em @redescordiais @lailazaid e @observatoriodoclima), com a participação da ativista e influenciadora climática Laila Zaid; da diretora-executiva do Redes Cordiais, Clara Becker; e do Petroleco, o mascote infiltrado pelo lobby dos combustíveis fósseis na Central da COP, uma iniciativa do Observatório do Clima que fala das mudanças climáticas como se falasse de futebol.
Influência com propósito: como comunicar a crise climática com responsabilidade
A COP30 vai reunir representantes de quase 200 países, ativistas, cientistas, políticos, empresários e movimentos sociais para o debate sobre o futuro do planeta. O guia destaca que a COP não é um evento de turismo ecológico ou uma “feira de ONGs”, mas sim um espaço de disputa política, econômica e narrativa, onde o rumo das políticas climáticas mundiais é decidido. “Se queremos que os interesses dos povos do hemisfério Sul, da Amazônia, das periferias e dos territórios estejam em jogo, esse espaço precisa ser ocupado com estratégia”, afirma Laila Zaid, da Agência Cuíca, que reúne influenciadores climáticos.
O conteúdo foi organizado com orientações claras e dicas práticas sobre o que é e o que não é pauta da COP, sobre o combate à desinformação e sobre como se desviar das críticas superficiais. A colaboração do Redes Cordiais trouxe uma seção sobre os perigos da desinformação, que funciona como uma ferramenta de guerra política, apelando para a emoção, atacando soluções climáticas e explorando algoritmos de redes sociais. O guia incentiva os influenciadores a desenvolverem “ceticismo emocional”, checando fontes, buscando informações em sites confiáveis e utilizando ferramentas de verificação.
“Estar na COP30 é um privilégio e uma responsabilidade. Mais do que registrar o crachá, é preciso mergulhar no que não está nos holofotes e oferecer informações confiáveis, diversas e relacionadas ao que afeta a vida das pessoas diretamente”, enfatiza Clara Becker, diretora-executiva do Redes Cordiais.
A publicação também destaca a importância de conectar o local ao global, aprofundar-se em recortes específicos, ouvir vozes locais contextualizadas, usar dados e fontes confiáveis, e comunicar com emoção e embasamento. A cartilha propõe ideias de conteúdo para influenciadores, como debates sobre justiça climática, petróleo na Margem Equatorial, desmatamento e agronegócio no Pará, mineração e mercúrio, e financiamento climático.
Para além da cobertura na COP 30
Para influenciadores que não puderem estar presentes na COP de Belém, a cartilha sugere traduzir os debates, pressionar lideranças políticas locais, fortalecer vozes amazônicas e periféricas e usar a plataforma para furar bolhas. O material ressalta que o conteúdo é coletivo e que ninguém faz tudo sozinho, incentivando a amplificação de vozes de base e a colaboração com organizações, coletivos e jornalistas.
O “Guia para influência responsável na COP30” é um convite para influenciadores se prepararem com profundidade, estratégia e comunicarem com informações baseadas em dados, transformando a COP30 em uma oportunidade histórica para o debate climático.