Exposição
Conheça detalhes da exposição ‘Territórios’ pelo olhar do arquiteto Marcelo Salles em conversa aberta no MIS

De que maneira o espaço físico se torna importante suporte na composição estética e conceitual de uma exposição de arte? O conjunto de cerca de 70 obras da mostra “Territórios”, da artista Marcia Gadioli, em cartaz no Museu da Imagem e do Som de Campinas (MIS), passou por um minucioso estudo em relação ao ambiente em que seria inserida. Para conhecer as particularidades e curiosidades desse processo chamado “expografia”, o público poderá participar da conversa aberta com o arquiteto responsável pela mostra, Marcelo Salles, no dia 19 de outubro, sábado, às 11h, no MIS. A entrada é gratuita.
‘Territórios’, com curadoria de Eder Ribeiro, reúne a produção dos últimos 10 anos da artista, desde sua primeira pesquisa sobre a paisagem urbana de São Paulo, até suas últimas experimentações com meios e processos fotográficos alternativos.
“Território” dentro dos territórios
Antes de chegar a Campinas, “Territórios” passou por outras duas cidades, Ribeirão Preto e São Bernardo do Campo. Apesar de ser basicamente a mesma, as adequações necessárias foram feitas pelo arquiteto Marcelo Salles, “onde pudemos pensar, discutir e resolver como as obras estariam no espaço físico”, conta.
“No meu processo de trabalho, reviso as informações obtidas com artista, curador e produtora, e de posse dessa informação, estudo a planta de cada local”, afirma.
Segundo ele, “no caso específico da exposição “Territórios” havia um dado importante: a proposta envolvia a criação de um trabalho inédito para cada cidade da itinerância onde a artista executava uma série de obras utilizando imagens do próprio local”.
“Apenas para ilustrar”, prossegue, “em Ribeirão Preto tínhamos um prédio histórico numa sala de formato quadrado, compacta, com um eixo de entrada-saída que cortava o espaço de forma oblíqua; em São Bernardo do Campo uma construção de caráter modernista composta de duas alas em formato de corredor, dispostas à direita e à esquerda de um foyer. Em Campinas o prédio histórico do MIS, com pé direito alto, acesso de entrada-saída que forma um corredor à princípio estreito e que se abre em duas alas laterais. Na parte estreita, colocamos informações básicas (texto e ficha técnica) e no lado oposto um vídeo. Tirando partido da altura do local foram instalados tecidos impressos em três pontos do corredor para demarcar início e fim da exposição”, detalha.
O arquiteto
Marcelo Oliveira Salles formou-se em arquitetura e urbanismo pela Universidade Mackenzie em 1993. A partir daí desenvolve pesquisas de forma autônoma em teoria da arquitetura, artes visuais e curadoria. Coordena e organiza projetos próprios ou propostos por outros artistas, além de acompanhamentos individuais de artistas, orientação e formação de grupos de estudos e produção. Curador de várias exposições individuais e coletivas, criou e dirige, desde 2009, em parceria com a artista Marcia Gadioli, o espaço independente Casa Contemporânea voltado para exposições, cursos e pesquisa. Nasceu em São Paulo onde vive e trabalha.
Exposição
As obras em cartaz foram produzidas em diferentes meios: vídeos, fotografia analógica e livros de artista. “O olhar apurado da Marcia e os vários tipos de suportes que ela utiliza tornam a exposição dinâmica e instigante para o público. As pessoas podem ter contato com trabalhos diversos, em variados suportes, que buscam transformar de maneira sutil o espaço da mostra”, comenta o arquiteto.
Conversas com o público
Além de conhecer a criativa produção de Marcia Gadioli, o público tem oportunidade de participar das conversas abertas.
No dia 19 de outubro, a partir das 11h, o arquiteto Marcelo Salles abordará as relações entre as obras e o espaço expositivo. E no encerramento, 31 de outubro, as 17h, será a vez de Marcia Gadioli ter esse contato mais próximo com os visitantes numa troca de informações sobre criação, percepções e olhares.
Sobre a artista
Marcia Gadioli é artista visual e pesquisa as consequências das alterações urbanas na memória do indivíduo. Utiliza a fotografia como linguagem principal, assim como a captura digital, a apropriação de imagens do jornal, de fotografias antigas do acervo familiar e vernaculares para estabelecer conexões entre a memória pessoal e a coletiva. Atualmente integra grupo de estudos com orientação de Sylvia Wernek. Participou da Residência Artística Internacional ACHO com orientação de Fabiana Bruno e Óscar Guarín Martinéz, da Imersão de Verão em Poéticas Visuais com Renato de Cara, na Gare Cultural e do Coletivo Forma, com orientação de Nancy Betts, em São Paulo.
Formada no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, expõe em salões de arte contemporânea, galerias e espaços culturais desde 2005. Criou e dirige, em parceria com o curador e crítico de arte Marcelo Salles, a Casa Contemporânea, espaço cultural independente localizado em São Paulo onde vive e trabalha.
“Territórios” foi premiada pelo edital PROAC nº 13/2023 – Artes visuais – Circulação de Exposição. Encerra, em Campinas, a circulação realizada no Centro Cultural Correios, em São Paulo; na Pinacoteca de São Bernardo do Campo, e no MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto.
Serviço
Exposição “Territórios”, de Marcia Gadioli
Quando: até 31 de outubro de 2024
Conversas com o público:
19 de outubro, sábado às 11h – conversa com o arquiteto Marcelo Salles
31 de outubro, encerramento, quinta às 17h – Conversa com a artista Marcia Gadioli
Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS) – Rua Regente Feijó, 859 – Centro, Campinas. Telefone: (19) 2515-7261
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta, das 12h às 18h30 / Sábados: das 10h às 16h / Visitas Guiadas: das 10h às 12h ou das 14 às 16h
Datas em que o MIS não funcionará: 12/10 (feriados nacionais) e 28/10 (dia do servidor público)
Cultura
Rio Memórias lança galeria “Rio sobre rochas” em evento gratuito no RJ

O evento contará com a participação da Secretária de Meio Ambiente e Clima, Tainá de Paula e do geógrafo e curador da galeria Marcelo Motta no Anfiteatro Junito Brandão, no campus da PUC Rio
Na quarta-feira, 9 de julho, das 12h às 14h, o Rio Memórias faz um evento de lançamento de sua mais nova galeria online: “Rio sobre rochas”, no Anfiteatro Junito Brandão, na PUC Rio (Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea). No evento, acontece uma conversa entre o geógrafo Marcelo Motta de Freitas, curador da galeria, e a Secretária de Meio Ambiente Tainá de Paula.
Depois de abordar a história social da cidade, o museu virtual se debruça na geografia carioca, onde o relevo não é apenas cenário — é protagonista da vida que pulsa entre montanhas, vales, praias e baixadas.
Desde a sua fundação, o Rio de Janeiro foi se configurando sobre esse terreno o palco dos acontecimentos. Desviando rios, aterrando brejos, praias e mangues, subindo aos picos e descendo ao subsolo, habitar a cidade também significou a construção e reconstrução deste próprio espaço de se viver.





Na sequência da conversa, acontece a apresentação do cantor e poeta Maui, cria de Caxias, revelação na mistura de beats e gêneros eletrônicos e a participação da poeta Cau, vulgo 4-Ó numa performance que envolve poesia e música na medida perfeita.
O Rio Memórias é patrocinado pela Norsul, Kasznar Leonardos, Impulso e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura e pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, BTG Pactual, EloGroup, InterRisk e Dinsmore Compass, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.
SOBRE A GALERIA “RIO SOBRE ROCHAS”
Doutor em Geografia e Professor da PUC Rio, Marcelo Motta de Freitas assina a curadoria da vigésima galeria do Rio Memórias. O conteúdo inédito aborda a profunda influência que a geografia do Rio teve na sua história e como a história moldou a cidade desde a sua fundação.
“O espaço é composto do conjunto indissociável entre a área ocupada (formada por relevos, ecossistemas, dinâmicas atmosféricas) e os processos de ocupação (relativos às relações de poder, de cultura, políticas, sociais e econômicas) – uma amálgama que registra, grava, grafa no chão a sua marca – única e exclusiva – que chamamos comumente de paisagem ou, mais profundamente, de geografia – o grafismo na terra. Essa paisagem é feita de coisas visíveis e, também, de imaterialidades que resultam das relações sociais e envolvem poder, valor econômico, interesses políticos e culturais”, conta o curador.
O conteúdo completo está disponível em https://riomemorias.com.br/galerias-2/.
SOBRE O RIO MEMÓRIAS
O Rio Memórias é um museu virtual fundado em 2019, e tem como missão registrar, valorizar e divulgar a história e a diversidade cultural do Rio de Janeiro. Além do museu virtual, a instituição produz o podcast Rio Memórias, tem placas com códigos QR em pontos históricos da cidade, promove exposições físicas e atividades educativas em escolas públicas.
O museu virtual Rio Memórias – www.riomemorias.com.br soma números expressivos:
43 mil seguidores no perfil do Instagram
Mais de 600 mil visitas no site que conta com 20 galerias temáticas e 3 exposições virtuais
5 temporadas de podcast e 164 mil plays
200 oficinas realizadas em escolas públicas com 4.200 alunos
60 percursos pedagógicos com 1.500 alunos impactados
3 exposições presenciais “Rio Cidade Luz” e “Rio 64, a capital do golpe” (ABI e MHC)
47 placas com códigos QR instaladas na cidade com mais de 14 mil acessos
Para mais informações, acesse o site www.riomemorias.com.br ou o perfil
@riomemorias.
O Rio Memórias é patrocinado pela Norsul, Kasznar Leonardos, Impulso e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura; e pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Banco BTG Pactual e EloGroup através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.
SERVIÇO:
Lançamento da galeria online “Rio sobre rochas”, do museu virtual Rio Memórias
Quarta-feira, 9 de julho, das 12h às 14h
Local: Anfiteatro Junito Brandão, na PUC Rio (Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea)
Não é necessária inscrição prévia.
Classificação indicativa livre.
Entrada gratuita.
Exposição
Exposição no Farol Santander revela a trajetória e a estética do circo no Brasil

Com curadoria de Diana Malzoni, a mostra convida o público a explorar, de forma lúdica e interativa, a trajetória do circo no Brasil
Os visitantes serão conduzidos por um percurso sensorial com imagens, objetos e obras que destacam a força simbólica do circo, incluindo trabalhos originais das coleções do Santander Brasil. Fabio Francisco e Diana Malzoni.
Entre os destaques, está a exibicão inédita do filme Sua Majestade Piolin (1971), de Suzana Amaral, que resgata a memória do artista, admirado até pelos modernistas de 1922. Além disso, a mostra também celebra a importância das escolas de circo e destaca Zé Wilson, fundador do Circo Spinelli e do Circo Escola Picadeiro. O Farol Santander São Paulo, centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia, inaugura, no dia 23 de maio, sexta-feira, a exposição O Circo no Brasil, com curadoria de Diana Malzoni, que propõe um mergulho na trajetória da arte circense no Brasil, revelando sua arquitetura nômade, seus personagens emblemáticos e sua importância como patrimônio cultural e afetivo do país. O público poderá visitar a exposição, que ocupa os 23° e 22° andares, até 24 de agosto. A mostra é apresentada pelo Ministério da Cultura, Zurich Santander, Santander Asset Management e Santander Brasil.
“O circo é uma das expressões artísticas mais encantadoras que temos. Ele chegou ao Brasil no século XIX e, desde então, espalha alegria pelos quatro cantos do país. Com o tempo, ganhou sotaque, alma brasileira e personagens inesquecíveis. A exposição O Circo no Brasil é um convite para reviver essa magia que emociona, diverte e deixa o coração mais leve”, comenta Maitê Leite, vice-presidente Executiva Institucional do Santander Brasil.
De forma lúdica e interativa, o público é conduzido por um percurso sensorial que combina fotografias, vídeos, objetos históricos, maquetes e instalação holográfica, destacando a força simbólica e estética do circo ao longo dos séculos.
“A exposição convida o público a mergulhar nesse universo mágico. Nela, são redescobertas as raízes ancestrais do circo e o espírito familiar e itinerante que o move, além da celebração da riqueza dessa arte no país”, afirma a curadora Diana Malzoni.
A exposição
No 23º andar, o espaço “Pano de Roda” convida os visitantes a entrar em cena e refletir sobre o
papel do palhaço como espelho da humanidade. A exposição presta homenagem a quatro grandes nomes da palhaçaria nacional: Piolin, Picolino, Arrelia e Torresmo, cujas trajetórias se confundem com a própria história do circo no Brasil. Esses artistas levaram o riso e a crítica social ao picadeiro e, mais tarde, à televisão, eternizando bordões, músicas e personagens que fazem parte da cultura popular.
A arquitetura circense também é abordada em detalhes, desde as estruturas mais rudimentares como o “tapa-beco” e o “pau fincado”, até o moderno circo americano, destacando a criatividade dos artistas em criar palcos móveis, resistentes e acolhedores. Um dos pontos altos é a abordagem da vida nômade das trupes, que cruzavam o país com
caminhões, lanchas, jangadas e até aviões para levar seus espetáculos aos mais distantes públicos do Brasil.
No mesmo andar, os visitantes ainda podem conferir uma seleção de vídeos documentais e
registros raros, que trazem à tona depoimentos, trechos de apresentações históricas,
bastidores e reconstruções da estética circense em movimento. Os vídeos revelam o cotidiano
sob a lona, os bastidores da criação artística e a intimidade de famílias que viveram, e ainda
vivem do picadeiro, além de resgatar momentos emblemáticos da trajetória de artistas como
Piolin e Arrelia.
Um dos destaques inéditos dos vídeos apresentados é a exibição digital do filme histórico “Sua
Majestade Piolin”, dirigido por Suzana Amaral em 1971, uma raridade cinematográfica que
resgata a memória e a importância do artista que inspirou até os modernistas da Semana de
Arte de 1922 (Confira o vídeo completo). Além do vídeo, também será exibido o curta-metragem Le Grand Cirque Calder 1927, no qual
um circo inteiro ganha vida em um pequeno palco improvisado pelas mãos do artista Alexander Calder. Bonecos de arame e tecido encenam espetáculos acrobáticos, números de domadores e mágicas encantadoras, tudo em miniatura, mas cheio de expressão. Filmado por Jean Painlevé, revelando com humor e delicadeza, o universo lúdico criado por Calder, onde a
arte se move, respira e diverte. (Confira o vídeo completo)
A exposição também conta com um espaço interativo, onde os visitantes podem experimentar,
como artistas por um momento, as sensações de estar sob o picadeiro: há estações com
mágicas, números de fakir, malabarismo e equilíbrio, que simulam o desafio e a beleza desses números clássicos. Um diorama cenográfico completa a ambientação, tornando a experiência acessível e imersiva para todas as idades. O público também é convidado a conhecer os bastidores dessa arte por meio de um camarim cenográfico, que apresenta figurinos, espelhos
e adereços utilizados pelos artistas, revelando os detalhes e a preparação por trás do espetáculo.
Ao finalizar este andar, o público é surpreendido por uma instalação holográfica com performances de artistas circenses contemporâneos, levando o picadeiro para dentro da exposição com a magia de números poéticos e ousados. Um convite sensorial que mostra que o circo segue vivo e se reinventando.
No 22º andar, um vídeo animado protagonizado pelas palhaças Emily e Manela narra, com
leveza e humor, a trajetória do circo desde suas raízes até sua reinvenção contemporânea. Maquetes explicam com riqueza de detalhes a arquitetura nômade circense, revelando as
soluções criativas para a montagem dos espetáculos em movimento.
O acervo visual e textual evidencia o cotidiano das famílias circenses, as festas, os treinos, os
desafios logísticos e a vida por trás do picadeiro. Também ganha espaço o circo-teatro brasileiro, uma expressão genuinamente nacional, marcada por artistas como Benjamin de Oliveira, primeiro palhaço negro do Brasil e referência em inovação cultural, e Antenor Pimenta, pioneiro da cenografia e dos efeitos especiais, criador do Gran Circus Rosário.
A mostra ainda celebra a relevância das escolas de circo, que desde os anos 1970 vêm garantindo a formação de novas gerações. Ganha destaque a trajetória de Zé Wilson, fundador do Circo Spinelli e do Circo Escola Picadeiro. Figurinos e um camarim cenográfico completam a
homenagem ao universo dos bastidores e à continuidade dessa arte como herança viva.
Obras apresentadas na exposição
Além da experiência interativa, a mostra apresenta um conjunto de 20 obras, que exploram o imaginário circense por meio da pintura, fotografia e escultura. São trabalhos de diferentes épocas e linguagens que ampliam a leitura sobre o circo e sua estética simbólica, emocional e popular.
A exposição também reúne obras originais selecionadas da Coleção Santander Brasil, oferecendo ao público um recorte especial de seu acervo, além de trabalhos pertencentes à coleção da curadora Diana Malzoni e Fabio Francisco.
Sobre Diana Malzoni
Diana Malzoni se formou pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo em 1973. Desde 1981, ela comanda seu próprio escritório, o “Diana Malzoni
Arquitetura”. Com uma carreira de sucesso que já ultrapassa 40 anos, Diana acredita que a parceria entre o cliente e o escritório de arquitetura é fundamental para alcançar resultados excelentes. Possui um portfólio diversificado, incluindo projetos de grande porte e de diferentes naturezas.
Também é reconhecida por seu envolvimento com projetos sociais, como a sede do Instituto
Nyingma do Brasil, o projeto de revitalização do Abrigo Vovó Iza e a coordenação dos projetos
da Casa da Criança no Recanto Primavera. Ela também realizou projetos de revitalização de
condomínios, como o Condomínio Tocantins em Guarujá, o Edifício Siena e o Edifício Guarantã
em São Paulo.
O Santander Brasil acredita, investe e promove o acesso às mais distintas manifestações
culturais e a democratização da cultura para a sociedade. Em 2023, o Banco entrou oficialmente no universo da música, patrocinando grandes shows internacionais.
Além de patrocinar e promover parcerias com instituições e iniciativas culturais, como Museu
do Amanhã (RJ), Festival de Música em Trancoso (BA) e a restauração do Mural Batalha dos
Guararapes (PE) e do Museu do Ipiranga (SP), o Santander mantém seus próprios
empreendimentos, como os Faróis Santander Porto Alegre e São Paulo, além do Teatro
Santander e 033 Rooftop, na capital ptico e sustentável”, a companhia conta com mais de 8 milhões de clientes e
distribui seus produtos de seguros e previdência através da rede de distribuição do Banco
Santander.
Sobre o Farol Santander São Paulo
Desde sua inauguração em janeiro de 2018, o Farol Santander São Paulo – centro de cultura,
turismo, lazer e gastronomia – já recebeu mais de 1,8 milhão de visitantes e chega a sua 62ª
exposição, sempre nos eixos temáticos e imersivos, especialmente pensados para o público.
Construído para preservar o passado, iluminar o presente e transformar o futuro, o Farol
Santander tem atrações que ocupam 18 dos 35 andares do edifício de 161 metros de altura
que, por décadas, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul.
As visitas começam pelo Hall do térreo, que surpreende com o famoso lustre de 13 metros de
altura, pesando mais de 1,5 tonelada, passando pela Loja da Cidade e seguindo até o 26° andar.
No Mirante do 26, o visitante poderá apreciar deliciosos cafés por Mag Café, enquanto admira
uma das vistas mais famosas de São Paulo.
Do 24° ao 19° andar estão as galerias de arte que recebem exposições temporárias,
apresentando trabalhos de diversos artistas nacionais e internacionais.
Do 6º ao 2º andar, nos Espaços Memória, os visitantes podem conhecer a história do prédio e
da própria cidade de São Paulo. Esses andares preservam mobiliário original, executado pelo
Liceu de Artes e Ofícios, expostos nas salas de reuniões, diretoria e presidência, ambientadas
sonoramente para simular o funcionamento de uma instituição bancária na primeira metade
do século XX. Na galeria do 4º andar fica a obra Vista 360°, feita pelo artista brasileiro Vik
Muniz exclusivamente para o Farol Santander São Paulo.
A galeria Memória do 6 (sexto andar) foi projetada em diferentes núcleos. São pinturas,
fotografias, mapas, desenhos, gravuras, mobiliários bancários, moedas e instalações artísticas.
Além disso, foram construídas três salas de reunião para eventos e atividades diversas,
ampliando ainda mais a oferta do Farol Santander como um ponto de encontro para arte,
negócios e cultura. A sala Sabiá-Laranjeira comporta até 22 pessoas sentadas, já a sala
Beija-flor comporta 10 pessoas. Por fim, a sala Bem-te-vi pode receber até 12 pessoas
sentadas. No subsolo do edifício, onde funcionava o cofre do Banco, está instalado o Bar do Cofre por
SubAstor. O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em
design e mobiliários, com carta de drinks especiais e aperitivos.
Outro espaço conectado à gastronomia é a Cozinha do 31 por Accademia Gastronomica, um
ambiente exclusivo para eventos gastronômicos. E no 28º andar, o Boteco do 28 por Bar da
Cidade, com um menu em referência à culinária da antiga paulistânia, nascida da união entre
ingredientes e costumes indígenas e portugueses.
Mais um diferencial da instituição é a inusitada Pista do 21 por Rajas Skatepark, com
instrutores homologados pela Federação Paulista da modalidade indoor. A pista de skate fica
localizada no 21º andar do edifício e pode ser reservada para livre circuito de até sete skatistas
por bateria, além de oferecer agendamento de aulas.
Além dos andares culturais e gastronômicos, o prédio possui dois espaços exclusivos para
eventos. No 25° andar, um incrível ambiente de 400m² decorado com elegante design, o Loft
do 25, é um local sofisticado e contemporâneo que se adapta a diversos formatos de eventos,
de casamentos a comemorações, passando por locação de filmes e novelas. E, no 8° andar, a
Arena do 8 é o espaço ideal para palestras, encontros e debates, oferecendo equipamentos de
áudio e vídeo, além da linda vista para o Vale do Anhangabaú e Avenida São João.
Serviço:
Exposição O Circo no Brasil
Endereço: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)
Quando: de 23 de maio a 24 de agosto de 2025
Funcionamento: terça-feira a domingo
Horários: 09h às 20h
Ingressos: R$ 45,00 (R$ 22,50, meia-entrada)
Compra online: Site do Farol Santander São Paulo – clique aqui – vendas também na bilheteria
local
Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 8 ingressos).
Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até
8 ingressos), e prioridade na fila de entrada para o Farol.
Site Farol Santander: farolsantander.com.br
Classificação: livre
Exposição
A AVA Galleria se destaca com a exposição de comemoração dos 150 anos do Jockey Clube de SP, com artistas de diversas nacionalidades

Confirmando seu destaque no cenário das artes, a Ava Galleria chega à quarta semana da exposição em homenagem aos 150 anos do Jockey Clube de São Paulo, com apoio do Instituto Cultural Europeu e Latino-Americano (ICELA), que acontece nos finais de semana, durante o ano de 2025, reunindo a arte de renomados artistas nacionais e internacionais.
O Jockey Club de São Paulo é parte integrante da história da cidade. Sua fundação se deu em 14 de março de 1875, com o nome de Club de Corridas Paulistano. A primeira corrida oficial aconteceu em 29 de outubro de 1876, no Hipódromo da Mooca, na rua Bresser, com apresentação de banda de música e presença de um grande público. Os dois únicos cavalos inscritos, Macaco e Republicano, tiveram a honra de inaugurar as raias instaladas nas colinas da Zona Leste da Capital. Apesar do favoritismo de Republicano, Macaco levou o primeiro prêmio. Agora a arte chega ao Jockey para misturar a essência de determinação e persistência dos cavalos com as cores vivas e estilos diversos das obras, confirmando a liberdade que ambos transmitem.
Serviço
Exposição Comemorativa 150 anos Jockey Clube de São Paulo
Local: Av. Lineu de Paula Machado, 1263 – Cidade Jardim – SP
Data: 22 a 25), das 14h às 18h
Abertura: 08 de maio de 2025 às 11h
Direção Geral: Embaixatriz Solange Greco da Fonseca
Curadoria: Edson Cardoso
Produtor Cultural Internacional: Edson Cardoso
Produção Executiva: Sabrina Sargaceira / Filipe Ivanovic
Designer: Renne Júnior
Assessoria de imprensa Paula Ramagem / Rafael Lucena
Projeto Expográfico: Guilherme Bonomo