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De Peito Aberto lança projeto com aulas gratuitas de skate em parque de Belo Horizonte

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De Peito Aberto lança projeto com aulas gratuitas de skate em parque de Belo Horizonte
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A Instituição Social De Peito Aberto deu início ao seu mais novo projeto em Belo Horizonte, Minas Gerais. Trata-se do Educa Skate, que oferece conhecimentos técnicos, pedagógicos e aulas práticas de skate para crianças e jovens, no contraturno escolar.

Ao todo foram oferecidas 50 vagas gratuitas para alunos entre 6 e 12 anos, que estejam regularmente matriculados na rede de ensino. As aulas, com duração de 1 hora, são realizadas às terças e quintas. 

Durante o lançamento, realizado em outubro, os alunos receberam o kit completo de uniformes e itens de segurança. Foram entregues, camisa, short, meião, calçado, capacete, joelheiras, cotoveleiras, munhequeira e o próprio skate. O evento contou com a participação dos skatistas “Japão” e “Dota”, além de Izinho Clair José Benfica, Diretor de Parques, na Fundação de Parques de Belo Horizonte.  

Raquel, mãe da aluna Luiza (9), não escondeu a alegria em ver a filha inserida no projeto. “Ela tem muito problema com coordenação motora, acho que vai mudar nesse sentido”. Trajada para a aula, Luiza não escondeu a ansiedade em iniciar as atividades. “Estou amando o projeto e acho que vai ser uma experiência maravilhosa”.

O Projeto Educa Skate é realizado pela De Peito Aberto com patrocínio da Construtora Barbosa Mello por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, e apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 

“O esporte é um dos principais pilares da Barbosa Mello quando o assunto é responsabilidade social. A gente sabe da importância dessas crianças vivenciarem o esporte e como isso é importante para uma formação cidadã”, explica Eliamara Moreira, especialista em Sustentabilidade da Construtora Barbosa Mello, principal apoiadora do projeto.      

Com mais de 18 anos de atuação, a De Peito Aberto tem experiência em planejar e executar projetos esportivos e culturais, e se destaca por identificar estruturas públicas para aplicar atividades educacionais e esportivas. Para o projeto, o local escolhido para as aulas é o Parque Ismael de Oliveira Fábregas, na região Nordeste da capital mineira. 

Para Izinho, Diretor de Parques, na Fundação de Parques de Belo Horizonte, a expectativa é ampliar o projeto para mais espaços na cidade, tendo no esporte uma linha de ação em educação e responsabilidade social. “Com a iniciativa, a De Peito Aberto abre uma oportunidade para nós todos de Belo Horizonte. Por meio das aulas, as crianças terão a oportunidade de crescer com saúde, educação e personalidade”.

Wenceslau Madeira, fundador presidente da De Peito Aberto, reforçou a importância do esporte para o desenvolvimento das crianças”. “O esporte é um meio de transformação social. Queremos ver esses jovens crescerem não só como atletas, mas como cidadãos”. 

Sobre a De Peito Aberto

A De Peito Aberto (DPA) é uma organização social criada com o objetivo de contribuir para o esporte, educação, saúde e cultura para pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica ao redor de todo o país. A instituição se destaca pela experiência em planejar e executar projetos em parceria com gestores públicos e privados, tendo como principal diferencial a excelência pedagógica e metodológica oferecida às pessoas impactadas pelas iniciativas. 

Com mais de 18 anos de história, a instituição idealizada por atletas e entusiastas do esporte já beneficiou mais de 60 mil crianças e adolescentes. Esporte na Cidade, Oportunidade Através do Esporte, Educar com Cultura, Educa Skate, Educa Fut e Esporte na Cidade Norte Nordeste são alguns dos projetos realizados pela instituição via Lei Federal de Incentivo ao Esporte e com o apoio de parceiros privados, entre eles Vallourec, Ferbasa, Elo, Bayer, Iveco, Grupo CNH, White Martins, Livelo, D´Granel, Mercado Livre, MRN e Vale entre outros.

A DPA possui também conhecimento em projetos com verba direta. É o caso do Trilhando Caminhos, que beneficia crianças, jovens e adultos no município de Barcarena, no Pará. A iniciativa conta com aporte da Hydro. 

Em 2021, o projeto Esporte na Cidade – Núcleo Salvador foi um dos vencedores do Prêmio de Serviço Público das Nações Unidas 2021, na categoria “Promoção de serviços públicos com perspectivas de gênero para alcançar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)”.  

Katarine Monteiro é jornalista especializada em esportes olímpicos e em saúde. Com cobertura de grandes eventos internacionais, como Jogos Pan-Americanos em Lima 2019, Qatar Total Open 2020, Qatar ExxonMobil Open 2019 - tênis em Doha (QT), Semana de Vela de Ilhabela, Transat Jacques Vabre 2019 (França-Brasil), L'Étape Brasil by Tour de France, também já fez coberturas de natação, maratona aquática, vôlei, polo aquático, Fórmula E, vela, skate e boxe, além de eventos esportivos como assessora de imprensa, relações públicas e social media. 

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Cartão de gratuidade é dispensado no Rio para quem tem 65 anos ou mais

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© Rovena Rosa/Agência Brasil

A juíza Mirela Erbisti, da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital, determinou, nessa quinta-feira, (10), que a população de 65 anos ou mais não terá que apresentar o cartão JAÉ para obter a gratuidade nos transportes municipais atendidos pelo sistema de bilhetagem. Para o acesso, será necessária apenas um documento oficial de identidade ao ingressar no coletivo, como determina o Estatuto do Idoso.

O atraso na entrega do cartão Jaé para idosos determinou a decisão da Justiça. As enormes filas nos postos de atendimento para a retirada do cartão e a demora na entrega do cartão em casa provocou as filas.

A secretária municipal de Transportes do Rio, Maína Celidonio, disse que não há prazo limite para requerer o benefício para pessoas com 65 anos ou mais. O cadastro e a entrega dos cartões de gratuidade continuam sendo realizados de forma contínua, sem interrupções. Os idosos também podem utilizar o benefício da gratuidade no transporte público apresentando um documento original de identificação com foto.

O Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio confirmou que os motoristas foram orientados a liberar o embarque de idosos pela porta traseira dos coletivos mesmo sem o cartão, mediante apresentação de documento com foto.

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Ato na Avenida Paulista pede taxação de super-ricos e condena tarifaço

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© Paulo Pinto/Agência Brasil

Milhares de pessoas participaram na noite desta quinta-feira (10) de uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, pedindo pela taxação dos super-ricos, o fim da escala de seis dias de trabalho por um de descanso (6×1)  e condenando o tarifaço imposto ao Brasil pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ato teve início às 18h em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).  

Com o mote Centrão, Inimigo do Povo, a manifestação foi organizada pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, com apoio das centrais sindicais e de movimentos sociais. O ato ocorre não somente na capital paulista, mas em outros locais como Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Fortaleza, Curitiba, Maceió, Florianópolis, Vitória, Cuiabá e São Luís. 

Na Paulista, o ato ocupou e fechou os dois sentidos da avenida no quarteirão em frente ao Parque Trianon. Além disso, os manifestantes ocuparam também uma parte do quarteirão seguinte, onde está localizada a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Políticos como Érika Hilton, Eduardo Suplicy, Rui Falcão e Nabil Bonduki estiveram no local. 

Em entrevista coletiva a jornalistas durante o ato, o deputado federal Guilherme Boulos disse que a manifestação pode ser considerado o maior ato do ano no local. “É um ato em defesa do Brasil contra as agressões do Donald Trump e um ato em defesa do povo brasileiro”, ressaltou o parlamentar.

“Se o Trump está imaginando que o Brasil é república de bananas, ele tire o cavalinho da chuva. O Brasil é dos brasileiros.  Já se foi o tempo em que o Brasil falava grosso com a Bolívia e fino com os Estados Unidos. Isso pode ser com Bolsonaro, que bate continência para a bandeira deles ou com o Eduardo Bolsonaro que vai se esconder debaixo da saia do Trump lá em Miami. Mas com o Lula não é assim”, disse a jornalistas. 

De acordo com o deputado, o ato também pede a taxação dos mais ricos. “Hoje aqui na Avenida Paulista também é uma resposta àqueles que não querem deixar o presidente Lula governar. Aqueles que dão chilique quando se fala que o super-rico vai pagar a conta no Brasil e aqueles que não aceitam que o trabalhador brasileiro possa ter tempo de descanso com fim da escala 6 por 1”. 

Protesto 

Um dos principais temas desse protesto é a taxação dos chamados BBBs, sigla usada pelos manifestantes para defender que bancos, bets e bilionários paguem mais impostos no país. Segundo os organizadores do ato, esse tema enfrenta forte resistência no Congresso porque a grande maioria dos parlamentares são empresários ou fazendeiros e seriam afetados diretamente por essas medidas. 

Os manifestantes também protestam contra a decisão do Congresso Nacional em revogar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e que poderia gerar uma arrecadação adicional de R$ 20 bilhões em 2025. 

A decisão de Donald Trump de estabelecer uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros que são exportados para os Estados Unidos entrou na pauta de última hora. 

Em entrevista a Agência Brasil, a coordenadora da Frente Povo Sem Medo e coordenadora do plebiscito popular por um Brasil mais justo, Juliana Donato, disse que o ato foi convocado por conta da  indignação com a maioria do Congresso Nacional que está querendo governar no lugar do governo.

“A pauta da taxação surgiu porque a gente sabe que existe uma resistência da maioria do Congresso em taxar os mais ricos para garantir a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. Mas nós temos também a pauta pelo fim da escala 6 por 1, que é uma pauta muito importante para nós e que nós queremos que o Congresso paute e vote. E agora nós temos mais um fato que foi essa carta do Trump dizendo que vai tarifar os produtos brasileiros por conta da pressão da família Bolsonaro. Essa é uma família que lidera a extrema direita no país e que já prejudicou muitos brasileiros”, disse.

“Nós estamos dizendo que nós estamos querendo taxar os bilionários e eles estão querendo taxar o Brasil”, completou. 

Para Raimundo Suzart, presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o ato de hoje se tornou ainda mais importante após a taxação aplicada por Trump. “Queremos mandar um recado para esse Congresso, para uma parte desse Congresso que está se opondo aos trabalhadores”, disse ele a reportagem. “Queremos que volte a cobrança do IOF, queremos discutir a redução da jornada sem redução de salário e com a garantia do fim da escala 6 por 1. Então esse é o momento da gente dizer que o povo está na rua e que o povo quer que seja cumprida a pauta desse governo que foi eleito para defender a classe trabalhadora e a democracia no nosso país”, acrescentou. 

Durante o ato, os manifestantes também coletaram assinaturas para o Plebiscito Popular, uma consulta pública para saber a opinião de trabalhadores sobre a escala 6×1 e sobre a taxação dos super-ricos. “Estamos fazendo esse ato em conjunto com o plebiscito popular”, disse Juliana Donato. “Esse plebiscito é uma consulta popular. A gente quer atingir milhões de brasileiros. Queremos ouvir a população brasileira sobre esses dois temas porque não adianta o Congresso ficar lá legislando sem ouvir o povo”, explicou. 

Segundo o Monitor do Debate Político, um projeto desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e a ONG More in Common e com base em imagens capturadas e analisadas por um software de inteligência artificial, o ato contou com 15,1 mil pessoas no horário de pico, com margem de erro de 12%, o que significa que o público presente pode ter variado entre 13,3 mil e 16,9 mil pessoas. 

Este foi um público superior ao registrado no ato Justiça Já, promovido no último dia 29 de junho, que contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro. Naquele ato, o monitor identificou a presença de 12,4 mil pessoas. 

*Matéria atualizada às 21h15 para acrescentar estimativa sobre número de participantes

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Mega-Sena acumula novamente e prêmio vai para R$ 38 milhões

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© Marcello Casal JrAgência Brasil

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.886 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (10). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 38 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 02 – 13 – 19 – 20 – 55 – 59

  • 61 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ 43.588,00 cada
  • 4.268  apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 889,96 cada

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Apostas

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de sábado (12), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 6.

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