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Dermatologista analisa pele das confinadas do BBB 24 e sugere os melhores tratamentos

O elenco do BBB24 traz a pluralidade da mulher brasileira, exaltando vários tipos de corpos, cabelos e também chamando atenção para a pele delas, assim como os possíveis tratamentos de beleza.
O Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia, fez uma análise da pele das confinadas e sugere os melhores tratamentos.
Yasmin Brunet – 35 anos

Olhando o rosto dela, tem uma pele bem cuidada, aparentemente ela faz toxina botulínica, e pelo tamanho da bochecha também cuida da flacidez, faz ultrassom microfocado ou bioestimuladores de colágeno.
Deniziane – 29 anos

Ela apresenta manchas na face que cobre com maquiagem, as rugas estão bem seguras pela toxina botulínica e aparentemente ela faz bioestimuladores de colágeno.
Beatriz – 23 anos

Ela está cheia de cicatrizes de acne no rosto e bochechas, apresenta algumas acnes ativas ainda, é um rosto que precisa ser mais trabalhado. Aparentemente ela sofreu muito na adolescência para ter essas cicatrizes mais profundas.
Vanessa Lopes – 22 anos

Tem umas manchas brancas no braço, sugestivos de quem gosta de tomar banho muito quente, o que acaba ressecando a pele. Por isso, esse aspecto de “pele triste”. No rosto parece que ela não usa muito protetor solar, tem umas melanoses que entregam o não uso do protetor.
Giovanna Pitel – 24 anos

Ela tem cicatrizes de acne com bastante intensidade, e o que chama a atenção é uma desproporção do lábio superior para o inferior. O inferior está menor que o superior.
Alane – 24 anos

Ela tem um rosto aparentemente sem imperfeição, o contorno de mandíbula está perfeito, não aparenta manchas e está com uma pele bastante satisfatória.
Fernanda – 32 anos

Esqueceu o BOTOX! Ela tem a testa toda enrugadinha, e um pouco de sorriso gengival, para ambos, o botox poderia ajudar bastante. Mas, a qualidade da pele está ótima.
Wanessa Camargo – 41 anos

Ela tem cicatrizes na testa e também uma mancha acastanhada na bochecha, aparentemente ela tem Melasma. O tratamento seria através de peelings, lasers e clareadores.
Ela tem rugas de sanfona, que são normais com a idade. O tratamento seria com biostimuladores de colágeno e ultrassom microfocado.
Thalyta – 26 anos

O rosto está harmonioso, lábios bem feitos, não aparenta ter feito algum procedimento, a não ser alguma toxina butílica, a qualidade da pele também está boa.
Isabelle – 31 anos

Ela está com a pele boa, preenchimento labial, também, a proporção aparenta está correta e o botox deixou as sobrancelhas um pouco retificadas, que não é muito elegante isso.
Leidy Elin – 26 anos

Apresenta discretas hipercromia pós inflamatórias, manchas escurecidas pós acne, muito frequente em pele escura, que também poderia ser corrigido com ácidos ou peelings.
Giovanna – 27 anos

Parece que ela fez um preenchimento labial, o contorno está muito bem definido, porém ela tem cicatrizes de acne e a pele oleosa, se observar a testa, tem um pouquinho de cicatrizes, dá para melhorar mais através de peelings e lasers.
Raquele – 22 anos

A Raquele, como todas as outras morenas da casa, também tem uma pele bonita. A pele morena é mais dificil de manchar, é uma pele que demora mais a envelhecer e aparentemente a dela está sob controle.
Imagens: Globo/Globoplay
Fonte:
Dr. José Roberto Fraga Filho
Médico dermatologista, membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, fundador e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.
Instagram: @fragadermatologia
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Queda de cabelo no inverno exige cuidados redobrados

Frio intenso, baixa exposição solar e deficiência de nutrientes elevam risco de eflúvio capilar; conheça os ativos mais eficazes e os cuidados no salão e em casa para combater o problema
A chegada do inverno traz não apenas mudanças no clima, mas também impactos diretos na saúde capilar. Com a diminuição das temperaturas, o aumento da vasoconstrição (estreitamento dos vasos sanguíneos) e a queda da produção de vitamina D, a queda de cabelo tende a se intensificar – um fenômeno conhecido como eflúvio telógeno sazonal.
Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 30% das mulheres brasileiras relatam aumento da queda dos fios nos meses mais frios. Já estudos clínicos indicam que a falta de vitamina D — comum no inverno — pode afetar diretamente o ciclo de crescimento capilar.
“A queda sazonal é real e merece atenção. O inverno, com suas condições climáticas adversas, cria um ambiente propício para o enfraquecimento do couro cabeludo. A boa notícia é que temos ativos inovadores que oferecem resultados visíveis em poucas semanas”, afirma a farmacêutica Fabíola Faleiros, da La Pharma.
Por que o cabelo cai mais no inverno?
O clima frio impacta a saúde do couro cabeludo de diferentes maneiras:
- Vasoconstrição: com as temperaturas mais baixas, há uma redução na circulação sanguínea do couro cabeludo, dificultando a entrega de nutrientes aos folículos.
- Baixa exposição solar: diminui a produção de vitamina D, essencial para o crescimento capilar.
- Lavagens menos frequentes: favorecem o acúmulo de oleosidade e impurezas.
- Ar seco e banhos quentes: ressecam os fios, deixando-os mais quebradiços.
“É um ciclo silencioso. A paciente sente a escova mais cheia de fios, mas só busca ajuda quando já há rarefação visível. Por isso, o ideal é agir preventivamente”, reforça Fabiola.
O que dizem os especialistas
“Muitas clientes chegam ao salão desesperadas com a quantidade de cabelo na escova. Mas antes de pensar em corte ou mudança drástica, sempre investigamos possíveis causas e orientamos a procurar um dermatologista ou tricologista quando há sinais de queda anormal”, explica a cabeleireira Thay Sant’Anna, especialista em terapias capilares.
Ela reforça que a rotina caseira precisa acompanhar o tratamento:
“A cliente quer resultado só com shampoo, mas é preciso associar tônicos, ampolas, massagens e, em alguns casos, tratamentos profissionais com LED e vapor de ozônio. No inverno, hidratar o couro cabeludo é tão importante quanto hidratar os fios.”
Os ativos mais modernos no combate à queda
Fabíola aponta os ativos mais promissores, com base em evidências científicas recentes e protocolos dermatológicos:
● Cafeína tópica
Estudo publicado na PubMed Central com 684 participantes mostrou que a cafeína aplicada diretamente no couro cabeludo é segura, bem tolerada e eficaz em estimular o crescimento dos fios. Ela atua aumentando a circulação local e prolongando a fase anágena (de crescimento).
● Peptídeos biomiméticos e Procapil
Essas moléculas mimetizam fatores naturais de crescimento e atuam diretamente nos bulbos capilares. Quando associados ao Procapil (complexo de biotina + apigenina + ácido oleanólico), demonstram eficácia em reduzir a queda em até 60% após três meses de uso contínuo, segundo estudos clínicos da Philip Kingsley.
● Capixyl, Redensyl, Baicapil e AnaGain
São ativos de origem vegetal que atuam em múltiplas frentes: estímulo de células-tronco foliculares, aumento da densidade e combate à inflamação perifolicular — fator-chave na queda crônica.
● Óleo de alecrim
Rico em antioxidantes e, segundo alguns estudos, comparado ao minoxidil, tem ação vasodilatadora e estimula o crescimento dos fios de forma natural.
“A escolha do ativo depende da causa da queda. Na La Pharma, desenvolvemos fórmulas manipuladas sob medida, com associações inteligentes que potencializam os resultados”, explica Fabíola.
Dentro do salão: o que pode ser feito?
Thay Sant’Anna lista os principais tratamentos realizados no inverno para reduzir a queda e recuperar a saúde do couro cabeludo:
- Detox capilar com argila ou carvão ativado: remove resíduos e desobstrui os poros.
- Massagem estimulante + tônico personalizado: ativa a microcirculação.
- Vapor de ozônio: potencializa a penetração dos ativos.
- LED vermelho (LLLT): técnica reconhecida pela FDA, que ajuda na regeneração folicular.
“Tratar o couro cabeludo é o segredo. Um fio bonito começa com uma raiz saudável. É por isso que a parceria entre o salão e a farmácia de manipulação é tão importante”, completa Thay.
Cuidados essenciais em casa
Fabíola e Thay compartilham um checklist de boas práticas para o inverno:
- Evite lavar os cabelos com água muito quente
- Massageie o couro cabeludo por pelo menos 2 minutos ao aplicar o shampoo ou tônico
- Hidrate o couro cabeludo com óleos leves (alecrim, jojoba ou tea tree) uma vez por semana
- Mantenha a frequência de lavagem mesmo nos dias frios (dia sim, dia não, no mínimo)
- Verifique seus níveis de vitamina D — a suplementação pode ser essencial
- Use produtos manipulados com ativos adequados para seu tipo de queda
Quando buscar ajuda?
A queda considerada “normal” é de até 100 fios por dia. Se você percebe:
- Fios em excesso na escova, travesseiro ou ralo
- Regiões do couro cabeludo com falhas visíveis
- Descamação, coceira ou sensibilidade
…procure um tricologista ou dermatologista.
“Na La Pharma, não trabalhamos com fórmulas prontas. Fazemos uma avaliação cuidadosa para desenvolver um tratamento que considere o histórico, a fase da queda e o estilo de vida do paciente”, finaliza Fabiola Faleiros.
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Cirurgia de orelha: como funciona o procedimento que tem ganhado espaço entre crianças, adolescentes e até famosos

Cirurgião plástico pediátrico explica quando a otoplastia é indicada, como é feita e os cuidados que garantem uma recuperação rápida e segura
A insatisfação com o formato ou a projeção das orelhas não é apenas uma questão estética — muitas vezes, afeta diretamente a autoestima e o convívio social, sobretudo na infância e adolescência. Nesse contexto, a otoplastia, cirurgia de correção das orelhas, tem se tornado cada vez mais procurada, inclusive por celebridades.
De acordo com o Dr. Rafael Zatz (CRM 163787 / RQE 87564), cirurgião plástico pediátrico, o procedimento pode ser realizado a partir dos seis anos de idade, quando as orelhas já atingiram seu desenvolvimento completo. “É uma cirurgia que oferece resultados definitivos e pode evitar situações de bullying ou constrangimento. Também é muito procurada por adultos que carregam essa insatisfação desde a infância”, explica.
Entre os famosos que já passaram pelo procedimento estão nomes como Anitta, que revelou ter feito a cirurgia na juventude, e Prince Harry, que teria optado pela correção anos antes de seu casamento. No Brasil, diversos influenciadores e personalidades também já falaram abertamente sobre a decisão de fazer a otoplastia como parte de um processo de autoestima.
Como é feita a otoplastia?
A otoplastia é considerada uma cirurgia de baixo risco, rápida e com recuperação tranquila. De acordo com Dr. Rafael Zatz, crianças de até 10 anos realizam o procedimento com anestesia geral, mas, a partir dessa idade, já é possível realizar com anestesia local e sedação leve, evitando os riscos da anestesia geral — um diferencial que muitas famílias valorizam.
“O objetivo é reposicionar as orelhas mais próximas à cabeça, corrigindo a chamada ‘orelha de abano’, além de ajustar possíveis assimetrias e o formato da cartilagem”, explica. A incisão é feita na parte posterior da orelha, o que torna a cicatriz praticamente invisível.
O procedimento dura, em média, de 1 a 2 horas. Após um curto período de observação, o paciente recebe alta no mesmo dia.
Recuperação: mais rápida do que se imagina
A recuperação costuma ser simples e bem tolerada. Um dos principais cuidados é o uso da faixa compressiva, que ajuda a proteger as orelhas e a manter a cartilagem na nova posição durante o processo de cicatrização. “O uso da faixa é essencial, especialmente na primeira semana, principalmente durante o sono, para evitar qualquer trauma na região”, reforça o cirurgião.
Ao contrário do que muitos imaginam, atividades escolares, de trabalho e até esportivas podem ser retomadas já no dia seguinte ou até dois dias após a cirurgia, desde que o paciente esteja usando a faixa. A única restrição é para o uso de capacetes, fones ou qualquer equipamento que faça compressão direta nas orelhas.
“Com sete dias, liberamos as atividades físicas habituais, mas, antes da liberação é necessário a avaliação do médico, porque dependerá do impacto de cada exercício. Esportes de contato ou com risco de impacto direto devem ser evitados por cerca de um mês”, orienta Dr. Rafael.
Outro ponto importante é que os pontos utilizados são absorvíveis, não sendo necessário retirá-los. Eles se dissolvem naturalmente com o tempo, sem gerar incômodo ao paciente.
Para quem é indicada?
A otoplastia é indicada para quem apresenta orelhas proeminentes (as chamadas ‘orelhas de abano’), assimetrias, má formação congênita ou deformidades decorrentes de traumas. Embora muito comum na infância, também é um procedimento procurado por adultos que desejam melhorar sua autoestima.
Benefícios que vão além da estética
Além da questão estética, os benefícios emocionais são expressivos. “Corrigir as orelhas pode gerar impactos profundos na autoestima, na autoconfiança e na forma como a pessoa se posiciona no mundo. É uma transformação que se reflete no bem-estar emocional e na qualidade de vida”, destaca o médico.
Crianças ficam mais seguras no ambiente escolar, e adultos passam a se sentir mais à vontade em situações sociais, como prender o cabelo, usar acessórios ou participar de vídeos e fotos, algo cada vez mais presente no dia a dia.
Com técnicas cada vez mais modernas e resultados naturais, a otoplastia segue como uma das cirurgias plásticas mais gratificantes tanto para os pacientes quanto para os profissionais que a realizam. “Quando o paciente se olha no espelho e se reconhece, sem o peso daquilo que o incomodava, sabemos que todo o processo valeu a pena”, finaliza Dr. Rafael.
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Patrícia Costa Santos: A Voz que Redefine a Maturidade nas Redes e nos Negócios

Com uma presença carismática e autêntica nas redes sociais, a empresária e influenciadora Patrícia Costa Santos tem se consolidado como uma das principais vozes do segmento 40+. Mais do que uma criadora de conteúdo, ela representa uma geração inteira de mulheres maduras que buscam referências reais, inspiração cotidiana e, sobretudo, protagonismo em uma fase da vida muitas vezes negligenciada pela sociedade e pela mídia.
Atualmente com mais de um milhão de seguidores no Instagram e um alcance ainda maior no TikTok, onde acumula milhões de visualizações em vídeos que retratam sua rotina, Patrícia transformou sua trajetória pessoal em um verdadeiro movimento de empoderamento. Ela compartilha treinos, hábitos de vida saudável, momentos em família e reflexões sinceras sobre autoestima e envelhecimento. Tudo com uma linguagem acessível, leve e motivadora.
Sempre antenada no mercado da moda e estilo, Patrícia também carrega uma sólida experiência no universo empresarial. Ao longo dos últimos anos, co-fundou iniciativas voltadas para o bem-estar e o lifestyle, como o projeto Sunrize Brasil, e firmou parcerias estratégicas com marcas do segmento fitness e de autocuidado. Seu trabalho como empresária é marcado por uma filosofia clara: maturidade não é limitação, é potência.
Essa mensagem vem sendo amplamente abraçada por milhares de seguidoras que se veem representadas na figura de Patrícia. Para muitas mulheres, ela é o reflexo de uma nova abordagem sobre o envelhecer — uma abordagem que valoriza o autoconhecimento, o autocuidado e o direito de continuar sonhando, reinventando-se e conquistando espaços.
Em seus conteúdos, ela desmonta estereótipos, mostra que o corpo saudável e a mente ativa não têm prazo de validade, e que a maternidade, os negócios e a maturidade podem coexistir de forma plena e inspiradora. Ao mesmo tempo, não romantiza os desafios dessa fase da vida. Pelo contrário: compartilha dúvidas, frustrações e aprendizados com uma transparência que fideliza e engaja.
Essa combinação de autenticidade e consistência transformou Patrícia em uma referência incontornável para marcas que buscam dialogar com o público maduro de forma verdadeira — e também para mulheres que desejam resgatar a autoestima, cuidar de si mesmas e trilhar um caminho com mais presença e propósito.
Patrícia Costa Santos, com sua voz firme e acolhedora, mostra que os 40+ são um ponto de partida — não de chegada. E que viver essa etapa com plenitude é, sim, uma escolha poderosa. Seu legado vai além do digital: ele ecoa na vida real de uma geração que, inspirada por ela, escolhe ser protagonista da própria história.
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