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Diversidade na cultura: qual a importância da representatividade na arte? Por Angela Alves

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O Brasil é um país conhecido pela sua miscigenação, pessoas de várias etnias, com costumes, hábitos, culinária e crenças diferentes. Entretanto, toda essa diversidade não é demonstrada de forma inclusiva.

O convívio entre as pessoas de todas as tribos, cores e grupos é bonito na teoria, porém, na prática a história é bem diferente. Apesar de ter todas essas características de miscigenação, o Brasil ainda é um país cheio de preconceitos, que refletem na sociedade na totalidade.

Parece mentira, que em pleno século XXI, ainda tenha a necessidade de falar sobre a inclusão de etnias em todos os segmentos. Conseguir visualizar diversidade em todos os lugares, parece uma realidade distante. Essa exclusão, caminha para um mundo cada vez mais longe de se tornar justo.

Não é diferente na arte e cultura, o que nos leva a pensar, será que a comunicação ou execução de uma obra de arte está num ambiente socialmente responsável? Será que estão preocupados com responsabilidade ambiental, social e empresarial em eventos culturais?

Atualmente, como é possível que peças teatrais que têm o apoio do governo e que tem um alcance considerável de pessoas, não tenham essa preocupação com a diversidade? Pois é notório como nos deparamos com a mesmice, vários artistas de uma única etnia, sem que haja nenhum negro, por exemplo. Essa falta de atenção em mostrar a representatividade, chega a ser preocupante.

Diversidade na Arte e Cultura:

A arte é uma forma de expressão artística e cultural, que busca representar a realidade de forma criativa e envolvente. Uma atração, como uma peça de teatro, visa passar algum tipo de mensagem ao público, e a falta de diversidade impacta diretamente na representatividade das etnias.

O teatro, por exemplo, pode ser uma ferramenta importante para demonstrar as diferenças e particularidades de cada um, porém, a falta de diversidade no palco, acaba destruindo essa oportunidade. O que nos faz refletir sobre como ainda tem um caminho longo a ser percorrido, e falta de preocupação com o social do ESG ainda predomina, em determinados ambientes.

Importância da representatividade na cultura:

A representatividade na cultura é uma forma de enriquecer a arte e torná-la mais relevante para o público. É também uma oportunidade de fazer com que haja inclusão, para que assim todos possam se sentir representados. Além de poder, contar histórias com personagens que façam refletir sobre como se deve ter igualdade e como combater o preconceito de vez.

Benefícios da diversidade:

● Representatividade: oportunidade de mostrar que todos os grupos sociais têm sua importância, e que pode estar onde quiser;
● Criatividade: conviver com culturas diferentes é sempre uma oportunidade de aprender algo novo, além de contribuir com a criatividade, por meio de outras percepções;
● Inclusão: oportunidade de entender, aceitar que somos diferentes, mas que devemos respeitar essas diferenças, é mostrar que é possível manter uma boa convivência;
● Inovação: uma equipe formada por pessoas com pensamentos diferentes, pode resultar em inovação, visando que terão várias visões diferentes sobre o mesmo assunto.

Para concluir, podemos perceber que eventos culturais são oportunidades de dar visibilidade para grupos que se sentem excluídos pela sociedade, no entanto, ainda existem algumas barreiras a serem quebradas, para que de fato isso ocorra na prática. É necessário dar mais atenção a essas questões culturais, e implementar a política do ESG, pois é fundamental haver representatividade em todos os âmbitos.

Quem é Angela Alves?

Advogada, ativista social, escritora e palestrante. Formada em administração de empresas e em direito, pós-graduada em processo civil, direito empresarial e negociação media.

Ana Carolina Herencio Aguiar é Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Paulista - UNIP

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Pormade no ranking Melhores Lugares para Trabalhar em 2024

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Pormade no ranking Melhores Lugares para Trabalhar em 2024
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Promover um ambiente de trabalho saudável, que valoriza o bem-estar e o desenvolvimento de cada colaborador é uma prática constante na Pormade Portas. Em 2024, esse compromisso foi mais uma vez reconhecido pelo prêmio “Lugares Incríveis para Trabalhar”, realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA) em parceria com o Estadão. A premiação destacou a empresa como uma referência no setor industrial pelas suas práticas inovadoras de gestão de pessoas.

Desde 2019, a empresa paranaense, com sede em União da Vitória, figura nesse ranking, uma conquista que reflete os esforços contínuos da companhia para garantir um ambiente de trabalho acolhedor e participativo. A Pormade investe em ações que vão desde programas de saúde emocional e bem-estar até o incentivo ao desenvolvimento profissional, sempre com foco na valorização dos seus mais de 1.250 colaboradores.

“Esse reconhecimento reforça que estamos no caminho certo”, afirma Claudio Zini, diretor-presidente da Pormade. “Queremos que cada colaborador se sinta parte de algo maior, que perceba que suas ideias e esforços são importantes para o crescimento da empresa”, reforça o executivo.

Além do prêmio “Lugares Incríveis para Trabalhar”, a Pormade também se destaca em outros rankings relevantes, como o Great Place to Work (GPTW) e “CEOs Mais Admirados do Brasil”, reforçando sua liderança e excelência em criar ambientes de trabalho onde as pessoas querem estar.

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Brasileira Dra. Michelle Trigo lança livros sobre métodos de estética no Louvre

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Brasileira Dra. Michelle Trigo lança livros sobre métodos de estética no Louvre
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Fisioterapeuta dermato-estética renomada, a brasileira Dra. Michelle Trigo realiza o pré-lançamento de seu mais recente livro sobre métodos de estética e beleza no Louvre, em Paris, seguido por um lançamento em Lisboa. Com mais de duas décadas de experiência e especializações em traumato-ortopedia e dermato-funcional, além de uma formação na China, Michelle é conhecida por desenvolver técnicas exclusivas e inovadoras que transformam o mercado europeu.

Entre os métodos criados pela especialista estão o Método Crio Tapping, a Drenagem Linfática Michelle Trigo, o Método Zero Fibrose no Pós-Operatório e o Método Zero Celulite e Flacidez. Estes protocolos são descritos em detalhes em seus novos livros, que são disponibilizados exclusivamente para seus alunos, tanto em cursos presenciais quanto online.

Além de sua atuação em Figueira da Foz, Portugal, onde trabalha com seu esposo, Dr. Prof. Vanderlei de Sá, Michelle é uma figura de destaque em congressos internacionais e autora de diversos livros e artigos científicos na área de estética. Seus métodos não invasivos são reconhecidos por promover resultados eficazes e seguros, recebendo prêmios como o Top Of Mind Internacional e o Estrela do Atlântico.

Michelle Trigo continua a ministrar cursos que buscam oportunizar transformações na carreira de profissionais da estética e beleza, com certificação válida na Europa. Agora também em formato de ebook, os métodos são projetados para proporcionar uma formação completa e segura aos profissionais, garantindo a aplicação correta das técnicas desenvolvidas por ela.

O trabalho da especialista brasileira em fisioterapia dermato-funcional é amplamente reconhecido, tendo recebido prêmios internacionais e participado de iniciativas como a coletânea “Mulheres Além Mar”. Além disso, Michelle é recentemente reconhecida em sua área de atuação pelo Ranking Brasil, que premia recordes nacionais.

“Meu objetico é elevar a autoestima e o bem-estar dos meus pacientes e transformar a prática de profissionais da área”, enfatiza.

No Brasil

Michelle iniciou sua carreira no Brasil, trabalhando em instituições renomadas como a Santa Casa de Misericórdia de Santos e a Universidade Federal. Ela também foi gerente de franquias do grupo Xuxa. Ao longo dos anos, publicou 11 livros, com seu primeiro livro na área da saúde lançado na Avenida Paulista, em São Paulo.

Além de suas publicações, seu foco atual é especialmente o Master em Drenagem Linfática Estética e Terapêutica, que será entregue tanto presencialmente quanto online. Michelle destaca a importância do embasamento científico e da certificação válida na Europa para aumentar a autoridade no mercado de estética.

Radicada em Portugal, Michelle continua a compartilhar seu conhecimento e experiência por meio de palestras, cursos e métodos que têm transformado a estética e o bem-estar de seus clientes e profissionais da área. Ela pode ser encontrada no Instagram como @michelle_fisioterapeuta.

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Museu Histórico Nacional fecha para modernização do sistema elétrico

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Museu Histórico Nacional fecha para modernização do sistema elétrico
© Foto- Museu Histórico Nacional

O Museu Histórico Nacional (MHN), na Praça Marechal Âncora, no centro histórico da cidade do Rio de |Janeiro, vai ser fechado ao público para obras de modernização do sistema elétrico, a partir desta segunda-feira (9). A previsão é de que a reforma seja concluída em outubro de 2025.

“Ao longo dos próximos meses, vamos divulgar nossos programas e ações de comunicação, educação e pesquisa que vão garantir a sequência dos nossos trabalhos e serviços”, diz texto publicado no site da instituição.

O objetivo, de acordo com a direção da instituição, é implementar um projeto de climatização das áreas de exposição, que proporcionará maior conforto para as pessoas que vão visitá-lo, além de oferecer melhores condições de conservação para as coleções.

Segundo o MHN, a iniciativa vai proporcionar mais segurança, sustentabilidade e eficiência ao Museu Histórico Nacional, garantindo a continuidade e melhoria dos serviços oferecidos aos cidadãos de hoje e às futuras gerações de brasileiros que encontram na instituição um espaço de referência para o reconhecimento e valorização da diversidade, memória e identidade nacionais.

Inauguração

Criado em agosto de 1922, voltado para história do Brasil, o museu ocupa todo o conjunto arquitetônico da antiga Ponta do Calabouço, constituindo-se em um dos mais importantes museus históricos do país e um centro gerador de conhecimento nas áreas da museologia e do patrimônio cultural.

Abrigou o primeiro curso de Museologia do país, criado em 1932, e que funcionou nas dependências do museu até 1977, tornando-se uma referência para a constituição de outros importantes museus brasileiros.

Outra importante instituição que começou no Museu Histórico Nacional foi a Inspetoria dos Monumentos Nacionais,  criada em 1934, que transformou-se mais tarde no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Todo o conjunto arquitetônico e as coleções do MHN foram tombados em 2009 pelo Iphan.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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