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Saúde

Dr. Rafael Tardin: o especialista que uniu fisioterapia e odontologia para transformar o cuidado com a dor orofacial

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Em um mundo onde as dores crônicas ainda são frequentemente subestimadas, o trabalho do Dr. Rafael Tardin se destaca pela inovação, empatia e excelência clínica. Fisioterapeuta formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Rafael Tardin enxergou desde cedo que sua missão profissional ia além da recuperação de movimentos. Seu olhar atento ao paciente o levou a mergulhar profundamente na complexa área da Disfunção Temporomandibular (DTM) e da Dor Orofacial (DOF), especialidades ainda pouco exploradas por muitos profissionais da saúde no Brasil.

Com passagens por instituições renomadas como o Hospital das Clínicas da UFMG e a Rede Mater Dei de Saúde, além de atuação internacional em Portugal, Dr. Rafael alia formação sólida, prática clínica e constante atualização científica. Seu compromisso é claro: oferecer diagnóstico preciso e tratamento personalizado para cada caso, devolvendo qualidade de vida a quem sofre com dores na face, bruxismo, estalos mandibulares, entre outros sintomas típicos das DTMs.

A vivência clínica o levou a perceber que a abordagem da fisioterapia, embora eficaz, precisava ser complementada para um entendimento ainda mais amplo das causas e impactos da DTM. Foi assim que Rafael decidiu investir em uma nova graduação, iniciando também sua formação em odontologia, fortalecendo sua atuação multidisciplinar com um olhar clínico ainda mais completo.

Nas redes sociais, seu perfil @drrafael.tardin se tornou referência para pacientes e profissionais, com conteúdos educativos, bastidores da rotina clínica e participações em programas de TV e eventos científicos. Com mais de 7 mil seguidores no Instagram, o especialista compartilha conhecimento com leveza e seriedade, desmistificando o tratamento das DTMs e promovendo a conscientização sobre a importância de buscar ajuda profissional qualificada.

Além disso, é idealizador de cursos e imersões voltados para fisioterapeutas que desejam se especializar na área, reforçando seu papel como educador e multiplicador de boas práticas clínicas.

A trajetória do Dr. Rafael Tardin é marcada pelo compromisso com o bem-estar do paciente e pelo desejo incansável de aprimorar os métodos de tratamento da dor orofacial. Um profissional que une técnica, empatia e conhecimento científico em prol de uma saúde mais humana e resolutiva.

Para saber mais:
Site oficial: rafaeltardin.com.br
Instagram: @drrafael.tardin
Link com todas as informações: linktr.ee/drrafaeltardin

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Saúde

Campanha usa linguagem gamer para alertar sobre cigarro eletrônico

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© haiberliu/Pixabay

Uma campanha que utiliza a linguagem gamer para alertar sobre os riscos do cigarro eletrônico está sendo lançada pela Fundação do Câncer. A iniciativa Vape Mata marca o  mês de abril, quando é comemorado o Dia Mundial da Saúde (7). O objetivo é chamar a atenção dos jovens na faixa de 15 a 24 anos, que representam 70% dos usuários de cigarro eletrônico no país.

A campanha visa a traçar um paralelo entre a frustração nos jogos e os impactos nocivos do cigarro eletrônico na vida real. O Movimento Vape Off, da Fundação do Câncer,  informa a população sobre os malefícios desses dispositivos. 

“Queríamos encontrar um caminho autêntico para falar com a Geração Z, que é o público mais exposto ao uso de vapes. A linguagem dos gamers é apropriada para mostrar ao jovem como o cigarro eletrônico pode comprometer o desempenho no jogo e na vida”, disse, em nota, o diretor executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as empresas de tabaco gastam mais de US$ 8 bilhões por ano em marketing e publicidade. O foco principal, segundo Maltoni, “é a população mais jovem, onde se dá o início da dependência”, explicou. O cigarro eletrônico “tem mais de 80 substâncias nocivas à saúde, entre elas metais pesados e substâncias cancerígenas”, afirmou.

Todo o conteúdo da campanha será amplificado nas redes sociais, YouTube e plataformas de streaming, com o apoio de influenciadores digitais e criadores de conteúdo do universo gamer.

Combate ao tabagismo

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se uniram, desde setembro do ano passado, com a finalidade de fortalecer as políticas públicas de controle do tabagismo. O desafio atual é contrapor o marketing da indústria do tabaco,  mostrando com dados científicos os danos provocados à saúde pelo cigarro eletrônico.

O diretor-geral do Inca, Roberto de Almeida Gil, disse que “o compromisso do instituto e da Fiocruz é com a ciência. Estamos alimentando todos os interlocutores com evidências de que esses produtos [dispositivos eletrônicos para fumar, os DEFs] fazem muito mal e vamos produzir ainda mais dados”. Ele afirmou que a sustentabilidade do sistema de saúde depende do enfrentamento dos fatores de risco de doenças crônicas, como o tabagismo. “A conta chega lá na frente. Por isso temos que agir agora”, completou Gil.

O presidente da Fiocruz, Mario Moreira, esclareceu que a ideia de regulamentação do cigarro eletrônico é uma falácia, visto que, na prática, tal medida visa a legalizar o produto no mercado. A fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de DEFs são proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Estamos mexendo com grandes interesses, mas a Fiocruz e o Inca têm muita força e vigor, ainda mais quando se unem”, disse Moreira.

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Saúde

Ministério da Saúde quer incorporar vacina contra chikungunya ao SUS

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© shammiknr/Pixabay

O Ministério da Saúde vai pedir a incorporação da vacina contra chikungunya no Sistema Único de Saúde (SUS). O imunizante, produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa farmacêutica Valneva, teve seu registro aprovado esta semana pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em nota, o ministério informou que o pedido de incorporação será encaminhado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) “para adoção das medidas imediatas necessárias para dar seguimento à avaliação da oferta do novo imunizante na rede pública de saúde”.

A expectativa da pasta é que, uma vez aprovada e havendo capacidade produtiva, a vacina seja incorporada ao Programa Nacional de Imunizações.

Entenda

A vacina foi desenvolvida pelo laboratório Valneva em parceria com o Instituto Butantan e, segundo o ministério, representa um avanço significativo no enfrentamento de arboviroses.

A chikungunya é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, também vetor da dengue e do vírus Zika. A doença causa febre alta e dores intensas nas articulações, podendo evoluir para dor crônica em alguns casos.

O vírus foi introduzido no Brasil em 2014 e, atualmente, todos os estados brasileiros registram casos. Até o dia 14 de abril, o país já havia registrado 68,1 mil casos da doença, com 56 óbitos confirmados.

Tecnologia nacional

Ainda de acordo com a pasta, a vacina aprovada pela Anvisa já havia sido aprovada por agências regulatórias internacionais como a Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, e a Agência Europeia de Medicamentos, para uso em adultos.

O imunizante é uma vacina recombinante atenuada, de dose única, indicada para pessoas a partir de 18 anos que estejam em risco elevado de exposição ao vírus. A dose é contraindicada para gestantes e indivíduos imunocomprometidos.

A previsão é que a produção inicial do imunizante aconteça na Alemanha, pela empresa IDT Biologika GmbH, com previsão de transferência de tecnologia para fabricação futura no Brasil pelo Instituto Butantan.

 

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Saúde

Vacinação nas escolas: crianças são imunizadas e atualizam caderneta

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Isis Caiano de Almeida tem 10 meses de idade e chegou cedo ao Centro de Educação de Primeira Infância Sempre Viva, em Ceilândia, a cerca de 30 quilômetros de Brasília. A agenda na creche nesta terça-feira (15), entretanto, foi um pouco diferente dos demais dias. Com a autorização dos pais, a bebê foi imunizada por profissionais da Secretaria de Saúde do Distrito Federal dentro da própria instituição de ensino.

A equipe de enfermagem no centro conseguiu atualizar toda a caderneta de vacinação de Isis, que estava com cinco doses em atraso. Agora, a bebê está imunizada contra a febre amarela, a gripe e a covid, além de receber os reforços contra a poliomielite e da chamada pentavalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pela bactéria H. influenzae tipo B.
 

Ana Liz do Nascimento, de 7 meses de idade, era a próxima na fila para ser imunizada na instituição de ensino. Como estava com a caderneta de vacinação em dia, a bebê recebeu apenas a dose contra a gripe, que começou a ser aplicada no Distrito Federal há poucas semanas. 

Do lado de fora da sala de vacina montada na creche, Manuela Almeida, de 2 anos de idade, e a amiga Sofia dos Santos, de 3 anos, se preparavam para serem imunizadas.

“Não vamos chorar”, garantiram as duas, enquanto aguardavam, de mãos dadas, no pátio da escola.

No momento da aplicação das doses, entretanto, o cenário foi um pouco diferente. Manuela, que permanecia calma até então, juntou as mãozinhas e ficou apreensiva. Ameaçou chorar, mas logo voltou a sorrir com as brincadeiras da tia do maternal. Sofia, que faz aniversário nesta terça-feira, recebeu três picadinhas, conseguiu segurar o choro e viu a equipe de saúde toda cantar parabéns pra ela.   

“A gente tem todas as vacinas aqui. Só não tem a da dengue, porque fora do ambiente da UBS [Unidade Básica de Saúde], precisaríamos da presença de um médico, e a BCG, que é uma vacina dada em crianças ao nascer. As demais, todas, a gente tem. Aquela criança que está com o cartão atrasado pode atualizar aqui, sem necessitar dos pais se deslocarem de casa, saírem do trabalho. É uma oportunidade muito boa”, explicou a enfermeira da sala de vacinas da UBS 12, de Ceilândia, Thais Maria Alves Pereira.

Thais lembra que a vacinação nas escolas tem como meta ampliar as coberturas vacinais no país e como a ação é implementada. 

“Primeiro, a gente faz uma triagem na caderneta, para ver qual a necessidade da criança e se há vacinas em atraso. Antes disso, a gente já mandou uma autorização para a direção da creche, que foi encaminhada aos pais ou responsáveis. Tem pai que autoriza, por exemplo, só a vacina da gripe. Outros, só a da covid”, explicou.

De acordo com a diretora do Centro de Educação de Primeira Infância Sempre Viva, Josy Gabriela Cordeiro, a ação de vacinação acontece todos os anos na instituição. 

“É uma necessidade. Nem sempre as famílias têm condições de atualizar a caderneta de vacinação das crianças. Vou puxar sardinha para os pais aqui da escola, porque eles são muito participativos e comprometidos. Nas nossas salas, nem todas as crianças precisam ser vacinadas. Mas esse processo facilita muito para aqueles que não conseguem”, disse.

“É o nosso papel dar assistência. A gente está aqui para dar assistência a essas famílias. E garantir o direito à saúde das crianças, promovendo bem-estar”, disse. 

“Facilita muito. Vale ressaltar também a confiança que as famílias têm em nós. No caso daquelas crianças que choram demais ou que têm alguma reação à vacina, a gente liga para os pais. Não tendo [reações], elas permanecem as 10 horas, no período integral, aqui. De 7h30 às 17h30”.

Segundo Josy, a parceria com a UBS próxima à escola vai além da vacinação das crianças e se estende ao longo de todo o ano letivo inteiro. 

“Eles são nosso parceiro número um. Fazemos marcação de consulta e atendimento de fato para todas as famílias. A UBS faz também saúde bucal aqui na creche, marcação de consulta, saúde da mulher. Tem muita parceria, não só com as vacinas”, garante.

Entenda

Escolas públicas de todo o país iniciaram na segunda-feira (14) uma mobilização para atualizar a caderneta de vacinação dos alunos. A ação faz parte do Programa Saúde na Escola, uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação para ampliar a cobertura vacinal entre crianças e adolescentes.

Ao todo, 5.544 municípios participam da campanha, que envolve cerca de 27,8 milhões de alunos de 109,8 mil escolas, 80% das instituições da rede pública de ensino do país. 
 

De acordo com o Ministério da Saúde, é a maior adesão da história do programa, criado em 2007.

A meta é vacinar, até o próximo dia 25, pelo menos 90% dos estudantes menores de 15 anos de idade. Serão aplicadas doses contra a febre amarela, além da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), da DTP (tríplice bacteriana), da meningocócica ACWY e da vacina contra o HPV.

“As ações contam com a participação de profissionais do SUS [Sistema Único de Saúde], cujas equipes vão vacinar no ambiente escolar, ou as instituições de ensino levarão os estudantes até uma Unidade Básica de Saúde, sempre com a autorização dos responsáveis”, informou o ministério.

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