Teatro
Eletrobrás e Ministério da Cultura apresentam ATLÂNTIDA – Uma Comédia Musical

O humor da ATLÂNTIDA CINEMATOGRÁFICA está de volta em musical divertido, que estreia no Teatro Dulcina em 19 de novembro, fechando a programação de 2023 com “chave de ouro”, em curta temporada:
ATLÂNTIDA – Uma Comédia Musical tem texto de Ana Velloso e Vera Novello; direção de Ana Velloso e Édio Nunes e direção musical de Ricardo Rente.
O espetáculo traz no elenco: Ana Velloso, Cassia Sanches, Daniel Carneiro, Édio Nunes, Fábio D’Lelis, Hugo Kerth, Luciana Vieira, Milton Filho, Patrícia Costa e Vera Novello
Escrita e encenada pela primeira vez há mais de 20 anos, Atlântida – O Reino da Chanchada, de Ana Velloso e Vera Novello ganha montagem inédita e um novo título. As autoras fizeram ajustes no texto que fez sucesso em 2000 e acreditam que Atlântida – Uma Comédia Musical está mais condizente com a proposta da nova montagem, que tem direção de Ana Velloso e Édio Nunes (que também assina a Coreografia). “A paixão pelo gênero musical, a essência do texto que criamos a partir de uma pesquisa cuidadosa e o desejo de homenagear os artistas da Atlântida continuam os mesmos”, afirmam as autoras.
A Atlântida Cinematográfica tem importância enorme para o cinema e a cultura brasileira. As chanchadas – apelido dado ao gênero – atraíam multidões às salas de cinema de todo o país que iam prestigiar produções nacionais num momento em que a indústria cinematográfica brasileira apenas engatinhava disputando o seu incipiente mercado com filmes norte-americanos e europeus que conquistavam o mundo. A Atlântida realizou a façanha de produzir 62 filmes entre os anos 40 e 60 – chanchadas, em maior número, mas também dramas e documentários.
“Nunca quisemos falar didaticamente sobre a Atlântida. Queremos que o público vá ao teatro e capte o espírito das chanchadas, entenda o ambiente em que os filmes eram produzidos, as pessoas que estavam por trás delas. Eram artistas e técnicos de grande valor, que faziam filmes em que o povo se reconhecia.”
A peça segue a estrutura dos filmes da Atlântida, com seus personagens-tipo que se envolviam em histórias românticas cheias de quiproquós e reviravoltas, antes de chegarem ao “final feliz”. A trama tem como cenário o próprio estúdio da Atlântida e seus personagens são atores, produtores, roteiristas, diretores, coristas, técnicos, assistentes, numa alusão a todos os que fizeram da Atlântida um verdadeiro polo da sétima arte no Brasil, num esforço pioneiro. “O roteiro nos leva a imaginar que a Atlântida ainda não acabou e que está produzindo mais um filme de ficção – uma chanchada com todos os seus ingredientes fundamentais, numa espécie de grande remake de sua ficção ingênua, com traços de época, que fala de um Brasil mais bem-humorado e inocente”, afirma Ana.
“Atlântida – Uma comédia musical” traz momento antológicos dos filmes da Atlântida Cinematográfica, ao revisitar seus mais icônicos números musicais. Abrangendo amplo universo musical, o roteiro mostra a grandeza e variedade das trilhas dos filmes da Atlântida. O samba e a marcha – que, ao contrário do que se pensa, não predominavam nos filmes da Atlântida – brilham ao lado de sambas-canções, xotes, boleros, rumbas, serestas… um caldeirão musical da melhor qualidade. E além de relembrar as inesquecíveis canções que foram sucessos na época como “Marcha do Gago” (Clécios Caldas e Armando Cavalcanti), “No Tabuleiro da Baiana” (Ari Barroso), “Alguém Como Tu” (José Maria de Abreu e Jair Amorim), “Beijinho Doce” (Nhô Pai) e “Vai com Jeito” (João de Barro), o público poderá rever trechos de filmes e ver imagens inéditas dos artistas e bastidores desta importante fase do cinema nacional.
Fundada em 1941, a Atlântida formava com a Rádio Nacional e os Teatros de Revista da Praça Tiradentes, um tripé cultural sem paralelos. O teatro, e depois os filmes, lançavam sucessos que tocavam na rádio e atravessavam o país de norte a sul. Uma imensa lista de grandes compositores – como Ary Barroso, Ataulfo Alves, Lamartine Babo, Dorival Caymmi, Custódio Mesquita, Antônio Maria) e intérpretes – como Oscarito, Grande Otelo, Emilinha, Linda e Dircinha Batista, Ivon Curi, Eliana, Adelaide Chiozzo, Cyll Farney, Norma Benguel, Dóris Monteiro – eternizaram uma época, partindo de uma linguagem ingênua, mas também libertária na sua explosão de alegria e na genialidade de seus artistas.
“Visitamos o passado, com muita admiração e orgulho destes artistas brasileiros. A Atlântida Cinematográfica é uma referência muito forte para o cinema nacional. E precisa continuar viva na memória do público. Eles faziam filmes com poucos recursos, se comparados às produções hollywoodianas da época, mas não faltava talento e criatividade àqueles artistas que continuam inspirando quem faz humor, hoje, no teatro, no cinema, na tv e até na internet. Oscarito e Grande Otelo – e tantos artistas da Atlântida – merecem um lugar especial na história do musical brasileiro, seja no palco ou na tela”, afirma Vera Novello.
O espetáculo estreia no dia 19 de novembro (domingo) no Teatro Dulcina (FUNARTE), e a temporada vai até 17 de dezembro. “Serão 16 apresentações, então o melhor é não deixar para a última hora”, advertem Ana e Vera.
Ana Velloso e Vera Novello: paixão pelo musical brasileiro
A parceria das atrizes, autoras e produtoras Ana Velloso e Vera Novello começou ainda na CAL – Casa das Artes Laranjeiras, onde fizeram cursos livres e o curso regular de formação de ator. Escreveram mais recentemente “Copacabana Palace – O Musical” (2021), que marcou a reabertura do Teatro do Copacabana Palace e a comemoração dos 100 anos do hotel. Mas juntas produziram mais de 130 espetáculos, entre eles, os musicais “Você não Passa de Uma Mulher”, “Pixinguinha”, “Dolores”, “Atlântida – O Reino da Chanchada”, “Clara Nunes – Brasil Mestiço”, “Obrigada, Cartola”, “O Bem do Mar”, Revista de Ano – O Olimpo Carioca” e “Kid Morengueira, olha o Breque” nos quais estiveram presentes, seja como produtoras e/ou atrizes e/ou autoras. Ana Velloso recebeu prêmio de melhor texto pelos musicais infantis “Sambinha” e “Forró Miudinho”, ambos com direção de Sergio Módena. Vera Novello foi indicada ao Prêmio Zilka Salaberry de melhor atriz em Forró Miudinho e recebeu o Prêmio Fita por sua atuação ao lado de Rogério Freitas em “Vianinha Conta o Último Combate do Homem Comum”, com direção de Aderbal Freire-Filho. Receberam juntas prêmio pela dramaturgia do infantil “O Choro de Pixinguinha”. Já estão preparando texto para outros musicais.
SERVIÇO
Atlântida – Uma Comédia Musical
Local: Teatro Dulcina
Endereço: Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro (próximo à Estação do Metrô Cinelândia)
Período: de 19 de novembro a 17 de dezembro de 2023
Dias: de sexta a domingo (com 02 sessões aos sábados, 02 e 09 de dezembro às 16h30 e 19h.
Horário: 19h
Preço: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-estudantes e idosos)
Capacidade: 429 lugares
Classificação: Livre
Duração: 90 min
OBS:
*Não haverá espetáculo no dia 15/11/2023 (sexta-feira)
- O Espetáculo terá 02 sessões gratuitas para público social: Sendo 01 ensaio aberto no dia 18 de novembro, às 19hs e 01 espetáculo para Escolas Públicas no dia 24 de novembro às 14hs
*Sessões com tradução em Libras e Audiodescrição nos dias 15, 16 e 17 de dezembro.
Teatro
Clássico de Alcides Nogueira retorna aos palcos com Bárbara Bruno no papel que marcou a carreira de sua mãe, Nicette Bruno

A peça “Gertrude, Alice e Picasso”, escrita por Alcides Nogueira em 1996 para celebrar os 50 anos de carreira da saudosa Nicette Bruno, ganha nova montagem no MI Teatro, em São Paulo. Desta vez, quem assume o papel de Gertrude Stein é Bárbara Bruno, filha de Nicette, que também celebra meio século de trajetória artística.
Com direção de Vanessa Goulartt, a peça conta com os atores Joca Andreazza e Patrícia Vilela no elenco e ficará em cartaz de 7 de fevereiro a 5 de abril de 2025, às sextas e sábados, às 20h.
A trama retrata três figuras fundamentais para a arte e a intelectualidade: Gertrude Stein, Alice B. Toklas e Pablo Picasso. Gertrude, escritora e colecionadora de arte, foi uma influente mentora de artistas e escritores da vanguarda europeia, reunindo em sua casa, em Paris, nomes como Ernest Hemingway, Henri Matisse e o próprio Picasso. Alice Toklas, sua companheira de toda a vida, desempenhou um papel crucial ao cuidar do cotidiano que permitiu a Stein se dedicar à sua obra, além de ser uma figura essencial na preservação do legado literário e artístico da época. Picasso, por sua vez, revolucionou o mundo da arte com o cubismo, marcando uma ruptura estética que redefiniu o conceito de modernidade.
Patrícia Vilela e Bárbara Bruno
A peça, portanto, não só celebra os laços afetivos entre essas personalidades históricas como também convida o público a refletir sobre os movimentos artísticos que transformaram a cultura no século XX e sobre acontecimentos da atualidade.
A montagem tem concepção original de Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho e trilha original composta por André Abujamra.
Gertrude, Alice e Picasso reforça a importância de preservar memórias e explorar a complexidade das relações humanas.
Joca Andreazza e Bárbara Bruno
O MI Teatro, fundado pela atriz Mara Carvalho, é um espaço anexo ao restaurante “El Mercado Ibérico”, proporcionando ao público a possibilidade de vivenciar uma experiência completa: Assistir a peça e saborear as delícias da cozinha espanhola.
“Gertrude, Alice e Picasso” traz à cena um diálogo atemporal entre arte, memória e legado, promovendo uma reflexão profunda e emocionante para o público paulistano.
Serviço:
Peça: “Gertrude, Alice e Picasso”
Autor: Alcides Nogueira
Elenco: Bárbara Bruno, Patrícia Vilela e Joca Andreazza
Direção: Vanessa Goulartt
Concepção original: Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho
Luz: César Pivetti
Fotos: Ronaldo Gutierrez
Caracterização: Beto França
Trilha composta: André Abujamra
Trilha sonora: Ricardo Severo
Onde? MI Teatro
Rua Pamplona, 310
Quando?
De 07 de fevereiro a 05 de abril de 2025.
Sextas e sábados às 20h.
Valor do ingresso: R$80,00 Meia R$40,00
Ingressos à venda no Sympla
Cultura
A força da mulher nordestina: Do premiado autor Newton Moreno, “As Cangaceiras – O Musical” chega ao Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea

Inspirado em depoimentos de mulheres envolvidas no cangaço, espetáculo com direção de Rafaela Amado faz curtíssima temporada de 28 de janeiro a 12 de fevereiro, terças e quartas-feiras, às 20h
A história de mulheres fortes e destemidas que marcaram o Brasil chega aos palcos cariocas. Com direção artística de Rafaela Amado e produção da Encantarte, “As Cangaceiras – O Musical”, do premiado autor pernambucano Newton Moreno, faz curtíssima temporada no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea, de 28 de janeiro a 12 de fevereiro, terças e quartas-feiras, às 20h.
Indicada ao Prêmio Shell 2019 na categoria de melhor dramaturgia, indicada ao Bibi Ferreira 2019 em 10 categorias e vencedora do prêmio APCA de melhor dramaturgia, a peça acompanha a saga de Serena, uma mulher do cangaço que busca encontrar seu filho, antes dado como morto, como fio condutor de um enredo que questiona os mecanismos de opressão encontrados dentro do próprio cangaço.
– Trata-se de uma fábula inspirada nos depoimentos de mulheres que seguiam os bandos nordestinos que atuavam contra a desigualdade social na região e promove uma reflexão sobre o papel do feminino dentro desse sistema – conta Rafaela Amado.






A musicalidade é outro ponto forte da peça, que presta uma verdadeira homenagem à cultura nordestina, com músicas e letras originais de Fernanda Maia e Newton Moreno compostas especialmente para o espetáculo. As canções costuram o enredo enquanto ajudam o espectador a se conectar inteiramente com os dilemas e sentimentos de cada personagem. A direção musical é de Chiara Santoro.
– Será a oportunidade de fazer um grande mergulho nas tradições nordestinas com uma emocionante aventura guiada por personagens complexos e cativantes – destaca a diretora.
Ficha técnica:
Produção: Encantarte
Coordenação Artística e Design: Caio Godard
Texto e Letras Originais: Newton Moreno
Músicas Originais: Fernanda Maia
Direção Geral: Rafaela Amado
Direção Musical: Chiara Santoro
Direção de Movimento: Malu Cordioli
Assistente de Direção Geral: Nanan Gonzaga
Assistente de Direção Geral: Ísis Lua
Assistente de Direção Musical: Carol Vanni
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Cenário: Nello Marrese
Consultoria de Figurino: Layse Medeiros
Fotos: Paulo Aragon
Estudo da Obra: Gerson Steves
Elenco: Alessandra Martins, Ana Belarmino, Camila Paola, Claire de Lua, Dani Saboia, Eduardo Neiva, Gabriel Lemos, Gisele Castro, Guilherme Pinheiro, Keren Silveira, Layse Medeiros, Léo Patrocínio, Luiza Jorgi, Murici Lima, Nádia Nogueira, Paulo Oliveira, Pedro Aran, Prit Soares, Rapha Moreira, Rodrigo Trindade, Simone Bittencourt, Stephanie Costa, Thobias Araújo, Valléria Freire, Vini Duarte e Wanderlucy Bezerra
Serviço:
“As Cangaceiras – O Musical”
Estreia: 28/01
Temporada: de 28/01 até 12/02, terças e quartas-feiras, às 20h
Local: Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52, loja 265, 2o andar, Gávea – Rio de Janeiro
Ingressos: R$ 45 (meia-entrada) e R$ 90 (inteira), vendas na bilheteria do teatro ou na plataforma Sympla – https://bileto.sympla.com.br/event/101587/
Tel.: (21) 2239-1095 / 97309-6234
Duração: 120 min
Classificação: 14 anos
Gênero: Drama
Rede social: https://www.instagram.com/ascangaceirasmusicalrj/
Cultura
Premiado multiartista Muato realiza oficina inédita de música para teatro no MUHCAB, na Gamboa

“Oficina de Som e Silêncio” acontece de 28 de janeiro a 01 de fevereiro, das 13h às 17h
Quais são os caminhos de expressão da musicalidade no teatro? Esse é o ponto de partida da “Oficina de Som e Silêncio”, evento que o premiado multiartista Muato lança em 2025 e que terá a sua primeira edição do dia 28 de janeiro a 01 de fevereiro, das 13h às 17h, no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB), na Gamboa, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. As inscrições serão divulgadas e abertas na rede social de Muato: @muatomuato.
O projeto é contemplado pelo edital Pró-Carioca, programa de fomento à cultura carioca, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura. Nessa experiência destinada a profissionais e estudantes de artes cênicas, o aclamado diretor musical – duplamente indicado e ganhador do Prêmio Shell de Teatro em 2024 – tem como referência a sua trajetória e concepção criativa para transmitir aos alunos inscritos o conhecimento que o faz criar, performar e adaptar textos teatrais com uma expressão musical contemporânea e performativa.
Ao longo de cinco dias consecutivos, Muato transmitirá seu conhecimento e visão sobre percussão corporal, uso não tradicional da voz, o ritmo do texto, composição para cena e aspectos que observa, envolve e aplica em sua vivência nos palcos. Cada dia contém uma programação que visa aprofundar conhecimentos e caminhos a serem vivenciados pelos inscritos de forma prática.
De acordo com o multiartista, o projeto tem o propósito de contribuir para a cena teatral da cidade a partir da provocação de novas perspectivas artísticas na relação entre música e teatro, gerando, com isso, novas abordagens e conduções nas futuras produções artísticas realizadas pelos profissionais e estudantes impactados. Desde o início de seu processo como diretor musical de teatro, ele lembra que nunca tomou conhecimento sobre nenhum curso ou oficina que tivesse como objetivo principal aprofundar aspectos da abordagem musical dentro da linguagem teatral, o que o motivou a mudar essa realidade.
– A vocação musical da cidade se reflete na abundante produção teatral com temática musical ou com forte presença da música nos espetáculos aqui nascidos. No entanto, a formação de profissionais capacitados tanto para performar (atores, por exemplo), quanto para criar (diretores musicais e compositores para teatro, por exemplo) tem fragilidades devido ao tempo necessário para adquirir tais habilidades e à falta de um processo didático e organizado de transmissão desse conhecimento. Com a oficina, queremos formar artistas mais preparados para as futuras produções na cidade, mas também multiplicadores de conhecimento – destaca Muato.
Acessibilidade
A oficina contará com recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência e bolsas com gratuidade para estudantes de baixa renda.
O MUHCAB fica na rua Pedro Ernesto, 80, na Gamboa.
Sobre Muato
Artista da música desde a infância e há oito anos produzindo intensamente para a cena teatral, Muato se destaca pelo uso criativo da musicalidade em cena. Com a utilização de conhecimentos pouco convencionais, como a percussão corporal, surpreende também na capacidade de composição e vem se notabilizando e tendo reconhecimento, sendo premiado pelo Prêmio APTR em 2020 por “Oboró – Masculinidades Negras” e atualmente duplamente indicado ao maior prêmio de teatro do Brasil, o Prêmio Shell de Teatro, pela música de “Chega de Saudade!”, ao lado de Felipe Storino, e de “Pelada – A Hora da Gaymada”.
Na Alemanha, foi premiado como produtor musical, pelo álbum da cantora Denise Krammer, recebendo seis prêmios pela crítica alemã especializada do AWARDS DEUTSCHER ROCK & POP PREIS 2019, entre eles os de: “Melhor Álbum de World Music”, “Melhor Álbum de Pop Latino” e “Melhor Arranjo”.
Um dos diretores musicais mais atuantes do circuito carioca, circula, no período de apenas um ano, com oito espetáculos em que assina a direção musical: “Pelada – A Hora da Gaymada”, “O Pequeno Herói Preto”, “Negra Palavra – Solano Trindade”, “Chega de Saudade!”, “O Admirável Sertão de Zé Ramalho”, “Guasú”, “Abismo de Rosas” e “Ray — Você Não Me Conhece”.
