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Eliana de Castro: A Revelação Literária que Conquista Corações com “Nana”

Eliana de Castro, a renomada fundadora da revista Fausto, conhecida por suas entrevistas perspicazes com os maiores intelectuais do mundo.
Eliana de Castro, a renomada fundadora da revista Fausto, conhecida por suas entrevistas perspicazes com os maiores intelectuais do mundo, agora se lança em um novo desafio: o mundo da ficção. Em seu romance de estreia, “Nana”, Eliana mergulha nas profundezas das emoções humanas, explorando a dor, a redenção e a complexidade do amor.
“Nana” é mais do que um livro; é uma experiência visceral que promete capturar e tocar profundamente o coração de seus leitores. Através da prosa poética e sofisticada de Eliana de Castro, somos apresentados à história de Nana, uma costureira especializada em sedas que, ao se envolver novamente com um amor do passado, se vê em uma espiral de reflexões dolorosas e existenciais sobre a idealização do amor.
O romance de Eliana de Castro não é apenas uma narrativa sobre amor e perda; é um espelho que reflete as dores e alegrias de cada leitor. Com cenas de alto teor de erotismo e momentos de profunda introspecção, “Nana” nos leva a acompanhar a personagem enquanto ela lida com a culpa, o engano, a frustração e, eventualmente, a redenção. A narrativa de Eliana de Castro é um convite para explorar nossas próprias histórias e emoções, tornando a leitura uma experiência profundamente pessoal e transformadora.
Uma Visão Realista do Amor
Eliana de Castro tece uma narrativa rica e envolvente que desafia os leitores a revisitar suas próprias histórias amorosas e a refletir sobre o que significa viver um amor maduro e saudável. “Nana” destaca os contrastes entre relações de parceria e cuidado mútuo e aquelas que são doentias e abusivas. Através dessa exploração, o livro oferece insights valiosos sobre autoconhecimento e maturidade emocional, tornando-se uma leitura essencial para todos que buscam entender melhor a si mesmos e suas escolhas amorosas.
A narrativa rica e envolvente de Eliana de Castro, promete transformar a maneira como você vê o amor e a vida. Ela prova ser uma autora com um futuro brilhante, trazendo uma nova perspectiva à literatura contemporânea. “Nana” é um marco em sua carreira e uma prova de seu talento extraordinário. A capacidade de Eliana de Castro de tecer uma narrativa tão rica e emocionalmente ressonante faz dela uma autora a ser observada de perto.
Uma Leitura que Transcende e Transforma
Não perca a oportunidade de se envolver com “Nana” e descobrir por que este romance está capturando corações e mentes por toda parte. Esta não é apenas uma leitura; é uma jornada através das emoções mais profundas e verdadeiras do coração humano. Eliana de Castro convida você a mergulhar em um mundo onde a dor se transforma em aprendizado e a redenção é alcançada através da compreensão e aceitação.
Prepare-se para ser transportado para uma narrativa rica e envolvente, onde cada palavra é uma chave para a introspecção e a descoberta pessoal. “Nana” é uma leitura imbatível, e Eliana de Castro, com sua habilidade única de tocar a alma humana, é uma autora que veio para ficar.
Vou disponibilizar aqui o link para facilitar e você poder desfrutar desta leitura magnifica:
Amazon – https://tinyurl.com/nanaamazon
Conheça mais sobre Eliana de Castro e veja a magnitude de seu talento e trabalho:
Instagram: @fausto_mag
+55(11)99313-9264
Email: elianadecastro.press@gmail.com
Escrito por:
Bx Agência de Notícias.
bx.assessoria@uol.com.br
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PF investiga ação criminosa voltada ao contrabando de imigrantes

Uma operação da Polícia Federal deflagrada na manhã de hoje (8), na capital paulista, desarticulou uma organização criminosa especializada no contrabando de imigrantes. Chamada de VAR, a ação contou com o apoio da Coordenação-Geral de Imigração Laboral (CGIL), do Ministério da Justiça e de órgãos internacionais, por meio de cooperação com a Homeland Security Investigations (HSI).
Durante os trabalhos, foi cumprido um mandado de busca e apreensão em São Paulo.
Segundo a Polícia Federal, as investigações identificaram que esse grupo criminoso promovia a entrada ilegal de estrangeiros no Brasil por meio de pedidos fraudulentos de residência. Esses pedidos eram baseados em contratos de trabalho falsos com instituições esportivas. Somente nos primeiros meses de 2024, a Polícia Federal identificou quase trezentas entradas irregulares de imigrantes, a maioria deles de origem camaronesa.
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CNU 2: ministra diz manter diálogo e presta esclarecimentos ao MPF

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, disse, nesta terça-feira (8), em Brasília, que a pasta mantém diálogo e presta esclarecimentos necessários junto ao Ministério Público Federal (MPF) que, na semana passada, pediu a suspensão mediata da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU).
Em janeiro, o MPF recomendou ao ministério e à Fundação Cesgranrio, banca organizadora do CPNU, a suspensão da divulgação dos resultados finais da primeira edição do certame até que falhas no cumprimento de regras relativas a cotas raciais previstas na legislação brasileira sejam resolvidas.
“A gente tem tido diálogo com o Ministério Público Federal desde o CPNU 1. Sobre essas duas ações que eles fizeram, uma a gente foi notificado recentemente. Da segunda, a gente ainda não foi notificado, mas não é algo que impede de continuar o processo”, avaliou Esther.
Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministra, da Empresa Brasil de Comunicação – EBC – ela destacou que, após os primeiros questionamentos relacionados a cotas raciais, o ministério contratou especialistas para participar das chamadas bancas de heteroidentificação, responsáveis por validar as autodeclarações raciais.
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“O Brasil, felizmente, já aplica cotas há muitos anos. Nas universidades, por exemplo. Já tinha essa discussão. Inicialmente, não havia bancas de heteroidentificação. Mas tinha muitos problemas com pessoas que entravam e que, na verdade, não eram pessoas negras. Por ser puramente autodeclaração”, acrescentou.
“O Brasil passou a aplicar bancas de heteroidentificação. A gente foi evoluindo nisso. Há uma grande discussão no Brasil sobre isso. Pegamos justamente isso, junto com o Ministério da Igualdade Racial, e chamamos vários especialistas para pensar como seria feito no nosso concurso.”
Segundo a ministra, um ponto positivo é o fato de a banca de heteroidentificação ser presencial. “São cinco membros da banca, todos eles certificados, todos eles fazem curso de formação para poder estar ali. É uma avaliação individual se aquela pessoa é uma pessoa sujeita à discriminação. Essa é a pergunta que é feita”.
“Não é um tribunal. As pessoas não avaliam características físicas. Obviamente que avaliam fenótipo, mas não existe um parâmetro. É uma avaliação daquelas pessoas que foram treinadas”, garantiu.
Esther lembrou que, no CPNU 1, era necessário ter a validação da maioria dos membros da banca de heteroidentificação. “Eram cinco pessoas, então, pelo menos três tinham que dizer se aquela pessoa é uma pessoa negra. Caso elas não aprovassem, a pessoa tem direito a recurso. Aí, vai para uma nova banca, com três pessoas e, aí sim, são imagens que foram gravadas e fotos feitas naquele dia em que ela foi presencialmente. Mais três pessoas avaliam e, de novo, tem que ter maioria. No mínimo duas pessoas tinham que dizer que aquela pessoa era negra para ela ter o seu recurso aprovado”, acentuou.
A seguir, a ministra disse que “do CPNU 1 para o 2, na banca, a gente fez uma inovação fruto de debate com o Congresso Nacional, que foi super importante. Supondo que a pessoa não teve maioria na primeira banca, por exemplo, quatro pessoas não confirmaram a autodeclaração e uma pessoa confirmou, ela pede recurso e vai de novo para uma banca. Supondo que ainda seja dois a um, ou seja, dois não confirmam e um confirma, essa pessoa irá passar”.
“Por quê? A gente está discutindo o que é uma dúvida plausível sobre a autodeclaração. Então, se pelo menos uma pessoa na banca original e uma pessoa na segunda banca confirmarem a autodeclaração, a sua autodeclaração será confirmada. Isso é uma mudança importante que a gente fez já avançando”, concluiu a ministra.
Entenda
O Ministério Público Federal (MPF) alega que o CPNU 2 foi lançado no último dia 30 “sem a correção das falhas estruturais apontadas em ação civil pública ajuizada há uma semana e sem adoção de medidas capazes de garantir o cumprimento efetivo das cotas raciais no certame.”
O órgão relata que, em 25 de junho, apresentou ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) ação civil pública que aponta problemas estruturais do edital do processo seletivo e pediu a comprovação da adoção de medidas que corrijam as falhas.
“A suspensão imediata do concurso pode evitar prejuízos para a efetividade da política de ações afirmativas e aos candidatos cotistas”, diz a nota do MPF.
Na última sexta-feira (4), a Advocacia-Geral da União (AGU) disse à Agência Brasil que “a União não foi intimada da decisão judicial, nem instada a se manifestar nos autos do processo”.
O edital do CPNU 2 foi publicado de julho, alguns dias depois do MPF ter ajuizado a ação civil pública. Com base no texto, os procuradores entendem que as regras do certame mantêm os mesmos problemas registrados na primeira edição, quando vários candidatos questionaram judicialmente critérios para o enquadramento como cotista.
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PF apura desvio de recursos públicos e fraudes em licitações no Ceará

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (8) a Operação Underhand, que investiga organização criminosa suspeita de desviar recursos públicos por meio de fraudes em processos licitatórios e contratuais.
Em nota, a corporação informou que foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em Fortaleza e Brasília e nos municípios cearenses de Nova Russas, Eusébio, Canindé e Baixio.
Segundo a PF, o núcleo investigado é suspeito de articular o direcionamento de verbas públicas para municípios cearenses mediante contrapartidas financeiras ilícitas, além de influenciar procedimentos licitatórios por meio de empresas vinculadas ao grupo.
Bloqueados R$ 54,6 milhões
Ainda de acordo com o comunicado, foi determinado o bloqueio de R$ 54,6 milhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas, “com o objetivo de interromper a movimentação de valores de origem ilícita e preservar ativos para eventual reparação ao erário”.
“As condutas investigadas envolvem os crimes de organização criminosa, captação ilícita de sufrágio, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com fim eleitoral”, concluiu a corporação.
A investigação conta com apoio técnico da Controladoria-Geral da União (CGU).