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Empresas & Negócios

Empreendedorismo que gera empregos na Baixada Santista

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Como a perfumaria Império da Beleza se reinventou e inaugura sua terceira loja como multi-departamentos.

Com o advento da pandemia, muitos foram os comércios que incluíram itens de higiene e limpeza em suas prateleiras, como forma de se manterem abertos nos períodos de lockdown.

Essa estratégia, unida à metodologia de venda das marketplaces, que em um único site vende itens de todos os departamentos, foi a grande inspiração para Ana Paula Demarchi criar a Império da Beleza e evoluir na estratégia de ser uma loja física multi-departamentos, e a preços populares.

Com itens de beleza capilar, facial e corporal, além de produtos de higiene e limpeza, Ana Paula inseriu no leque de produtos, itens que fazem os consumidores irem a loucura nas grandes plataformas de importados, como as garrafas e copos das blogueiras, carregadores de indução e um universo de produtos para o lar, como fritadeiras a ar, robôs de limpeza e lâmpadas led com bluetooth..

“Eu sou uma consumidora de produtos nas marketplaces e, pensei: por que não disponibilizar para os meus clientes, os produtos que sei serem sonho de consumo, na minha loja? Meu esposo, Jean Pierre, que é meu parceiro na vida e em diversos projetos na área da indústria de beleza, foi atrás dos fornecedores e conseguimos valores mais baixos que as grandes plataformas de vendas de importados, com a vantagem do consumidor ver, comprar e já levar para casa”, explica Ana Paula Demarchi.

Mas, mais do que se tornar uma multi-departamentos, Ana Paula quer gerar empregos para as faixas etárias que mais possuem dificuldade em conseguir recolocação profissional e quer ser reconhecida por um atendimento diferenciado e exclusivo. “Temos funcionárias aqui na baixada de 18 e de 50 anos, que trabalham diretamente na loja com vendas, além do atendimento personalizado do sex shop, que conta com produtos por encomenda e a pronta entrega”, explica Ana Paula.

“Eu já tive muita dificuldade em conseguir emprego, ou porque eu era muito jovem, ou por que eu era mãe. Minha mãe é ativa e, por conta da idade, não consegue uma recolocação na área dela, então, eu me solidarizo e faço questão de dar oportunidade, contratar, treinar e oferecer plano de carreira”, conta Ana.

Com início das atividades na Baixada Santista em 2022, a Império da Beleza conta hoje com três lojas, a terceira inaugurada neste dia 22 de junho, no bairro Caieiras em Praia Grande, uma no Boqueirão, ao lado do Praia Grande Shopping e uma em Santos, no centro.

Com planos de expansão e a abertura de novas lojas ainda em 2024, a Império da Beleza prevê alteração nos dias e horários de atendimento, para atender o consumidor da alta temporada, assim como o consumidor que só possui horários após a saída do trabalho para poder ir às compras.

“Nossa loja do bairro Caieiras, a mais nova a ser inaugurada, tem funcionamento das 9 as 20h., de segunda a sábado, no entanto, queremos perceber o movimento e adequar a necessidade dos consumidores. Da mesma forma, a loja que faz parte do Praia Grande Shopping, mas com entrada separada, funciona de domingo a domingo, das 9 as 23h., com aumento do horário em alta temporada, já que estamos em local de movimento de turistas. Nossa loja de Santos está localizada em frente a uma futura estação do CLT e, pretendemos expandir o horário de atendimento assim que essa inauguração acontecer. Hoje a Império da Beleza Santos funciona de segunda a sexta, das 9 as 19h.”, detalha Ana Paula que, está recebendo currículos para atender a está demanda de novos horários e de novas lojas.

Para saber mais e ficar por dentro das promoções: @imperiodabeleza_new
Envio de CV: anapdemarchi@gmail.com
Comercial: 11 98282-3611
Contato com a imprensa e parcerias: 21 96652-1414 ou 11 99397-9551

Focada em comunicação 360°, a CR atua na assessoria de imprensa tradicional, RP, MKT, endomarketing, mídias sociais, geração de parcerias com cross marketing e ativação de marcas, produtos e serviços.

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Portos no limite intensificam os desafios da eficiência na logística brasileira

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Por Marcus Voloch*

O diagnóstico sobre a crise portuária brasileira de 2024, cujos efeitos persistem em 2025, é amplamente conhecido e preciso. Contudo, para os armadores que gerenciam as frotas globais e conectam o Brasil ao mundo, os números de movimentação recorde e as estatísticas de congestionamento representam, acima de tudo, um severo desafio operacional.

O cenário pode ser descrito como um estrangulamento sistêmico da capacidade portuária. O crescimento expressivo na movimentação de cargas, especialmente de contêineres, encontrou uma infraestrutura que não evoluiu na mesma velocidade. O resultado foi a saturação da capacidade na maioria dos principais terminais portuários do país.

Estudos atuais apontam que portos operam com 90% ou mais de ocupação, dado que se torna ainda mais alarmante quando confrontado com as melhores práticas internacionais. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) recomenda que terminais portuários de containers operem com um nível de utilização entre 65% e 70% para manter a fluidez e a capacidade de absorver picos de demanda.

Operar muito acima desse patamar, como ocorre no Brasil, significa zero margem para desvios. Do ponto de vista da gestão de uma linha de navegação, um terminal nesse nível de estresse perde a flexibilidade, e um pequeno imprevisto gera dias de espera, com um severo efeito cascata em toda a rota marítima e cadeias logísticas.

Aumento de custos alternativos de transporte 

Em terra, o reflexo é sentido diretamente pelos exportadores e importadores. A redução drástica da janela para recebimento de contêineres nos terminais, de uma semana para apenas um ou dois dias, transfere uma pressão operacional e de custos desproporcional para os transportadores e donos da carga. Isso força a busca por armazenagem externa, movimentações improdutivas, eleva os custos e cria uma constante incerteza sobre o sucesso do embarque.

Para a cabotagem, um modal estratégico para um país de dimensões continentais, o impacto é particularmente negativo. A ineficiência e a falta de fluidez nos portos minam duas das principais vantagens do serviço: previsibilidade e confiabilidade.

Quando a promessa de um serviço regular é quebrada pelos gargalos em terra, parte da carga naturalmente busca a flexibilidade do modal rodoviário. Essa migração, no entanto, representa um retrocesso na busca por uma matriz logística mais equilibrada e sustentável, pois o transporte “puro-rodoviário” tem um custo significativamente mais alto e suas emissões de gases de efeito estufa podem ser até cinco vezes maiores por tonelada transportada por quilômetro quando comparado à cabotagem.

A discussão sobre novos projetos de infraestrutura, como o futuro “Tecon 10” em Santos, é emblemática. A questão crítica não é apenas o longo prazo de maturação do projeto, com idas e vindas na burocracia estatal, mas o próprio modelo de licitação. Ao sinalizar que os principais players de transporte de contêineres do mundo podem ser alijados do processo, o Brasil caminha na contramão da prática consolidada nos portos mais eficientes do mundo.

Nesses hubs, onde o operador do navio também opera o terminal portuário de forma integrada, é um modelo de sucesso comprovado. Essa integração permite atingir economias de escala e melhorias operacionais únicas, que são diretamente repassadas aos importadores e exportadores na forma de um custo de transporte menor e maior eficiência.

A comparação com os principais hubs globais de comércio exterior evidencia a necessidade de tratar a capacidade portuária como um pilar estratégico para a competitividade do país. A robustez e uma certa redundância de infraestrutura nos portos permitem que absorvam o crescimento e picos de demanda sem comprometer a fluidez das operações.

Portanto, a lição de 2024 é clara: o “Custo-Brasil” materializou-se em quebras operacionais e perda de confiabilidade logística. O desafio para o país não é apenas expandir, mas planejar a expansão com antecedência e visão de futuro. É imperativo que o Brasil adote uma cultura de investimentos contínuos e de gestão estratégica, para que seus portos voltem a ser um diferencial competitivo, e não uma fonte de incertezas para o comércio global.

*Marcus Voloch é Vice-presidente de Navegação da Log-In Logística Integrada, Grupo de soluções logísticas, movimentação portuária, operações rodoviárias e navegação de Cabotagem, Mercosul e Feeder.

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Secovi-SP promove seminário jurídico sobre os novos rumos dos condomínios edilícios

Mudanças e inovações no perfil dos condomínios edilícios na atualidade

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Na próxima quinta-feira, 28 de agosto, das 9h às 12h, a Regional do Secovi-SP em São José dos Campos, em parceria com a Comissão de Direito Condominial da OAB-SJC e Paraibuna, promove o seminário “Mudanças e inovações no perfil dos condomínios edilícios na atualidade”.

O encontro terá a participação da advogada Pérola Melissa Vianna Braga, presidente da Comissão de Direito Condominial da 36ª Subseção da OAB-SP, e do advogado Jaques Bushatsky, diretor de Legislação da Locação do Conselho Jurídico da Presidência no Secovi-SP.

Serão debatidos temas atuais como os direitos e deveres dos novos condôminos e a lei frente aos novos usos do condomínio edilício.

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Colaboração logística da iniciativa privada impulsiona entrega de 400 unidades odontológicas móveis no Brasil

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Empresário homenageado participa da entrega

(Carlos André Br Logis e Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo)

Brasília (DF), 23/08/2025 — O fundador da BR Logis, Carlos André, teve uma semana marcada por dois acontecimentos de alcance nacional: foi homenageado por academias de letras brasileiras e participou do ato de entrega de 400 Unidades Odontológicas Móveis (UOMs) destinadas a municípios de todas as regiões do país.

A distinção foi concedida por diferentes academias de letras, que destacaram a atuação do empresário em iniciativas de geração de emprego, apoio a projetos sociais e incentivo ao desenvolvimento regional. O reconhecimento enfatiza a dimensão pública dessas ações, que extrapolam a gestão empresarial e se conectam a impactos sociais mensuráveis.

Entrega de 400 UOMs amplia acesso à saúde bucal

Poucos dias após a homenagem, Carlos André esteve presente na cerimônia de entrega de 400 Unidades Odontológicas Móveis.

Os veículos serão usados para ampliar o acesso aos serviços de saúde bucal em localidades com barreiras geográficas e socioeconômicas, fortalecendo a oferta de atendimento itinerante no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

A distribuição contemplou todas as regiões do país, com a seguinte divisão:

• Nordeste: 207 unidades
• Norte: 95 unidades
• Sudeste: 45 unidades
• Centro-Oeste: 32 unidades
• Sul: 21 unidades

Segundo o governo, os critérios para alocação das UOMs consideraram vulnerabilidade socioeconômica, extensão territorial e proporcionalidade regional, com o objetivo de reduzir desigualdades no acesso e evitar concentração de recursos.

A BR Logis participou da operação de entrega de parte das unidades. A empresa empregou rastreamento em tempo real para monitoramento das remessas, medida que aumenta a previsibilidade e a transparência das rotas logísticas. O procedimento é adotado em operações que envolvem múltiplos destinos e prazos simultâneos, sobretudo em entregas de equipamentos destinados a serviços públicos.

As Unidades Odontológicas Móveis são estruturas sobre rodas adaptadas para atendimento clínico, com potencial para levar procedimentos básicos e preventivos a áreas rurais, ribeirinhas e periferias urbanas, além de servirem como apoio em ações de mutirão e campanhas de saúde. A estratégia é apontada por gestores como uma forma de reduzir filas, cobrir vazios assistenciais e acelerar o início de tratamentos em populações vulneráveis.

A participação de um agente privado na etapa logística foi destacada por gestores setoriais como exemplo de colaboração entre setor público e empresas em iniciativas de alcance nacional. No campo empresarial, a homenagem a Carlos André foi interpretada como reconhecimento da influência de ações sociais articuladas a operações de negócio.

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