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Empresas & Negócios

Empresa abre vaga de emprego que paga “especialistas em soneca” para dormirem e ganharem R$500

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Sleepcalm
Reprodução: SleepCalm

Oportunidade é para dorminhocos que possam ir até São Paulo para uma tarde de sono; saiba como se candidatar no trabalho da SleepCalm

Se você consegue adormecer em qualquer lugar e não se importa com barulhos ao seu redor, há um novo trabalho disponível: basta ser maior de 18 anos, ter experiência de pelo menos cinco anos em sonecas e não ter vergonha de babar na frente de outras pessoas para cochilar profissionalmente em São Paulo e receber R$500.

A vaga de “especialista em soneca” foi aberta pela empresa argentina SleepCalm, uma marca de bem-estar focada em colchões tecnológicos e compactos que chegou ao Brasil no início deste ano, e busca candidatos que tenham fácil acesso à cidade de São Paulo para uma tarde de sono no dia 14 de junho das 13h às 19h no Ayra Pinheiros. Para participar, é necessário se inscrever no link até 7 de junho e compartilhar uma foto ou um vídeo dormindo com a #SonecaSleepCalm e mencionar @sleepcalm.br no Instagram, no TikTok ou no X (ex-Twitter).

Entre os benefícios deste emprego para os “dorminhocos profissionais” estão as possibilidades de participar da criação de conteúdos da SleepCalm, após uma breve review dos produtos e da sua experiência nas redes sociais.

Com 100 noites de teste para conhecer os colchões, a SleepCalm foi fundada em 2019 e conta com apenas três modelos, que vêm embalados a vácuo e se distinguem por sua montagem rápida e simples – é só tirar da caixa e armar em até 15 minutos. Ao todo, já são mais de 100 mil peças vendidas, sendo que todas reúnem tecnologia avançada para ajudar também na postura na hora do sono e evitar dores na manhã seguinte.

Confira mais detalhes e informações sobre a vaga:

Responsabilidades

  • Tirar uma soneca

  • Compartilhar uma breve review dos produtos da empresa e a sua experiência por meio das redes sociais

Requisitos

  • Ser maior de 18 anos

  • Disponibilidade para um soninho da tarde no dia 14 de junho das 13h às 19h

  • Morar em São Paulo ou ter fácil acesso à capital paulista

  • Capacidade de dormir em qualquer lugar e não se importar com luzes e barulhos

  • Não ter vergonha de babar na frente de outras pessoas

  • Experiência mínima de cinco anos em sonecas

Benefícios

  • Remuneração de R$500 pelo dia de trabalho

  • Participação em conteúdos para as redes sociais da SleepCalm

Jornalista, comunicadora, produtora de rádio e TV, assessora de imprensa e social media. Graduada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/PUCRS, é atualmente atendimento sênior de PR na FSB Comunicação, maior empresa de comunicação corporativa do Brasil.

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FM Logistic cresce 22% na movimentação da Páscoa 2025

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A FM Logistic, um dos principais operadores de logística e supply chain do mundo, tem se preparado para uma operação robusta na Páscoa de 2025, se consolidando como referência em logística e armazenagem para o setor de chocolates. Com foco em todo o Brasil, a empresa ampliou a capacidade de armazenagem para os produtos da época sazonal em quase 20 mil m², distribuídos entre as unidades de Anhanguera e Cajamar, em São Paulo.

De acordo com Pamela Martins, gerente sênior de desenvolvimento de negócios da FM Logistic, a expectativa é de um crescimento médio de 22% na movimentação em relação ao ano passado, com uma distribuição superior a 10 milhões de produtos diversos de chocolate. 

“Para atender a essa demanda, a FM Logistic inicia seu planejamento com seis meses de antecedência, envolvendo todas as áreas da empresa, incluindo operações, recursos humanos, projetos, financeiro e TI. Além disso, a empresa conta com mais de 15 anos de experiência na operação de Páscoa, o que garante alta acuracidade de inventário e capacidade produtiva em curto prazo”, explica.

Segundo a executiva, a operação da Páscoa não se limita aos tradicionais ovos de chocolate, abrangendo também bombons, barras e kits diversos. O pico da movimentação ocorre em fevereiro, exigindo sinergia e rápida adaptabilidade para garantir que os produtos cheguem às gôndolas dos maiores varejistas em todo o território nacional. 

“Para nossos clientes do segmento de chocolates e varejo, a Páscoa é a maior operação do ano. Com foco, expertise e dedicação conseguimos entregar uma logística eficiente e de alto desempenho, ano após ano”, destaca. 

Este é o segundo ano consecutivo em que a FM Logistic realiza ampliações para atender às empresas fabricantes de chocolates. Investimentos constantes reafirmam o compromisso da empresa em oferecer soluções logísticas estratégicas que garantem eficiência e competitividade ao mercado. 

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Universidade e Indústria: desafios e contradições na busca pela eficiência da inovação

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Ivan Ribeiro

por Ivan Ribeiro, Karini Borri e Diogo de Prince

Recentemente, tivemos um estudo publicado na revista britânica ‘Applied Economic Letters’. A pesquisa, desenvolvida como projeto do Centro de Estudos da Ordem Econômica (CEOE), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), trouxe à tona uma discussão fundamental sobre as diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a eficiência da inovação — entendida como a relação entre a quantidade de patentes e recursos aplicados em pesquisa & desenvolvimento (P&D).

Karini Borri

Mesmo que os investimentos sejam expressivos e o número de patentes cresça, ainda se gasta muito para cada nova ideia – ou seja, os resultados são limitados em termos de eficácia.

O estudo também sugere que ecossistemas com menor intervenção governamental e maior competitividade estão frequentemente associados ao aumento na quantidade de patentes registradas e a maiores montantes de P&D. A abertura de mercado, individualmente, é insuficiente para gerar eficiência na inovação. É como se os países estivessem fazendo um uso parcial e limitado do ‘ranking’ da OCDE, pois usam o modelo de concorrência, mas não conseguem converter todo o esforço em resultados proporcionais.

Diogo de Prince

O caso do Brasil ilustra perfeitamente a contradição. O país ocupa a 24ª posição em número de registros de patentes e o 15º em capital de P&D, mas, quando se analisa a eficiência desses investimentos, o posicionamento cai drasticamente, para 45° lugar. Um sinal claro de que, apesar dos esforços e recursos investidos, o retorno em inovação é insatisfatório.

Existe certa resistência quanto à aproximação entre instituições acadêmicas e o empresariado, como se fosse algo ilegítimo. -É preciso que as pesquisas feitas dentro da universidade tragam progressos para a sociedade. Caso contrário, apesar do grande volume investido em P&D, o Brasil continuará atrás no próprio ranking.

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Empreendedoras inovam e impulsionam economia do país apesar dos preconceitos

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Divulgação

O empreendedorismo feminino avança no Brasil, mesmo diante de desafios persistentes, como o preconceito de gênero e o acesso desigual ao crédito. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empreass (SEBRAE), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 34% dos negócios no país são liderados por mulheres, o que representa mais de 10 milhões de empreendedoras.

 

Grande parte dessas mulheres começaram a empreender por necessidade. Ainda assim, construíram negócios criativos, inovadores e com alto potencial de crescimento. Porém, as barreiras são inúmeras. Uma das principais está no acesso ao crédito. Estudo do SEBRAE, com dados do Banco Central, mostra que empresas com lideranças femininas pagam, em média, juros de 40,6% ao ano, contra 36,8% para os homens. De acordo com o Sebrae, essa diferença configura uma relação de consumo desigual, marcada por preconceitos que refletem uma forma de “violência econômica e social velada”.

 

Apesar de apresentarem maior nível de escolaridade que os homens, as mulheres ainda ganham 22% menos, mesmo como proprietárias de seus negócios. Segundo a análise do Sebrae, as dificuldades são estruturais e envolvem desde o machismo no mercado até a sobrecarga de responsabilidades dentro e fora do ambiente empresarial.

 

Mesmo diante desse cenário, histórias de sucesso inspiram outras mulheres a empreender. É o caso da consultora Lilian Aliprandini, CEO da Acceta, uma das empresas que mais cresce no Brasil. Ela destaca que é possível aumentar os lucros com estabilidade mesmo diante dos desafios “É comum iniciar com medo e insegurança, sem saber se terá resultados. Você precisa acreditar no seu potencial, investir em capacitação e buscar redes de apoio. O empreendedorismo feminino é a força que move a economia”, pontua Lilian.

 

A empresária também destaca a importância das parcerias e dos colaboradores, bem como da busca por conhecimento constante. ”Capacitação é a chave! Quanto mais você aprende, mais segura se sente para tomar decisões importantes. E, principalmente, não caminhar sozinha. Participar de redes de apoio e trocar experiências com outras mulheres empreendedoras faz toda a diferença”, aconselha.

 

Ela reforça que o empreendedorismo feminino é, atualmente, uma força fundamental na transformação da economia brasileira “Fato é que as mulheres atuam em pequenos e grandes negócios e são fontes de inovação, criatividade e produtividade. É preciso reconhecer isso com políticas públicas, crédito justo e mais visibilidade”. Os pequenos negócios representam 97% do total de empresas no Brasil e são responsáveis por 26,5% do PIB nacional, movimentando os principais setores da economia, como serviços, comércio e indústria leve.

 

 

O caminho é desafiador, mas o protagonismo feminino no empreendedorismo é uma realidade que cresce a cada dia. “Não é fácil, mas é possível. Se você tem um sonho, comece! O primeiro passo é fundamental!”, finaliza Lilian.

 

 

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