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Saúde

Equipamentos Essenciais para Emergências Médicas em Hospitais

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Equipamentos Essenciais para Emergências Médicas em Hospitais
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O ambiente hospitalar exige precisão e rapidez, especialmente em situações de emergência. 

Para garantir que cada paciente receba o cuidado necessário no momento certo, os hospitais contam com equipamentos específicos que desempenham um papel vital durante procedimentos críticos. Esses dispositivos são projetados para responder imediatamente a diversas urgências médicas, contribuindo para um atendimento ágil e eficiente.

Equipar o hospital com tecnologias adequadas é uma medida preventiva que salva vidas diariamente. 

Desde o suporte para crises cardíacas até a estabilização respiratória, a presença de aparelhos de emergência bem mantidos e em locais estratégicos proporciona segurança tanto para pacientes quanto para profissionais da saúde.

Desfibrilador: equipamento essencial para o atendimento cardíaco

Um dos principais equipamentos para emergências em hospitais é o desfibrilador. Em casos de paradas cardiorrespiratórias ou arritmias graves, ele se torna indispensável, aplicando uma descarga elétrica que ajuda a restaurar o ritmo cardíaco. 

Esse dispositivo precisa estar disponível em locais de rápido acesso, como em unidades de emergência e em UTIs, para que os profissionais possam atuar de imediato, aumentando as chances de sobrevivência do paciente. 

Seu uso é simples, mas requer treinamento específico para garantir que o choque seja administrado na intensidade certa e no momento adequado.

Ventiladores mecânicos: suporte fundamental para problemas respiratórios

Outro equipamento indispensável em emergências é o ventilador mecânico, que auxilia pacientes com dificuldades respiratórias, estabilizando sua condição enquanto a equipe trabalha no diagnóstico e tratamento. Os ventiladores garantem que o fluxo de ar continue adequado, mesmo quando o paciente não consegue respirar sozinho. 

Esse equipamento tem papel fundamental durante cirurgias complexas e em situações de falência respiratória, especialmente em unidades de terapia intensiva.

Monitores cardíacos: vigilância constante do estado do paciente

Monitores cardíacos são essenciais para acompanhar em tempo real os sinais vitais dos pacientes, como frequência cardíaca, pressão arterial e saturação de oxigênio. Esses dados ajudam a equipe médica a identificar rapidamente alterações significativas, permitindo uma resposta imediata e precisa. 

Em ambientes de emergência e UTIs, os monitores cardíacos fornecem uma visão contínua das condições do paciente, alertando sobre qualquer deterioração que exija intervenção rápida.

Bombas de infusão: precisão no controle de medicamentos

Em emergências, muitas vezes é necessário administrar medicamentos de forma precisa e contínua, e é aqui que as bombas de infusão desempenham um papel crucial. Elas permitem que medicamentos e fluidos sejam entregues na dose exata e no ritmo necessário, garantindo que o paciente receba o tratamento adequado sem risco de overdose ou subdosagem. 

Em tratamentos de longa duração ou durante procedimentos delicados, esse equipamento ajuda a manter o paciente estabilizado e confortável.

Suporte básico: kits de primeiros socorros e oxigênio portátil

Embora sejam mais simples, kits de primeiros socorros e cilindros de oxigênio portátil são igualmente importantes em emergências hospitalares. Eles permitem uma resposta inicial rápida, antes que o paciente seja encaminhado para equipamentos mais complexos. 

O oxigênio portátil, por exemplo, é essencial para pacientes com insuficiência respiratória até que possam ser conectados a ventiladores mecânicos.

Esses itens devem estar disponíveis em todas as áreas do hospital, desde a recepção até os consultórios, facilitando o acesso imediato aos materiais de suporte inicial.

A importância da manutenção preventiva e do treinamento

Equipamentos de emergência exigem manutenções regulares para garantir sua funcionalidade quando forem necessários. Uma falha em qualquer um dos dispositivos, especialmente em um desfibrilador ou ventilador mecânico, pode comprometer a vida do paciente em um momento crítico. 

Por isso, hospitais precisam adotar uma política rigorosa de verificação e manutenção preventiva, garantindo que cada aparelho esteja pronto para uso a qualquer momento.

O treinamento contínuo da equipe é essencial. Enfermeiros, médicos e socorristas devem estar familiarizados com o uso adequado de cada equipamento, desde o monitor cardíaco até as bombas de infusão, para que possam reagir com confiança e precisão. 

Realizar simulações de emergência ajuda a equipe a se preparar para situações reais, reduzindo o risco de erros durante o atendimento.

Garantindo a qualidade e segurança no atendimento

Equipar um hospital com os equipamentos essenciais para emergências vai além da compra de dispositivos: envolve investimento em qualidade, manutenção constante e capacitação profissional. Ao adotar esses cuidados, o hospital não apenas assegura um atendimento rápido e eficaz, mas também fortalece a confiança dos pacientes e familiares.

Ter os recursos adequados à disposição em momentos de crise é o que permite que o hospital ofereça respostas que salvam vidas e mantêm o ambiente seguro para todos.

Henrique Morgani é Especialista em Link Building, acumulando mais de 8 anos de experiência combinada em SEO e redação. Com formação em Direito, ele descobriu grande paixão no Marketing Digital.

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Saúde

SUS vai ofertar novos tratamentos para endometriose

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

Mulheres com endometriose terão duas novas opções de tratamento de base hormonal para a doença via Sistema Único de Saúde (SUS): o dispositivo intrauterino liberador de levonogestrel (DIU-LNG) e o desogestrel. Ambos foram recentemente incorporados à rede pública depois de receberem recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).

Em nota, o Ministério da Saúde detalhou que o DIU-LNG suprime o crescimento do tecido endometrial fora do útero e figura como uma opção para mulheres com contraindicação ao uso de contraceptivos orais combinados. “A nova tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pacientes, uma vez que sua troca só é requerida a cada cinco anos, o que contribui para aumentar a adesão ao tratamento.”

Já o desogestrel, segundo a pasta, pode reduzir a dor e dificulta a progressão da doença. Trata-se de um anticoncepcional hormonal que age bloqueando a atividade hormonal, impedindo o crescimento do endométrio fora do útero, e que poderá ser usado como primeira linha de tratamento, ou seja, prescrito já na avaliação clínica até que o diagnóstico se confirme por meio de exames.

“Vale destacar que, para estarem disponíveis na rede pública de saúde, é necessário o cumprimento de etapas necessárias, como a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Endometriose”, informou o ministério no comunicado.

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Entenda

A endometriose é uma condição ginecológica inflamatória crônica que ocasiona o crescimento do tecido que reveste o útero fora da cavidade uterina. Nas mulheres com a doença, o tecido semelhante ao endométrio (que reveste o útero) cresce fora do útero em órgãos como ovários, intestino e bexiga, o que causa reações inflamatórias.

Cólica menstrual intensa, dor pélvica crônica, dor durante a relação sexual, infertilidade e queixas intestinais e urinárias com padrão cíclico estão entre os principais sintomas da endometriose.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que a condição afeta cerca de 10% das mulheres e meninas em idade reprodutiva em todo o mundo, representando mais de 190 milhões de pessoas.

No Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam aumento de 30% na assistência relacionada ao diagnóstico da endometriose na atenção primária na comparação entre 2022 (115,1 mil atendimentos) e 2024 (144,9 mil). Ao longo dos dois últimos anos (2023 e 2024), foram registrados, segundo a pasta, mais de 260 mil atendimentos.

Já na atenção especializada, o SUS registrou aumento de 70% no número de atendimentos por endometriose, passando de 31.729 em 2022 para 53.793 em 2024. Nos dois últimos anos, foram contabilizados 85,5 mil atendimentos.

Também houve um aumento de 32% nas internações pela doença, que passaram de 14.795 em 2022 para 19.554 em 2024. No mesmo período (2023 e 2024), o total foi de 34,3 mil internações.

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Saúde

DF tem dois casos de raiva em morcegos e Saúde intensifica cuidados

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© Luciana M. Costa/Divulgação

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal confirmou dois casos de raiva em morcegos. Em comunicado de risco, é relatado que, no último dia 5, laudo de exame laboratorial testou positivo para raiva em morcego recolhido na região administrativa de Sobradinho. Três dias antes, outro laudo havia apresentado resultado positivo para um morcego recolhido em Planaltina.

Ambos os morcegos são da espécie Artibeus lituratus, conhecida como morcego-da-cara-branca, que se alimenta de frutos. Os animais que testaram positivo, segundo a secretaria, tiveram contato apenas com cães, “não tendo se verificado exposição humana”.

“Diante do cenário epidemiológico atual, que evidencia a circulação do vírus da raiva em morcegos do Distrito Federal, e considerando a altíssima letalidade da doença – aproximadamente 100% – torna-se imprescindível intensificar as medidas de prevenção, vigilância e controle”, informou a Secretaria de Saúde.

Ainda segundo o comunicado, ao longo dos próximos dias, a vigilância sanitária fará a instalação de armadilhas para morcegos, visando realizar estudos laboratoriais. A orientação é que, caso algum morador tenha contato direto ou encontre morcegos em áreas comuns ou privativas, comunique imediatamente para que providências adequadas sejam tomadas.

Outras recomendações importantes listadas pela secretaria à população incluem:

– acionar a equipe de zoonoses pelos telefones (61) 3449-4432/4434 ou por meio do Disque Saúde (160) ao encontrar morcegos ou animais silvestres caídos ou suspeitos e não tentar recolhê-los ou manipulá-los;

– vacinação anual de cães e gatos, realizada em campanhas promovidas pela própria secretaria, assim como a vacinação de rebanhos, acompanhada pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri);

– evitar tocar, alimentar ou domiciliar animais silvestres, uma vez que a circulação do vírus em espécies de vida livre não pode ser determinada com precisão, sendo impossível garantir que o animal está saudável;

– diante de casos de acidente com morcegos, animais silvestres ou animais desconhecidos, deve-se lavar o ferimento com água e sabão e procurar uma unidade de saúde mais próxima para avaliar a necessidade de profilaxia com vacina.

Mais informações sobre raiva e sobre a profilaxia antirrábica, assim como ações de recolhimento de animais e locais disponíveis para vacinação, podem sem encontradas no endereço.  

Em caso de dúvida, a orientação é contatar a área técnica responsável por meio do telefone (61) 3449-4439 ou do e-mail.

A doença

De acordo com a secretaria, a raiva é uma doença causada por um Lyssavirus que provoca encefalite progressiva e fatal em mamíferos, incluindo seres humanos. A transmissão do vírus ocorre por meio de saliva contaminada, a partir de mordedura, arranhadura ou mesmo lambedura de animais infectados.

No local da lesão, o vírus alcança as terminações nervosas e migra, por meio dos nervos periféricos, até alcançar o cérebro e as glândulas salivares, por onde é eliminado.

O quadro neurológico, uma vez instalado, evolui para óbito em praticamente todos os casos. Não existe tratamento comprovadamente eficaz para a raiva, apenas protocolos experimentais de significado clínico limitado — há somente cinco registros de cura em todo o mundo, com sequelas graves e permanentes.

“Desta forma, a única estratégia para o controle da doença em seres humanos consiste na realização dos esquemas de profilaxia com vacina e soro, conforme recomendações internacionais e do Ministério da Saúde”, ressaltou a secretaria.

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Saúde

Poltrona para locação de pós-operatório em Caxias do Sul: conforto e recuperação com qualidade

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A fase de recuperação após procedimentos cirúrgicos exige cuidados especiais, tanto médicos quanto estruturais. Pensando nisso, a Conforte-se oferece uma solução prática e eficiente: poltrona para locação de pós-operatório em Caxias do Sul, ideal para quem busca conforto, segurança e praticidade durante esse período delicado.

As poltronas disponibilizadas são ergonômicas, reclináveis e elétricas, desenvolvidas para atender às necessidades de mobilidade do paciente com o máximo de comodidade. Além disso, a empresa se destaca pelo atendimento personalizado e pela entrega rápida, tornando a experiência ainda mais tranquila.

Escolher uma poltrona para locação de pós-operatório em Caxias do Sul é uma forma inteligente de garantir o bem-estar do paciente sem a necessidade de comprar um equipamento caro que será utilizado por tempo limitado. A Conforte-se se responsabiliza por toda a logística: entrega, montagem e retirada no final do período de locação.

Com o crescimento da demanda por soluções que promovem qualidade de vida, a poltrona para locação de pós-operatório em Caxias do Sul torna-se uma alternativa cada vez mais procurada por pacientes e familiares que desejam garantir uma recuperação mais tranquila e confortável.

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