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Estrelado por Miguel Falabella, sucesso A Christmas Carol, um Conto de Natal tem apresentações no Teatro Procópio Ferreira de 8 a 17 de dezembro

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Crédito: Adriano Doria

Dirigido por Fernanda Chamma, versão do clássico do escritor inglês Charles Dickens traz no elenco mais de 50 atores!

A versão dirigida por Fernanda Chamma para o clássico A Christmas Carol, um Conto de Natal, baseado no conto do inglês Charles Dickens, estreou em 2022 com todas as sessões esgotadas. E, em 2023, a montagem patrocinada pelo Bradesco, tem novas apresentações no Teatro Procópio Ferreira, entre 8 e 17 de dezembro, às sextas, às 20h30; aos sábados, às 17h e às 20h30; e aos domingos, às 15h e às 19h.

O espetáculo tem adaptação de Miguel Falabella, que também dá vida ao avarento Ebenezer Scrooge, e participação de Juju Teófilo, no papel da doce Doroty Miranda (ela se apresenta nos dias 8, 9 e 10/12), além de outros 50 atores. A direção geral e coreografias são assinadas por Fernanda Chamma; a direção musical, por Vinícius Loyola; e vídeos-cenários de Richard Luiz.
A obra ficou conhecida em todo o mundo por apresentações em teatros, especiais para a TV, filmes, desenhos animados, servindo até de inspiração para personagens da Disney, entre eles, o pão duro “Tio Patinhas”.

“Eu me apaixonei por essa história quando li o livro e assisti ao musical em NY há mais de 15 anos. Acredito que é o único espetáculo natalino que realmente fala sobre o resgate de valores nessa época do ano tão especial!”, revela a diretora Fernanda Chamma.

Amigos e parceiros de longa data, Fernanda e Miguel Falabella sempre sonharam em contar a história do velho avarento “Scrooge” juntos e esperam lotar novamente o teatro em 2023, ao lado desses grandes nomes da cena musical brasileira.

A trama acompanha Ebenezer Scrooge, um homem avarento e amargurado que abomina o Natal. Ele trabalha em um escritório em Londres com Bob Cratchit, um pobre – mas feliz – empregado, pai de quatro filhos – incluindo seu frágil Pequeno Tim, que tem problemas nas pernas.

Na véspera do Natal, Scrooge recebe a visita de seu ex-sócio, Jacob Marley, morto há sete anos naquele mesmo dia. Marley diz que o seu espírito não pode descansar em paz já que não foi bom nem generoso em vida, mas que o amigo ainda tem uma chance de se salvar. Para isso, ele receberá a visita de três espíritos naquela noite.

O primeiro fantasma a chegar é um ser com uma luz que emana da sua cabeça e um apagador de velas debaixo do braço à guisa de chapéu. Este é o Espírito dos Natais Passados, que leva Scrooge de volta no tempo e mostra a sua adolescência e o início da sua vida adulta, quando ele ainda amava essa data comemorativa. Triste com as lembranças, o protagonista enfia o chapéu na cabeça do espírito, ocultando a luz dele. A entidade, então, desaparece, deixando o velho sozinho em seu quarto.

O segundo espírito a dar as caras é o Natal do Presente, um gigante risonho com uma coroa de azedinho e uma tocha na mão. Ele mostra a Scrooge as celebrações do presente, incluindo a humilde comemoração natalícia dos Cratchit, que, apesar de pobre, é uma família muito feliz e unida. A tocha na mão do espírito tem a utilidade de dar um sabor especial à ceia daqueles que fossem “contemplados” com a sua luz. No fim da viagem, o espírito revela sob o seu manto duas crianças de caras terríveis, a Ignorância e a Miséria, e pede que os homens tenham cuidado com elas. Depois disso vai-se embora.

O terceiro espírito, o dos Natais Futuros, apresenta-se como uma figura alta, envolta num traje negro que oculta o seu rosto, deixando apenas uma mão aparente. O espírito não diz nada, mas aponta, e mostra a Scrooge a sua morte solitária, sem amigos.

Após a visita dos três espíritos, o velho amanhece como um outro homem. Passa a amar o espírito de Natal e a ser generoso com os que precisam – começa, inclusive, a ajudar o seu empregado Bob Cratchit, tornando-se um segundo pai para Pequeno Tim. Diz-se que ninguém celebrava o Natal com mais entusiasmo que ele.

Para contar essa bela história natalina, Fernanda Chamma revela que buscou como grande inspiração a estética e a caracterização de Londres de 1843, quando a trama foi escrita. Em parceria com a Protótipo Filme, a montagem possui efeitos de projeções e efeitos visuais de última geração.
Um espetáculo inesquecível para toda a família!


Ficha Técnica
Texto: Miguel Falabella
Direção Geral e Coreografias: Fernanda Chamma
Direção Musical: Vinícius Loyola
Figurinos: Fernanda Chamma
Ensaiador: Roberto Justino
Cenografia e Projeções: Richard Luiz
Visagismo: Edgar Cardoso
Fotos: Adriano Dória
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Produtores associados: Fernanda Chamma e Richard Luiz
Realização e Produção: Protótipo Filme

Serviço
A Christmas Carol, um conto de Natal, baseado na obra de Charles Dickens
Apresentações: 8 a 17 de dezembro, às sextas, às 20h30; aos sábados, às 17h e às 20h30; e aos domingos, às 15h e 19h.
Teatro Procópio Ferreira – Rua Augusta, 2.823 – Cerqueira César
Ingressos:
Setor premium – R$180 (inteira) e R$90 (meia-entrada)
Setor II – R$150 (inteira) e R$ 75 (meia-entrada)
Setor III – R$100 (inteira) e R$50 (meia-entrada)
Bilheteria: às terças e quartas-feiras, das 14h às 19h; de quinta a domingo, das 14h até o início do espetáculo;
Abertura da casa: 1 hora antes de cada espetáculo.
Classificação: livre
Duração: 70 minutos

TEATRO PROCÓPIO FERREIRA
624 lugares, incluindo 07 poltronas adaptadas para obesos e mais 12 lugares reservados
para cadeirantes.
Telefone: (11) 3083.4475
Aceitamos todos os cartões de crédito.
Não aceitamos pagamentos em cheque.
Não fazemos reservas.
O Teatro possui ar-condicionado e acesso universal.

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Inferninho Under Bar: O Santuário do Metal Extremo em Campos dos Goytacazes

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Inferninho Under Bar: O Santuário do Metal Extremo em Campos dos Goytacazes
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Um refúgio para os amantes do Underground

Inferninho Under Bar, localizado em Campos dos Goytacazes, tornou-se o ponto de encontro de uma comunidade vibrante e apaixonada pelo universo do Heavy Metal e suas vertentes, como Black Metal, Death Metal e Thrash Metal. Desde sua inauguração, o bar tem sido um espaço temático que celebra o estilo de vida underground, reunindo até 50 fãs por evento em um ambiente decorado para refletir a atmosfera sombria do gênero.

A combinação de música extrema, sinuca gratuita e gastronomia acessível conquistou um público fiel. Segundo a administração, o objetivo é proporcionar uma experiência imersiva, com “pratos feitos com dedicação, cerveja sempre gelada e Metal Extremo em alto volume”.

O Metal Vive no Interior

Apesar de estar distante dos grandes centros urbanos, o Inferninho Under Bar prova que o Heavy Metal é forte no interior do Rio de Janeiro. O local já sediou shows com bandas de várias regiões do Brasil, como São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, além de apresentações internacionais de grupos da República Tcheca e Argentina. Esses eventos reforçam o papel do bar como uma plataforma para a cena musical independente.

De acordo com dados de um estudo realizado pela Associação Brasileira de Música Independente (ABMI), o gênero Heavy Metal representa cerca de 10% da cena underground no país, sendo uma das vertentes mais organizadas e resilientes da música independente. O Inferninho, ao atrair artistas de diversas localidades, solidifica Campos dos Goytacazes como um polo regional do gênero.

“A Casa dos Filhos do Diabo”

Com o slogan “A Casa dos Filhos do Diabo”, o bar se posiciona como um espaço de resistência cultural para aqueles que abraçam o estilo de vida underground. A decoração temática, repleta de referências ao sombrio e ao macabro, é um dos grandes atrativos. Para os frequentadores, o ambiente é mais do que um bar; é um santuário onde se compartilha música, ideais e cultura.

Essa proposta temática, no entanto, divide opiniões. Enquanto muitos fãs celebram a autenticidade e o compromisso do bar em oferecer uma experiência única, outros críticos apontam que o uso de linguagens simbólicas pode afastar o público mais convencional. 

O Bar possui uma decoração sombria

“O Inferninho tem um apelo muito específico. Isso é ótimo para os fãs hardcore, mas pode limitar a chegada de novos públicos ao gênero”, comenta o produtor cultural Carlos Menezes.

Impacto na Cultura Local

O Inferninho Under Bar vai além do entretenimento, contribuindo significativamente para o fortalecimento da cena cultural de Campos dos Goytacazes. Em uma cidade onde espaços para a música independente são escassos, o bar desempenha um papel crucial. Ele não apenas oferece um palco para artistas locais, mas também atrai visitantes de outras cidades, fomentando o turismo musical.

“A existência de um lugar como o Inferninho é fundamental para o Metal Extremo e para a música underground em geral. Ele mantém a chama acesa e oferece aos músicos uma oportunidade de se apresentar e conquistar novos públicos”, afirma o jornalista cultural Bx.

Resistência e Comunidade

Inferninho Under Bar é mais do que um ponto de encontro; é um símbolo de resistência cultural e um tributo à paixão pelo Heavy Metal. Em um cenário onde a música underground luta constantemente por espaço, o bar representa a persistência de uma comunidade que não apenas consome, mas também vive e respira o Metal Extremo.

A jornada do Inferninho, como a do próprio Heavy Metal, é marcada pela autenticidade e pela dedicação. Seja para os músicos, fãs ou curiosos, o bar continua a ser um espaço indispensável para quem deseja se conectar com o espírito underground.

Fonte: revistabx.com

Conheça melhor o espaço nas redes sociais e não deixe de ir conhecer presencialmente esse bar em Campus dos Goytacazes que está dando oque falar:

Instagram: @inferninho_under.bar

WhatsApp: +55(22) 99842-9666

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Big Jotta: A Jornada Musical Entre Hip Hop e Funk Carioca

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Big Jotta: A Jornada Musical Entre Hip Hop e Funk Carioca
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Em 2003, Big Jotta iniciou sua jornada musical no Rio de Janeiro, imerso na cultura do hip hop. A paixão pela música e a luta pelo reconhecimento o levaram a se juntar à Família Kapone, um grupo de sonhadores que, sem patrocínio, promoviam eventos e gravavam demos. A trajetória de Big Jotta é marcada por idas e vindas entre Rio e São Paulo, navegando entre os mundos do funk carioca e do hip hop, sempre em busca de mais expressão e novos desafios.

O Primeiro Contato com o Hip Hop e o Papel da Família Kapone

Big Jotta lembra com carinho de como começou no hip hop: “Éramos sonhadores, montamos o grupo sem grandes recursos, mas com muita vontade. Fazíamos eventos solidários, até gravamos uma demo com DJ Grandmaster.” Essa fase inicial foi marcada pela determinação, mesmo diante das dificuldades financeiras.

Quando o assunto é a comparação entre as cenas de hip hop do Rio de Janeiro e São Paulo, Big Jotta não hesita em destacar as diferenças culturais. “No Rio, a realidade do funk sempre foi muito forte, com um estilo de vida muito marcado pela identidade carioca. Já em São Paulo, a opressão policial era maior, e o rap tinha um caráter mais underground. As comunidades em SP eram muito mais envolvidas e informadas sobre a cultura hip hop.”

A Família Mada e o Encontro com o SP Funk

Sua chegada em São Paulo não só significou o contato com novas influências culturais, mas também uma experiência de aprendizado e crescimento. Ele cita a Família Mada como um marco fundamental: “A Família Mada começou a fazer músicas com ritmo de samba. Fomos a bares e eventos como o ‘Dí, Pira’. A troca de ideias e a diversidade cultural me ajudaram a evoluir.”

Foi também em São Paulo que Big Jotta teve a chance de trabalhar com o SP Funk. A oportunidade surgiu após sua participação em um programa de TV, que lhe abriu as portas para integrar o grupo e crescer musicalmente.

A Influência de Mr. Catra e a Fundação da FSF

O encontro com Mr. Catra foi um divisor de águas. Big Jotta destaca a importância de Catra em sua carreira, afirmando que foi com ele que aprendeu a importância da união entre diferentes gerações e estilos musicais. “A FSF foi formada a partir da união de vários artistas que, juntos, diversificaram ideias e estilos. O projeto trouxe um novo olhar para a música brasileira.”

Desafios, Conquistas e a Evolução do Funk Carioca

Ao olhar para sua trajetória, Big Jotta revela os maiores desafios enfrentados. “Era desafiador estar no meio de artistas que cantavam rap agressivo e trap, um estilo que, na época, não tinha tanta aceitação. Mas sabíamos que isso era uma tendência, e agora vemos o trap dominando o mercado.”

Sobre o futuro do funk e hip hop, Big Jotta não vê barreiras. Ele se considera um artista evoluído, que não se limita a um único estilo e que, como músico e instrumentista, sente que sua arte está apenas começando. “Hoje a música uniu estilos, e os artistas precisam acompanhar as tendências. Meu futuro na música se amplia a cada passo.”

A Jornada de Big Jotta Como Reflexo da Evolução da Música Brasileira

A trajetória de Big Jotta reflete não apenas a evolução do funk e hip hop, mas também a transformação da música brasileira como um todo. De suas raízes no Rio de Janeiro à experiência vivida em São Paulo, sua carreira é um exemplo de adaptação e inovação, sempre acompanhado de desafios, mas também de vitórias significativas. Com a união de diferentes estilos, Big Jotta se posiciona como um artista de múltiplas facetas, que continua a expandir seu horizonte musical sem perder sua essência.

Conheça melhor o trabalho nas redes sociais: @bigjottaa

Fonte: revistabx.com

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YAGO CAFARATE: Um jovem talento dedica sua vida à valorização e respeito pela capoeira no Brasil

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YAGO CAFARATE: Um jovem talento dedica sua vida à valorização e respeito pela capoeira no Brasil
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A trajetória de um capoeirista apaixonado

Yago Cafarate Ribeiro, nascido em 8 de maio de 1995, no estado do Rio de Janeiro, é um exemplo vivo de como a cultura e a arte podem transformar vidas. Ainda criança, mudou-se para o Espírito Santo em 2000, onde encontrou na capoeira não apenas uma prática esportiva, mas um caminho de autoconhecimento e conexão com suas raízes. 

Foi em um projeto social chamado Capoeirongo — uma iniciativa que integrava capoeira e congo, idealizada pela então vereadora Verônica — que Yago Cafarate deu os primeiros passos na capoeira, no dia 16 de dezembro daquele mesmo ano. Desde então, sua dedicação à arte não cessou. Hoje, com 24 anos de prática, ele se destaca como instrutor e difusor da capoeira, ministrando oficinas de movimentação, ritmo e musicalidade em diferentes regiões do Brasil.

Guardião da Tradição e Orgulho da Capoeira Brasileira

O amor de Yago Cafarate pela capoeira transcende o simples movimento do corpo; ele vive e respira a essência dessa arte ancestral. Desde que começou sua jornada aos cinco anos, Yago tem se dedicado de alma e coração a elevar o nome da capoeira, não apenas no Espírito Santo, mas também no cenário nacional e preparando-se para o internacional.

Sua dedicação é uma inspiração. Com mais de duas décadas de prática, ele se tornou um verdadeiro embaixador da capoeira, valorizando suas raízes africanas e mantendo vivo o respeito por essa tradição. No Espírito Santo, Yago Cafarate é reconhecido como uma figura essencial, alguém que fortalece a cultura local e inspira jovens a enxergar a capoeira como um caminho de disciplina, autoconhecimento e conexão com a história.

Mas sua influência não para por aí. Fora do Brasil, o nome de Yago Cafarate tem sido cada vez mais comentado por sua postura íntegra e por levar a capoeira a sério. Ele não apenas ensina, mas também transmite a alma dessa arte, mostrando que a capoeira é mais do que uma prática física; é uma filosofia de vida. Sua seriedade é tamanha que ele escolheu se afastar de pessoas que não compartilham o mesmo respeito pela capoeira, protegendo o legado que dedica sua vida a honrar. Com Yago Cafarate, a capoeira encontra um defensor apaixonado, alguém que une movimento e tradição em uma dança que ecoa o orgulho brasileiro para o mundo.

A Capoeira como veículo de transformação social

A capoeira, expressão cultural brasileira com raízes africanas, é mais do que um esporte; é um símbolo de resistência e ancestralidade. Projetos sociais como o Capoeirongo têm desempenhado um papel crucial em comunidades de baixa renda, proporcionando uma alternativa saudável para crianças e jovens vulneráveis.

Yago Cafarate é um dos frutos desse impacto positivo. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 60% das crianças brasileiras vivem em condições de vulnerabilidade social. Iniciativas como a que Yago participou têm o potencial de transformar essas estatísticas, promovendo não apenas o bem-estar físico, mas também o resgate cultural e histórico.

Sonhos que cruzam fronteiras

Com um olhar no futuro, Yago Cafarate almeja levar a capoeira para além das fronteiras do Brasil. Seu objetivo é conectar culturas e apresentar a ancestralidade brasileira a povos de diferentes partes do mundo. Ele acredita que a capoeira pode funcionar como uma ponte entre nações, promovendo diálogo cultural e empatia. Especialistas em intercâmbio cultural, como a antropóloga Rita Almeida, corroboram essa visão. “A capoeira tem uma linguagem universal que transcende barreiras linguísticas e culturais, tornando-se um instrumento poderoso para aproximar povos,” afirma Rita.

Desafios e perspectivas para o futuro

Embora a capoeira tenha ganhado espaço internacional, com academias em países como Estados Unidos, Japão e Alemanha, o caminho para a valorização plena ainda enfrenta desafios. A falta de incentivo governamental e de políticas públicas voltadas para a preservação cultural é uma barreira que Yago Cafarate e outros capoeiristas precisam superar. Além disso, Yago enfatiza a importância de manter a essência da capoeira, garantindo que, ao ser difundida globalmente, ela continue a refletir suas raízes afro-brasileiras. “Levar a capoeira para o mundo é mais do que ensinar movimentos; é compartilhar histórias, tradições e a alma de um povo,” destaca.

Um legado em construção

A jornada de Yago Cafarate é um testemunho do poder transformador da arte e da cultura. Com 24 anos de dedicação à capoeira, ele não apenas mantém viva a tradição, mas também inspira novas gerações a valorizarem sua herança cultural. Enquanto sonha em cruzar fronteiras, Yago já construiu um legado que transcende o esporte, conectando pessoas e histórias em um jogo contínuo de resistência e celebração.

Se você deseja conhecer mais sobre o trabalho de Yago Cafarate ou trazer sua oficina para sua cidade, entre em contato através dos seguintes canais de comunicação:

Fonte: revistabx.com

WhatsApp +55(27)996203180

Instagram:  @yago_cafarate_q.d.m

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