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Educação

“Evasão escolar: sonho interrompido” é tema do Caminhos da Reportagem

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© Rovena Rosa/Agência Brasil

O programa Caminhos da Reportagem que a TV Brasil exibe nesta segunda-feira revela que a evasão escolar é um dos grandes desafios da educação no país. A atração jornalística da emissora pública vai ao ar às 23h.

Em 2023, mais de 9 milhões de jovens abandonaram os estudos antes de concluir a educação básica. A maior parte das pessoas que não terminou a escola tem entre 18 e 24 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A necessidade de trabalhar foi o principal motivo apontado para o abandono escolar.

Professora adjunta da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), Catarina Santos explica que o abandono escolar não é uma questão de escolha. “É uma questão da estrutura que nós não oferecemos, do conjunto de condições que não damos.” Ou seja, algo faz com que esses estudantes não permaneçam no sistema escolar, segundo a pesquisadora.

No caso de Maria Almeida, que saiu da Paraíba para morar em Brasília aos 13 anos de idade, foi a necessidade de trabalhar que a tirou da escola. Aos 17 anos, ela voltou a estudar, mas novamente precisou interromper para trabalhar e cuidar dos dois filhos. Passaram-se 39 anos até ela ter a oportunidade de retornar para a sala de aula. Hoje, aos 65 anos, ela estuda na educação de jovens e adultos (EJA), se prepara para o vestibular da UnB e pretende fazer o curso de serviço social. “Eu me considero um exemplo e eu acho que todo mundo tinha que conhecer a importância que é o estudo. Não importa o tempo”, afirma Maria.

Uma das estratégias para diminuir a evasão escolar é o programa Busca Ativa Escolar, desenvolvido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), que busca contribuir com governos para apoiá-los no enfrentamento da exclusão escolar. “A Busca Ativa Escolar, ao longo desses anos, contribuiu para a identificação de mais de 600 mil casos de crianças e adolescentes que estão fora da escola ou em risco de abandono e, efetivamente, já contribuiu para a rematrícula de quase 300 mil crianças e adolescentes”, afirma Julia Ribeiro, especialista em educação no Unicef Brasil.

Em Águas Lindas de Goiás, a equipe do Caminhos da Reportagem conheceu a história da adolescente Monalisa Brito, que foi resgatada pelo projeto Evasão Zero, de combate à desistência escolar no município. A cidade também aderiu ao programa do Unicef, e jovens como Monalisa receberam apoio para continuar os estudos. A mãe da jovem precisou acionar a Secretaria de Educação para garantir vaga para a filha em escolas próximas de casa. “Se eu tivesse abandonado a escola, acho que não teria tantos sonhos e oportunidades. Acho que já estaria trabalhando”, conta Monalisa.

A professora Edileuza Fernandes, coordenadora do Observatório da Educação Básica (ObsEB), ressalta que pessoas com deficiências, indígenas, quilombolas e estudantes de áreas rurais estão entre os mais vulneráveis à evasão.

Entre os principais motivos para o abandono escolar estão, além da necessidade de trabalhar, a gravidez na adolescência, a dificuldade de acesso à escola (seja pela distância, seja por não ter dinheiro para o transporte) e a repetência, que afeta a autoestima dos estudantes. Segundo Catarina Santos, “repetir muitos anos a mesma série leva ao desestímulo e também à evasão.”

Outra iniciativa para conter a evasão escolar é o programa Pé-de-Meia, do Ministério da Educação (MEC). Um dos pilares do programa é o apoio financeiro, um incentivo para que os jovens permaneçam na escola e não faltem às aulas. “A gente precisa lembrar que no Brasil, todos os anos, quase 500 mil jovens abandonam o ensino médio. Isso é uma realidade muito dura, a gente está falando de meio milhão de jovens brasileiros que deixam de sonhar, deixam de acreditar no próprio potencial e abandonam a escola”, afirma o diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Básica do MEC, Alexandre do Nascimento Santos.

Sobre o programa

Produção jornalística semanal da TV Brasil, o Caminhos da Reportagem leva o telespectador para uma viagem pelo país e pelo mundo atrás de pautas especiais, com uma visão diferente, instigante e complexa de cada um dos assuntos escolhidos.

No ar há mais de uma década, o Caminhos da Reportagem é uma das atrações jornalísticas mais premiadas não só do canal, como também da televisão brasileira. Para contar grandes histórias, os profissionais investigam assuntos variados e revelam os aspectos mais relevantes de cada assunto.

Saúde, economia, comportamento, educação, meio ambiente, segurança, prestação de serviços, cultura e outros tantos temas são abordados de maneira única. As matérias temáticas levam conteúdo de interesse para a sociedade pela telinha da emissora pública.

Questões atuais e polêmicas são tratadas com profundidade e seriedade pela equipe de profissionais do canal. O trabalho minucioso e bem executado é reconhecido com diversas premiações importantes no meio jornalístico.

Exibido às segundas, às 23h, o Caminhos da Reportagem tem horário alternativo na madrugada para terça, às 4h30. A produção disponibiliza as edições especiais no site http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem e no YouTube da emissora pública. As matérias anteriores também estão no aplicativo TV Brasil Play, disponível nas versões Android e iOS, e no site http://tvbrasilplay.com.br.

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Educação

Gastos com bets adiam graduação para 34% dos jovens em 2025

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© Arte/Agência Brasil

Os gastos com as apostas online esportivas estão interferindo no início da graduação em uma faculdade particular de 33,8% dos apostadores entrevistados na pesquisa O Impacto das Bets 2, de abril de 2025. O estudo – que avalia como as apostas online, conhecidas como bets, estão interferindo no acesso dos brasileiros à graduação – é da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), realizado em parceria com o instituto de pesquisas Educa Insights.

O levantamento mostra que 34,4% dos apostadores entrevistados precisarão interromper seus gastos em apostas esportivas para entrar em um curso de nível superior no início de 2026.

O diretor-geral da Abmes, Paulo Chanan, explicou que o resultado reforça uma tendência de agravamento preocupante dos números, se comparados aos da primeira edição do estudo, publicada em setembro de 2024.

“Isso indica que o fenômeno está se aprofundando e afetando, principalmente, os jovens das classes C e D. Trata-se de uma realidade relativamente nova no Brasil, que ainda carece de amadurecimento por parte da sociedade e de uma regulação mais eficaz por parte do poder público”, declarou à Agência Brasil.

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Características individuais

Ao todo, para esta segunda edição da pesquisa, foram realizadas 11.762 entrevistas entre 20 e 24 de março, para chegar em um volume de 2.317 respostas do questionário completo.

Os jovens entrevistados estão na faixa etária entre 18 e 35 anos e são das cinco regiões do país e de todas as classes sociais.

O perfil do apostador se repete, se comparado ao da primeira edição da pesquisa da Educa Insights, de setembro de 2024:

  • 85% são homens;
  • 85% trabalham;
  • 72% têm filhos;
  • 38% são da classe B; e 37%, da classe C;
  • 79% têm como fonte de renda o salário do trabalho;
  • 40% têm entre 26 e 30 anos; 30%, de 31 a 35 anos.

Para quem já está na graduação

A pesquisa O Impacto das Bets 2 revela que, entre os apostadores entrevistados que já estão no ensino superior, 14% deles atrasaram a mensalidade ou trancaram o curso devido aos gastos em casas de apostas.

Entre os que ingressaram na graduação em instituições de ensino superior privadas, 35% dizem que precisarão interromper gastos com apostas online.

Com base no Censo da Educação Superior 2023, a entidade que representa a educação superior particular no Brasil calcula que 986.779 estudantes podem ter impacto direto na graduação, em 2026, como consequência das apostas virtuais.

“No longo prazo, o dado mais preocupante é a projeção para 2026: quase 1 milhão de potenciais ingressantes na educação superior privada podem não efetivar a matrícula devido ao comprometimento financeiro com apostas e jogos online”, estima Paulo Chanan.

Frequência e valor

Na conclusão, o estudo mostra que as apostas fazem parte da rotina de metade das pessoas que responderam à pesquisa. Entre eles, a frequência é considerada alta: 1 a 3 vezes por semana.

Entre os que apostam nesta frequência, 41%, são da região Sudeste e 40% são do Nordeste.

Em setembro de 2024, 30,8% dos entrevistados responderam ter gasto mais de R$350 nas bets. Na edição deste ano, este percentual cresceu para 45,3%.

Perguntados sobre a recuperação de uma parte ou do valor total já destinado às apostas esportivas, 30,3% dos apostadores, em 2024, não conseguiram reaver os recursos. Enquanto que, em abril de 2024, este índice caiu para 22,9%.

O diretor do instituto Educa Insights, Daniel Infante, comparou os resultados da pesquisa recente aos da primeira pesquisa sobre o tema, realizada em setembro de 2024. “O estudo mostra que o mercado educacional ganha um novo concorrente pelo bolso do aluno potencial. Isto, aliado às mudanças regulatórias em curso, pode afetar significativamente o mercado potencial para o ensino superior privado no país”, observou o diretor da empresa do mercado de educação em entrevista à Agência Brasil.

Outros impactos

Além do acesso e da permanência no ensino superior serem afetados pelo comprometimento da renda dos apostadores online, o estudo mostra que, em abril de 2025, entre os entrevistados impactados pelos prejuízos causados pelas perdas em apostas:

  • 28,5% já deixaram de frequentar restaurantes, bares ou sair com amigos;
  • 23,6% já deixaram de investir em academia ou atividades físicas/esportes;
  • 20,9% já deixaram de investir em algum curso, idiomas ou outro aprendizado.

Soluções

Embora não se posicione diretamente contra a regulamentação do setor de apostas no Brasil, a Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior defende que é preciso haver limites, controle e políticas públicas de conscientização sobre o tema.

“A Abmes acredita que a solução para o problema precisa ser multissetorial. O enfrentamento ao impacto das bets deve se dar com responsabilidade e dados, promovendo discussões em fóruns educacionais e políticos”, disse o diretor Paulo.

Outra solução apontada pela instituição é a realização de campanhas educativas voltadas à conscientização sobre os riscos do uso excessivo de plataformas de apostas, em diversos setores sociais, inclusive em instituições particulares de ensino.

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Educação

Prestex, referência em Logística Emergencial, se une ao Senai e à LATAM Cargo para qualificação de futuros profissionais

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Divulgação/Prestex
Divulgação/Prestex

A Logística é uma das atividades econômicas com maior demanda de empregos no Brasil. A projeção para o segmento é de 8 milhões de postos de trabalhos formais até 2027, segundo o Observatório Nacional da Indústria.

Mercado de Logística no Brasil projeta 8 Milhões de Empregos até 2027

 É nesse cenário de crescimento e demanda por profissionais cada vez mais qualificados, que uma iniciativa pioneira está contribuindo para a próxima geração de talentos da logística brasileira. A Prestex, referência em Logística Emergencial B2B, convidou o Senai e a LATAM Cargo Brasil para uma parceria que conecta a teoria à prática, oferecendo uma experiência imersiva e transformadora para estudantes do curso técnico em Administração, com foco em Logística.

Na primeira ação, 30 alunos do Senai Hermenegildo Campos de Almeida, localizado em Guarulhos, tiveram a oportunidade de vivenciar o dinamismo do setor. A atividade, realizada em junho de 2025, iniciou com um bate-papo inspirador com o CCO da Prestex, Marcelo Zeferino, compartilhando sua jornada profissional e de vida, desde a chegada à logística até se tornar diretor e sócio da empresa, oferecendo uma visão autêntica e motivadora aos jovens. Zeferino detalhou o universo da logística emergencial e como a Prestex, através de cases reais com empresas de segmentos variados, vem transformando a emergência em soluções de alta performance no transporte de cargas, otimizando tempo e custos para clientes da indústria.

Para Marcelo Zeferino, o projeto traz ganhos para os dois lados: “É uma troca. Ao mesmo tempo que conectamos os desafios reais do mercado de Logística com essa nova geração, eles nos trazem suas inquietudes, ideias e expectativas com as novas tecnologias e tendências do mercado. Também aprendemos acompanhando como os alunos veem o futuro da logística. Tudo isso agrega muito ao setor”, afirmou o CCO da Prestex.

Segundo os professores de Logística do Senai, Luciano da Silva Ferreira e Alessandro Quilles Barbosa, a iniciativa preenche uma lacuna fundamental no aprendizado: “A experiência agregada pelo Marcelo sobre como a logística emergencial pode auxiliar a indústria em momentos críticos, foi enriquecedor aos alunos. É algo que não vemos no dia a dia. Ao contrário de entregas rotineiras, o transporte emergencial tem uma necessidade de atenção, de comunicação e cuidados muito específicos”, destacou Luciano Ferreira.

Complementando o aprendizado prático, os estudantes realizaram uma visita exclusiva à LATAM Cargo em Guarulhos (SP), conhecendo um dos maiores terminais da América do Sul. O gerente de operações de cargas, Cláudio Jorge, informou que a empresa movimenta centenas de toneladas de cargas por dia. Além das cargas em voos de passageiros, a LATAM também opera aeronaves cargueiras com capacidade para transportar mais de 50  toneladas por voo. “É um prazer abrir nossas operações para que os estudantes possam entender o quanto a logística é dinâmica e se modifica rapidamente, seja por evolução tecnológica ou perfil de carga”, enfatizou.

 Durante a visita, os alunos puderam conversar com gerentes e supervisores, acompanhando de perto a emissão de documentações, as variáveis cruciais no transporte (peso, rota, tipos de cargas) até o preparo das cargas para proteção e otimização de espaço. Também tiraram dúvidas sobre curiosidades como o transporte de restos mortais, pets, medicamentos e cargas perigosas, enriquecendo ainda mais o aprendizado sobre a complexidade e a diversidade que envolve a logística aérea. ASSISTA como foi a visita.

Impacto na formação dos estudantes:

 A vivência foi transformadora para os estudantes. Gabrielly B. Almeida, gestante de oito meses, e que concilia a maternidade com o trabalho e os estudos, percebeu como a logística se integra também à sua vida pessoal: “Não tinha a dimensão de todo processo envolvido. A logística tem sido muito importante para meu planejamento, para eu ter o que preciso no momento exato, principalmente agora, com o João Pedro a caminho”. Ela ainda ressaltou como as experiências compartilhadas pela Prestex linkaram aos conteúdos aprendidos em sala de aula, “como a combinação dos modais aéreo e rodoviário para uma logística mais ágil, por exemplo”.

 Vitor de Freitas Peigo, de 20 anos, impressionou-se com a realidade da execução: “O que mais me chamou a atenção foi a complexidade de tudo isso; parece um processo simples para o cliente final, mas é muito mais profundo para quem executa, com documentação, despacho e toda a organização.”

O Futuro da Logística Emergencial e Oportunidades de Carreira

 Para o especialista em Logística Emergencial, Marcelo Zeferino, ao expor os alunos à realidade e às oportunidades do mercado, a Prestex, o Senai e a LATAM Cargo Brasil não apenas contribuem para a formação de jovens mais preparados e alinhados com as necessidades das empresas, mas também investem diretamente no futuro do setor. 

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Educação

Olimpíada do Tesouro Direto premiará 10 mil estudantes com R$ 400

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© REUTERS/Adriano Machado/Proibida reprodução

A premiação para a edição deste ano da Olímpiada do Tesouro Direto de Educação Financeira (Olitef) vai distribuir R$ 4 milhões aos 10 mil alunos mais bem colocados na competição. Conforme o edital da olímpiada, cada participante premiado receberá R$ 400 em títulos públicos do Tesouro Selic.

A iniciativa busca incentivar a educação financeira entre os estudantes do 6º ano do ensino fundamental até o 3º ano no ensino médio. Alunos de escolas públicas e privadas, além daqueles da educação de jovens e adultos (EJA), estão aptos a participar. A promoção da olimpíada em nível nacional é feita pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e pela B3, a Bolsa de Valores do Brasil. Já a organização é da UpMat Educacional, com apoio do Ministério da Educação (MEC).

Na primeira edição do evento, no ano passado, as premiações estavam restritas às escolas, com prêmios destinados aos professores e gestores. Foram distribuídos títulos públicos no valor de R$ 8 mil para 182 professores. Além disso, duas escolas por estado ganharam material didático para laboratórios, bibliotecas e outros espaços.

Desta vez, a premiação vai distribuir os R$ 8 mil em títulos públicos para o diretor e até quatro professores de cada escola. Assim como no ano passado duas escolas públicas por estado serão sorteadas para receber kits educacionais no valor de R$ 100 mil.

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Mais de 500 mil participantes

A olimpíada passada contou com a participação de 546 mil estudantes de 2.234 cidades, o que representa cerca de 43% dos municípios brasileiros. Neste ano, a Olitef já soma mais de 4 mil escolas inscritas, de 1.825 cidades do país.

As inscrições devem ser feitas pelas escolas, no site da Olitef, até 1º de setembro. São as escolas que indicam os estudantes aptos a participar da olimpíada, e não são permitidas inscrições de participantes sem a intermediação de sua escola.

As provas estão marcadas para 9 de setembro, com a divulgação dos resultados preliminares em 20 de outubro.

Entre 10 de novembro e 10 de março, os alunos devem criar um cadastro em um site específico da competição. Na plataforma, o estudante deverá fazer o upload do certificado de medalhista conquistado na prova, para concorrer aos prêmios.

A definição dos ganhadores acontecerá pela formação de um ranking nacional, cujos critérios de desempate são o desempenho do participante no acerto das questões consideradas mais difíceis, assim como a data e horário da inscrição das escolas no certame. Por isso, escolas que já se inscreveram têm mais chances de ganhar.

Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, “a educação financeira é um pilar fundamental para a construção de um país mais justo e equilibrado. A Olitef planta essa semente desde cedo, formando uma geração preparada para os desafios do futuro”.

 *Estagiário sob supervisão de Eduardo Luiz Correia

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