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Música

Exalta grava novo projeto com oito inéditas sob produção de Bira Haway

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 Victoria Botaro
 Victoria Botaro

 

Exalta acaba de entrar em estúdio para dar início à gravação de seu novo projeto. Serão oito faixas inéditas que prometem refletir o atual momento da banda, unindo inovação à alma do samba que sempre fez parte da sua história. Com a mesma energia que marcou gerações, o Exalta pretende resgatar a essência do pagode romântico, mantendo viva a identidade musical que consagrou o grupo em sua trajetória.

As gravações acontecem no Estúdio ON, em Guarulhos, sob o comando do renomado produtor Bira Haway, um dos nomes mais respeitados e referência no universo do samba e pagode. Com olhar atento aos detalhes e sensibilidade para potencializar a identidade dos artistas com quem trabalha, Bira compartilha sua visão sobre o novo trabalho.

“Exalta eu conheço bem. Dessa vez o repertório está mais eclético. Porém, sem perder a essência. Estamos muito felizes com essa produção”. Afirma.

O projeto que conta com arranjos de Jotta Morais e Bóris Farias em algumas faixas, ainda está sendo mantido em sigilo, mas as expectativas são altas. As novas canções prometem surpreender os fãs com arranjos modernos, sem deixar de lado a alma do Exalta. A gravação marca mais um capítulo importante na nova fase do grupo, que tem conquistado o público em todo o país com shows lotados e uma conexão intensa com diferentes gerações.

“Entrar em estúdio é sempre especial, é onde tudo começa. Estamos muito empolgados com esse novo trabalho e ansiosos para mostrar ao público o que estamos preparando”, compartilham os integrantes do grupo.

Os singles serão lançados individualmente ao longo dos próximos meses e, juntos, formarão o EP completo, que será disponibilizado ao final do projeto. Cada lançamento revelará uma nova camada da proposta musical do Exalta, permitindo que o público acompanhe, faixa a faixa, esse novo capítulo na história do grupo.

 

Faixas:

 

Clima Bom – Izaque Luiz (vocalista Exalta)

Deixa Ela Sambar – Chiquinho dos Santos

Dona do Prazer – Rosil Soares Gloria / Anderson Rodrigues Santos

Fecha Comigo – Patrick Porfírio / Carica

Metade do Fim – Douglitz (vocalista Exalta) / Di Silva

Pensamento Positivo – Claudemir  / Tiago Alexandre

Saudade – Maurição / Edu DMQ / Fabio Alemão / Flávio Álvaro

Toda Linda – Chiquinho dos Santos / Aldino

 

Fonte: Assessoria de Imprensa – Fernanda Lara Rocca 

 

Making of  – Gustavo Godinho

 

https://www.youtube.com/shorts/ymdIJUR-nQE

 

Para saber mais acesse:

https://www.instagram.com/exaltaoficial

https://www.facebook.com/exaltaoficial

https://www.tiktok.com/@exaltaoficial

https://www.youtube.com/@ExaltaOficial

https://www.exaltaoficial.com.br

 

 

 

A FLR Comunicação é uma empresa criada por Fernanda Lara Rocca, tem como objetivo divulgar e impulsionar o trabalho de seus artistas em toda mídia. Com transparência, objetividade e seriedade.

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Música

Eli Soares em destaque: música do cantor integra trilha sonora de filme nº 1 da Netflix e viraliza nas redes

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Divulgação / Radar Records
Divulgação / Radar Records

O cantor e compositor mineiro Eli Soares vive um momento especial em sua carreira. Sua canção “Fé Para O Impossível”, composta especialmente para o filme homônimo, ganhou as telas e os ouvidos do público de forma arrebatadora, e o impacto vem sendo sentido em diversas frentes.

Desde que o longa-metragem estreou na Netflix, no final de maio, a música de Eli Soares passou a integrar o imaginário de milhares de pessoas. Com versos que falam sobre fé, superação e força diante das adversidades, a canção se tornou trilha emocional para publicações que abordam temas como esperança e resiliência.

A repercussão foi imediata: nas plataformas de vídeo curto, como Instagram, TikTok e Facebook, já são mais de 18 mil criações sonorizadas com “Fé Para O Impossível”. No Spotify, a faixa atingiu 60 mil streams na última semana de maio, marcando um novo pico na carreira digital do artista. No YouTube, onde a canção se aproxima dos 5 milhões de visualizações, o número de acessos saltou 90 vezes, impulsionado pelo sucesso do filme.

Sobre o filme:

Com direção de Ernani Nunes e estrelado por Vanessa Giácomo, Dan Stulbach e Júlia Gomes, o longa “Fé Para O Impossível” conquistou o público brasileiro e se manteve por duas semanas consecutivas na posição nº 1 dos filmes mais assistidos na Netflix Brasil.

Baseado em uma história real, o longa biográfico retrata um episódio marcante na vida de uma pastora norte-americana que vive no Rio de Janeiro e foi brutalmente atacada por um morador de rua, com um golpe na cabeça, durante uma corrida, em setembro de 2012. Internada em estado gravíssimo e com baixas perspectivas de cura, sob o diagnóstico de traumatismo craniano, Renee contou com a ajuda do marido, Philip, e com o apoio de sua família, que compartilharam sua luta com o mundo a fim de reunir o máximo de pessoas para uma poderosa corrente de oração por sua recuperação, um milagre que, segundo o casal, foi concedido pelo divino.

A excelente repercussão do filme, marca não apenas o reconhecimento do talento de Eli Soares como compositor, mas também reforça sua conexão com temas espirituais e sociais que tocam profundamente o público. A presença da música na trilha sonora de um sucesso de bilheteria representa um divisor de águas na trajetória do artista, ampliando sua visibilidade e consolidando sua relevância no cenário da música nacional.

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Música

Em feat com Jane Duboc, Helder Viana lança o single “Buganvília”

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Com um time de peso da MPB, novidade chega às plataformas registrada em videoclipe e com letra que percorre memórias de infância

O frescor e o aroma das boas lembranças ganham novas formas em versos e melodias no novo single do cantor, compositor e violonista mineiro Helder Viana. “Buganvília” chega às plataformas com videoclipe e participação da icônica cantora Jane Duboc, já disponível no Youtube:

Composição de Helder, a canção remonta as suas memórias de infância em Oliveira, no interior de Minas Gerais, seu apreço e contato com a natureza representado pela flor de Buganvília e volta-se à sua religiosidade numa homenagem à Nossa Senhora.

Uma das cantoras mais emblemáticas da MPB, Jane Duboc abrilhanta o lançamento acompanhada por um time de peso. A cantora Lucynha Lima participa com muita elegância e sua voz aveludada no back vocal. A mixagem do áudio foi finalizada por Eneias Xavier. A banda é formada por Kiko Continentino nos arranjos, piano e produção, Alex Rocha no baixo elétrico, Paulo Braga na bateria e Jorge Continentino na flauta. As filmagens foram realizadas no Estúdio Casa com a Música, de Tuninho Villas, na Lapa (RJ), bem como no Estúdio Umuarama, de Ricardo Calafate, nas Laranjeiras (RJ). A edição de vídeo ficou por conta do Fabrício Siqueira de Souza.

– Fui apresentado à Jane Duboc pelo Maestro Kiko Continentino, que arranjou e produziu as gravações. A Jane aceitou o convite e sou muito honrado pela participação especialíssima de uma das maiores cantoras do Brasil e do mundo – revela Viana.

Talento das raízes do Brasil

Oriundo de uma tradicional família de congadeiros, Helder Viana nasceu no município de Oliveira, interior de Minas Gerais, em 1963. Iniciou a carreira artística em 1978, no festival da canção local, passando depois a residir em Belo Horizonte, para onde foi estudar e tocar em bares, em 1984. Participou do “I Seminário Brasileiro da Música Instrumental”, idealizado por Toninho Horta e realizado em Ouro Preto, em 1986. Nessa época, estudou violão com Amauri Aranha e trabalhou como percussionista em diversas bandas, como a instrumental Nhoc. No teatro, tocou em peças como “Zumbi”, “Os Saltimbancos”, “O Trem das Vertentes” e “Tempestade” (tendo feito a trilha sonora da última). Acompanhou diversos artistas, entre eles, Amelinha, Oswaldinho do Acordeon e Sivuca.

Em 1994, foi o vencedor do “I Festival do Tribunal de Justiça de Minas Gerais” com a composição “Búzios”, interpretada pela cantora Loslena e julgada pelo emblemático letrista Fernando Brant. Em 2001, lançou o primeiro álbum, “Cabrália”, com participações especiais do saxofonista Chico Amaral, do guitarrista Celso Moreira e do percussionista Sidinho Moreira. O show do disco percorreu o Sudeste por quase uma década e foi aclamado pela crítica, ganhando elogios de ninguém menos do que Milton Nascimento. Entre 2011 e 2013, realizou a sua primeira turnê internacional, passando por Portugal, Itália, Espanha, França e Inglaterra, registrada em dois DVDs. Após dois anos de pandemia, ele retornou aos palcos do Rio de Janeiro – onde não se apresentava desde 2019 – com um time de artistas renomados. Desde então, tem promovido diversos lançamentos musicais com artistas como Kiko Continentino, Flávio Venturini, Beto Guedes e Toninho Horta.

Rede social: @helderhviana

Ficha técnica: 

“Buganvília”

Helder Viana – Violão, composição, voz e percussão de boca

Jane Duboc – Voz e participação especial

Kiko Continentino – Arranjos, piano e produção

Alex Rocha – Baixo eléctrico

Paulo Braga – Bateria

Jorge Continentino – Flauta

Lucynha Lima – Back vocal

Eneias Xavier – Mixagem de áudio

Fabrício Siqueira de Souza – Edição de vídeo

Tuninho Villas – Filmagens em julho de 2023 no estúdio Casa com a Música

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

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Música

Jupta lança “ULTRA”, terceiro álbum de estúdio, pela Marã Música

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  • O disco nasce como resultado de um processo de amadurecimento pessoal e artístico, e representa um marco na trajetória da banda, sendo o primeiro gravado com os quatro integrantes
  • Nos últimos anos, a Jupta tem se consolidado no cenário alternativo brasileiro

Ouça o álbum

Um mergulho intenso no caos cotidiano, guiado por afetos, introspecção e potência sonora. Assim é “ULTRA”, novo álbum da banda Jupta, que chega em todos os apps de música nesta quarta-feira (30 de julho) pela Marã Música. Terceiro trabalho de estúdio do grupo formado em Jundiaí (SP), o disco nasce como resultado de um processo de amadurecimento pessoal e artístico, e representa um marco na trajetória da banda, sendo o primeiro gravado com os quatro integrantes.

“’ULTRA’ é um disco que fala sobre se abraçar no meio do caos“, explica a Jupta. “Ele nasce de um processo de amadurecimento, onde a gente olha pra dentro, encara as dúvidas e segue em frente.” As faixas exploram o enfrentamento das pressões da vida adulta, da solidão e da sensação de atraso às pequenas descobertas e reconexões com a própria essência. “Queremos que ‘ULTRA’ seja um abraço para quem ouvir. Um farol em meio ao caos digital e social em que vivemos. Que acolha quem se sente perdido, mas que também convida à dança, ao autoconhecimento e à leveza.”

Formada em 2018 em filas de shows e conversas sobre pedais de guitarra, a Jupta começou como um power trio, com Flores nos vocais, Henrique na bateria e Marcus na guitarra, e ganhou novas camadas sonoras em 2020, com a chegada de Daniel no baixo. Desde então, a banda constrói uma identidade marcada pela energia e intensidade, misturando o peso e a estranheza do rock alternativo com influências que vão de Queens of the Stone Age e Muse à teatralidade de Secos & Molhados e a irreverência da Supercombo.

Mantendo o rock alternativo como espinha dorsal, a banda apresenta novas camadas sonoras neste projeto. “Seguindo a fórmula que já marca a identidade da banda, ‘ULTRA’ traz o rock alternativo característico da Jupta, mas apresenta novidades nas dinâmicas e na abordagem”, revelam os integrantes. O álbum transita entre momentos enérgicos e diretos e passagens introspectivas, refletindo o próprio estado de transição vivido pelo grupo. “A ideia inicial era fazer um álbum mais eletrônico, mas no processo algumas faixas naturalmente pediram peso: riffs marcantes, grooves densos e até breakdowns. A solução foi unir esses dois caminhos (o rock e o eletrônico) e encontrar o ponto de equilíbrio que define o som do ‘ULTRA’.”

As letras, como em trabalhos anteriores, continuam abordando temas relevantes e íntimos, como saúde mental, polarização social e vivências da comunidade LGBTQIA+. O reconhecimento nacional veio cedo, em 2019, com ”TARJA PRETA”, vencedora do prêmio de Hit do Ano no Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira, durante a SIM São Paulo. Em 2023, a faixa “SUBÚRBIA” integrou a mostra Queer View do festival Transforma Música, reforçando o engajamento do grupo com a diversidade e novas narrativas.

Composto ao longo de três anos, “ULTRA” teve um processo criativo coletivo e experimental. “Foi a primeira vez que a Jupta desenvolveu músicas a partir de composições do Henrique (bateria) e do Flores (voz)”, compartilham. “Fizemos várias sessões de criação em grupo, com jams e pesquisas que nos ajudaram a explorar referências que queríamos incorporar. Sem dúvida, foi o nosso álbum mais ‘científico’, no sentido de investigar possibilidades e testar ideias com cuidado e intenção.”

O novo álbum é precedido por lançamentos como “Seu Cheiro” (2025), que marca a estreia da banda na temática do amor romântico, e o single duplo “ULTRAVIOLETA / ESPIRAL” (2024), que apresentou o novo universo visual da banda com clipe viabilizado pela Lei Paulo Gustavo. Em 2023, a Jupta já demonstrava seu mergulho na vulnerabilidade com “Ainda Somos Estranhos”, lançado junto a um videoclipe de estética bruta e onírica.

A expectativa para “ULTRA” é alta. “Apesar de ser o nosso terceiro disco, ‘ULTRA’ carrega o peso emocional de uma estreia: pela primeira vez, gravamos um álbum com os quatro integrantes, e passamos por muitas coisas juntos por este trabalho”, conclui a banda.

Sobre Jupta:

Formada em Jundiaí (SP) e na ativa desde 2018, a Jupta é uma banda que une energia e intensidade em uma sonoridade marcante, misturando o peso e a estranheza do rock alternativo com influências que vão de Queens of the Stone Age à teatralidade de Secos & Molhados. Com dois álbuns lançados e o terceiro previsto para julho de 2025, o grupo vem construindo sua identidade ao abordar, de forma direta, temas como saúde mental, polarização social e vivências da comunidade LGBTQIA+.

O reconhecimento nacional veio em 2019 com TARJA PRETA, vencedora do prêmio de Hit do Ano no Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira, durante a programação da SIM São Paulo. Em 2023, o videoclipe de SUBÚRBIA integrou a mostra Queer View do festival Transforma Música, reforçando o engajamento da banda com a diversidade e as novas narrativas.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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