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Jurídico e Direito

FAS Advogados recebe novos sócios e fortalece área de Resolução de Conflitos

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Foto.. Sergio Ferraz e Roberto Scacchetti (esquerda pra direita)

O FAS Advogados, escritório full-service que atua em cooperação com o CMS – um dos maiores escritórios de advocacia do mundo – anuncia a chegada dos sócios Roberto Scacchetti e Sergio Ferraz e Opice. Eles serão responsáveis por fortalecer a área de Resolução de Conflitos e implementar a prática de Gerenciamento de Crises, marcando a atuação estratégica do escritório nesses segmentos.

Roberto, com certificações em Gerenciamento de Crises pelo Massachusetts Institute of Technology e em Negociação e Liderança pela Harvard Law School, destaca-se por representar clientes nacionais e estrangeiros em diversas áreas, incluindo resolução de disputas judiciais, arbitrais e extrajudiciais, contratos, imobiliário, mineração e gerenciamento de crises. Sua expertise abrange os setores de energia, aviação, mineração, construção, petroquímica, seguros, dentre outros.

“A decisão de me unir ao FAS Advogados foi motivada pelo alinhamento de expectativas e visões futuras. As conversas com os demais sócios, o entendimento sobre o escritório e sua cultura, assim como os projetos e perspectivas futuras de crescimento, coincidiram com as minhas convicções profissionais”, afirma Scacchetti.

Sergio Opice, especialista em Direito Empresarial pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, traz consigo vasta experiência em resolução de conflitos, com foco na mediação e negociação extrajudicial. Sua prática abrange temas relacionados a contratos empresariais, direito concorrencial, imobiliário e gerenciamento de crises. Com vivência nos setores do agronegócio, petroquímico, mineração, automotivo e construção, ele também atua na submissão de atos de concentração ao CADE, e na defesa de empresas nacionais e estrangeiras em investigações por condutas anticompetitivas.

“Estou em um momento da minha carreira semelhante ao momento do FAS, em busca de novos desafios e crescimento. Fiquei entusiasmado nas conversas sobre as perspectivas futuras para o escritório, além da filosofia e valores apresentados”, comenta Opice.

Os novos sócios passam a integrar a equipe de especialistas do FAS, fornecendo suporte aos clientes e contribuindo para consolidar a prevenção e resolução de conflitos por métodos alternativos – prática que tem se consolidado nos últimos anos no mercado empresarial nacional.

“Considerando que os procedimentos arbitrais estão cada vez mais morosos, ainda há um enorme espaço para crescimento das práticas como mediação e negociação extrajudicial quando se fala em assuntos corporativos. Hoje o cliente precisa de uma solução jurídica criativa, eficaz e rápida”, afirma Opice. “Nosso objetivo principal é demonstrar a importância e as vantagens dessas práticas aos clientes, contribuindo para que o escritório ofereça, cada vez mais, uma atuação multidisciplinar e de alta complexidade”, comenta Roberto.
“Estamos muito felizes com a chegada do Roberto e do Sergio, dois profissionais experientes e com atuação destacada em Resolução de Disputas e Gerenciamento de Crises, fortalecendo nossa área Cível e reforçando nosso compromisso em oferecer aos nossos clientes serviços jurídicos de excelência”, finaliza Marcio Lamonica, sócio e líder da área Cível do FAS Advogados.

Mais sobre os novos sócios

Roberto Scacchetti é bacharel em Direito e Mestre em Direito Processual Civil pela Universidade de São Paulo (USP), com especialização em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e certificações em Gerenciamento de Crises pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), e em Negociação e Liderança pela Harvard Law School. Integra também a Comissão de Soluções Consensuais de Conflitos da OAB/SP.
Sergio Ferraz e Opice é bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e especialista em Direito Empresarial pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV). É membro da Comissão de Mediação Empresarial da OAB de São Paulo.

Mais sobre o FAS Advogados
O FAS Advogados é um escritório brasileiro em cooperação com o CMS, um dos maiores escritórios de advocacia do mundo.
Com profundo conhecimento do mercado jurídico brasileiro e visão global, o FAS oferece uma estrutura dinâmica e de excelência no atendimento aos clientes e conta com equipes dedicadas nas áreas de: Aduaneiro, Bancário, Meios de Pagamento e Fintechs, Concorrencial, Contratos, Imobiliário, Life Sciences & Healthcare, Promoções Comerciais, Mercado de Capitais, Previdenciário, Projetos Especiais de Diversidade e Inclusão , Propriedade Intelectual, Proteção de Dados, Relações de Consumo, Resolução de Conflitos, Societário, M&A, Venture Capital e Private Equity, Startups & Inovação, Tecnologia, Mídias e Telecomunicações, Consultoria Trabalhista, Contencioso Trabalhista, Consultoria Tributária, Contencioso Tributário, Planejamento Tributário, Transacional e Operações Internacionais.
Nos últimos anos, o FAS cresceu de forma acelerada com a consolidação das práticas em que já atua e na criação de novas para setores específicos como Hospedagem e Turismo, Seguros e Resseguros, Telecomunicações e Apostas Esportivas, conferindo aos clientes uma ampla gama de serviços jurídicos.

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Moraes pede à PGR parecer sobre agentes da PF na casa de Bolsonaro

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu nesta terça-feira (26) a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre um pedido da Polícia Federal (PF) para participar do trabalho de monitoramento integral determinado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O pedido da PF foi feito após Moraes determinar à Polícia Penal do Distrito Federal o início do monitoramento do ex-presidente, que já está em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica. 

No ofício, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, alertou que o sinal da tornozeleira pode falhar, o que permitiria “tempo hábil para que o custodiado empreendesse uma fuga”.

Dessa forma, o diretor disse que é necessário que uma equipe de agentes permaneça no interior da casa de Bolsonaro por 24 horas.

“Havendo, em tese, intenção de fuga, necessário o acompanhamento in loco e em tempo integral das atividades do custodiado, do fluxo de veículos na residência e de vizinhos próximos, únicas medidas hábeis a minimizar, de forma razoavelmente satisfatória, tais riscos”, disse a PF.

A decisão a favor do monitoramento foi tomada pelo ministro após parecer favorável da PGR e ocorre às vésperas do julgamento do ex-presidente pelas acusações da trama golpista, previsto para começar no dia 2 de setembro.

O parecer foi enviado ontem ao STF após o ministro receber uma cópia do pedido inicial de monitoramento integral do ex-presidente, que foi enviado pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) ao diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Segundo o parlamentar, o aumento da vigilância é necessária para garantir a “aplicação da lei penal” e evitar possível fuga de Bolsonaro

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Relatora vota no TSE pela cassação do governador de Roraima

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© Wilson Dias /Agência Brasil

A ministra Maria Isabel Galotti, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou nesta terça-feira (26) pela cassação do mandato do governador de Roraima, Antonio Denarium (foto), e do vice, Edilson Damião, por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022.

O voto foi proferido no julgamento de um recurso protocolado pela defesa do governador. 

Apesar do entendimento da relatora, um pedido de vista feito pelo ministro André Mendonça suspendeu o julgamento. Não há data para retomada do julgamento

Em 2023, o Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) cassou o mandato de Denarium e de seu vice por entender que houve ilegalidade na distribuição de cestas básicas e benefícios para reforma de casas durante o ano eleitoral.

Com a cassação, o tribunal determinou a realização de novas eleições, mas o governador teve o direito de permanecer no cargo enquanto recorria ao TSE. 

Em agosto do ano passado, o TSE iniciou o julgamento e ouviu as sustentações orais das defesas. 

Na sessão de hoje, a relatora votou pela cassação de Denarium e a favor da convocação de novas eleições.

“Muitas das ações ilícitas foram acompanhadas de ato de notória promoção pessoal do recorrente ou em seu benefício no contexto da propagada institucional do governo de Roraima e com prefeituras favorecidas pelos repasses de recursos”, disse a ministra.

Durante a tramitação do processo, a defesa do governador pediu a anulação da decisão que cassou o mandato e disse que não houve irregularidades na distribuição dos benefícios. Segundo os advogados, não houve a criação de novos programas sociais, mas a reunião dos já existentes.

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PGR tem 5 dias para analisar indiciamento de Bolsonaro e Eduardo

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© José Cruz/Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República (PGR) tem até a próxima segunda-feira, dia 1° de setembro, para se manifestar sobre o relatório da Polícia Federal (PF) que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), no inquérito do tarifaço do Estados Unidos contra o Brasil. 

O prazo também vale para a procuradoria avaliar a manutenção da prisão domiciliar de Bolsonaro e os argumentos apresentados pelos advogados para negar o descumprimento das medidas cautelares que proíbem o ex-presidente de acessar suas redes sociais e perfis de terceiros, além das explicações sobre o pedido de asilo político à Argentina encontrado no celular de Bolsonaro durante uma busca e apreensão da Polícia Federal (PF).

O período para manifestação da PGR terminaria na manhã desta quarta-feira (27), mas foi ampliado pelo ministro. Dessa forma, a procuradoria tem mais cinco dias para emitir o parecer sobre as questões.

A ampliação do prazo foi definida na decisão na qual Moraes determinou que a Polícia Penal do Distrito Federal realize a vigilância integral da casa do ex-presidente. 

O monitoramento foi autorizado após o ministro receber uma cópia do pedido inicial, que foi protocolado pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ). Segundo o parlamentar, o aumento da vigilância é necessário para garantir a “aplicação da lei penal” e evitar fuga. 

 

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