Economia
Feirão de seminovos bate recorde do ano com 324 veículos vendidos em 3 dias
Com 4 edições em 2024, o “Duelo de Seminovos” somou 1.191 veículos comercializados, neste ano
O feirão “Duelo de Seminovos” da Associação dos Revendedores de Veículos da Bahia (Assoveba) chegou ao fim na noite deste domingo (8) com mais um recorde, 324 unidades vendidas em três dias.
Na edição de agosto de 2023, o feirão já havia alcançado a marca de 323 veículos vendidos, número que foi superado neste fim de semana.
Iniciado na sexta-feira (6), o evento realizado no estacionamento do Assaí da Avenida Paralela, em Salvador, reuniu 27 revendas da capital baiana.
Ao todo, em quatro edições realizadas em 2024, o “Duelo de Seminovos” alcançou a marca de 1.191 veículos vendidos.
Para o presidente da Assoveba, Ari Pinheiro Júnior, o sucesso da última edição “é a consolidação de um trabalho que foi construído ao longo de todo o ano, tendo como foco as necessidades do cliente e o fortalecimento do compromisso com a oferta de unidades com preços atrativos e cada vez mais próximos das expectativas dos consumidores”.
Cleiton Ramos é diretor da Pé Quente Comunicação, empresa responsável pela organização do evento. De acordo com ele, “os bons resultados são uma consequência do esforço e dedicação de todos os envolvidos. Lojistas, colaboradores e mesmo os funcionários temporários, contratados especialmente para o evento, comprovam com este número que o ‘Duelo de Seminovos’ se desenvolve a cada edição, ouvindo clientes e todos os envolvidos para uma evolução constante”.
A Safra Financeira foi o banco oficial desta edição do “Duelo de Seminovos”. Gerente da companhia, Gustavo Gomes enalteceu o trabalho dos lojistas e falou da satisfação em compartilhar da convivência com todos os envolvidos nos últimos dias: “Mais do que números, o que construímos nesses dias foi confiança, parceria e união. Com sol ou chuva, cada detalhe transcorreu em harmonia e nossos objetivos foram conquistados com muita dedicação”.
De olho em 2025, a diretoria da Assoveba deve montar o planejamento do ano que vem ainda em dezembro, com previsão de realizar o próximo “Duelo de Seminovos” já em fevereiro.
Economia
Novo CNU: edital deve sair nas próximas semanas, diz ministra
O governo federal deve publicar, ao longo das próximas semanas, um novo edital do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). A informação foi divulgada nesta quarta-feira (5), em Brasília, pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck (foto), em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministra, da Empresa Brasil de Comunicação – EBC.
“O [lançamento do] edital será no primeiro trimestre. A gente espera que talvez ali até o finalzinho do primeiro trimestre. A prova, a gente gostaria de repetir em agosto, mas ainda não se sabe se vai ser possível por conta do prazo do edital. Por que gostaríamos de repetir em agosto? Porque, depois do que infelizmente aconteceu no Rio Grande do Sul [chuvas intensas em 2024], fizemos um mapa hidrológico no Brasil e descobrimos que agosto é o mês de menor incidência de chuvas,” explicou a ministra.
“Nossa ideia é tentar fazer a prova no segundo semestre. No início do segundo semestre. Essa é a nossa lógica de calendário”, reforçou.
“Vamos autorizar alguns concursos agora, mas poucos. Precisamos da aprovação final da LOA [Lei Orçamentária Anual] para ter a dimensão exata do recurso disponível este ano para novos concursos. Por isso, nosso cronograma está um pouco atrasado em relação ao que gostaríamos diante da não aprovação da LOA”, disse. A previsão é que a votação, no Congresso Nacional, ocorra no dia 10 de março.
Novas carreiras
“Com certeza, queremos fazer concurso para duas novas carreiras que foram criadas”, detalhou Esther. Uma delas está ligada à área de defesa, justiça e segurança, a pedido do ministro da Defesa, José Múcio. “É um ministério civil, porém, sem uma carreira própria”, explicou a ministra ao destacar que a proposta é criar carreiras transversais, que englobem temas correlatos.
“Na Medida Provisória que encaminhamos há 750 vagas propostas. Pretendemos criar mais 750, por meio de um projeto de lei que devemos enviar em breve. Obviamente, que o concurso não será para 1,5 mil vagas, será para um número menor”, completou a ministra ao citar que há previsão de vagas para o Ministério da Defesa e para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Outra possibilidade seria o Ministério da Justiça.
A segunda carreira, segundo a ministra, envolve desenvolvimento socioeconômico e temas como desenvolvimento regional, agrário e econômico. “É uma carreira bastante ampla, que também abarca um pull grande de formações. Na Medida Provisória que enviamos para a criação de 750 vagas, tanto a carreira anterior quanto essa [englobam] a transformação de cargos que estão obsoletos e que a gente não vai mais utilizar”.
A ministra acrescentou que “essas duas carreiras vão atrair muita gente por serem carreiras novas e que têm uma média salarial intermediária do ponto de vista do governo federal, mas bastante atrativa. A gente imagina que haverá grande demanda por essas duas carreiras”, enfatizou. Ambas as carreiras, de acordo com a ministra, são de nível superior, com salário igual ao de analista técnico de políticas públicas.
Segundo o site Agenciabrasil.ebc,
Com informações: Agenciabrasil.ebc
Finanças
Oportunidade de Renda Passiva com Mineração em Nuvem da DDB Miner
Nos últimos anos, a mineração em nuvem tem se destacado como uma opção atrativa para quem deseja aumentar a renda passiva sem precisar investir tempo e recursos em equipamentos físicos. A DDB Miner surge como uma solução eficiente para aqueles que desejam lucrar com criptomoedas de maneira simplificada e segura.
O que é a DDB Miner e como funciona a mineração em nuvem?
A mineração em nuvem permite que qualquer pessoa participe da mineração de criptomoedas sem a necessidade de adquirir e manter equipamentos especializados. Basicamente, você aluga poder computacional de empresas especializadas e recebe sua parte dos lucros gerados. Essa abordagem elimina a necessidade de conhecimento técnico avançado e reduz custos com eletricidade e manutenção.
Entre os principais benefícios da mineração em nuvem estão a conveniência do investimento, pois não é necessário adquirir equipamentos, e a facilidade de uso, já que não exige conhecimento técnico. Além disso, elimina custos operacionais, pois toda a infraestrutura é administrada pela empresa, proporcionando flexibilidade e confiabilidade. Outra vantagem é a possibilidade de começar a lucrar imediatamente após o cadastro.
Por que escolher a DDB Miner para investir em mineração de criptomoedas?
Fundada em 2017, a DDB Miner é uma plataforma de mineração em nuvem com sede no Reino Unido e mais de 9 milhões de membros ao redor do mundo. A empresa se destaca pelo uso de tecnologias avançadas e fontes de energia renováveis para reduzir custos e maximizar os lucros. O uso de equipamentos de ponta de fabricantes renomados, como Bitmain e Antminer, garante a estabilidade e a eficiência da mineração. Além disso, a empresa oferece um ambiente seguro e transparente, pois é registrada legalmente no Reino Unido.
A interface intuitiva da plataforma torna a experiência acessível tanto para iniciantes quanto para investidores experientes. A DDB Miner suporta diversas criptomoedas, incluindo Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Litecoin (LTC) e Solana (SOL), permitindo diversificação de investimentos. Os pagamentos são estáveis, com rendimentos diários e retorno automático do investimento após o período do contrato. A empresa também conta com um suporte técnico 24 horas por dia, garantindo assistência sempre que necessário.
A DDB Miner já possui uma base sólida de clientes no Brasil, demonstrando sua credibilidade e confiabilidade no mercado. Investidores brasileiros estão aproveitando a plataforma para aumentar seus ganhos de forma segura e eficiente, beneficiando-se da facilidade de uso e das condições favoráveis oferecidas pela empresa.
Como começar a minerar na DDB Miner?
Para começar na DDB Miner, basta realizar o cadastro na plataforma e receber um bônus inicial de US$12. Após o registro, o usuário pode escolher um contrato de mineração que melhor se adequa aos seus objetivos e orçamento. A plataforma oferece diversas opções, desde contratos menores para iniciantes até planos robustos para investidores experientes. Após a escolha do contrato, o sistema inicia a mineração automaticamente, permitindo que os investidores acompanhem seus lucros em tempo real.
A mineração em nuvem se apresenta como uma opção viável para quem deseja entrar no mundo das criptomoedas sem precisar lidar com a complexidade técnica. A DDB Miner oferece uma plataforma confiável, segura e de fácil uso, tornando a mineração acessível a todos os perfis de investidores.
Se você está no Brasil e busca uma maneira simples e eficiente de investir em criptomoedas, a DDB Miner pode ser a solução ideal. Com suporte global e uma crescente comunidade de usuários brasileiros, a plataforma continua se expandindo e aprimorando seus serviços para atender às demandas do mercado.
Para mais informações, visite o site oficial da DDB Miner em https://ddbminer.com ou baixe o aplicativo na Google Play ou Apple Store.digitar seu texto aqui…
Economia
Produção industrial brasileira fecha 2024 com crescimento de 3,1%
A produção da indústria brasileira fechou 2024 com crescimento de 3,1% em relação a 2023. O resultado anual é o terceiro maior dos últimos 15 anos e foi empurrado por fatores como o aumento do emprego e da renda. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A alta anual foi alcançada mesmo após três meses seguidos de recuo industrial. Em dezembro, a produção ficou 0,3% no campo negativo, após já ter caído em outubro (-0,2%) e novembro (-0,7%). O resultado de dezembro ficou 1,6% acima do registrado no mesmo período de 2023.
Com os números apresentados pelo IBGE, a indústria nacional encontra-se 1,3% acima do patamar pré-pandemia de covid-19, de fevereiro de 2020, porém, 15,6% abaixo do ponto mais alto alcançado, de maio de 2011. O nível atual de produção é semelhante ao de dezembro de 2009.
O crescimento de 3,1% de 2024 supera 2023, que apresentou expansão de 0,1%. Nos últimos 15 anos, fica atrás apenas de 2010, que cresceu 10,2%, e de 2021, quando se expandiu 3,9%, em um momento de recuperação após o impacto inicial da pandemia. Em 2020, houve recuo de 4,5%, enquanto em 2009, a indústria brasileira experimentou queda de 7,1%.
Isso representa que, diferentemente de 2010 e 2021, o crescimento de 2024 não foi beneficiado por uma base de comparação de queda.
O gerente da pesquisa, André Macedo, destaca que a expansão da indústria em 2024 foi bastante disseminada, com números positivos nas quatro grandes categorias econômicas (bens de capital, intermediários, duráveis e geral) e em 20 dos 25 ramos industriais pesquisados.
“De modo geral, o crescimento do setor industrial em 2024 pode ser entendido a partir de alguns fatores, como o maior número de pessoas incorporadas pelo mercado de trabalho, a queda na taxa de desocupação, aumento na massa de salários e o incremento no consumo das famílias, beneficiado pelos estímulos fiscais, maior renda e a evolução na concessão do crédito”, explica.
, o menor patamar da série histórica do IBGE.
Segundo o site Agenciabrasil.ebc,
Com informações: Agenciabrasil.ebc