Teatro
Fenômeno de 2023, o monólogo HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO retorna ao palco do teatro B32
Onde iniciou a sua trajetória vitoriosa, com temporadas ininterruptas, sessões lotadas e críticas arrebatadoras à perfeita parceria entre o trabalho de direção de Luiz Antônio Rocha e a entrega de Beth Zalcman, que ganhou prêmio de melhor atriz por sua atuação magistral.
“…BETH fala pelas palavras, pelos olhos e, muito, pelas mãos, as quais explora com um brilhantismo que nos hipnotiza. LUIZ ANTÔNIO ROCHA repete uma direção impecável, explorando todos os infinitos recursos de interpretação da atriz, não economizando em boas ideias e resoluções para todas as cenas…em “HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO”, ele chega a alçar a iluminação à categoria de “intérprete”, visto que esta “dialoga e contracena” com a atriz, da primeira à última cena, de uma forma que poucas vezes vi acontecer num palco…”
Trecho da crítica de Gilberto Bartholo
O espetáculo “HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO” encanta e emociona, deixando uma marca indelével no coração de cada espectador. “O texto metafísico e abrangente, habilmente elaborado por Lúcia Helena Galvão, mergulha na essência dessa figura marcante”, fala o crítico Alvaro Tallarico sobre a estreia da professora e filósofa na dramaturgia. Uma peça que leva o público ao encontro dos fragmentos filosóficos atemporais que fazem parte da obra de Blavatsky. O monólogo estreou no Ceará, em 2019. Em 2020 foi apresentado online, com alcance global. Retornou às apresentações presenciais em janeiro de 2023 para dar início a uma trajetória de sucesso, transformando-se em uma das montagens mais aclamadas do ano. É para este mesmo palco, do teatro B32, que o espetáculo retorna para dar início à temporada 2024.
Manter uma produção teatral em cartaz por um ano, em temporadas ininterruptas pelo país, é um grande feito, ainda mais quando a montagem não conta com patrocínio como é o caso desta produção cultural e artística de excelência, que vem lotando as sessões por todas as cidades em que se apresenta. Mais de 45 mil pessoas já assistiram ao espetáculo.
A obra continua a ressoar com sua magnífica narrativa e atuação impecável de Zalcman. “A entrega a personagem chama muito atenção, cada palavra é preciosa e aproveitada para boas ações dramáticas e nesse ínterim, sobressai um carisma ímpar e aplausos pela grandiosidade e generosidade como artista”, escreveu o crítico Pedro Cosmos sobre Zalcman. A atuação lhe rendeu o CENYM de melhor atriz em 2023, prêmio da Academia de Artes no teatro do Brasil, em que concorreu ao lado de Vera Holtz, Malu Galli, Ana Carbatti e Rosana Stavis.
“Na encenação, Luiz Antônio Rocha se debruça uma vez mais sob o ciclo de biografias que vem levando aos palcos, a partir do qual cartografou percursos de Frida Kahlo e Paulo Freire. É uma pesquisa cênica continua, que se desenrola a partir do diálogo, mas se estende à geometria da cena e suas sensorialidades”, escreveu o crítico Rodrigo Fonseca sobre o trabalho do diretor.
“HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO” chega para a sua quarta temporada em São Paulo no dia 12 de janeiro para apenas 7 apresentações deste impecável sucesso de público e crítica.
“Helena Blavatsky, A Voz Do Silêncio é um espetáculo teatral que deve ser visto pelas suas qualidades como encenação, com destaque para Zalcman.
Para os afinados com a filosofia teosófica, deve ser memorável por causa da importância de Blavatsky para a sua fundação.
Celso Faria
Crítico de teatro
“É difícil até pensar por onde começar a fazer uma crítica sobre essa peça. No tamanho da arte que oferece”,
Alvaro Tallarico, jornalista, crítico e escritor
(*mais críticas e depoimentos abaixo)
Sinopse
A luz da vela ilumina o cenário e revela um lugar simples no frio de Londres no final do séc. 19. É um recorte do quarto de Helena Blavatsky, que se encontra sozinha, no seu último dia de vida. Ela revisita suas memórias, seu vasto conhecimento adquirido pelos quatro cantos do mundo, se depara com a força do comprometimento com sua missão de vida e as consequências de suas escolhas. Relembra sua forte ligação com a Índia e seu encontro, em Londres, com Gandhi. “Helena Blavatsky, a voz do silêncio”, é um mergulho no universo que existe dentro de nós.
SERVIÇO:
Helena Blavatsky, a voz do silêncio
Texto original: Lucia Helena Galvão
Interpretação: Beth Zalcman
Encenação: Luiz Antônio Rocha
Duração: 60’
Recomendação: 12 anos
Gênero: Biográfico e filosófico
Estreia: dia 12 de janeiro
Temporada: de 12 de janeiro a 4 de fevereiro
Sextas e sábados, às 20h, e domingos às 18h.
Nos dias 20 e 21 de janeiro, não haverá espetáculo
Ingressos: a partir de R$ 50
Vendas pelo site: https://teatrob32.com.br/helena-blavatsky-a-voz-do-silencio/
Bilheteria: terça a sexta (14h às 18h)
Em dias de espetáculos abre 1h antes da sessão
Teatro B32 | 490 lugares
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732 – Itaim Bibi
Estacionamento, com valet:
Rua Lício Nogueira, 92, Itaim Bibi
Acabei de sair da estreia de Helena Blavatsky, a voz do silêncio… Estou bastante impactada coma interpretação, com a performance da Beth. Ela faz um mergulho muito profundo, tem momentos que a expressão dela está para além dela. É tão bonito quando você vê uma integração da atriz com personagem, com o texto…a direção é linda do Luiz Antonio Rocha e o texto da Prof. Lucia Helena Galvão é muito esclarecedor. A peça te faz entender por que essa mulher sofreu tanta perseguição, ela era uma mulher livre na sua busca espiritual, livre das amarras e corajosa …abriu muitos caminhos.
Clarice Niskier – atriz
“Exuberante, traz a possibilidade de um vislumbre do Himalaia espiritual, uma delicadeza de sentimentos. O texto e a atriz transportam a gente para voos onde é possível enxergar os silêncios da alma. Esse trabalho é essencial num momento tão embrutecido”
Bruna Lombardi, atriz e escritora
“Grandiosa e comovente a interpretação de Beth Zalcman. Cada palavra é legitimada pelo gesto, pela presença espiritual. A encenação de Luiz Antônio Rocha é de uma sensibilidade admirável. Não é a câmera que produz o close, é a personagem que se aproxima do interlocutor. O texto da professora Lúcia Helena é primoroso, construído de forma a privilegiar na medida correta tudo o que é relevante na história da personagem”
Paulo Figueiredo – ator
“Eu estou assim encantado com coração pulsando de alegria por ter assistido uma performance estupenda da Beth Zalcman. Não tem como explicar. A mim me parece que é uma entidade, da qual se incorpora e evidentemente com toda consciência da atriz, e se une numa transformação extraordinária de comunicação e sensibilidade, inclusive a expressão corporal. Tudo se encaixa! E há uma força que a acompanha que sem dúvida alguma não nos cabe explicar, mas apenas saborear a performance de uma grande atriz.
Osmar Prado – ator
“O bonito no trabalho de vocês é mostrar que a resistência não vem através do radicalismo, mas do valor à vida. E a vida, sobretudo, se manifesta através da arte”
Carlos Vereza, ator
“Helena Blavatsky a voz do silêncio“ ( @helenablavatskyavozdosilencio ) é um daqueles espetáculos que transformam a gente! O texto da filósofa Luísa Helena Galvão @profluciahelenagalvao é um convite a entramos no universo de sensações, mistérios e revelações de Helena Blavatsky a criadora da Teosofia. A direção precisa e inspirada de @luiz.antonio.rocha e a luz maravilhosa de @ricardo.fujii recortando o espaço cênico, levam nosso olhar para novas dimensões e são a preparação perfeita para a brilhante interpretação de @bethzalcman . Ela brilha em cena trazendo para nós a presença forte e precisa de Helena Blavatsky, em alguns momentos sentimos mesmo a sua presença ali no palco e saímos do teatro tocados pela intensidade de suas palavras e ações. Um espetáculo imperdível e necessário para os dias em que estamos vivendo”
Beth Goulart – atriz
Ficha técnica:
Texto original: Lúcia Helena Galvão
Interpretação: Beth Zalcman
Encenação: Luiz Antônio Rocha
Cenário e Figurinos: Eduardo Albini
Iluminação: Ricardo Fujji
Assistente de Direção: Ilona Wirth
Visagismo: Mona Magalhães
Fotos: Daniel Castro e Kim Leekyung
Consultoria de movimento (gestos): Toninho Lobo
Operador de luz: Gabriel Oliveira
Marketing Digital: Efa Produções
Assessoria de imprensa: Flavia Fusco Comunicação
Idealização e Produção: Beth Zalcman e Luiz Antônio Rocha
Parceria: Organização Internacional Nova Acrópole do Brasil
Realização: Teatro em Conserva/ Espaço Cênico Produções Artísticas e Mímica em Trânsito Produções Artísticas
Cultura
“Takotsubo, Coração Partido” faz curta temporada na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema
Com dramaturgia de Monica Guimarães e Claudia Mauro, peça traz à tona reflexão sobre os impactos de relacionamentos tóxicos, a resiliência e a busca da cura, reinvenção e liberdade
“Takotsubo, Coração Partido” chega à Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, em curtíssima temporada, até 30 de novembro, com sessões nas sextas e sábados, às 19h, e domingos, às 18h. Com dramaturgia de Monica Guimarães e Claudia Mauro, a peça retrata a história de uma mulher de classe média alta da zona sul carioca que enfrenta, desde a sua infância, silêncios profundos, cicatrizes invisíveis e uma sucessão de rupturas emocionais. Ao longo de sua jornada marcada por afetos adoecidos e relações abusivas, numa luta árdua pela sua integridade emocional e física, a protagonista vivida por Monica acaba sucumbindo ao esgotamento extremo proveniente de profundo estresse. Estresse extremo, que literalmente parte o seu coração. Diagnosticada com a Síndrome de Takotsubo, também chamada de “Síndrome do Coração Partido”, ela mergulha em uma experiência de quase morte, atravessando um coma permeado por reflexões intensas, onde seu passado é revisitado em um turbulento acerto de contas.
Dirigida por Édio Nunes e Larissa Bracher, “Takotsubo, Coração Partido” é uma peça que aposta na fisicalidade e na força das palavras para construir uma cena visceral e envolvente. “‘Takotsubo, Coração Partido’ é um espetáculo físico, desafiador. Um mergulho profundo nas camadas humanas. É impossível sair ileso”, afirma Nunes. Bracher complementa: “A peça fala sobre limites aos seus pares, sobre aprender a se proteger mesmo a duras penas”. Bracher cita ainda o poder curativo dos processos e do tempo para a personagem do espetáculo e como o teatro é usado como um catalisador social. Édio e Larissa ressaltam que, na peça, o teatro cumpre os seus papéis como ferramenta de reflexão social e coletiva, assim como um veículo transformador.
A atriz Monica Guimarães destaca o papel social da obra: “Muita gente desconhece os efeitos psicofísicos do estresse. O teatro tem o poder de despertar empatia e ampliar a consciência sobre essas questões.” Já Claudia Mauro enfatiza: “O texto escancara o lado sombrio que tentamos esconder. É um convite à reflexão sobre nossas escolhas e relações”.
– A arte em seu papel social de expansão, aprendizagem, troca e acolhimento, potencializa nossos encontros pós-espetáculo. Seguiremos em nossas Rodas de Diálogo com profissionais especializados em suas competências. Contribuindo com suas expertises na construção de uma sociedade forte e consciente – reforça Monica.
Sinopse:
Após uma experiência de quase morte, uma mulher revisita sua vida marcada por dores silenciosas e relações adoecidas. Inspirado na Síndrome do Coração Partido, o espetáculo revela os impactos do estresse emocional na saúde feminina. Com dramaturgia de Monica Guimarães e Claudia Mauro, “Takotsubo, Coração Partido” é uma obra visceral sobre renascimento e cura.

Ficha técnica:
Autoria: Monica Guimarães e Cláudia Mauro
Direção: Édio Nunes e Larissa Bracher
Elenco: Monica Guimarães e Guilherme Dellorto
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Trilha Original: Marcelo H
Cenário e Figurino: Wanderley Gomes
Preparação Emocional: Estrela Straus
Preparação Vocal: Rose Gonçalves
Colaborador Cênico de Movimento: Toni Rodrigues
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Produção: Márcia Rangel
Mídias sociais: Mari Corrêa
Idealização e Realização: Monica Guimarães
Serviço:
Local: Casa de Cultura Laura Alvim – Espaço Rogério Cardoso – Av. Vieira Souto, 176, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ
Temporada: de 14 a 30 de novembro
Sessões: sextas e sábados, às 19h, e domingos, às 18h
Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada), vendas no site https://funarj.eleventickets.com/#!/evento/c75d76d3b22e0367cb06d8bf56bf8a9e6e9eb9f4/45a306abc0636a9929104d0526db74ec2b4f714f
Gênero: Drama
Classificação etária: 14 anos
Duração: 55 minutos
Rede social: https://www.instagram.com/takotsuboespetaculoteatral/
Cultura
Semana da Consciência Negra: Lucas Popeta chega ao Centro Cultural Justiça Federal com o aclamado monólogo “Quebrando Paradigmas”
Aclamado por público e crítica, espetáculo apresenta, sob o ponto de vista teatral, a trajetória da identidade negra no Brasil
Lucas Popeta está de volta aos palcos com seu aclamado espetáculo “Quebrando Paradigmas”. Após o sucesso das apresentações no Teatro Municipal Ipanema Rubens Corrêa, o monólogo chega ao Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), no Centro do Rio, com sessões de sexta a domingo, às 19h, até 30 de novembro, e de quinta a domingo, às 19h, de 04 a 21 de dezembro.
A peça reflete sobre resistência, arte e representatividade, apresentando, sob o ponto de vista teatral, a trajetória da identidade negra no Brasil. Em cena, Popeta narra a história do país por meio da arte dramática, vista pelos olhos de um jovem negro de 23 anos. Inspirado na vida e no legado de Abdias Nascimento e do Teatro Experimental do Negro (TEN), o projeto destaca figuras históricas fundamentais, como Maria do Nascimento, Arinda Serafim e Marina Gonçalves, ressaltando o protagonismo de mulheres negras na formação cultural do país.
Para o ator Lucas Popeta, contar essa história é muito importante para nossa identidade, porque cada vez mais estamos conhecendo quem realmente construiu o país onde a gente vive e cresce. “Dar nome e voz a essas pessoas é reencontrar a história que não nos ensinaram nas escolas e que agora temos autonomia pra descobrir. É entender de onde viemos e poder escolher, com consciência, pra onde queremos ir. Isso é muito novo, porque há 50 anos atrás a gente não tinha essa mentalidade. Vivemos num país jovem, que ainda está se entendendo enquanto nação. Mas é através da história recuperada que a gente alimenta a esperança de construir um futuro com mais dignidade, mais consciência e condições melhores do que as que os nossos ancestrais tiveram”, explica.
O monólogo é idealizado pelo ator, que também assina o texto. A produção é totalmente independente e conta com a direção geral de Gizelly de Paula, a direção musical de Beà Ayòóla, a direção de movimento de Marili Stefany, a direção de produção de Gabriela Nascimento, figurino de Carla Costa, preparação vocal de Adriana Micarelli e assistência dramatúrgica de Gabriela Nascimento e Patrícia Regina.

Ficha técnica:
Idealização, dramaturgia e atuação: Lucas Popeta
Direção: Gizelly de Paula
Direção de Produção: Gabriela Nascimento
Direção Musical: Beà Ayòóla
Direção de Movimento: Marili Stefany
Figurino: Carla Costa
Iluminação: Domingos e Wladimir Alves
Preparação Vocal: Adriana Micarelli
Assistência Dramatúrgica: Gabriela Nascimento e Patrícia Regina
Fotografia: Ariel Santos e Kelly Trindade
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Grupo/Proponente: Popeta Produções Artísticas
Produção: Independente (sem lei de incentivo)
Serviço:
Temporada:
– De 14 a 30 de novembro, de sexta a domingo, às 19h
– De 04 a 21 de dezembro, de quinta a domingo, às 19h
Local: Centro Cultural Justiça Federal – Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada), vendas pelo link https://www.sympla.com.br/evento/quebrando-paradigmas/3210898
Classificação etária: livre
Duração: 60 minutos
Gênero: Drama contemporâneo
Lotação: 200 lugares
Redes sociais:
Cultura
Suzy Brasil chega ao Teatro Claro Mais RJ com “Uma Noite Horripilante”
Assustadoramente engraçado, novo show terá única apresentação em Copacabana no dia 20 de novembro, quinta-feira, às 20h
Suzy Brasil e seu criador Marcelo Souza estão de volta com um novo espetáculo, trazendo alguns personagens inéditos e outros já conhecidos do público tanto no humorístico LOL – Se rir já era, da Amazon Prime, no qual Suzy foi vice-campeã da terceira temporada do programa em 2023, como também da internet. “Uma Noite Horripilante” estreia no Teatro Claro Mais RJ, em Copacabana, no dia 20 de novembro, quinta-feira, às 20h.
O projeto é novo, mas a parceria não. Diogo Camargos, Claudio Tizo e Jonatan Fonseca, seus parceiros desde Bye Bye Bangu (2021), pelo qual ganhou o Prêmio PRIO do Humor 2023 de melhor performance no Rio de Janeiro, e no seu show atual Made in Brasil que roda o País desde o ano passado com casas lotadas, estão juntos nesta nova empreitada.
Com uma narrativa dinâmica e rápidas trocas de roupa, o público se surpreende e se diverte com Suzy Brasil, a criação mais famosa de Marcelo Souza, que nesta montagem interpreta seis personagens para contar a história de Branca de neve (só para adultos) e a sua saga para conseguir um beijo de um hétero verdadeiro.
O espetáculo começa com a velha contadora de histórias, que após contar suas histórias macabras, resolve aplacar os ânimos da plateia contando a história de uma linda princesa. Personagem já conhecido do público, a Branca de Neve alcoolizada de Marcelo Souza agora ganha novos contornos nesta peça, ao entrar num mundo encantado cuja guardiã é a grande Naja QUE PICA, personagem também já conhecida do público através do humorístico LOL da Amazon Prime.
Outros personagens que compões a peça é a pastora Gimilde, um disfarce da maléfica madrasta e Ivo Ativo, o príncipe encantado que se recusa a dar um beijo em Branca para despertá-la, além da própria Branca de Neve zumbi que, mesmo sem o beijo, desperta trezentos anos depois, uma mistura de princesa e garota do exorcista, outro personagem de Suzy no LOL.
Este é um espetáculo para todos os tipos de público — especialmente para quem aprecia humor, sátiras e contos de fadas. A nova produção apresenta uma proposta totalmente diferente de tudo o que os fãs de Suzy Brasil e Marcelo Souza já viram até hoje.

Ficha técnica:
Texto: Marcelo Souza e Diogo Camargos
Direção: Diogo Camargos
Produção: Claudio Tizo e Jonatan Fonseca
Figurinos: Samara Rios
Cenário e iluminação: Criação Coletiva
Trilha sonora: Diogo Camargos
Fotos: Douglas Jacó
Criação de arte: Thiago Ristow
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho
SERVIÇO:
Local: Teatro Claro Mais RJ – Rua Siqueira Campos, 143 – Loja 58 – Copacabana
Dia e horário: dia 20 de novembro, quinta-feira, às 20h
Ingressos:
Plateia e Frisa – R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia)
Balcão 1 – R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia)
Balcão 2 – R$ 39,60 (inteira) e R$ 19,80 (meia)
Link de vendas: https://uhuu.com/evento/rj/rio-de-janeiro/suzy-brasil-em-uma-noite-horripilante-15127
Rede social: https://www.instagram.com/suzybrasil/



