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Fluke lança novos Testadores de Isolamento

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Foto: Divulgação

– Adequados para aplicações industriais e solares, os equipamentos Fluke 1535 e Fluke 1537 permitem a realização de testes que protegem e prolongam a vida útil dos sistemas elétricos e dos motores

– Soluções contam com recursos de segurança aprimorados e atendem à categoria de segurança CAT IV 600V

– Desenvolvidos em conformidade com as normas vigentes, equipamentos são fundamentais para processos de manutenção preventiva

São Paulo, Dezembro de 2023 – A Fluke do Brasil, companhia líder mundial em ferramentas de teste e medição, anuncia o lançamento dos Testadores de Isolamento Fluke 1535 e Fluke 1537. Adequados para aplicações industriais e solares, os novos equipamentos chegam para o portfólio da companhia com a capacidade de testar uma ampla gama de equipamentos de forma rápida e fácil.

Dentre as funcionalidades dos testadores, destacam-se os testes de tensão selecionáveis; alcance de até 500 GΩ na medição da resistência de isolamento; cálculos inteligentes, alta capacidade de medição e recursos de segurança aprimorados, em conformidade com a categoria de segurança CAT IV 600V.

Manutenção preventiva

Segundo o Osvaldo Conegundes, Gerente de Produtos LATAM da Fluke, os testadores de isolamento são essenciais na rotina de manutenção, pois  podem ser usados para determinar a integridade de enrolamentos ou cabos em motores, transformadores, painéis de distribuição e instalações elétricas. “O motivo mais importante para testar o isolamento é garantir a segurança pública e pessoal. Além disso, os testes são importantes para proteger e prolongar a vida útil dos sistemas elétricos e dos motores, uma vez que podem fornecer informações valiosas sobre o estado de deterioração dos isolamentos, ajudando a prever possíveis falhas do sistema”, explica Conegundes.

Desenvolvidos para otimizar o dia a dia de técnicos e empreiteiros que atuam com manutenção de motores, transformadores e gabinete de energia, os equipamentos permitem, ainda, a realização de testes de isolamento regulares. “Considerando que os problemas de isolamento, muitas vezes, são os grandes culpados pelas falhas nos motores, essa prática minimiza o tempo de inatividade e evita a necessidade de sua substituição, mantendo o desempenho e a eficiência dos motores consistentes, além de aumentar a segurança ao identificar possíveis problemas elétricos”, destaca Conegundes.

Além disso, em aplicações solares, temperaturas extremas, exposição aos raios UV e umidade podem afetar negativamente o isolamento e os componentes elétricos, conta o Gerente de Produtos da Fluke. “Com o teste de isolamento, é possível resolver proativamente esses problemas, garantindo a longevidade e a segurança de instalações solares”, afirma Osvaldo Conegundes.

Diferenciais do Fluke 1537

Além de todas as funcionalidades do Fluke 1535, o Fluke 1537 permite medições de resistência estáveis e modo de teste de rampa. “Além de obter medições de resistência mais rápidas e estáveis com uma corrente de curto-circuito de até 5mA, o Fluke 1537 permite o aumento linear da tensão de teste aplicada em 100 V/s, para ajudar a identificar condições de falha potencialmente difíceis de identificar”, explica Conegundes.

Conformidade

Realizar testes de isolamento também estão previstos em normas, segundo Conegundes. Só no Brasil, a ABNT NBR 5410 rege sobre instalações elétricas de baixa tensão e determina que os ensaios de resistência de isolamento da instalação elétrica devem ser realizados quando pertinentes.

Já a ABNT NBR 16274, é a norma para sistemas fotovoltaicos conectados à rede, sendo o ensaio de resistência de isolamento dos circuitos CC um requisito mínimo para a documentação, comissionamento, inspeção e avaliação do desempenho dos sistemas fotovoltaicos.

Nesse sentido, Conegundes reforça que os testadores de isolamento são equipamentos essenciais em qualquer sistema elétrico. “Utilizando esses equipamentos, garante-se uma operação adequada e segura, de acordo com os padrões do setor e estabelecidos pelas normas vigentes”, finaliza.

Sobre a Fluke

Fundada em 1948, a Fluke Corporation é líder mundial em ferramentas de teste e medição profissionais. Os clientes da Fluke são técnicos, engenheiros, eletricistas e meteorologistas que instalam, solucionam problemas e gerenciam equipamentos industriais, elétricos e eletrônicos e processos de calibração.

Fluke é uma marca registrada da Fluke Corporation. Os nomes das empresas e dos produtos reais mencionados neste documento podem ser marcas registradas de seus respectivos proprietários. Para obter mais informações, acesse o site da Fluke.

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FM Logistic reforça expertise em logística de eletroeletrônicos no Brasil

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A FM Logistic, um dos principais operadores de logística e supply chain do mundo amplia sua presença no setor de eletroeletrônicos no Brasil, oferecendo soluções completas com foco em armazenagem, transporte, segurança, rastreabilidade, flexibilidade e performance. Atualmente, esse mercado representa 30% nos negócios da FM no Brasil, o que demonstra a importância estratégica no portfólio da empresa.

A infraestrutura da FM Logistic é preparada para produtos de alto valor, com áreas segregadas e monitoradas 24 horas, além de rastreabilidade por número de série para garantir controle total do estoque. Entre os itens movimentados pela empresa no Brasil estão smartphones, notebooks, impressoras e eletroportáteis.

A empresa também realiza operações de peças de reposição para atendimento de assistências técnicas, processos com elevado número de referências, requerimentos específicos de identificação, preparação, embalagem e transporte.

O transporte de cargas de alto valor agregado é realizado com veículos específicos, incluindo blindados escoltados e rastreados em tempo real e apoiado por análises próprias de gerenciamento de riscos. Esses diferenciais de segurança física e financeira consolidam a confiança dos clientes em operações críticas.

De acordo com Carlos Lomonaco, diretor de desenvolvimento de negócios e soluções na FM Logistic do Brasil, na distribuição, a empresa opera de forma omnichannel, com SLAs (Acordo de Nível de Serviço) personalizados para atacado, varejo, e-commerce e marketplaces, garantindo prazos otimizados e visibilidade em tempo real. Além disso, oferece gestão completa de logística reversa, testes técnicos e serviços de valor agregado, como etiquetagem e upgrades de firmware, sempre alinhados às melhores práticas ESG.

“Nosso objetivo é apoiar empresas de eletroeletrônicos na criação de valor em toda a cadeia logística, com processos que unem eficiência, segurança e sustentabilidade. Em 2025, esperamos crescer 25% no setor, reforçando ainda mais a relevância dessas operações para os nossos negócios”, ressalta.

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Cafeterias como Negócio: Da Experiência ao Lucro

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As cafeterias  modernas evoluíram de simples pontos de venda para negócios complexos e multifacetados, onde a experiência do cliente é o principal ativo. O sucesso de uma cafeteria não se mede apenas pela qualidade do café, mas pela capacidade de criar um ambiente único, uma marca forte e uma operação eficiente.

A escolha do local é a primeira decisão crítica, levando em conta o fluxo de pessoas, a concorrência e o perfil demográfico. A ambientação, o design e o mobiliário são elementos essenciais para construir a identidade da marca e criar um espaço acolhedor, que incentive o cliente a ficar mais tempo.

A diversificação do menu é outra estratégia de negócio crucial. Além do café, cafeterias de sucesso oferecem uma variedade de produtos: chás especiais, sucos naturais, bolos, sanduíches e até mesmo itens de café para venda, como grãos torrados e equipamentos de preparo. Essa diversificação aumenta o ticket médio e atrai diferentes tipos de consumidores em diferentes horários do dia. A gestão de estoque e a precificação se tornam complexas, exigindo um bom planejamento para garantir a rentabilidade.

No mercado atual, o modelo de negócio das cafeterias se beneficia da tendência do “terceiro lugar”, um espaço entre a casa e o trabalho onde as pessoas podem relaxar, socializar ou trabalhar remotamente.

As cafeterias capitalizam essa necessidade, oferecendo Wi-Fi, tomadas e um ambiente propício para a produtividade. A eficiência operacional é a espinha dorsal do negócio, com a otimização de processos, a gestão de equipe e o uso de tecnologia, como sistemas de ponto de venda e aplicativos de fidelidade.

O relacionamento com o cliente, construído por meio de um atendimento excepcional e personalizado, transforma consumidores em defensores da marca, criando um ciclo virtuoso de crescimento.

Por fim, o negócio da cafeteria é intrinsecamente ligado à alma do café . Ele não se trata apenas de transações, mas de construir uma comunidade em torno de uma paixão. O dono de uma cafeteria bem-sucedida entende que está vendendo mais do que uma bebida; está vendendo um momento, um refúgio e uma experiência sensorial completa que faz com que os clientes voltem.

A verdadeira rentabilidade vem da lealdade e do vínculo emocional que se cria, transformando cada xícara vendida em um tijolo na construção de uma marca duradoura e amada.

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Pilares para a transformação do setor industrial em 2025

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Entre os fatores estruturantes para a indústria neste momento, dois insumos têm ocupado uma posição determinante: o Cobre e o Alumínio.

Por Walter Sanches *

A indústria brasileira encerrou 2024 com crescimento de 3,3%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em um movimento de retomada após períodos consecutivos de retração. A indústria de transformação, com avanço de 3,8%, e a construção civil, com crescimento de 4,3%, foram os principais vetores dessa expansão, de acordo com o mesmo levantamento.

Esse desempenho é reflexo de uma reorganização de cadeias produtivas, da adoção de tecnologias de automação e digitalização e da incorporação gradual de práticas sustentáveis como parte da estratégia industrial. O ano de 2025 se apresenta como um período de continuidade e aprofundamento dessas transformações, ainda que com desafios relevantes no contexto industrial.

Insumos estratégicos

Entre os fatores estruturantes para a indústria neste momento, dois insumos têm ocupado uma posição determinante: o Cobre e o Alumínio. O aumento da demanda por soluções ligadas à transição energética, à mobilidade elétrica, à expansão de data centers e à reestruturação da infraestrutura urbana tem impulsionado o consumo desses metais. No setor elétrico, por exemplo, o uso do Alumínio é intensivo em componentes como fios e cabos de transmissão e distribuição de energia, além de barramentos especialmente em transformadores a seco.

Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), os projetos de expansão das linhas de transmissão e distribuição garantem uma demanda estável até pelo menos 2027, criando um ambiente de previsibilidade para a cadeia de fornecimento. Já o Cobre, com alta condutividade elétrica e resistência à corrosão, permanece como insumo essencial em múltiplas aplicações, desde sistemas de tração elétrica em redes de metrô e monotrilho até tubos de refrigeração para os setores industriais, construção e tecnologia.

Em São Paulo, por exemplo, há atualmente mais de dez projetos qualificados de expansão de transporte sobre trilhos que demandam, entre outros itens, o fio de contato de Cobre utilizado em redes aéreas. Esses projetos, somados aos investimentos em eletrificação veicular e infraestrutura digital, tendem a sustentar o aumento do consumo de Cobre ao longo de 2025.

Resiliência e planejamento

No segmento automotivo, os incentivos concedidos em 2024 contribuíram para a recuperação da produção e deverão ter reflexos na cadeia de suprimentos ainda neste ano. A demanda por Cobre e Alumínio, amplamente utilizados em chicotes elétricos, baterias, motores e sistemas de climatização, deve crescer conforme avança a transição para veículos eletrificados.

Além disso, a pauta da sustentabilidade vem fortalecendo a reciclagem desses metais, atividade já consolidada em parte da indústria de transformação. A economia circular, por meio da logística reversa e do reaproveitamento de matéria-prima secundária, tem sido incorporada como prática de redução de custos e adequação às exigências ambientais e de governança, inclusive em contratos com grandes compradores internacionais.

O avanço da digitalização é outro componente que influencia diretamente a demanda por Cobre e Alumínio. A construção de data centers vem se expandindo em função do aumento da demanda por processamento e armazenamento de dados e da consolidação da computação em nuvem. Segundo a consultoria Gartner, os gastos mundiais do segmento de data centers crescerão 15,5% em 2025.

Esses empreendimentos demandam uma infraestrutura elétrica robusta, o que se traduz em maior consumo de Cobre para barramentos, cabos e sistemas de refrigeração, além de Alumínio em sistemas térmicos e de suporte estrutural. Na indústria como um todo, a utilização de redes neurais e Inteligência Artificial (IA) exige infraestrutura computacional com elevado consumo de energia, reforçando o papel estratégico dos metais condutores.

Em termos de políticas públicas e regulação internacional, alguns fatores exigem atenção. A elevação das tarifas de importação dos Estados Unidos sobre produtos de Alumínio, de 10% para 25%, aplicada em 2025, afeta diretamente a competitividade da indústria brasileira. Mesmo sem isenção anterior, o aumento da tarifa coloca pressão adicional sobre exportadores e abre a possibilidade de redirecionamento de produtos estrangeiros para o mercado interno, com potencial de saturação da oferta e compressão de margens.

No plano doméstico, o setor ainda lida com limitações de crédito provocadas pela manutenção da taxa básica de juros (Selic) em patamares elevados, o que restringe investimentos em capacidade produtiva e inovação. Ademais, o poder de compra das famílias segue pressionado pela inflação, o que afeta segmentos como a construção civil, e bens de consumo duráveis, como automotivo e refrigeração, intensivos no uso de Alumínio e Cobre.

Agenda ESG

Em paralelo, a agenda ESG segue em expansão. Empresas mais preparadas já operam com métricas de desempenho ambiental, rastreabilidade de insumos e relatórios de impacto, enquanto outras avançam na adoção de processos de logística reversa e na integração de requisitos regulatórios mais rígidos em suas cadeias produtivas.

A realização da COP30, prevista para novembro de 2025 em Belém (PA), deverá ampliar o foco internacional sobre a pauta climática e ambiental no Brasil, com implicações para toda a cadeia industrial. O Cobre e o Alumínio, nesse contexto, possuem um atributo adicional: são metais recicláveis e com propriedades adequadas para aplicações em sistemas energéticos mais eficientes e menos emissores, como redes inteligentes, veículos elétricos e sistemas fotovoltaicos.

O desempenho industrial em 2024 revelou que a combinação entre eficiência operacional, adoção de novas tecnologias e uso de matérias-primas estratégicas pode ser decisiva para a competitividade em um cenário de incertezas. A resiliência demonstrada por parte da indústria de transformação no último ano é um sinal relevante, mas não suficiente.

Em 2025, o setor exigirá respostas mais estruturadas. As empresas que investirem em automação, digitalização, circularidade e integração da cadeia de suprimentos terão melhores condições de enfrentar os obstáculos que ainda persistem. O Cobre, considerado o combustível do futuro, e o Alumínio, por sua versatilidade e aplicação determinante em diversos setores, permanecerão no centro dessa reorganização produtiva, não apenas como insumos, mas como indicadores da capacidade da indústria nacional de responder a um novo ciclo tecnológico e ambiental.

  • Walter Sanches é Diretor de TI e Planejamento da Termomecanica, empresa líder na transformação de Cobre e suas ligas.
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