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Foram apreendidos mais de 2 mil itens irregulares no carnaval do Rio

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

Do sexta-feira (28/2) até a terça-feira de carnaval (4/03) foram apreendidos na capital carioca mais de dois mil itens irregulares, incluindo bebidas diversas e garrafas de vidro, cuja venda é proibida por questões de segurança. Além disso, foram retidos objetos e estruturas, como carrinhos de carga e um triciclo. Duas credenciais e coletes de ambulantes foram apreendidos por estarem sendo usados indevidamente por terceiros não autorizados. O balanço foi divulgado nesta Quarta-Feira de Cinzas (5) pela Riotur.

No período, agentes da Secretaria de Ordem Pública e da Guarda Municipal aplicaram cerca de 1,8 mil multas por infrações diversas. Na fiscalização por estacionamento irregular foram realizadas 272 remoções e 826 autuações.

Na última noite de desfiles na Sapucaí, agentes da Guarda Municipal aplicaram 135 multas por estacionamento irregular. 

Saúde

No total das cinco noites de desfiles (incluindo duas da Série Ouro), a Secretaria Municipal de Saúde registrou 2.135 atendimentos e 145 remoções. A maior parte dos pacientes apresentava traumas por quedas, contusões, cortes, entorses, intoxicação por bebida alcoólica em excesso, mal-estar e pico de pressão devido ao esforço do desfile, e descompensação de alguma doença crônica pré-existente.

Metrô

O MetrôRio registrou cerca de 3 milhões de embarques de passageiros durante os cinco dias de operação especial de carnaval, com funcionamento 24 horas do sistema. Entre sexta-feira (28) e terça-feira (4), as estações de maior movimento foram a Carioca/Centro (222 mil embarques), Central do Brasil/Centro (206 mil embarques), Botafogo (188 mil embarques), General Osório/Ipanema (171 mil embarques) e Pavuna (159 mil embarques). Já o dia de maior movimentação de passageiros foi o sábado (1º), com mais de 653 mil embarques em todo o sistema metroviário.

No próximo fim de semana, o MetrôRio volta a funcionar em esquema especial para atender aos usuários que vão assistir ou participar do Desfile das Campeãs na Sapucaí. O serviço metroviário retoma a operação 24 horas a partir das 5h de sábado (8) até 23h de domingo (9).

Blocos

O carnaval de rua no Rio de Janeiro ainda terá 38 blocos no próximo fim de semana. O Bloco da Anitta será no sábado (8) e o Monobloco encerra o carnaval no domingo (9). Ambos serão na Rua Primeiro de Março, no centro.

Foram 243 blocos até a Quarta-Feira de Cinzas (5), sendo 54 na terça-feira de carnaval. A terça-feira teve como destaque o Fervo da Lud, megabloco da cantora Ludmilla, que arrastou 750 mil pessoas pela Primeiro de Março. Além disso, a Orquestra Voadora agitou o Aterro do Flamengo, o Clube do Samba com Diogo Nogueira levou música para a orla de Copacabana e o tradicional, Vagalume, O Verde, fez a festa no Jardim Botânico.

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Criadora de conteúdo grava com ator após polêmica com DIU de Andressa Urach e exige cláusula de segurança íntima

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“Não é sobre polêmica, é sobre cuidado”, explicou Débora Peixoto

Após a repercussão do caso envolvendo Máximo Garcia, 31 anos e Andressa Urach — que revelou ter perdido o DIU durante a gravação de uma cena com o ator —, a criadora de conteúdo Débora Peixoto, de 32 anos, aceitou gravar com ele, mas fez questão de estabelecer limites claros antes do início das filmagens. Segundo ela, foi necessário criar uma cláusula de segurança íntima, que garantisse não apenas seu bem-estar físico, mas também profissional.
“Quando recebi o convite para gravar com o Máximo, a primeira coisa que pensei foi: ‘ok, mas eu preciso me proteger’. Todo mundo viu o que aconteceu com a Andressa, e não é sobre polêmica, é sobre cuidado”, explicou Débora. “Eu pedi que algumas condições fossem colocadas no contrato. Coisas simples, como não aplicar força excessiva em determinadas posições e garantir que tudo fosse previamente combinado. Meu corpo é meu instrumento de trabalho, mas também é meu corpo. Não dá pra tratar isso com descuido.”
A influenciadora também comentou que buscou orientação médica antes da gravação e decidiu não usar nenhum método contraceptivo interno durante o período, como forma de prevenção. “Não quis correr riscos desnecessários. Combinei com a equipe que, se algo saísse do combinado, a gravação seria interrompida na hora. E eles respeitaram isso desde o início.”
Apesar da tensão inicial causada pela polêmica anterior, Débora afirmou que a gravação correu de forma leve e profissional. “Foi tranquilo, tudo dentro do que conversamos. Me senti respeitada, segura, e acho que esse é o mínimo em qualquer set — especialmente no universo adulto, onde o limite do corpo é o ponto central da entrega.”
A cena, gravada em São Paulo, deve ser lançada ainda nesta semana nas principais plataformas de conteúdo adulto. A expectativa é alta, não apenas por ser a primeira parceria entre Débora Peixoto e Máximo Garcia, mas também pelo contexto que cerca o lançamento. Com posicionamento firme e foco na responsabilidade, Débora mostra que, no universo do entretenimento adulto, profissionalismo e autocuidado devem caminhar juntos.

 

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Defesa Civil envia alerta severo de chuva para a capital paulista

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© Paulo Pinto/Agência Brasil

Um alerta severo para chuvas fortes foi enviado às 15h30 deste domingo (23) para as regiões sul e oeste da capital paulista. Neste momento, toda a cidade de São Paulo está em estado de atenção para alagamentos, no segundo nível de uma escala que varia entre observação, atenção, iminência de transbordamento e alerta. 

O estado de atenção teve início às 14h50 de hoje e ainda permanece em operação.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da cidade, as chuvas são resultado da propagação de áreas de instabilidade, que atingem diversos municípios da região metropolitana. Chove forte também em Várzea Paulista, Jarinu, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato, Franco da Rocha, Caieiras e Mairiporã.

Em todo o mês de março, informa o CGE, o acumulado de chuva atingiu cerca de 63,8 milímetros, o que equivale a 36% dos 177,1 mm esperados para o mês.

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Indígenas são resgatados de trabalho escravo no interior paulista

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Uma força-tarefa federal resgatou de condições análogas à escravidão 35 indígenas originários da aldeia de Amambaí, em Mato Grosso do Sul, e trabalhavam na apanha de frango em Pedreira, no interior de São Paulo. Além de condições degradantes de alojamento, os trabalhadores precisavam beber a mesma água dos animais.

Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), os indígenas chegaram há 15 dias à cidade e passaram a trabalhar de maneira informal, sem registro em carteira de trabalho e sem a realização de exame médico admissional, nem recebimento de equipamento de proteção individual (EPI). Além do MPT, o Ministério do Trabalho e Emprego, a Defensoria Pública da União (DPU) e a Polícia Federal integraram a força-tarefa para o resgate.

Conforme os depoimentos coletados, os indígenas trabalhavam cada dia em uma propriedade rural diferente fazendo a apanha do frango, em locais sem banheiro, nem área de vivência. Os trabalhadores disseram que tinham que comer sentados no chão e beber a água do aviário, que era consumida também pelas galinhas. 

“A alimentação também era precária: os trabalhadores estavam se alimentando apenas de arroz”, diz nota do Ministério Público do Trabalho.

Informações do MPT dão conta de que os 35 indígenas foram alojados em uma casa com três dormitórios, um chuveiro e dois vasos sanitários. “Por não haver espaço suficiente nos quartos, parte deles dormia nas varandas, sujeitos ao frio e chuva, na garagem, onde havia baratas e percevejos, no corredor da casa ou na cozinha, junto ao botijão de gás”, informa ainda o texto.

A empresa que contratou os indígenas tem sede em Mato Grosso do Sul e presta serviços para um grande frigorífico do interior paulista. O MPT e a DPU celebraram termo de ajuste de conduta (TAC) com o empregador direto, que se comprometeu a pagar as verbas devidas acrescidas de indenizações individuais para cada trabalhador, além de cumprir uma série de obrigações legais relacionadas à formalização de contratos, salários, jornada de trabalho e alojamentos.

O frigorífico que contrata os serviços da empresa terceirizada também assinou TAC comprometendo-se a se responsabilizar subsidiariamente pelo pagamento do passivo trabalhista e pelo cumprimento das normas legais por empresas terceirizadas, sob pena de multa por descumprimento.

“O Ministério Público investigará a suspeita de tráfico de pessoas, haja vista ter tomado depoimentos que evidenciaram que lideranças indígenas podem ter recebido vantagens financeiras por cada trabalhador enviado para o interior de São Paulo”, afirmou, em nota, o coordenador regional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento do Tráfico de Pessoas, do MPT, Marcus Vinícius Gonçalves.

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