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Esporte

Futebol do Rio de Janeiro promove ação social em prol da Casa Ronald McDonald

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Foto de Úrsula Nery

Há quase três décadas, nascia na Tijuca a primeira Casa Ronald McDonald da América Latina, destinada a apoiar o tratamento de crianças e adolescentes com câncer. Em alusão ao início das celebrações do 30º aniversário da instituição, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, Botafogo, Flamengo, Fluminense, Nova Iguaçu e Vasco marcam um golaço com uma ação solidária. Os clubes doaram camisas com o número 30 às costas e autografada para gerar recursos à Casa. Os uniformes do Rubro-negro, do Glorioso, do Gigante da Colina e da Laranja da Baixada serão leiloados pelo na plataforma da Play For a Cause (www.play.foracause.com.br). Os torcedores poderão dar lances até o dia 08 de abril, e o valor angariado será destinado para a ONG. A armadura tricolor será utilizada em ação futura pela Casa Ronald McDonald, assim como uma bola da final do Campeonato Carioca.

“Como vimos nos últimos anos, a Federação de Futebol do Rio entende que o Campeonato Carioca, mais do que uma competição, é uma ferramenta de inclusão e responsabilidade social. A Casa Ronald é referência de cuidado e esperança para milhares de famílias, e ajudar esta causa em parceria com os clubes é motivo de orgulho. É um golaço do futebol do Rio, que vai muito além dos gramados”, ressalta o presidente da FERJ, Rubens Lopes.

Essa não é a primeira vez que a FERJ promove ações sociais em prol da Casa Ronald. Em 2019 e 2021, a instituição foi beneficiada por outros leilões, com as bolas da final do Campeonato Carioca. “Agora, marcando o início deste ano tão significativo para nós, recebemos mais este presente: as camisas com o número 30. Esperamos muitos lances nestes itens tão especiais, doados com tanto carinho pelos clubes”, comenta Sonia Neves, fundadora e presidente da Casa Ronald McDonald do Rio de Janeiro. O lance inicial das camisas é de R$500,00.

A Casa Ronald RJ tem acolhido milhares de crianças e adolescentes em tratamento de câncer e suas famílias, com a oferta de hospedagem, alimentação, transporte aos hospitais, educação e assistência social, além de programas complementares de Atenção Integral. Somente em 2023, foram mais de 22 mil hospedagens realizadas na casa e, durante esses 30 anos, mais de 1 milhão de refeições foram servidas.

Esporte

Conmebol libera aquecimento em campo na Copa América Feminina

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© Lívia Villas Boas/CBF

As reclamações do técnico Arthur Elias e de atletas da seleção brasileira deram resultado. Nesta sexta-feira (18), a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) liberou as jogadoras para aquecer dentro de campo antes dos jogos da Copa América Feminina, que ocorre no Equador.

A decisão foi informada à Agência Brasil pela assessoria de comunicação da Conmebol. Segundo a entidade, as condições dos gramados da competição foram reavaliadas. Com isso, o aquecimento dentro de campo foi liberado para todas as atletas por 15 minutos, mesmo tempo que já era permitido às goleiras.

Nos dois primeiros jogos pela Copa América, contra Venezuela e Bolívia, ambos no Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, em Quito, as jogadoras de linha puderam se aquecer somente em um local pequeno, nos vestiários.

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Antes da partida diante das bolivianas, na última quarta-feira (16), as seleções tiveram que dividir o espaço para o aquecimento. A Conmebol alegava a necessidade de preservar os gramados, que estão recebendo dois confrontos em sequência.

Após o jogo, Arthur Elias admitiu preocupação com a limitação para aquecimento, pois o preparo acabava não sendo o adequado para a prática do futebol e comprometia a qualidade das partidas. Na rede social X (antigo Twitter), a atacante Kerolin comparou a estrutura da Copa América com a da Eurocopa Feminina, que ocorre simultaneamente, na Suíça.

“Enquanto a Euro bate recordes de tecnologia, a gente aquece em uma sala de [no] máximo 20 metros [quadrados] com cheiro de tinta. Bizarro”, escreveu a camisa sete.

O Brasil volta a campo na terça-feira (22), às 21h (horário de Brasília), contra o Paraguai, novamente no Gonzalo Pozo Ripalda. A partida, assim como as demais da seleção na competição, será transmitida ao vivo pela TV Brasil. As brasileiras lideram o Grupo B, com seis pontos em dois jogos.

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Esporte

Seleção masculina de vôlei mira ponta da 1ª fase da Liga das Nações

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© Divulgação/FIVB

A seleção masculina de vôlei ainda tem dois compromissos antes do fim da participação na primeira fase da Liga das Nações. Neste sábado (19), às 3h30 (horário de Brasília), os brasileiros medem forças com a Turquia. No domingo (20), às 2h30, a equipe comandada por Bernardinho enfrenta a Alemanha. Os dois jogos ocorrem em Chiba, no Japão.

Após dez rodadas, o Brasil é o único time já garantido nas quartas de final além da China, que será a anfitriã do mata-mata, na cidade de Ningbo. A seleção verde e amarela lidera a primeira fase com nove vitórias e uma derrota, seguida pela Itália (oito triunfos e dois reveses). Os oito primeiros colocados vão à etapa seguinte da competição.

A classificação antecipada às quartas foi assegurada com a vitória por 3 sets a 0 sobre o Japão, na madrugada desta sexta-feira (18), em Chiba. As parciais foram de 25/2, 25/23 e 28/26. O central Flávio, com 14 pontos, e o oposto Alan, com 11, foram os destaques do triunfo, marcado pela eficiência brasileira na rede. Foram 11 pontos de bloqueio contra quatro dos rivais. Flávio, com seis pontos no fundamento, comandou o bom desempenho.

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Tanto Flávio como Alan, aliás, foram poupados por Bernardinho da lista de relacionados para o duelo com a Turquia. Eles, porém, podem retornar ao time contra a Alemanha. O ponteiro Maicon e o central Thiery, que ficaram fora do confronto diante do Japão, estão novamente à disposição do treinador.

O Brasil divide com França e Polônia o posto de país que mais vezes alcançou o mata-mata da Liga das Nações masculina. Nas sete edições anteriores, a equipe chegou às quartas em seis ocasiões. A seleção ficou com o título em 2021, quando superou os poloneses na final, em Rimini, na Itália. Flávio, Alan, o líbero Maique e o ponteiro Lucarelli, que integram o elenco atual, estiveram naquela conquista.

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Esporte

Brasil leva medalha na natação, a 1ª nos Jogos Mundiais Universitários

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© Lucas Rodrigues/CBDU/Direitos Reservados

A primeira medalha do Brasil nos Jogos Mundiais Universitários (JMU) 2025 veio direto de Berlim. Bronze na natação, no revezamento 4×100 metros, com Lucas Peixoto, Kaique Alves, Vinicius Assunção e Pedro Buch. Nesta quinta-feira (17), o time brasileiro fechou a prova com um tempo de 3min15s02, garantindo lugar no pódio. A medalha de ouro ficou para os Estados Unidos, que terminou com 3min12s36 e a prata com o Japão (3min14s19).

A natação é uma das modalidades com mais chances de trazer medalhas para o Brasil nesta edição dos JMU, e a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) está confiante em outros bons resultados ao longo da competição. Há dois anos, na edição dos JMU de Chengdu (China), Lucas Peixoto conquistou bronze nos 100m livre e prata nos 50m livre, além de bronze no revezamento 4x100m livre. Vinícius Assunção também faturou dois bronzes na China: um no revezamento 4x100m livre misto e outro no 4x200m, ao lado de Kaique Alves.

Lucas Peixoto, Pedro Buch, Kaique Alves e Vinícius Assunção garantiram bronze, a primeira medalha do Brasil nos JMU, na prova dos 4x100m da natação – Lucas Rodrigues/CBDU/Direitos Reservados

Esta quinta-feira (17) foi o primeiro dia de competições após a cerimônia de abertura na véspera. Mesmo antes da abertura, o Brasil já lutava por resultados. Na quarta (16), a seleção de vôlei feminino derrotou a Índia por 3 sets a 0 (25/08, 25/10 e 25/08). Hoje (17), elas ganharam da Espanha por 3 sets a 1 (25/19, 19/25, 25/17 e 25/19). O time masculino estreou contra Portugal, e também venceu por 3 a 1 (25/20, 25/23, 21/25, 25/21).

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No tênis, duas derrotas no primeiro dia. Giovana Martins perdeu para a portuguesa Maria Garcia por 2 a 0 (parciais de 6/1, 6/0). Resultado parecido com o de Rodrigo das Dôres, que foi superado pelo francês William Jucha, também por 2 a 0 (6/0 e 6/1). Giovana reconheceu que não foi bem, mas espera resultado melhor na repescagem.

“Eu não estava bem em quadra. Senti um pouco de dificuldade por conta do jet lag [síndrome da mudança de fuso horário]. Mas espero descansar agora para tentar melhorar na repescagem”, disse a tenista após a partida.

Quem também entrou em quadra pela primeira vez na Alemanha, em Bochum, foi a equipe feminina de basquete 3×3 sobre rodas. Estreia difícil contra os Estados Unidos, favoritos ao pódio. Derrota por 19 a 1. A jogadora Rebeca Soares analisou o confronto.

“Sabíamos da dificuldade de enfrentar o time dos Estados Unidos, país referência no basquete, e ainda tinha o peso da estreia. Estávamos ansiosas, mas vamos para mais e lutar nos próximos jogos”, pontuou a atleta.

Nesta sexta (18) tem mais Brasil na natação, vôlei, basquete 3×3 e a estreia do basquete.

* Maurício Costa viajou à Alemanha a convite da CBDU.

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