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Estilo de Vida

Grande festa marca encerramento da Quaresma de São Miguel no Brasil

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Grande festa marca encerramento da Quaresma de São Miguel no Brasil
Foto Divulgação

O Instituto Hesed realiza o evento em três dias dedicados para celebrar as graças alcançadas após 40 dias de oração pela intercessão de São Miguel Arcanjo

Instituto Hesed organiza uma grande festa para celebrar a devoção e a intercessão de São Miguel Arcanjo de 27 a 29 de setembro. A celebração reunirá milhares de católicos em uma ocasião especial que marca o fim do período de 40 dias de oração intensa e jejum, inspirado por São Francisco de Assis e dedicado a uma profunda intimidade com Deus e São Miguel Arcanjo. O evento acontece presencialmente no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, e tem transmissão ao vivo pelo Youtube do Instituto Hesed.

O evento contará com a presença de importantes pregadores reconhecidos no Brasil e no mundo, incluindo Pe. Chrystian ShankarPe. Roberto Benvindo, o missionário Ironi Spuldaro e a Dra. Filo (Filomena Camilo), pediatra e palestrante.

Pe. Chrystian Shankar, conhecido por suas pregações carismáticas e inspiradoras, levará uma mensagem de esperança, renovação e conselhos práticos para restaurar a vida em família. Pe. Roberto Benvindo é um sacerdote exorcista e conduzirá momentos de oração e combate espiritual, colocando em pauta como combater males que permeiam nosso tempo. Já Ironi Spuldaro ministrará oração de cura e libertação para o público. Dra. Filó abordará questões importantes sobre a vida de oração e como a intimidade com Deus pode transformar vidas.

Crescimento da devoção à São Miguel

Com as lives durante a madrugada, o Instituto Hesed foi um dos responsáveis por movimentar e incentivar fortemente a Quaresma de São Miguel através da internet. Dessa forma, a oração pela intercessão de São Miguel Arcanjo vem ganhando força de maneira unificada e se consolida como uma das devoções que mais crescem nos dias de hoje. Em 2023, durante o período da Quaresma, foram registradas mais de 18 milhões de visualizações no Youtube do Instituto Hesed.

“Temos contemplado no Brasil, de maneira especial, um verdadeiro crescimento da devoção a São Miguel. A própria Sagrada Escritura nos dá a explicação. No livro de Daniel, capítulo 12, versículo 1 temos a seguinte profecia: Naquele tempo, surgirá Miguel, o grande chefe, o protetor dos filhos do seu povo. Será uma época de tal desolação, como jamais houve igual desde que as nações existem até aquele momento. Então, entre os filhos de teu povo, serão salvos todos aqueles que se acharem inscritos no livro. É inegável que vivemos um tempo de angústia e desolação. Muitos são os problemas que nos afligem, mas a palavra de Deus nos ateste: nesse tempo, surgirá Miguel. Temos testemunhado a ação de São Miguel nesses tempos que são tempos de angústia. Foi para esse tempo que São Miguel foi designado, exatamente para nos ensinar a proclamar diante de tudo: QUEM É COMO DEUS!” explicam as religiosas do Instituto Hesed.

Serviço

Grande festa marca encerramento da Quaresma de São Miguel em Fortaleza

Onde: Centro de Eventos do Ceará e online, através do Youtube https://www.youtube.com/@institutohesed

Avenida Washington Soares, 999 Edson Queiroz

Mais informações: https://www.instagram.com/irkelly_institutohesed_oficial

Formado em Comunicação Empresarial pela Faculdade Pitágoras e Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo (UNITRI), em Uberlândia, o jornalista Aldair dos Santos atua há mais de 20 anos na área de Comunicação e Mídias Digitais.

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Saúde

Estado de São Paulo registra primeiro caso de sarampo neste ano

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Secretaria da Saúde de São Paulo confirmou o registro do primeiro caso de sarampo no estado em 2025. A vítima é um homem, de 31 anos, morador da capital, que estava vacinado e não precisou de internação. Ele já está recuperado e sem sintomas da doença.

Apesar de o homem ser residente na capital, a secretaria ainda está investigando o local onde ele pode ter sido infectado. Segundo a pasta, o último caso autóctone [contraído na própria cidade onde a vítima reside] do estado de São Paulo ocorreu em 2022.

Vacinação

O sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa e já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. A transmissão do vírus ocorre de pessoa para pessoa, por via aérea, ao tossir, espirrar, falar ou respirar. A doença é tão contagiosa que uma pessoa infectada pode transmitir a doença para 90% das pessoas próximas que não estejam imunizadas. Por isso, a vacinação contra o sarampo é extremamente importante. A vacina é a principal forma de prevenção da doença.

Os principais sintomas do sarampo são manchas vermelhas no corpo e febre alta, acima de 38,5ºC, acompanhadas de tosse, conjuntivite, nariz escorrendo ou mal-estar intenso. Os casos podem evoluir para complicações graves e causar diarreia intensa, infecções de ouvido, cegueira, pneumonia e encefalite (inflamação do cérebro). Algumas dessas complicações podem ser fatais.

Certificado

Em 2016, o Brasil recebeu a certificação da eliminação do vírus que causa o sarampo. 

Segundo o Ministério da Saúde, nos anos de 2016 e 2017 não foram confirmados casos da doença. No entanto, em 2018, com o grande fluxo migratório associado às baixas coberturas vacinais, o vírus voltou a circular e, em 2019, o Brasil perdeu a certificação de “país livre do vírus do sarampo”, ao registrar mais de 21,7 mil casos.

Em junho de 2022, o Brasil registrou o último caso endêmico de sarampo, no Amapá. Com isso, em novembro do ano passado, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) voltou a certificar o Brasil como livre da circulação do vírus.

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Saúde

Pesquisa mostra influência de eventos climáticos em surto de oropouche

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© Bruna Lais Sena do Nascimento/Laboratório de Entomologia Médica/SEARB/IEC

Os eventos climáticos são os principais responsáveis pela explosão de casos de febre oropouche, de acordo com estudo publicado na revista científica The Lancet, que analisou dados de seis países da América Latina, incluindo o Brasil.

“O risco de infecção provavelmente evoluirá de forma dinâmica nas próximas décadas, com potencial para surtos futuros em grande escala”, alertam os pesquisadores.

No nosso país, a doença era considerada endêmica da Região Amazônica, com poucos casos isolados em outros locais. Mas, desde 2023, o número de registros vem aumentando, com diagnósticos inéditos em diversos estados. De 833 infecções confirmadas naquele ano, houve um salto para 13.721 em 2024, com pelo menos quatro mortes. Neste ano, até o dia 15 de abril, o Ministério da Saúde confirmou 7.756 casos e uma morte está em investigação.

A febre oropouche é uma arbovirose, causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense. Esse antígeno é transmitido pelo mosquito Culicoides paraensis, popularmente conhecido como maruim, que vive em áreas vegetais úmidas e quentes.

Os sintomas são semelhantes aos da dengue:

  • Dor de cabeça intensa;
  • Dor muscular;
  • Febre.

Doença subnotificada

O estudo multidisciplinar analisou mais de 9,4 mil amostras de sangue colhidas, em 2021 e 2022, de pessoas saudáveis e febris, a partir de métodos in vitro, sorológicos, moleculares e genômicos. Os pesquisadores também produziram uma modelagem espacial combinando esses dados com os casos da doença registrados em toda a América Latina.

A taxa média de detecção de anticorpos IgG (que comprovam que a pessoa já foi infectada pelo vírus em algum momento da vida) foi de 6,3%, passando de 10% em regiões da Amazônia. Amostras positivas foram encontradas em indivíduos de 57% das localidades selecionadas.

Para os pesquisadores, isso aponta que a febre oropouche tem sido subdiagnosticada. Além disso, a identificação desses anticorpos em amostras colhidas durante surtos de dengue pode indicar que pessoas com oropouche receberam diagnóstico de dengue, considerando também a semelhança de sintomas entre as doenças.

Já os modelos espaço-temporais mostraram que as variáveis climáticas, como as mudanças de padrão da temperatura e da chuva, foram os principais fatores de influência para a disseminação da oropouche, contribuindo com 60%. Por isso, os pesquisadores acreditam que eventos climáticos extremos, como o El Niño, provavelmente tiveram um papel fundamental no surto iniciado em 2023.

O artigo explica que mudanças nas condições climáticas podem favorecer o aumento da transmissão do vírus que causa a febre oropouche ao elevar as populações de maruins, favorecer a transmissão das fêmeas de maruins para seus filhotes ou intensificar a replicação viral em mais animais.

 

Mosquito maruim transmite a febre do oropouche – Conselho Federal de Farmácia/Divulgação

Regiões de maior risco

O mapa resultante desses modelos mostra que o risco de aumento da transmissão é maior nas regiões costeiras do país, especialmente do Espírito Santo ao Rio Grande do Norte, e também em uma faixa que vai de Minas Gerais ao Mato Grosso, além de toda a região Amazônica. “Nas regiões com risco estimado elevado de transmissão do OROV [vírus da febre do oropouche], onde ainda não foram reportados casos, o aumento da vigilância é crucial para compreender e responder de forma eficaz aos surtos atuais e futuros”, recomendam os pesquisadores.

O estudo também defende que testes diagnósticos para oropouche devem ser priorizados, e as estratégias de controle vetorial, com as que são utilizadas para diminuir a proliferação do Aedes aegypti, devem ser adaptadas para incluir os maruins. Além disso, estimulam mais estudos sobre a doença e para o desenvolvimento de uma vacina.

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Saúde

Vai viajar no feriadão? Conheça os aeroportos que contam com salas multissensoriais para crianças com TEA

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App da Biomob lista locais que contam com espaço especial para atender neurodiversos e tornar a viagem mais agradável às famílias

Viajar de avião pode ser uma experiência desafiadora para qualquer família, mas para pais de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), essa jornada pode ser especialmente estressante. “Aeroportos são ambientes ruidosos, com estímulos visuais intensos, filas longas e mudanças inesperadas de rotina – fatores que podem desencadear crises sensoriais em crianças neurodiversas”, destaca o CEO da Biomob, Valmir de Souza.

Diante desse cenário, a implementação de salas multissensoriais nos aeroportos brasileiros representa um avanço significativo na promoção da acessibilidade e do conforto para essas famílias. Segundo o App da Biomob dos 31 aeroportos internacionais e 36 domésticos, apenas cinco contam com esses espaços: Aeroporto Internacional de Florianópolis (SC), Aeroporto Internacional de Vitória (ES), Aeroporto Internacional de Natal (RN), Aeroporto Santos Dumont (RJ) e Aeroporto de São Paulo/Congonhas (SP).

“As salas multissensoriais são projetadas para proporcionar um ambiente tranquilo, reduzindo estímulos externos que podem sobrecarregar crianças com TEA. Elas contam com iluminação ajustável, isolamento acústico e materiais táteis que ajudam a acalmar e preparar a criança para o embarque. Além disso, essas áreas também oferecem suporte para os responsáveis, proporcionando um momento de respiro antes da viagem”, explica Souza.

Estima-se que quase 200 mil pessoas com TEA circulam pelos aeroportos do Brasil mensalmente, o que levou o Ministério de Portos e Aeroportos a lançar o Programa de Acolhimento ao Passageiro com Transtorno do Espectro Autista que tem como objetivo a instalação de 20 salas multissensoriais em aeroportos brasileiros até 2026.

Segundo Souza, a urgência da expansão desses espaços é reforçada pelo aumento da conscientização sobre acessibilidade e inclusão em diversos setores da sociedade. “Iniciativas como essas garantem que aeroportos sejam ambientes mais acolhedores para todos os passageiros, independentemente de suas necessidades específicas”, observa.

Um espaço de transição sensorial, pode transformar a experiência de viagem para milhares de famílias. Além das salas multissensoriais, capacitar as equipes aeroportuárias para lidar com passageiros neurodiversos e disponibilizar materiais informativos sobre trajetórias acessíveis são passos fundamentais para tornar o transporte aéreo mais inclusivo.

Foi o caso da mãe de Cadu, Pérola de Almeida Camargo. Ao fazer a ponte aérea Rio-SP, ela usou a sala sensorial do aeroporto de Congonhas, localizada entre os portões 4 e 5 do saguão de embarque. “Vimos uma portinha colorida, quase que invisível e, ao abrir, nos deparamos com um ambiente de extremo bom gosto, um espaço predominantemente analógico onde um telão e diversas luzes de led e alguns poucos sons se destacam pela calmaria e simplicidade nas cores e recursos. É incrível imaginar como um ambiente conseguiu reunir as diversas necessidades de uma criança neurodiversa. Homogeneidade nas cores, acústica perfeita (não se ouve um ruído externo sequer), sofás confortáveis, projeções que parecem reproduzir um mundo em câmera lenta e luzes e texturas convidativas”, descreve.

Pérola recomenda que as famílias utilizem esse espaço para relaxar e entreter as crianças que ingressam no voo mais tranquilas e preparadas. “Torço para que essa iniciativa seja replicada em outros ambientes como: shoppings, supermercados e até parques de diversões”, afirma.

Para Souza, com o crescimento do número de passageiros que necessitam de atenção especial, investir na acessibilidade aeroportuária não é apenas uma questão de conforto, mas um compromisso essencial com a equidade e o direito de todos à mobilidade. “Quando mapeamos lugares voltados para o público neurodiverso, vemos que ainda são poucos. As famílias acabam ficando reclusas em seus lares por medo de sair com seus filhos e passarem por situações constrangedoras”, lembra Souza.

Totalmente gratuito, o app da Biomob permite que os usuários classifiquem publicamente a acessibilidade dos estabelecimentos que frequentam, considerando diferentes necessidades, como deficiência visual, auditiva, física, intelectual, mobilidade reduzida, além de recursos voltados para autistas, gestantes e idosos. “O aplicativo é 100% colaborativo, permitindo que os usuários avaliem locais, adicionem informações e compartilhem experiências, promovendo um banco de dados sempre atualizado e alinhado às necessidades reais da comunidade. Ele foi desenvolvido com o objetivo de atender a toda a sociedade, com um foco especial na inclusão de pessoas com deficiência, grupos historicamente minorizados e qualquer pessoa interessada em contribuir para um mundo mais acessível”, diz.

Sobre a Biomob
A Biomob – Soluções Inovadoras para Acessibilidade é uma startup especializada em consultoria para acessibilidade arquitetônica, digital e atitudinal; criação e adaptação de sites e aplicativos às normas de acessibilidade; além de atuar na capacitação de pessoas com deficiência para o mercado de trabalho. A empresa também é responsável pelo Instituto Biomob, que produz estudos, pesquisas e fóruns sobre o tema e promove doações e ações sociais em conjunto com ONGs e projetos parceiros.
Saiba mais em: https://biomob.org/

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