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Cultura

Hip Hop: 50 anos de cultura de resistência

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Photo by Osman Yunus Bekcan on Unsplash

Movimento nascido nas periferias de Nova York se tornou fenômeno global

Cinquenta anos atrás, em 12 de novembro de 1973, o rapper Afrika Bambaataa fundava a ONG Universal Zulu Nation, marcando o início do hip hop.

A Universal Zulu Nation, criada em Nova York, promovia o hip hop como alternativa às gangues e drogas, enquanto a block party dos irmãos Cindy Campbell e Kool Herc, em agosto do mesmo ano, é considerada o pilar fundante da cultura hip hop.

Nascido nas periferias de Nova York, o hip hop logo se espalhou pelo mundo, chegando ao Brasil na década de 1980.

No Brasil, o hip hop conecta comunidades urbanas em diversas expressões, como grafite, breaking, DJ e MC.

DJ Eugênio Lima, um dos pioneiros do hip hop brasileiro, destaca que o movimento “começou se reescrevendo, entendendo-se como ser humano, cultural”.

Em 2023, o hip hop completa 50 anos e segue forte, apesar dos desafios.

No Brasil, a Construção Nacional da Cultura Hip Hop oficializou ao Iphan o pedido de registro do hip hop brasileiro como Patrimônio Cultural do Brasil, buscando emancipação crítica e econômica para periferias.

Em novembro, durante o Fórum Global de Combate ao Racismo da Unesco, será lançado o Seminário Internacional do Hip Hop, visando reconhecimento global. Porto Alegre terá em dezembro um museu dedicado à cultura hip hop.

O rapper Rincon Sapiência destaca a diversidade do hip hop, conectando-se com várias populações vulnerabilizadas. Cida Aripória, pioneira do rap no Amazonas, ressalta a importância do contexto social em suas músicas.

Cláudia Maciel, da Construção Nacional da Cultura Hip Hop, destaca a força da cultura hip hop para a comunidade, oferecendo espaço para dança, política e educação.

O hip hop é uma cultura de resistência que nasceu nas periferias de Nova York e se espalhou pelo mundo.

O movimento é um espaço de expressão e empoderamento para jovens de comunidades vulneráveis, e tem um papel importante na luta por igualdade e justiça social.

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F.A.Q.:

1. Qual é a origem do hip hop?

O hip hop nasceu nas periferias de Nova York na década de 1970, como uma alternativa às gangues e drogas.

2. Quais são as principais expressões da cultura hip hop?

As principais expressões da cultura hip hop são o rap, o grafite, o breaking e o DJing.

3. Qual é o papel do hip hop na sociedade?

O hip hop é uma cultura de resistência que dá voz aos jovens de comunidades vulneráveis. O movimento é um espaço de expressão e empoderamento, e tem um papel importante na luta por igualdade e justiça social.

A ImprensaBr é um portal de notícias que fornece cobertura completa dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.

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Exposição

A Galeria Dobra/ARTNOVA abre a exposição “Luz, Silêncio e Poesia”, durante o Circuito Bhering de maio

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A Galeria Dobra/ARTNOVA apresenta a exposição “Luz, Silêncio e Poesia”, trazendo pinturas, esculturas, colagens, fotografias e instalações que conversam com o corpo, a memória, o espaço e o transitório, durante o Circuito Bhering, com abertura no próximo dia 03 de maio (sábado). A exposição mostra a  arte que abraça o tempo lento, que traduz gestos mínimos em intensidades, que transforma matéria em linguagem.
 
 
Artistas visuais com estilos diversos mostram as sutilezas da percepção e da poética, que mobilizam experiências sensoriais e reflexivas — que habitem o intervalo, o respiro, a pausa. Trabalhos que investigam o silêncio como matéria da escuta, a luz como forma de presença e de revelação, e a poesia como força de transfiguração do cotidiano. 
 
 
Serviço
 
Exposição: Luz, Silêncio e Poesia
 
Artistas: coletiva
 
Local: Galeria Dobra/ARTNOVA
 
Rua Orestes, 28 – Santo Cristo – RJ – Fábrica Bhering – 2º andar
 
Abertura: 03 de maio, das 14h às 18h
 
Visitação: 03 a 17 de maio de 2025
 
Dias e horários:  quartas, quintas e sextas, das 12h30 às 17h, e aos sábados, das 10h às 18h. 
 
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem
 
Evento gratuito. Livre

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Exposição

Exposição “Era uma Vez…”  traz a memória e o esquecimento na arte e, em especial, na fotografia, na  Galeria Ponto G – Retrato Espaço Cultural 

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Lady Gasoline Band é a mais nova surpresa do cenário musical, com estreia no próximo dia 10 (sábado), no Mississippi Delta Blues Bar, trazendo repertório que mistura a paixão pelo blues e a energia do rock, sob o comando de Raphaella Souza, já conhecida pelos anos no jazz e no pop rock.

 
 
Raphaella Souza ressignificou sua carreira com esse novo trabalho, com uma formação flexível de músicos convidados, e  uma proposta de resgatar a essência visceral do blues rock com autenticidade, atitude e personalidade própria. Sua entrega no palco mistura força, emoção e presença, guiando o público por um universo onde solos sujos encontram melodias carregadas de alma.

O  show  conta com a voz marcante de Raphaella, que promete incendiar a cena com repertório vibrante, repleto de clássicos reinterpretados, ao lado de Gustavo Moraes (Guitarra), Aílton Cruz (Baixo) e
Jader Luiz (Bateria).

 

Lady Gasoline não veio para apagar incêndios — veio para começar um. Prepare-se para sentir o calor.

Instagram: @ladygasolineband

 
 
Serviço
 
Show: Lady Gasoline Band 
 
Mississipi Delta Blues Bar
 
Rua Pedro Ernesto, 89 – Gamboa – RJ
 
Dia: 10 de maio de 2025
 
Horário: 21h
 
Ingresso: R$15,00
 
 
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
 
Instagram: @ladygasolineband

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Exposição

Exposição “Era uma Vez…”  traz a memória e o esquecimento na arte e, em especial, na fotografia, na  Galeria Ponto G – Retrato Espaço Cultural 

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Luis Teixeira Mendes
Luis Teixeira Mendes
 

“Era uma Vez…” é uma exposição coletiva que fala sobre a memória e o esquecimento impregnados na arte e, principalmente, em fotografias.  

 
 
Claudia Tavares, Dani Soter, Joaquim Paiva, Juscelino Bezerra, Luis Teixeira Mendes, Nino Rezende e Sonia Goes apresentam trabalhos que levam a pensar o que a fotografia contém de memória, quais lembranças decidimos guardar e quais preferimos deixar para trás. Com efeito provocador, lançam ideias e despertam narrativas que fazem aflorar histórias com sentidos carregados de emoção
 
 
Em fotografias próprias ou arquivos achados, os trabalhos apresentados convidam o público a revisitar lembranças, pensar o impacto do tempo e refletir sobre como os relatos do passado moldam o presente. “Era uma Vez…”  propõe por meio de imagens impressas em matérias distintas, revelar presenças desaparecidas.  
 
 
Serviço
 
Exposição: Era uma Vez…
 
Artistas: Claudia Tavares, Dani Soter, Joaquim Paiva, Juscelino Bezerra, Luis Teixeira Mendes, Nino Rezende e Sonia Goes
 
Abertura: Data: 4 de abril de 2025, às 17h. 
 
Visitação: De 4 de abril a 4 de maio de 2025. 
 
Dias e horários de visitação: • Quarta, quinta e sexta-feira: 17h às 22h • Sábado: 17h às 22h • Domingo: 13h às 21h  
 
Local: Galeria Ponto G – Retrato Espaço Cultural 
 
Rua Benjamin Constant, 117, Glória, Rio de Janeiro.
 
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem

Entrada gratuita.
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