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Tecnologia

IA e gestão de dados em ambientes jurídicos

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IA e gestão de dados em ambientes jurídicos
Imagem: Divulgação

FenaLaw 2024 acontece entre 23 e 25 de outubro, em São Paulo

O avanço de tecnologias como a inteligência artificial (IA), em especial a generativa, tem garantido mais agilidade na tomada de decisões no dia a dia de escritórios de advocacia. Essa transformação na jornada digital jurídica tem sido suportada por Legaltechs que ultrapassaram a barreira de plataforma. Essas empresas estão evoluindo para oferecer soluções que atendam a todas as necessidades em gestão jurídica.

Nesse cenário, a Finch apresenta na FenaLaw 2024, que acontece entre 23 e 25 de outubro, em São Paulo, sua operação integrada para a jornada da transformação digital jurídica. O evento abre espaço ainda para diretores, gerentes, supervisores, coordenadores e analistas de departamentos jurídicos de empresas de todo o Brasil.

Renato Mandaliti, CEO da Finch, e Marco Antônio Moreira, gerente jurídico da Bradesco Saúde, debatem o papel da Legal Ops na Gestão de Bloqueios e Garantias. A apresentação será no primeiro dia do congresso. Denominada “big.legal.tech”, a solução da Finch está estruturada para atender todas as necessidades demandadas pelo ambiente jurídico.

No dia 24, Renato Mandaliti estará com Sérgio Peres, superintendente Executivo do Banco Bradesco, e Sandro Charkani, gerente de Assessoria Jurídica do Banco Bradesco, para apresentarem os efeitos das soluções de IA no dia a dia da gestão jurídica. O centro do debate será o case “Bradesco: Transformação Digital na Gestão Jurídica Através do Sistema de Gestão de Processos e IA”.

No último dia do congresso, Dayane Sabbatine, representante da Finch, e Caroline Machado, COO e coordenadora Trabalhista do escritório SGMP, com sede em Vitória (ES), vai apresentar visões sobre o papel da tecnologia no futuro da gestão jurídica. Elas participam do painel “Fenatalks: O Futuro da gestão jurídica com um software inovador”.

Com uma agenda robusta, repleta de palestras, painéis de discussão, workshops práticos e oportunidades de networking, a Fenalaw 2024 promete ser um evento imperdível.

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Tecnologia

Mitos e verdades sobre o Código Aberto no Brasil

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Shahadat-Rahman- Unsplash
Shahadat-Rahman- Unsplash

O uso de código aberto, traduzido do termo em inglês “open source”, é um modelo de desenvolvimento de software de qualquer tipo de propriedade intelectual, onde o código-fonte ou projeto é disponibilizado publicamente para que qualquer pessoa possa acessá-lo, modificá-lo e redistribuí-lo, é uma realidade presente em grandes companhias como Google e Microsoft. Esta solução tende a se tornar cada vez mais usual por empresas brasileiras. 

Apesar de desempenhar um papel no desenvolvimento tecnológico das empresas, infelizmente muitas pessoas ainda apresentam resistência ao seu uso, como explica Marcos Lacerda, presidente da SUSE América Latina, empresa líder em código aberto para empresas. “O open source é um dos pilares da inovação tecnológica no mundo. Porém, ainda existe uma certa resistência, muitas vezes por falta de conhecimento ou por mitos sobre segurança e suporte. O papel da SUSE é mostrar que o código aberto não apenas é seguro e confiável, como também acelera a transformação digital ao oferecer liberdade, flexibilidade e uma comunidade vibrante de colaboração. À medida que mais empresas percebem os ganhos em agilidade e custo-benefício, essa resistência tende a diminuir.”

Confira abaixo alguns mitos e verdades sobre o código aberto elencados pela SUSE: 

  • Códigos abertos não são seguros

MITO. Ao contrário dos softwares proprietários em que é necessário confiar apenas nos fornecedores, o código aberto permite que a empresa tenha liberdade para revisar o que está sendo usado, retomar uma versão anterior se for mais seguro, propor mudanças ou até desligar uma função que esteja gerando problemas, até que se tenha certeza sobre ela. Ou seja, o código aberto permite infinitas possibilidades;

  • É mais fácil encontrar bugs

VERDADE. Uma das grandes vantagens do código aberto é contar com muitas pessoas envolvidas, o que aumenta as chances de identificar e corrigir problemas com rapidez. Já em softwares fechados, as equipes costumam ser menores e nem sempre contam com todos os especialistas necessários para detectar falhas, o que pode deixar o sistema mais vulnerável.

  • O uso de código aberto pode reduzir custos

VERDADE. O código aberto ajuda a reduzir custos pois dispensa licenças caras, permitindo personalizações sem depender de fornecedores, além de contar com uma comunidade que mantém o software atualizado gratuitamente. Isso corta gastos com tecnologia tanto no curto quanto no longo prazo.

  • Soluções open source carecem de suporte e atendimento

MITO. A maioria das soluções open-source contam com comunidades e fóruns colaborativos, facilitando a resolução de problemas. Isso permite que mais pessoas contribuam com soluções e ajudem profissionais de várias áreas a enfrentar problemas comuns nas empresas. “O diferencial da SUSE não é apenas a tecnologia open source, mas também o suporte de alto padrão, disponível globalmente e localmente, desenhado para ajudar grandes empresas a resolver questões complexas de escalabilidade, alta disponibilidade, segurança, soberania da informação e observabilidade em ambientes de missão crítica”, reforça Lacerda.

Hoje as soluções SUSE abrangem sistemas Linux corporativos, gerenciamento de contêineres e soluções de borda, com foco em transformação digital e ambientes de nuvem híbrida. Elas incluem o SUSE Linux Enterprise Server, SUSE Rancher, soluções para SAP, entre outros. Clique aqui e saiba mais.

Sobre a SUSE

A SUSE é líder global em soluções corporativas de código aberto inovadoras, confiáveis e seguras, incluindo o SUSE® Linux Suite, o SUSE® Rancher Suite, o SUSE® Edge Suite e o SUSE® AI Suite. Mais de 60% das empresas da Fortune 500 confiam na SUSE para alimentar suas cargas de trabalho de missão crítica, permitindo-lhes inovar em todos os lugares — do data center à nuvem, à borda e além. A SUSE devolve o “aberto” ao código aberto, colaborando com parceiros e comunidades para oferecer aos clientes a capacidade de enfrentar os desafios da inovação hoje e a liberdade de desenvolver suas estratégias e soluções amanhã. Para mais informações, visite www.suse.com.

 

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Por que aprender inteligência artificial desde cedo é essencial para o futuro profissional

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Com a tecnologia presente em tarefas do cotidiano e ambientes de trabalho, aprender a usá-la desde a formação amplia a criatividade, a autonomia e o pensamento crítico

A modernização e transformação digital estão remodelando o mercado de trabalho em um ritmo acelerado, impulsionados por avanços em Inteligência Artificial (IA), automação e ciência de dados. Temas como automação e algoritmos deixaram de ser exclusividade das empresas de tecnologia. Eles estão no nosso dia a dia, mesmo que a gente nem perceba: nas redes sociais, nas sugestões de filmes, nos textos que o celular “completa sozinho” e até nas ferramentas usadas no trabalho.

Com esse avanço, entender como a IA funciona virou quase uma habilidade básica, assim como aprender a usar um editor de texto ou fazer uma apresentação de slides há alguns anos. Para muitos jovens, é fundamental saber criar textos, vídeos e imagens com a ajuda da IA, entender como dar comandos claros (os famosos “prompts”) e até discutir temas como ética e segurança digital.

Isso não só amplia a criatividade, como também prepara para um futuro profissional onde essas ferramentas serão cada vez mais presentes. “Não é sobre ensinar uma criança a virar especialista em tecnologia, mas sim dar a ela as ferramentas para pensar criticamente, criar com autonomia e entender o mundo ao seu redor”, diz Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, primeira e melhor escola de programação, robótica, tecnologia e inovação, voltada a crianças, adolescentes e jovens do Brasil.

A IA está moldando como vivemos, e quem entende como ela funciona consegue se posicionar melhor em qualquer área. Essa não é só uma escolha estratégica para quem quer trabalhar com tecnologia. É uma forma de se preparar para um mundo onde ela estará presente em tudo, do trabalho à vida pessoal.

Informações sobre o curso de IA da SuperGeeks:

Neste curso, os alunos aprenderão os principais fundamentos da Inteligência Artificial aplicada ao dia a dia, explorando ferramentas e técnicas para criar conteúdos com eficiência e criatividade. Serão abordados temas como: o que é IA e como ela funciona, elaboração de bons prompts para obter resultados precisos, criação e aprimoramento de textos com IA, geração de imagens, vídeos e áudios, além da construção de sites com ferramentas inteligentes. Também serão discutidas boas práticas no uso da IA, ética e segurança digital. Os alunos serão capacitados com conhecimentos práticos e habilidades essenciais para utilizar a IA de forma consciente e produtiva em contextos pessoais, acadêmicos e profissionais.

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Tecnologia

App brasileiro usa inteligência artificial para transformar mobilidade urbana de pessoas com deficiência visual

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Adriana Duarte - Especialista em inteligência artificial aplicada à acessibilidade
Adriana Duarte - Especialista em inteligência artificial aplicada à acessibilidade

No Brasil, cerca de 19% da população convive com algum grau de deficiência visual, segundo dados recentes do IBGE. Entre eles, mais de 6 milhões enfrentam comprometimento severo da visão, e outros 16,5 milhões não encontram solução nem mesmo com o uso de óculos. Para essas pessoas, deslocar-se pelas cidades é uma tarefa que vai muito além do simples ato de caminhar.

Falta de calçadas acessíveis, ausência de sinalização tátil e a escassez de semáforos sonoros tornam o ambiente urbano um obstáculo constante. “Caminhar em um mundo em silêncio visual significa se deparar diariamente com incertezas que a maioria desconhece”, explica Adriana Duarte, especialista em inteligência artificial aplicada à acessibilidade e deficiente visual.

É justamente a partir dessa experiência que ela criou o ViCop, aplicativo que pretende ampliar a autonomia de quem tem baixa acuidade visual, oferecendo rotas adaptadas, alertas em tempo real e integração com pontos de apoio próximos, como estações e comércios acessíveis.

Mais que um GPS com comando de voz, o ViCop é um copiloto que acompanha o ritmo do usuário e interpreta o ambiente. Ele identifica obstáculos como buracos, degraus e veículos, além de fornecer informações detalhadas sobre o entorno, desde a leitura de placas e fachadas até a indicação de espaços adaptados. “Desenvolvemos o ViCop ‘de dentro para fora’. Quem vive a deficiência sabe o quanto pequenos detalhes fazem diferença. Nossa proposta respeita o tempo e o ritmo de cada pessoa, promovendo uma navegação segura e inclusiva”, diz Adriana.

A tecnologia do ViCop está em fase de desenvolvimento com usuários reais e deve ser lançada em versão beta ainda em 2025. Adriana optou por não acelerar o processo com pressa de mercado. O objetivo, segundo ela, é escalar com responsabilidade e escuta ativa. “O uso da inteligência artificial só faz sentido quando serve para incluir. Quando olhamos para acessibilidade como prioridade, a tecnologia deixa de ser um recurso e passa a ser uma ponte para a liberdade”, afirma.

O contexto global confirma essa urgência. Segundo relatório da OMS, menos de 3% dos aplicativos disponíveis em lojas digitais oferecem recursos nativos de acessibilidade. Isso significa que, mesmo na era da tecnologia, pessoas com deficiência ainda são invisibilizadas nas soluções mais básicas de mobilidade.

Com base nos primeiros testes, o ViCop já começa a atrair atenção de instituições públicas e privadas comprometidas com acessibilidade. O app também está alinhado às diretrizes da ONU para Cidades Inteligentes Inclusivas e Sustentáveis, que colocam mobilidade e equidade no centro da inovação.

Para Adriana, mais do que uma solução tecnológica, o ViCop é um manifesto. “A autonomia não pode ser um privilégio. Mobilidade com dignidade é um direito e é isso que a gente está construindo”, conclui.

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