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Tecnologia

Inovação e Sustentabilidade: A Jornada da Redução de Custos nos Data Centers

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Data Center
Créditos da foto: Divulgação/freepik

Evernex lidera com estratégias que reduzem custos e impulsionam a eficiência e a sustentabilidade nos data centers globais

Na era digital em que vivemos os Data Centers são o centro das organizações, alimentando operações, inovações e crescimento. Contudo, manter esses ambientes operacionais exigem grandes desafios, responsabilidades e custos.
A Evernex apoia seus clientes orientando-os neste complexo cenário, ofertando soluções que equilibram custo, performance e sustentabilidade.

​​”Na Evernex acreditamos que otimizar os custos operacionais e financeiros nos Data Centers é um desafio constante para as organizações. Nossa missão é oferecer soluções que não só atendam as necessidades econômicas, mas também impulsionem a sustentabilidade e a eficiência” afirma Rennan Serrano – Sênior VP Latam da Evernex.

Rennan faz uma análise sobre alguns métodos e estratégias para redução de custos nos datacenters, apresentando ideias de como as organizações podem cortar custos sem comprometer o desempenho e a confiabilidade em seus ambientes tecnológicos.

Com ênfase em serviços de TI sustentáveis, ele explora soluções como extensão da vida útil de equipamentos críticos, seja através de contratos de Manutenção, Upgrades, Locação e ou descarte ecológico.
Essas práticas não apenas reduzem as despesas operacionais e financeiras, mas também promovem a sustentabilidade, uma consideração essencial na economia atual.

Os Contratos de Manutenção para equipamentos críticos de Data Centers (Servidores, Storage, Backup e ativos de rede) possibilitam que as empresas definam por quanto tempo pretendem utilizar os equipamentos e ainda qual escopo de serviço realmente necessitam. Essa modalidade mostra-se como uma alternativa frente às oferecidas pelos respectivos fabricantes. Como resultado pode-se esperar economia financeira de até 50% e extensão da vida útil dos equipamentos em até 5 anos.

Os Upgrades mostram-se como uma estratégia valiosa, pois no mercado Brasileiro não é comum a comercialização de upgrades.
Tem sido frequente empresas descartarem seus equipamentos após utilizarem por um curto período de 3 a 5 anos por questões culturais e ou falta de oferta de upgrades.

Na Evernex utilizamos nossa expertise técnica e logística para identificar, fornecer e instalar o devido Upgrade que poderá prolongar a vida útil dos equipamentos por 3 ou mais anos, evitando assim novos investimentos e o descarte antecipado dos equipamentos.
Salientamos ainda que este upgrade pode ser fruto de um descarte ecológico de outras empresas feitas no Brasil ou no mundo.

Nossa tradicional Locação acompanha as tendências de redução de custos e práticas sustentáveis, pois através de consultores experientes identificamos a real necessidade de nossos clientes seja de curto, médio ou longo prazo.
Somente após entendermos os desafios e dores de nossos clientes nos sentimos aptos a propor soluções de Locação também para equipamentos críticos de Data Center.

Nossa solução pode ser composta por Hardware, software, instalação, customização com manutenção incluída, pelo tempo em que o cliente precisar, podendo ser adaptada e atualizada a qualquer momento.
O hardware contido na solução de Locação é reutilizado entre nossos clientes e muitas vezes sua origem fora através do descarte, possibilitando seu reuso em perfeitas condições e ainda com valores realmente atraentes quando se comparado a novas aquisições, algumas vezes gerando economias de até 80%.
Praticamos essa modalidade há mais de 20 anos, contudo observa-se sua contemporaneidade, pois nos dias de hoje tornou-se comum consumirmos vários produtos/serviços por assinatura: TV, Carro, Casa etc.

Não menos importante o Green IT e práticas sustentáveis para utilização e descarte de equipamentos críticos não se trata exatamente de uma unidade de negócios da Evernex, mas de algo que está em nosso DNA desde nossa fundação.

A propósito, nascemos há 40 anos atrás atuando essencialmente na reciclagem e no reuso de equipamentos críticos, atividade que ainda hoje é presente em todas as fases e atividades da empresa.
Somos reconhecidos mundialmente pelos nossos stakeholders pelo nosso compromisso, responsabilidade e interesse neste importante tema, que além de agregar valor a todas nossas ofertas, tem contribuído maciçamente na redução de Co2 pelo mundo “redução em 2022 = 110 toneladas”

Em um mundo onde a inovação digital e a sustentabilidade estão intrinsecamente ligadas, é vital abraçar estratégias que não só reduzam os custos, mas também se alinhem aos princípios ecológicos e de eficiência.

A Evernex se posiciona como um aliado estratégico, guiando as organizações através dos desafios multifacetados na gestão de Data Center.
Seu compromisso com a inovação responsável e sustentável não só atende às necessidades imediatas das organizações, mas também pavimenta o caminho para um futuro digital mais verde e eficiente.

A jornada para transformar os Data Centers não é apenas sobre cortar custos, mas sobre integrar eficiência, inovação e responsabilidade ambiental no cerne das operações. Este é um compromisso que a Evernex está determinada a liderar, alinhando tecnologia, expertise e visão para criar soluções que definem o futuro dos Data Centers globais.

Sobre a Evernex
A Evernex é líder mundial em manutenção de equipamentos críticos multivendor. Operando em mais de 165 países, com 45 escritórios pelo mundo. Estamos sempre próximos aos nossos clientes para oferecer ampla cobertura em manutenção da infraestrutura de TI – inigualável em sustentabilidade e custo-benefício – em toda a Europa, América do Norte e do Sul, APAC, Oriente Médio e África. Todos os dias, enviamos uma tonelada de peças de reposição para todo o mundo para que as operações de nossos clientes se mantenham no mais alto nível.

A ImprensaBr é um portal de notícias que fornece cobertura completa dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.

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Tecnologia

Um novo rosto para uma nova era: Jessica Santos é a nova Embaixadora do Clube do Influenciadores

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Clube dos influenciadores
Clube dos influenciadores

A escolha por Jessica foi altamente estratégica, baseada em sua notável autenticidade e na qualidade superior de seu conteúdo. Sua capacidade de construir uma comunidade fiel, traduzindo tendências complexas em dicas práticas e acessíveis, que genuinamente ajudam seus seguidores, foi um fator decisivo. Esta visão alinha-se perfeitamente à missão do Clube de promover um marketing de influência muito mais humano, eficaz e com um propósito claro, que ressoa com as novas gerações de consumidores.

Jessica se une à já consolidada e respeitada Embaixadora Denise Emart, formando uma dupla poderosa que promete agitar o mercado. O Clube já adiantou que a parceria estratégica incluirá workshops exclusivos, webséries com conteúdo aprofundado e o desenvolvimento de linhas de produtos co-criadas, explorando a incrível sinergia entre os talentos de ambas. Todas as novidades e oportunidades serão divulgadas em primeira mão no app “Clube dos Influenciadores” e no perfil oficial do Instagram.

O título de Embaixadora dentro do Clube é hoje uma das posições mais cobiçadas do setor. Ele oferece um convite a um ecossistema de oportunidades gerenciado pela tecnologia do app, onde os membros têm acesso a projetos exclusivos com grandes marcas, networking de alto nível e se conectam para eventos estratégicos, como o famoso Café da Manhã das Embaixadoras, um encontro para alinhamento e troca de experiências.

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Tecnologia

Robôs mais humanos, processos mais inteligentes: o que mudou na robótica nos últimos 15 anos

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*Por Diego Lawrens Bock

Muita gente ainda associa robôs à ideia de substituição e perda. Quem assistiu ao remake de A Fantástica Fábrica de Chocolates, lançado em 2005, talvez se lembre da cena em que o pai de Charlie perde o emprego para um braço robótico numa fábrica de pastas de dente. Aquela cena refletia um medo real: as máquinas tirariam realmente os nossos empregos?
Quase duas décadas depois, o que vejo no chão de fábrica é diferente. A robótica evoluiu, sim, mas no sentido de ampliar capacidades humanas e não apagá-las. Hoje, robôs colaboram com operadores, interpretam imagens, tomam decisões técnicas e evitam riscos. Onde antes havia competição, há agora parceria. E isso muda tudo.

Quando comecei a programar robôs industriais, ainda era comum ouvir que essa tecnologia era “coisa de filme” ou privilégio de grandes montadoras. Quinze anos depois, ela está espalhada por setores diversos, do agronegócio à indústria farmacêutica, da logística à produção de alimentos e não só otimiza processos como redefine a maneira como pensamos o trabalho.

Trabalhei em fábricas da Alemanha, Argentina e Brasil, sempre com foco em automação de alto desempenho. Vi de perto como a robótica saiu da repetição para a inteligência. Um robô de solda hoje não apenas executa movimentos com precisão, ele ajusta parâmetros em tempo real com base em sensores e sistemas de visão computacional. Uma câmera acoplada à máquina não só enxerga, mas interpreta e isso transforma a lógica da operação.

Na Bock Robotics, por exemplo, desenvolvemos soluções em que a máquina não substitui o humano, mas colabora com ele. Robôs compartilhando o mesmo espaço que operadores, com segurança e fluidez. Menos isolamento, mais integração. Esse conceito ganhou força com os cobots, que rompem a ideia de “ilha de automação” e entram diretamente no ritmo da produção.

Outro ponto de virada foi a acessibilidade. Há quinze anos, montar uma célula robótica era um investimento milionário. Hoje, com a miniaturização dos sistemas e o avanço da conectividade, pequenas e médias empresas já conseguem automatizar etapas críticas com retorno rápido. Isso abriu espaço para inovação em setores antes pouco explorados e no campo, especialmente, a automação agrícola vive uma revolução silenciosa, moldada às características do solo, do clima e da rotina rural brasileira.

É claro que os desafios seguem presentes: mão de obra qualificada, integração entre sistemas, atualização de software, conectividade em regiões mais afastadas. Mas o que mais vejo, no fundo, é uma mudança de mentalidade. Aos poucos, a automação deixa de ser vista como custo e passa a ser compreendida como investimento estratégico.

Mais do que máquinas sofisticadas, a robótica atual entrega eficiência, segurança, sustentabilidade e inteligência aplicada. E essa combinação tem valor real, tanto em produtividade quanto em impacto social. Hoje, vejo robôs que se adaptam, que aprendem e que ajudam pessoas a trabalhar melhor. Não é mais sobre o futuro e sim sobre fazer o presente funcionar com mais precisão, rapidez e menos desperdício.

*Diego Lawrens Bock é engenheiro mecatrônico com especialização em robótica industrial e sistemas de visão computacional. Fundador da Bock Robotics, acumula mais de 15 anos de atuação em automação de alto desempenho, tendo liderado projetos em montadoras como Volkswagen, Ford, General Motors, PSA e Opel, com foco em programação de robôs, inspeção óptica automatizada e soldagem de precisão. Com vivência internacional em projetos na Alemanha, Argentina e Brasil, seu trabalho une inovação e engenharia aplicada para aumentar a eficiência, segurança e sustentabilidade em processos industriais e agrícolas.

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Como a tecnologia está reescrevendo as regras do mercado de arte no Brasil

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Digitalização, rastreabilidade e novos perfis de colecionadores impulsionam uma virada no setor, onde a confiança documental passou a definir o valor das obras

A valorização de uma obra de arte nunca foi um cálculo simples. Autoria, reputação, raridade, estado de conservação e fatores simbólicos sempre estiveram em jogo, mas quase sempre filtrados por um circuito restrito e subjetivo. Agora, com a entrada de novos perfis de colecionadores e a ampliação dos canais de venda, o mercado brasileiro se vê diante de uma exigência crescente: a construção de confiança por meio de documentação sólida, registros técnicos e histórico verificável.

A transformação é visível. Plataformas digitais vêm reorganizando o ecossistema de compra e venda, enquanto tecnologias aplicadas à avaliação e precificação de obras reposicionam o próprio conceito de valor. “A confiança no mercado de arte deixou de ser uma questão de intuição ou pura reputação. A procedência de uma obra e toda a sua trajetória não é mais um detalhe, é o que sustenta seu valor”, afirma Marcos Koenigkan, especialista em arte e fundador do Catálogo das Artes, referência nacional em precificação de obras e antiguidades.

Segundo a Pesquisa Setorial Latitude 2024, 58% das galerias brasileiras registraram crescimento nas vendas em 2023. Apesar do aquecimento, o setor ainda enfrenta fragilidades estruturais: 52% das galerias apontam a dificuldade de formar novos colecionadores como uma das principais barreiras. Em um ambiente onde muitas obras ainda circulam sem documentação confiável, soluções que sistematizam registros e consolidam informações ganham papel estratégico. “Obra sem documentação é ativo em risco. Quando não há clareza sobre a origem ou a trajetória, qualquer estimativa de valor fica instável. A tecnologia entrou para mudar isso e precisa ser vista como aliada, não como ameaça”, reforça Koenigkan.

Se antes a assinatura bastava para garantir legitimidade, hoje é o histórico completo que embasa a avaliação: exposições anteriores, acervo de colecionadores, conservação, transações passadas. Organizar essas informações com rigor passou a ser parte central do trabalho de galerias, leiloeiros e plataformas especializadas, que atuam como uma espécie de blockchain do mercado artístico. “Cada obra conta uma história. Quando essa narrativa é registrada com clareza, ela deixa de ser apenas um objeto estético e se torna uma peça de memória cultural. Isso não só protege o valor, como amplia o sentido da posse”, completa Koenigkan.

Em um setor que sempre operou sob lógicas simbólicas e relações informais, a engenharia de informação surge não para substituir o olhar artístico, mas para legitimá-lo. E, nesse novo capítulo do mercado de arte, é a convergência entre sensibilidade e rastreabilidade que sustenta o valor e a permanência das obras.

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