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Empresas & Negócios

Instalação de fábrica da Matrix no Brasil ganha força

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Instalação de fábrica da Matrix no Brasil ganha força
Anderson Franco e Peter Lo em Taiwan / Créditos: Acervo pessoal

Nesta segunda-feira (20), um passo importante foi dado para o projeto de instalação de uma fábrica da Matrix no Brasil, que conta com o apoio de diversas autoridades brasileiras. Anderson Franco, fundador e CEO da Allp Fit, reuniu-se com Peter Lo, presidente da Johnson Health Tech, em Taiwan, para formalizar o convite estratégico.

 

Durante o encontro, Peter Lo aceitou visitar o Brasil, marcando um avanço significativo nas discussões sobre a instalação da fábrica no Vale do Aço, em Minas Gerais. A agenda ainda será definida. A reunião contou com a presença de Peter Lo, sua esposa Cindy, e seu filho Jason Lo, CEO da Johnson Health Tech / Matrix, que se mostraram empolgados com a proposta de Anderson Franco. O plano apresentado visa não apenas a expansão geográfica da Matrix, mas também a consolidação da marca como líder no mercado fitness da América do Sul.

 

Dentre os benefícios discutidos no encontro estão a possibilidade de redução de custos logísticos e tributários através de incentivos fiscais, o fortalecimento da marca Matrix, a criação de empregos, o desenvolvimento econômico regional, a transferência de tecnologia de ponta e a implementação de práticas sustentáveis e projetos de responsabilidade social. “Formalizamos hoje o nosso convite e certificamos que não mediremos esforços para criar condições ideais para que a Matrix abra uma planta no Brasil”, disse Anderson Franco, destacando que a Matrix terá a oportunidade de expandir seu branding pela América do Sul.

 

O CEO da Matrix Brasil, Reginaldo Recchia, que acompanha Anderson Franco, confirmou a predisposição quanto à possibilidade de implantação de uma fábrica no Brasil. “Já estávamos trabalhando com a ideia, visitando algumas fábricas brasileiras de equipamentos com o objetivo de adquiri-las e trazer a tecnologia da Johnson Health Tech, com engenheiros e profissionais dos Estados Unidos e China, mas não avançou”, revelou Recchia. Agora, com a possibilidade de montar uma fábrica do zero, o projeto ganha uma nova dimensão.

 

De acordo com o CEO da Matrix Brasil, a reunião foi bastante proveitosa. “Anderson, CEO da Allp Fit, pôde conhecer in loco e captar a tecnologia da Matrix, além dos números, como a número 1 em equipamentos no mundo. O convite ao presidente Peter Lo é um passo importante, visto com bons olhos e aceitação”, destacou, lembrando, porém, que as próximas etapas incluem estudo de viabilidade econômica, que leva em consideração a verificação de mão de obra, parte estrutural e outros pontos. E, logicamente, comunicar ao Conselho da empresa essa possibilidade, considerando que a expansão e investimentos no Brasil influenciam também na bolsa de valores.

 

Recchia também se mostrou empolgado com a possibilidade e pronto para encarar o desafio. Em sua visão, a Matrix, com a fábrica, se tornará ainda mais robusta e poderá gerar diversos empregos com a criação da planta, que possibilitará a exportação da tecnologia para outros países da América do Sul.

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Profissional deve investir no intraempreendedorismo para impulsionar carreira

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Profissional deve investir no intraempreendedorismo para impulsionar carreira
Pixabay

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e dinâmico, muitos profissionais buscam maneiras de se destacar sem precisar sair das empresas onde atuam. São os chamados “intraempreendedores”, pessoas que realmente vestem a camisa e trazem consigo habilidades comportamentais, soft skills, que hoje têm alto valor no ambiente corporativo. 

A Pormade é um exemplo desse modelo. Comandada há mais de 40 anos por Claudio Zini – diretor-presidente e autor do livro “Comece errado. Mas, comece!” – a empresa passou de uma marcenaria familiar para uma das principais indústrias de portas do Brasil. Com uma gestão participativa que incentiva a autonomia e a iniciativa dos colaboradores, a Pormade alcançou um faturamento de R$ 430 milhões em 2024, além de figurar há mais de 20 anos no ranking Great Place to Work (GPTW).

Para quem quer desenvolver o espírito intraempreendedor e crescer dentro da própria empresa, Claudio Zini traz algumas dicas práticas. Confira como aplicar essas ideias e fortalecer seu papel no time:

1 – Esteja atento às “dores” do cliente e do seu setor

Um dos pilares para a inovação é entender os problemas e as “dores” do cliente e do ambiente em que você trabalha. Claudio Zini sugere que, ao identificar esses problemas, você abra portas para oportunidades e soluções. “A capacidade de transformar desafios em ideias práticas ajuda você a entregar valor para a empresa e avançar em sua carreira”, afirma o executivo.

2 – Aposte no aprendizado contínuo

Como intraempreendedor, é essencial não só buscar novos conhecimentos, mas aplicá-los rapidamente em seus projetos. A prática e o erro são fontes de crescimento, permitindo ajustes contínuos que agregam valor ao seu trabalho.

3 – Incentive a colaboração e o espírito de equipe

A abordagem colaborativa facilita a identificação de soluções inovadoras. Trabalhar em equipe com o objetivo de resolver problemas reais fortalece o espírito empreendedor e demonstra aos líderes a sua capacidade de liderar iniciativas.

4 – Experimente, mesmo que haja risco de erro

A inovação depende da disposição para tentar coisas novas, mesmo sem a certeza de acerto. A postura de “começar errado” incentiva os profissionais a darem os primeiros passos, aprenderem com as falhas e trabalharem em cima das ideias iniciais. Essa mentalidade de experimentação, aliada ao aprendizado, pode gerar resultados significativos e ser valorizada dentro da empresa.

5 – Desenvolva a responsabilidade de dono

Na cultura de gestão participativa, os colaboradores são incentivados a agir como se fossem donos do negócio. Esse senso de responsabilidade fomenta o intraempreendedorismo ao incentivar que os profissionais cuidem das metas e do crescimento da empresa. “Ao demonstrar compromisso e responsabilidade, você reforça seu papel como colaborador essencial para o crescimento organizacional”, finaliza Zini. 

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Secovi-SP divulga pesquisa sobre o mercado imobiliário no Interior, Baixada Santista e Região Metropolitana de SP

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Secovi-SP divulga pesquisa sobre o mercado imobiliário no Interior, Baixada Santista e Região Metropolitana de SP
Frederico Marcondes Cesar - Vice-presidente do Interior do Secovi-SP
O Sindicato da Habitação (Secovi-SP) divulgará os resultados da Pesquisa do Mercado Imobiliário referente ao quarto trimestre de 2024, abrangendo 41 cidades do interior paulista, da Baixada Santista e da Região Metropolitana de São Paulo. O estudo trará um panorama detalhado das principais movimentações do setor nas regiões que compõem alguns dos mais importantes polos econômicos do Estado.
Os dados serão apresentados durante um webinar que discutirá indicadores como lançamentos, vendas, estoque de imóveis e valores do metro quadrado, entre outros aspectos relevantes. As informações são essenciais para a tomada de decisões estratégicas por empresas do setor e ajudam a delinear as perspectivas para o desenvolvimento do mercado imobiliário.
O evento é voltado para incorporadores, construtores, corretores de imóveis, administradores e demais profissionais do setor, incluindo associados e representados pelo Secovi-SP. A programação contará com a participação de Frederico Marcondes Cesar, vice-presidente do Interior do Secovi-SP, que fará a abertura do evento.
Os interessados podem se inscrever para acompanhar as análises e insights que nortearão os rumos do mercado imobiliário nos próximos meses. 

https://secovi.com.br/evento/pmi-41cidades-4t2024/
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Dicas para abrir uma sociedade em 2025

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Dicas para abrir uma sociedade em 2025
Divulgação
Empreender sozinho pode ser desafiador, mas ter um sócio pode trazer vantagens estratégicas que impulsionam o crescimento de um negócio. Guilherme Camargo, CEO da SX Group, compartilha sua experiência ao formar uma sociedade de sucesso e destaca pontos essenciais para quem deseja trilhar esse caminho em 2025.
A trajetória de Camargo como sócio teve início em 2013, quando foi convidado a entrar como sócio CEO da Sioux, empresa fundada por Philippe Capouillez, pela sua experiência de mercado e a necessidade de ampliar os negócios da então desenvolvedora de sistemas e jogos digitais. A parceria ajudou na evolução da Sioux e foi o ponto de partida do surgimento da SX Group, uma venture builder que desenvolve startups e atua nos segmentos de marketing, tecnologia e games. “No meu caso, formar uma sociedade foi crucial para empreender, pois o mercado de tecnologia e comunicação exige competências distintas. Ter sócios que complementam as habilidades da empresa e têm a mesma visão de mundo torna a jornada menos dolorosa”, explica Camargo.
Empreender em sociedade possibilita a divisão de responsabilidades, amplia a rede de contatos e acelera o crescimento. No caso do SX Group, a colaboração entre Camargo e Capouillez permitiu que o modelo de negócio evoluísse para além da prestação de serviços, tornando-se um ecossistema que investe e desenvolve novas startups com propriedade intelectual envolvida. 
“Formar uma sociedade permite acessar conhecimento especializado, mitigar riscos, tomar decisões mais estratégicas e aproveitar uma rede de relacionamentos ampliada”, destaca Camargo. “Com muitos anos de empreendedorismo, decidimos abrir o SX Group, focando em colocar nossos conhecimentos como moeda para investir em novas empresas ou produtos.”
Para quem deseja empreender em sociedade, Camargo ressalta algumas dicas fundamentais:
– Ter uma visão alinhada e definir objetivos de curto, médio e longo prazo.
– Escolher sócios com habilidades complementares e que compartilhem dos mesmos valores.
– Formalizar acordos e registrar todas as decisões importantes para evitar conflitos futuros.
– Ter uma comunicação aberta e transparente, garantindo que todos estejam na mesma página.
– Manter flexibilidade para adaptar a sociedade às mudanças e desafios do mercado.
Além disso, é essencial observar sinais positivos e alertas de risco ao escolher um sócio:
Sinais Positivos (“Green Flags”):
– Visão e valores alinhados.
– Competências complementares.
– Boa comunicação e respeito mútuo.
– Comprometimento com o sucesso do negócio.
Alertas de Risco (“Red Flags”):
– Falta de transparência.
– Conflitos de interesse.
– Falta de comprometimento.
– Dificuldade de comunicação.
Segundo Camargo, é fundamental que os sócios estejam alinhados quanto ao futuro da empresa desde o início. “Não dá para um querer vender a empresa e o outro não logo de cara. É preciso fazer combinados de curto, médio e longo prazo e formalizar o máximo possível. Assim como um casamento, muitos negócios se separam, e deixar tudo bem escrito facilita qualquer decisão difícil”, alerta.
Para Philippe Capouillez, que também tem experiência consolidada como empreendedor e sócio de longa data de Camargo, o sucesso de uma sociedade é a confiança. “A confiança é a base de tudo, mas é preciso ter claro que os objetivos pessoais mudam com o tempo. É essencial cultivar um diálogo sincero, estar disposto a ceder e negociar, e aceitar que, às vezes, seguir caminhos diferentes pode ser vantajoso para ambas as partes, sempre valorizando a história que foi construída”, afirma o executivo.
Sobre a SX Group
O SX Group é uma uma venture builder com participações em negócios de marketing, tecnologia, games e diversidade. Com experiência em acelerar startups e produtos em diversos estágios de desenvolvimento, nasceu em 2017 da ampliação de negócios e serviços da Sioux com o intuito de criar propriedades intelectuais e atrair outras empresas para uma otimização baseada em tecnologia e know-how. Divide sua atuação em quatro partes: Aceleração, Serviços Diferenciados, Consolidação Profissional e Organização Qualificada. O SX Group compartilha o conhecimento empreendedor através da participação em diversas empresas, fornecendo diferenciais como serviços financeiros, marketing, consultoria comercial e formação de conselho consultivo. Seu modelo de atuação viabiliza a criação de protótipos de serviços e produtos com entregas rápidas e aceleradas (agile). Fazem parte do ecossistema: Sioux, Ludos Pro, Go Gamers, Diaspora.Black e Diversitera.
Juntas, as empresas somam clientes como Santander, B3, Mastercard, Adobe, Sicredi, Porto Seguro, Telefônica, Grupo Soma, Ford Foundation, Microsoft, Heineken, MercadoLivre, Red Bull, Itaú, Banco do Brasil, Saint-Gobain, Renner, Grupo Omelete, Hermes Pardini, Riot Games, AIG, FTD, Tegra entre muitos outros.
Site: https://www.sxgroup.io/ 
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/siouxgroup/ 
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