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Instituto ABIHPEC fecha parceria com Hospital da Mulher de São Paulo para implementar o programa “De Bem Com Você”

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Instituto ABIHPEC fecha parceria com Hospital da Mulher de São Paulo para implementar o programa “De Bem Com Você”
Divulgação

Em uma parceria inédita, o Instituto ABIHPEC e o Hospital da Mulher de São Paulo implementaram as oficinas presenciais de automaquiagem do programa “De Bem Com Você” na unidade hospitalar. A colaboração entre as entidades tem objetivo de ampliar o cuidado às pacientes oncológicas, combinando tratamento médico de ponta com iniciativas de bem-estar e autoestima. As oficinas acontecerão mensalmente para as pacientes em tratamento no hospital. 

O programa “De Bem Com Você”, que já atendeu cerca de 6,7 mil pessoas em 2023 no Brasil, espera alcançar a marca de 8 mil atendimentos até o final de 2024. As oficinas de automaquiagem, conduzidas por voluntários capacitados, ensinam técnicas de maquiagem e cuidados pessoais, promovendo momentos de descontração e resgatando a autoconfiança das participantes que enfrentam o tratamento do câncer.

O Hospital da Mulher de São Paulo, conhecido por seu atendimento especializado e humanizado no tratamento do câncer feminino, atua nas frentes de Oncologia Clínica, que se dedica ao estudo e tratamento clínico e medicamentoso do câncer, neoplasias ou tumores malignos, e a Oncologia Cirúrgica, ramo da cirurgia e da oncologia aplicada no tratamento de tumores benignos e malignos.

Atualmente, o “De Bem Com Você” mantém parcerias com mais de 51 hospitais, ONGs e Casas de Apoio em todo o país e conta com 201 voluntários. 

A nova parceria com o Hospital da Mulher de São Paulo é um reflexo do impacto positivo que o programa tem alcançado em diversas regiões do país. “Estamos muito felizes em trazer nosso programa para o Hospital da Mulher de São Paulo. Nosso objetivo é levar alegria e autoconfiança às pacientes, ajudando-as a enfrentar o tratamento com mais força e coragem”, ressaltou Claudio Viggiani, presidente do Instituto ABIHPEC.

Sobre o Instituto ABIHPEC

O Instituto ABIHPEC é uma associação civil, autônoma, sem fins lucrativos, que surgiu de uma iniciativa da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) para canalizar os projetos sociais por ela patrocinados.

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Mega-Sena acumula mais uma vez e prêmio vai a R$ 76 milhões

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© Marcello Casal JrAgência Brasil

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.894 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado, na noite dessa terça-feira (29), no Espaço da Sorte, em São Paulo principal. O prêmio acumulou mais uma vez e vai a R$ 76 milhões.

As dezenas sorteadas foram as seguintes: 05 – 21 – 24 – 25 – 29 – 49.

A quina teve 52 apostas ganhadoras, cada uma vai pagar R$ 67.184,51. A quadra registrou 4.381 apostas vencedoras cada ganhador vai receber um prêmio de R$ 1.139,20.

O próximo sorteio será realizado nessa quinta-feira (31) no Espaço da Sorte, em São Paulo.

Apostas podem ser feitas até as 19h de amanhã (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.

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Rio integra forças de segurança para combate mais eficaz ao crime

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

O governo do Rio vai unificar os dados das forças de segurança e implementar um novo modelo de governança e gestão da informação.

o Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) permitirá o compartilhamento de dados das polícias Civil e Militar, além de outros órgãos do Sistema de Justiça Criminal.

A finalidade é agilizar o atendimento ao cidadão, dar mais eficiência às ações de segurança e melhorar o planejamento das políticas públicas.

“Estamos dando um passo decisivo rumo a uma segurança pública mais moderna, eficiente e conectada. A integração das informações vai fortalecer a atuação das nossas forças de segurança e beneficiar diretamente a população fluminense”, disse o governador Cláudio Castro.

O Sisp contará com uma coordenadoria própria. A previsão é que ele entre em operação nos próximos 90 dias e que os sistemas já existentes sejam integrados em até 180 dias após o início da implantação que será gerido pela Secretaria de Segurança.

Para o secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos, o Sisp representa um avanço tecnológico e institucional para a segurança pública fluminense.

“A partir dessa integração teremos mais agilidade na tomada de decisões e no combate à criminalidade”, avaliou.

Segundo ele, o estado já investiu mais de R$ 4,5 bilhões nas forças de segurança, contribuindo para a modernização dos softwares, tecnologia, inteligência e equipamentos. O decreto que oficializa a criação do Sisp foi publicado nessa terça-feira (29), no Diário Oficial do Estado.

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Vigilância por câmeras em SP é pouco eficaz, diz estudo

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© Rovena Rosa/Agencia Brasil

Estudo realizado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania avaliou o impacto do programa Smart Sampa, de monitoramento e vigilância por meio de câmeras nas ruas da cidade de São Paulo. De acordo com o estudo, o programa não impactou de forma significativa nos índices de segurança pública. 

O estudo avaliou três indicadores de criminalidade (furtos, roubos e homicídios) e dois de produtividade policial (prisões por flagrante e por mandado). 

Conforme a análise, não houve alteração nos índices em relação a outras cidades do estado. O estudo conclui que o programa é caro e ineficaz.

Embora constantemente divulgado pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, o programa, que integra câmeras da prefeitura e particulares em uma rede com dezenas de milhares de pontos de observação, monitorados em uma central de vigilância terceirizado, não representou melhora perceptível pelos cálculos em nenhum dos índices.

Avaliado em dois métodos, o Difference-in-Differences e o event-study, como maneira de evitar falhas e dubiedade nas análises, o estudo comparou estatísticas criminais em delegacias nas regiões em que há adesão ao programa com as de delegacias de regiões em que isso não ocorre, usadas como população de controle.

Os índices retratados já tinham dinâmicas próprias, de queda ou aumento, que foram mantidas em relação às demais localidades, de acordo com o centro de estudos.

“A ausência de impacto mensurável, mesmo após um ano de operação e com uso massivo de recursos públicos e agentes de segurança, sugere que o reconhecimento facial tem sido mais eficaz como instrumento de propaganda política do que como política pública baseada em evidências”, aponta o estudo.

Segundo a pesquisa, também houve casos de erros de identificação documentados, que se somam a falta de regulação específica e ao histórico de vieses raciais associados a esse tipo de tecnologia, compõe um quadro que impõe preocupações sérias sobre o custo social do programa.  

“Em um cenário de escassez orçamentária e serviços públicos precarizados, é urgente reavaliar prioridades: a segurança pública deve ser pensada a partir de políticas eficazes, com base em evidências e respeito aos direitos fundamentais, não em soluções tecnológicas que promovem vigilância massiva sem resultados concretos”, critica o CESEC.

Prefeitura defende o programa

Procurada pela reportagem, a prefeitura se manifestou por meio de nota, na qual classificou as comparações realizadas no estudo como inadequadas e ligadas a uma metodologia falha, com conclusões incorretas.

Segundo a prefeitura, o programa trata do maior sistema de monitoramento da América Latina, com mais de 31 mil câmeras, e seus resultados provam sua eficácia, tais como a prisão de quase 3.000 pessoas em flagrante, a captura de mais de 1.550 foragidos e a localização de cerca de 80 pessoas desaparecidas.

Outra falha do método de estudo é comparar a capital com cidades do interior do Estado, que possuem realidade social, econômica e criminal diferente da capital São Paulo, uma metrópole que corresponde sozinha a mais de 25% da população do Estado e tem PIB superior ao de países. Os estudiosos falham também ao apresentar uma introdução carregada de afirmações politizadas, sem qualquer respaldo nos dados analisados no próprio estudo ou em estatísticas e evidências técnicas”, destaca a nota.

O estudo, disponível no site do CESEC, dedica dois anexos a questões técnicas.

A prefeitura explicou ainda que o sistema paulistano valida os alertas com avaliação de agentes humanos, e que não há registro de prisões incorretas em situações de uso do sistema.

O sistema defende, também, apoia o trabalho da Polícia Civil, colaborando com 275 ocorrências entre novembro de 2024 e maio deste ano.

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