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Joabe Gonçalves traz a canção “Propósito”, fé para esperar o tempo perfeito de Deus

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Joabe Gonçalves traz a canção “Propósito”, fé para esperar o tempo perfeito de Deus
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Um single revelador do poder e do amor de Deus no cumprimento do Seu propósito para cada um dos Seus filhos.

Quantas pessoas se perdem do propósito de Deus para si próprias durante a caminhada com Ele? Qual ou quais seriam os motivos ou situações que gerariam tamanho desastre? Tribulações, decepções, sofrimentos? A canção “Propósito”, que o cantor Joabe Gonçalves lança, com assessoria de imprensa da agência Gospel Channel Artistas, traz uma mensagem encorajadora, mostrando que Deus nunca abandona Seus filhos e que tudo coopera para o bem daqueles que perseveram no caminho dEle, para o cumprimento do propósito de Deus para eles: “Essa música carrega uma mensagem poderosa: todos nós temos um propósito, mas precisamos confiar no tempo de Deus. Às vezes, esse tempo de espera pode ser desafiador, mas quando olhamos para trás, percebemos que tudo aconteceu no momento perfeito. Isso me toca profundamente e é o que quero transmitir com essa canção.”

A composição é de Daniel Nadje, autor de canções para Damares, Elaine de Jesus, entre outros. Ele é também o compositor de “O Filho do Deus Vivo” projeto anterior a esse. Suas letras profundas sempre tocam o coração das pessoas, como a desse recente lançamento: “Quando ouvi ‘Propósito’ pela primeira vez na voz do Daniel, senti imediatamente que essa era a mensagem que Deus queria que eu compartilhasse agora com todos.

Joabe conta que, com apenas três anos, ele já sabia que o propósito de Deus em sua vida estava relacionado à música. Contudo, não imaginava a magnitude desse chamado, o alcance desse propósito de Deus para ele. Ao longo dos anos de ministério, Joabe buscou por uma canção que refletisse essa jornada. Ao ouvir “Propósito”, ele imediatamente soube que ela era a música certa. Deus tocou em seu coração tão profundamente com essa letra, que não houve dúvida de que essa era mesmo a próxima mensagem que ele precisava transmitir: “Eu amo cantar aquilo que vivo, para que isso edifique a fé dos ouvintes também, para provar o quanto Deus é bom e Sua benignidade dura para sempre (Salmo 136).”

Propósito” é a canção que mais reflete a própria caminhada do cantor com Deus. Ela fala sobre cumprir o propósito de Deus com fé, algo que Joabe experimenta todos os dias. Quando começou, ele não fazia ideia dos planos que Deus lhe havia preparado: “Tinha sonhos e esperanças, mas o que Ele realizou foi muito além do que eu poderia imaginar (Isaías 55.8-9).”

Embora não haja curiosidades específicas dos bastidores, Joabe lembra que o processo de gravação foi repleto da presença de Deus, especialmente nos momentos em que ele refletia sobre o quanto essa canção ia ao encontro da sua própria história: “Eu sentia a presença de Deus em cada momento, no secreto em oração, na captação de áudio, dentro do avião indo gravar, durante as gravações das cenas, pois durante esses bastidores eu percebia o quanto Deus é bom comigo e, de fato, estou vivenciando meu propósito, para honra e glória do nome dEle.”

Produção geral do próprio Joabe Gonçalves. A produção musical aconteceu no estúdio Nossa Casa Music, em São Paulo (SP), com Rafael e Júnior, produtores de grandes nomes como Elaine de Jesus, Leandro Borges e Lauriete. A captação de voz foi feita no estúdio Ewv, Maringá (PR), sob a direção do produtor Herison Valério, com preparação vocal do professor de técnica vocal de Joabe, Lucas Delfino e do fonoaudiólogo João Vitor Caroli em sua clínica, PrimaVox Fonoaudiologia. Produção do videoclipe: K2film, sob a direção de Esequiel Lima. Design gráfico: Mizael Design (Mizael Brum, responsável por muitos projetos gráficos no gospel).

O videoclipe foi gravado nas Dunas do Siriú, em Garopaba, também na Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, ambas as cidades em Santa Catarina, dois cenários que refletem a grandiosidade da mensagem da canção. As dumas trazem a ideia do deserto e a ponte aparece como uma novidade, restauração e renovo, mostrando que a fase do deserto passou e Deus trouxe novidade para a pessoa que vivenciou essa fase difícil, e agora pode contemplar as bênçãos dEle para a sua vida.

Joabe Neves Gonçalves (Joabe Gonçalves), nasceu no dia 12/11/2001. É natural de Paranavaí (PR), onde ainda reside. Seu gênero musical é o pentecostal. Começou a cantar aos três anos de idade e, desde então, passou a cantar em eventos locais e da região, congressos e participações em DVDs; e o desejo de gravar só aumentava. Seu primeiro projeto, “A Mão de Deus”, foi gravado por meio de concurso musical com votação popular, quando ele ganhou a produção musical. Para o restante do projeto, ele recebeu ajuda de patrocínio, rifas, parentes e irmãos da igreja. Hoje, já está no seu 6º single, sendo um deles infantil. Ele sempre teve o apoio dos pais, Maria e Valmir. Quando criança, seus pais colocam os CDs para Joabe ouvir em casa e ele aprendia sozinho. Até que certo dia, ele cantou sozinho os playbacks da cantora Suellen Lima. Então, sua mãe viu que ele, com apenas três anos de idade, já poderia cantar os playbacks nos cultos. Somaram ao seu ministério os irmãos da igreja, a orquestra, os pastores e sua família que sempre o auxiliaram em cada projeto.

Joabe Gonçalves pertence à Assembleia de Deus Missão Sede em Paranavaí (PR), presidida pelo pastor João Rocha. Atualmente, é músico violinista da orquestra da igreja, regente do grupo infantil (UCADP) de todo o campo das Assembleias de Deus da cidade e dos jovens (UMADP). Além disso, é regente da UMADEPAR, jovens de toda 11ª região eclesiástica da CIADEP do Paraná (aqui, a convenção do PR é dividida por regiões e a 11ª compõe 17 cidades). Na discografia do cantor, constam os seguintes trabalhos: “A Mão de Deus” (2020), “Uma Única Palavra” (2021), “Nada Temerei” (2021), “O Melhor Roteiro” (2022), “O Filho do Deus Vivo” (2024) e, agora, “Propósito” (2024).

Acredito que todos nós temos um propósito neste mundo, algo para realizarmos em nossa caminhada. O que aprendi é que o propósito de Deus nem sempre acontece no nosso tempo, mas sim no tempo dEle. E isso, muitas vezes, é difícil, porque ansiamos por resultados. Mas quero encorajar cada pessoa que ouvir ‘Propósito’ a confiar no plano de Deus, mesmo quando a espera parecer longa. Ele sabe exatamente o que está fazendo e, no momento certo, tudo se cumprirá. Quando enfrentamos dificuldades, é natural duvidarmos do caminho, mas lembre-se: o propósito de Deus nunca falha (Jó 42.2-5). Quando olharmos para trás, veremos que tudo de cada momento foi necessário para nos preparar para o que Ele planejou. Deus abençoe cada pessoa que vai ouvir a canção e assistir ao seu respectivo clipe. Que você sinta a presença de Deus e que a sua fé seja edificada. Que vidas sejam salvas, resgatadas, almas sejam curadas e que haja renovo espiritual, para honra e glória do nome de Jesus!” (Joabe Gonçalves)

Assista ao videoclipe da canção “Propósito”, de Joabe Gonçalves, no YouTube: https://youtu.be/Ioq0Z41MzXo?si=LZslycOYjYBk6t7C

Ouça a canção “Propósito”, de Joabe Gonçalves, nas plataformas digitais e adicione à sua playlist: https://onerpm.link/459001904106

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Por Ana Paula Costa

Jornalista Gospel Channel Artistas

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Caminhos da Reportagem: Vale do São Francisco, o sertão tecnológico

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© TV Brasil

O programa Caminhos da Reportagem desta segunda-feira (7) leva aos telespectadores uma das regiões mais emblemáticas da Região Nordeste: o Vale do São Francisco.

A área – que abrange os estados da Bahia, de Pernambuco, Minas Gerais, Sergipe e Alagoas – é uma das principais exportadoras de frutas do país e tem se destacado pelo uso da tecnologia. O programa vai ao ar, às 23h, na TV Brasil.

A tecnologia está presente em todos os processos de produção e exportação de frutas. Carlos Gava, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), lembra que o Brasil “até pouco tempo era importador e hoje é o maior exportador de alimentos do mundo”. Segundo ele, 90% da manga e 98% da uva exportadas pelo Brasil saem do Vale do São Francisco.

A empresária Lara Secchi afirma que a região é um “oásis” no Nordeste e referência mundial em fruticultura irrigada, utilizando a tecnologia em todas as fases. Cerca de 40% do que é produzido pela empresa vai para o mercado interno e 60% para a exportação.

“A fruticultura irrigada tem um papel social importantíssimo”, destaca Secchi,

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Ela acrescenta que essa é uma atividade manual que precisa de mão de obra em todas as escalas, desde a área de plantio e produção, até a área de beneficiamento, passando pela comercialização.

Vinhos e turismo

Da região, também saem vinhos que têm conquistado o paladar dos consumidores. Segundo a pesquisadora da Embrapa Patrícia Sousa, a principal região produtora de vinhos é a Serra Gaúcha, na Região Sul, e a segunda é o Vale do São Francisco.

“O mais importante não é o volume de produção, mas sim a característica dos vinhos. São vinhos que têm uma tipicidade peculiar em relação a outros vinhos de outras regiões produtoras. São vinhos produzidos em condição ambiental tropical”, ressalta.

No Vale do São Francisco há sete vinícolas, sendo cinco em Pernambuco e duas na Bahia. A atividade é responsável por gerar empregos na região durante todo o ano. Nesses locais, o uso da tecnologia também é fundamental na busca por melhores produtos.  Sousa destaca a concessão da indicação de procedência geográfica para vinhos tropicais produzidos no Vale. “Atualmente, estão entrando no mercado os primeiros vinhos com selo da IP, Indicação de Procedência geográfica do Vale de São Francisco”, informa a pesquisadora.

Outra área que se beneficia do desenvolvimento da região é o turismo, que atrai apreciadores de vinho e da natureza. “Eu fiquei encantada. Honestamente, não esperava encontrar tanta cultura”, diz a empresária Simone Carnieli, que é da serra gaúcha. “O São Francisco é incrível. A vida que ele gera é incrível. Eu fiquei impressionada”, opina.

Sobre o programa

Produção jornalística semanal da TV Brasil, o Caminhos da Reportagem leva o telespectador para uma viagem pelo país e pelo mundo atrás de pautas especiais, com uma visão diferente, instigante e complexa de cada um dos assuntos escolhidos.

No ar há mais de uma década, o Caminhos da Reportagem é uma das atrações jornalísticas mais premiadas não só do canal, como também da televisão brasileira. Para contar grandes histórias, os profissionais investigam assuntos variados e revelam os aspectos mais relevantes de cada assunto.

Saúde, economia, comportamento, educação, meio ambiente, segurança, prestação de serviços, cultura e outros tantos temas são abordados de maneira única. As matérias temáticas levam conteúdo de interesse para a sociedade pela telinha da emissora pública.

Questões atuais e polêmicas são tratadas com profundidade e seriedade pela equipe de profissionais do canal. O trabalho minucioso e bem executado é reconhecido com diversas premiações importantes no meio jornalístico.

Exibido às segundas, às 23h, o Caminhos da Reportagem tem horário alternativo na madrugada para terça, às 4h30. A produção disponibiliza as edições especiais no site http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem e no YouTube . As matérias anteriores também estão no aplicativo TV Brasil Play, disponível nas versões Android e iOS, e no site http://tvbrasilplay.com.br.

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Brasil: venezuelanas têm dificuldade de integração socioeconômica

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Ações de acolhimento e integração da população venezuelana no Brasil necessitam, de forma urgente, de maior articulação com outras políticas públicas, incluindo saúde, moradia, educação e trabalho, em nível nacional e local, com foco especial na igualdade de gênero. É o que aponta pesquisa conduzida pela Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e pela ONU Mulheres, com o apoio do governo de Luxemburgo.

Desde abril de 2018, mais de 150 mil venezuelanos interiorizados de forma voluntária em Boa Vista foram realocados para mais de 1,1 mil cidades brasileiras. O estudo cita avanços na integração, incluindo aumento de 12% no rendimento médio mensal individual e de 8% no rendimento domiciliar per capita. As entidades alertam, entretanto, que persistem desigualdades entre homens e mulheres na inserção laboral e no acesso a serviços essenciais, sobretudo entre mulheres e famílias monoparentais.

Os dados mostram, por exemplo, que homens venezuelanos sem filhos e com maior nível educacional têm mais chances de conseguirem oportunidades para interiorização voluntária de Roraima para outros estados. Já mulheres venezuelanas, segundo a pesquisa, enfrentam mais vulnerabilidades e respondem pela maioria entre chefes de famílias monoparentais, além de apresentam maiores taxas de desemprego e informalidade.

Ao tratar de avanços no mercado de trabalho, o estudo destaca que houve redução no tempo médio sem trabalho, de 6,7 para 4,7 meses, com destaque para uma melhora da inserção laboral das mulheres ao longo do tempo – ainda aquém quando comparado ao tempo médio dos homens. No quesito educação e língua, crianças e adolescentes abrigados ainda enfrentam mais dificuldades de acesso à escola. “A compreensão do idioma português melhorou, especialmente entre mulheres”, cita a pesquisa.

Dados sobre saúde reprodutiva indicam que o uso de métodos contraceptivos entre venezuelanos interiorizados no Brasil cresceu, mas persistem barreiras tanto no acesso como no pré-natal, além de problemas na prevenção do câncer entre mulheres abrigadas. Já sobre insegurança alimentar e discriminação, a pesquisa alerta que ambos os temas registraram aumento entre mulheres venezuelanas abrigadas e entre pessoas interiorizadas de modo geral.

Entenda

Iniciada em 2021, a pesquisa foi feita em três fases de coleta de dados quantitativos: a primeira, entre maio e julho de 2021; a segunda, entre os meses de outubro e novembro de 2021; e a terceira, entre agosto e novembro de 2023. Para fins de comparação, foram entrevistadas pessoas de origem venezuelana interiorizadas e pessoas residentes em abrigos em Boa Vista.

Os estudos foram executados pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Faculdade de Ciências Econômicas e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

 

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Carta do Brics tem capítulo contra todas as formas de discriminação

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

A Carta do Rio de Janeiro, declaração final dos líderes que participam da reunião de cúpula do Brics, que acontece neste domingo (6) e na segunda-feira (7), no Rio de Janeiro, traz um capítulo específico que manifesta compromisso contra “todas as formas de discriminação”.

“Reafirmamos a necessidade de todos os países cooperarem na promoção e proteção dos direitos humanos e das liberdades fundamentais sob os princípios da igualdade e do respeito mútuo e de combaterem a todas as formas de discriminação”, afirma trecho do parágrafo que trata de parcerias e promoção do desenvolvimento humano, social e cultural.  

O Brics é um grupo formado por 11 países-membros e dez parceiros, que se identificam como Sul Global, nações em desenvolvimento e desafios sociais similares. A reunião de líderes acontece no Museu de Arte Moderna do Rio, uma vez que o Brasil ocupa a presidência rotativa anual do grupo.  

Além do combate a todas as formas de discriminação, os países do bloco se comprometem a fortalecer a cooperação em questões populacionais para o desenvolvimento socioeconômico, particularmente no que diz respeito aos direitos e benefícios de mulheres e pessoas com deficiência, ao desenvolvimento da juventude, ao emprego e futuro do trabalho, à urbanização, à migração e ao envelhecimento. 

Direitos humanos

O trecho da declaração também faz citação direta aos direitos humanos e à democracia.  

“Necessidade de promover, proteger e cumprir os direitos humanos de forma não seletiva, não politizada e construtiva, sem padrões duplos, por meio do diálogo e da cooperação construtivos. Apelamos ao respeito à democracia e aos direitos humanos. Nesse sentido, destacamos que eles devem ser implementados tanto no nível da governança global quanto no nível nacional”, afirma o documento diplomático. 

A Carta do Rio de Janeiro aponta entre os elementos a serem combatidos o racismo, xenofobia (aversão a estrangeiros) e intolerância religiosa.

“Reiteramos a necessidade de intensificar a luta contra o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e intolerâncias correlatas, bem como contra a discriminação com base na religião, fé ou crença, e todas as suas formas contemporâneas ao redor do mundo”. 

Os líderes advertiram ainda sobre “tendências alarmantes de discurso de ódio, desinformação e informação enganosa crescentes”. 

Os representantes dos países saudaram uma decisão da União Africana (organismo composto pelos 55 países do continente), que designou 2025 como ano de reparação para africanos e os afrodescendentes. “Reconhecemos os esforços da União Africana para combater o legado destrutivo do colonialismo e do tráfico de escravizados”.  

Em vários momentos, o documento defende a importância do empoderamento das mulheres e de garantir participação delas plena, igualitária e significativa em todas as esferas da sociedade”.  

Os países citaram discussões promovidas sob a presidência brasileira relacionadas aos impactos da misoginia e da desinformação online sobre as mulheres. 

Cultura e IA 

O grupo de países encoraja os membros a formularem programas para apoiar e fomentar as economias culturais e criativas dos países, “reconhecendo o crescente peso econômico e a contribuição dos setores culturais e criativos para a economia em geral”.  

Em referência ao passado colonial, o capítulo ainda ressalta a “importância do retorno de bens e patrimônios culturais aos seus países de origem”. O Brics defende que as relações internacionais sejam em bases não hierárquicas. 

Os países reconhecem que a Inteligência Artificial (IA) “está transformando as relações de trabalho, criando oportunidades de emprego, “mas também apresentando desafios, como o deslocamento de empregos e o aumento da desigualdade”. 

Dessa forma, o Brics se compromete com políticas inclusivas que utilizem a tecnologia de forma responsável para garantir a IA para o bem e para todos, “levando em consideração as políticas nacionais, as regulamentações e os acordos internacionais aplicáveis”.

A quatro meses da COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), que será realizada em novembro, em Belém (PA), o Brics reafirmou compromisso com o aumento do financiamento e com o fortalecimento da governança, da solidariedade e da resiliência na redução do risco de desastres, “incluindo aqueles relacionados à mudança do clima, especialmente para o Sul Global”.

Brics 

O Brics é formado por 11 países-membros: África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Índia, Irã e Rússia. Essas nações representam 39% da economia mundial e 48,5% da população do planeta. 

Os países que têm status de parceiros são Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Os parceiros não têm poder de voto. 

Os países-membros se alternam ano a ano na presidência. O Brasil será sucedido pela Índia em 2026. 

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