Estilo de Vida
Lançamento do livro “O Novo Ser Humano: Mais Saúde Mental na Era Digital” reúne convidados na Livraria da Vila do Shopping JK
Um guia essencial para cuidar da saúde mental na era das conexões virtuais
O segundo lançamento do livro O Novo Ser Humano: Mais Saúde Mental na Era Digital aconteceu no dia 23 de abril, na Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo e reuniu mais de 100 convidados em um evento marcado por reflexões profundas e conexões transformadoras.
Após o grande sucesso do primeiro lançamento, realizado no Espaço Canto da Alma, no Brooklin, com a presença de mais de 350 pessoas, o evento na Livraria da Vila reforça a relevância e urgência do tema central da obra: como preservar a saúde mental em tempos de hiperconectividade.
“Este livro nasceu de um chamado coletivo. Senti, como comunicadora e observadora dos comportamentos humanos, que estávamos adoecendo em silêncio. A velocidade da era digital, somada à sobrecarga de informações e à superficialidade das conexões online, nos afastou de algo essencial: a nossa humanidade. Como curadora e idealizadora desta obra, convidei autores que, assim como eu, acreditam que é possível construir um novo ser humano — mais consciente, equilibrado e conectado à sua essência. No capítulo que escrevo, trago uma reflexão sobre os impactos da comunicação moderna e a interseção entre inteligência emocional e inteligência artificial, mostrando que o verdadeiro futuro é aquele que integra tecnologia com alma. Ver tantas pessoas presentes nos lançamentos, sentindo-se tocadas pelas palavras e experiências compartilhadas, me emociona profundamente. Isso mostra que existe sede por profundidade, por cura, por verdade. O Novo Ser Humanonão é apenas um livro. É um movimento. E ele está apenas começando.” afirma Claudia Cardillo.
Escrito por 30 coautores, o livro propõe uma jornada de autoconhecimento e reconexão com a essência humana, abordando de forma prática e sensível as consequências do excesso de vida digital. Vivemos mais tempo no online, muitas vezes assumindo personagens que nos distanciam de quem realmente somos. Neste cenário, o livro surge como um convite para equilibrar o uso da tecnologia com uma vida mais consciente no offline.
A obra reúne especialistas das mais diversas áreas, como psicologia, terapias integrativas, neurociência, medicina funcional, espiritualidade e inovação, e apresenta ferramentas, terapias e até equipamentos que apoiam uma nova forma de viver — mais alinhada ao bem-estar e ao equilíbrio emocional.
Coordenadores e Capítulos Especiais:
“O Novo Ser Humano: Mais Saúde Mental na Era Digital”conta com colaborações notáveis, como com os coordenadores editoriais: Clelia Queiroz Gadelha e Gustavo Hohendorff, com o prefácio do Dr. Claudio Lottenberg Lottenberg, além de contribuições como a apresentação do Dr. Guilherme Ayres Rossini, PhD; a introdução do Dr. Caio Akaki Borges Moura, o epílogo do empresário Rogerio Yudi Shimmori e posfácio da pianista e palestrante Betth Ripolli.
Coautores Convidados
Este livro reúne 30 capítulos escritos por diversos especialistas, especialistas em diferentes áreas da saúde, bem-estar e desenvolvimento humano. Cada um deles contribui com suas experiências e conhecimentos para enriquecer a narrativa e oferecer insights valiosos aos leitores. oferecendo uma visão abrangente sobre como a era digital pode ser uma aliada na promoção da saúde mental. Os coautores que participam da obra são: Anderson Abreu Silva; Bruna Rodrigues; Dra. Camila Forli ; Claudia Cardillo; Clelia Queiroz Gadelha; Cristiana Maresca ; Danilo Sanchez Vendruscolo; Dra. Flávia C.S.Maklouf; Flávia Ribeiro Borges Manzano ; Fran Cruz; Dra. Gabriella Campos do Carmo, PhD; Gracce Dorta; Gustavo Hohendorff; Juliana Nicoli ; Leticia Linton ; Letícia Taveira; Liandra Boschiero ; Lucas Naffá ; Maristela Ferreira ; Sandrah Agrizzi; Silviane Arruda; Vera G von Sothen ; Wesley Lima ; Dra. Zaika Capita, PhD; além do cientista russo Prof. Dr. Konstantin Korotkov, PhD, que coescreve com o Dr. Godofredo Pignataro Neto, Ph.D.
“O Novo Ser Humano: Mais Saúde Mental na Era Digital” toca em uma questão essencial da atualidade: como lidar com a velocidade e intensidade das redes sociais e do universo digital, sem renunciar à saúde mental, da presença e da autenticidade.
Com grande receptividade do público e da imprensa, o livro consolida-se como uma leitura indispensável para quem deseja não apenas sobreviver, mas viver plenamente na era digital.
Haras com assinatura de Doda Miranda oferece equitação infantil no Fazenda da Matta
Projeto inédito no Centro-Oeste aplica metodologia do Doda Training Center para crianças de 3 a 6 anos
Crédito: Divulgação/Rio 2016
Legenda: Portão de entrada da Fazenda da Matta, onde a arquitetura contemporânea se integra com a exuberância do paisagismo nativo. Um refúgio exclusivo que abriga experiências únicas como o haras de padrão internacional e uma vinícola boutique cercada por natureza e sofisticação.
O Fazenda da Matta, empreendimento de alto padrão na região de Pirenópolis (GO), anuncia a implantação de um haras exclusivo com proposta voltada à formação equestre desde a infância. O projeto conta com consultoria técnica do cavaleiro olímpico Doda Miranda, referência internacional no hipismo.
Além de assinar o projeto técnico da estrutura equestre, Doda contribui com sua experiência na concepção de uma escolinha de hipismo voltada para crianças, que será oferecida exclusivamente aos moradores do condomínio. A proposta nasce com foco no desenvolvimento das habilidades motoras, emocionais e relacionais por meio do contato com cavalos — sempre com segurança, orientação profissional e valores fundamentais do esporte, como respeito, sensibilidade e disciplina.
A presença do haras reforça o compromisso do Fazenda da Matta com a educação integral e o bem-estar desde a infância. Implantado em uma área de natureza preservada, o empreendimento une moradia, lazer e formação em um só lugar, com foco na convivência familiar e no vínculo com o ambiente rural.
Com estrutura completa e proposta voltada à conexão entre pessoas e experiências transformadoras, o Fazenda da Matta apresenta uma nova forma de viver no campo — onde corpo, mente e emoção se desenvolvem em harmonia, desde a infância.
Sobre o Fazenda da Matta
O Fazenda da Matta é um condomínio de alto padrão localizado a 10 minutos do centro de Pirenópolis (GO), com projeto que valoriza o contato com a natureza, a sofisticação estética e a convivência entre vizinhos. O empreendimento conta com haras assinado por Doda Miranda, arquitetura de Denise Zuba, paisagismo do escritório Depieri e uma parceria com a Vinícola Assunção para a produção de vinho com rótulo próprio. O projeto ainda inclui a presença do Bistrô de Fogo e ações sociais com parceiros locais.
Informações para a imprensa
Henrique Aragão
Agência MiThi – Escritório Brasília
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O Ministério da Saúde vai estabelecer parcerias com a rede privada de saúde para garantir o atendimento especializado no tempo certo.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a prioridade será reduzir o tempo de espera para atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente para o diagnóstico e tratamento de câncer.
Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira (29), Padilha afirmou que o objetivo é “fazer as coisas acontecerem” ainda este ano.
“Para a gente dar conta de garantir o tempo adequado ao atendimento, por exemplo, da situação do câncer, que nós temos 30 dias para garantir o diagnóstico e 60 dias para iniciar o tratamento, só será possível fazermos isso se ampliarmos as parcerias com o setor privado”, disse, em conversa com a imprensa no Palácio do Planalto.
Segundo Padilha, muitos dos serviços privados têm uma capacidade ociosa que pode ser compartilhada. Além disso, amanhã (30), o Ministério da Saúde deve divulgar estudo feito com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) que mostra uma grande concentração de médicos especialistas atuando nas estruturas privadas de saúde.
“É uma verdadeira obsessão do presidente, desde o começo do seu governo, de garantir o atendimento médico especializado no tempo certo, no tempo adequado, reduzindo o tempo de espera que existe hoje no país, que é fruto de um represamento do atendimento durante a pandemia [de covid-19] e da desorganização da rede nos governos anteriores”, disse o ministro.
Com a autorização do presidente Lula, as pastas da Saúde e Casa Civil vão discutir com os demais ministérios envolvidos e trabalhar com o setor privado para impulsionar essa rede de atendimento de média e alta complexidade.
Segundo ele, “tudo que já vinha sendo programado, nós estamos acelerando”, como a entrega de equipamentos de radioterapia nos serviços em todo o país. Além disso, o governo está em tratativa com o hospital A.C.Camargo, referência em oncologia na cidade de São Paulo, para ajudar no diagnóstico de câncer para pacientes do SUS.
No ano passado, o Ministério da Saúde também lançou o Programa Mais Acesso a Especialistas. Baseada na lógica do cuidado integral do paciente, a proposta era reduzir o tempo de espera por cirurgias, exames e tratamentos no âmbito do SUS por meio do fortalecimento do SUS Digital, facilitando o acesso a informações e ampliando o potencial de atendimentos remotos.
Um acervo com 150 registros do que seriam evidências de condutas criminosas e negacionistas na gestão da pandemia de covid-19 pode ser usado para embasar ações judiciais de familiares de vítimas da Covid-19 em busca de reparação.
Lançado oficialmente em março deste ano, o Acervo da Pandemia é uma plataforma digital criada pelo Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência (Sou Ciência), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com a Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico).
O acervo contém documentos, vídeos, áudios e reportagens sobre a gestão da pandemia de Covid-19 no Brasil. A intenção dos organizadores da iniciativa, é preservar a memória coletiva e permitir uma análise crítica do período, que durou 17 meses no país e vitimou cerca de 712 mil pessoas. Além dos 150 registros que compõem a coleção, outros 100 deles encontram-se em fase de análise.
A presidente da Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico), Rosângela Oliveira Silva, defende que o acervo contém um arcabouço de fatos que demonstram a responsabilidade do Estado Brasileiro no período da pandemia.
“A um operador do Direito, por exemplo, que queira entrar com uma ação na Justiça, o acervo dá a possibilidade de recorrer aos fatos de forma séria, com dados fidedignos, bem catalogados, de fácil acessibilidade”.
Necrossistema
Todos os documentos do acervo, desde a coleta até a curadoria, foram feitos por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores que descreveram o cenário como “necrossistema da pandemia”, “formado por um conjunto de instituições e agentes que atuam de forma articulada para controlar a vida e a morte da população, estabelecendo e ampliando seu poder sobre corpos, comunidades e a sociedade”.
“Estudos mostram que havia um sistema coordenado e articulado, que atuou para desinformar, manipular e expor desnecessariamente as pessoas ao vírus e ao risco de morte, durante a pandemia de covid-19 no Brasil, buscando aproveitar a grave crise para impor narrativas e condutas negacionistas”, apresenta o acervo em sua página inicial.
A presidente da Avico disse ainda que, “além de colaborar com a responsabilização de agentes públicos que negligenciaram a gestão da crise, o acervo pode embasar a construção de políticas públicas de assistência, saúde e previdência, a partir das evidências registradas”.
Reparação
E completou a pesquisadora: “o Brasil ainda não deu resposta do ponto de vista da reparação. Mas o Acervo colabora no sentido de permitir que a população não fique no esquecimento. São materiais que podem ser utilizados inclusive por autoridades e parlamentares”.
O material é dividido em 17 eixos temáticos, como “omissões e conivências”, “ética e autonomia médica”, “ciência e evidência”, “tratamento precoce” e “vacina”.
“O Acervo da Pandemia não é apenas um repositório de documentos. Ele é um testemunho do que ocorreu no Brasil durante um dos períodos mais críticos da nossa história. Seu propósito é servir como fonte para pesquisadores, jornalistas, formuladores de políticas públicas e para qualquer cidadão que queira entender os erros e acertos na gestão da pandemia”, afirma Soraya Smaili, coordenadora do SoU Ciência, professora titular da Escola Paulista de Medicina e ex-reitora da Unifesp.
No que diz respeito à responsabilização de culpados e reparação das vítimas, Rosângela disse que os temas ainda são “um ponto de interrogação” no país.
“Do ponto de vista da pandemia e da reparação, eu creio que permitir essa memória e permitir esse dado histórico faz com que o acervo colabore com as pessoas, inclusive com as autoridades. Se quiserem recorrer ao Acervo, encontrarão ali material fidedigno pra poder fazer qualquer trabalho, inclusive na área de política pública”, completou a presidente da Avico.