Turismo
Lilian Ferro explica os principais mitos e verdades sobre a cidadania italiana

Entre as informações apontadas, assuntos que vão desde a xenofobia até a possibilidade de imóveis por 1 euro
Adquirir uma dupla cidadania envolve muito mais do que ser apenas um descendente. Quando falamos do reconhecimento da cidadania italiana então, muitos detalhes devem ser observados. E para trazer informações mais precisas do que são mitos e verdades nesse processo, a CEO da Simonato Cidadania, Lilian Ferro, detalhou alguns tópicos que podem ajudar os mais de 30 milhões de brasileiros que possuem esse direito.
Para começar, Lilian enfatiza alguns dos principais mitos que envolvem os pedidos de reconhecimento da cidadania italiana, são eles:
Limite de gerações: A cidadania italiana não tem limite de gerações para a transmissão, porém, em outras cidadanias, realmente existe essa condição, como por exemplo, Portugal;
Linha materna: Se a ascendência vem de uma mulher, o descendente não perde o direito à cidadania italiana, ele continua com a possibilidade de adquiri-la, entrando com uma ação contra a constituição assegurada pela Lei de 1948;
Cidadania brasileira: Não é necessário abrir mão da cidadania brasileira para ter o reconhecimento da italiana;
Sobrenome italiano: Não ter o sobrenome do ascendente italiano não quer dizer que a pessoa perde o direito à cidadania italiana;
Turismo: Qualquer pessoa que estiver com um processo de reconhecimento de cidadania italiana aberto, pode continuar fazendo viagens à turismo para a Itália ou qualquer outro país, sem restrições. Vale ressaltar que no caso da abertura de um processo por via administrativa, quando é necessário a presença do requerente pessoalmente na Itália, a atenção deve ser redobrada em relação aos prazos e obrigações;
Xenofobia: Muitos alegam que os brasileiros não são bem-vindos na Itália, mas isso é um verdadeiro mito, já que os italianos estão acostumados com os imigrantes e turistas no país. Casos de xenofobia são pontuais e ocorrem, infelizmente, em qualquer local do mundo, porém, não representam a maioria.
Em relação aos fatos verídicos, a empresária alerta que tais informações são de extrema importância para quem tem o sonho de se tornar um cidadão italiano:
Análise de documentação: Não tem como fugir de uma análise minuciosa de toda a documentação necessária para se entrar com um pedido de reconhecimento de cidadania italiana. Se isso não for feito, a chance de ser do requerimento ser recusado é alta;
Liberdade na Europa: Ao conquistar a cidadania italiana, o requerente pode viver, trabalhar e estudar livremente em qualquer país europeu;
Comprar uma casa: Muitos ouvem falar sobre a compra de casas em cidades na Itália por apenas 1 euro, e isso é verdade. Mas os detalhes são além disso, já que a pessoa precisa assinar um contrato com o governo garantindo uma reforma no local e residência permanente, o que acaba saindo mais que 1 euro;
Retificações: Se os nomes e sobrenomes dos cidadãos italianos e seus descendentes estiverem errados, é necessário a correção de todas as certidões;
Assessoria no processo: Muitos tentam fazer todo processo por conta e via consulado, mas este é um caminho árduo e que muitas vezes leva ao fracasso, já que trata-se de um trâmite extremamente burocrático e cheio de detalhes. Por isso, é necessário o auxílio de uma assessoria que já conhece bem os caminhos;
Vias para requerimento: Existe sim mais de uma via para requerer a cidadania italiana, porém, com a ajuda de profissionais qualificados, é possível entender qual a melhor maneira de iniciar o processo com assertividade.
Agora que os mitos e verdades foram esclarecidos, nada melhor do que tirar os planos do papel e buscar esse direito que traz tantos benefícios em um dos países mais promissores do mundo.
Sobre a Simonato Cidadania:
Fundada em 2016, com sede localizada em São Paulo, no famoso bairro da Liberdade, a Simonato Cidadania é a idealização do sonho de Lilian Ferro e sua sócia. Com o desejo de se tornar uma cidadã europeia, Lilian iniciou, também em meados de 2016, o processo para reconhecimento de sua cidadania italiana. Foi aí que os obstáculos se transformaram em oportunidades. Após um longo estudo de mercado e muita determinação, ela e Juliane arregaçaram as mangas e embarcaram no sonho de centenas de descendentes, utilizando das próprias experiências boas e ruins para ajudar outras pessoas. No começo da atuação da empresa, os trabalhos eram realizados apenas pelas duas. Em menos de dois anos, a empresa já contava com quatro funcionários e, durante a pandemia, entre 2020 e 2021, passaram para um quadro de 30 colaboradores, com um crescimento acelerado no faturamento de mais de 700%. Se não bastasse todos os diferenciais citados, a Simonato Cidadania ainda exerce uma função social muito importante. Como meta, ela prioriza a contratação de mulheres e da comunidade LGBTQIA+ para compor a equipe, sempre em busca de valorização e combate à discriminação que, querendo ou não, ainda permanece enraizada na sociedade como um todo. E é atuando no verdadeiro sentido da palavra confiança que a Simonato Cidadania vem tornando sonhos possíveis e aproximando milhares de brasileiros de um dos países mais importantes e queridos da Europa, a bela Itália.
Para saber mais sobre o trabalho de Lilian Ferro, da Simonato Cidadania, basta segui-la em suas redes sociais:
Instagram: www.instagram.com/simonatocidadania
YouTube: www.youtube.com/@simonatocidadania
Facebook: www.facebook.com/simonatocidadania
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Turismo
Nova saída para África do Sul em janeiro inclui Kruger Park e experiência gourmet

Após o sucesso de julho de 2025, a Excursy, agência especializada em roteiros exóticos e experiências personalizadas, acaba de abrir o pré-lançamento de um novo grupo para a África do Sul, com saída prevista para janeiro. O pacote inclui passagem aérea internacional (São Paulo/Johanesburgo/São Paulo), hospedagem 4 estrelas, dois safáris guiados no icônico Kruger Park, degustações de vinhos em Stellenbosch, além de transfers e passeios conforme o roteiro.
Com valores a partir de U$ 3.976 por adulto e U$ 1.823 por criança de até 11 anos, o grupo é uma oportunidade para quem busca uma imersão cultural e natural em um dos destinos mais completos da África. As condições promocionais são válidas para reservas realizadas até 31 de maio.
Segundo Carol Caro, fundadora da Excursy e especialista em destinos africanos, a proposta é proporcionar uma vivência inesquecível que una aventura, conforto e curadoria.
“A África do Sul surpreende não só pelos safáris, mas também por sua gastronomia, vinhos premiados e experiências urbanas em Johannesburg e Cape Town. Este roteiro ainda inclui um diferencial, a icônica Rota Jardim, uma das estradas mais cênicas do mundo, famosa por suas paisagens exuberantes, falésias, praias desertas e cidades costeiras como no Knysna e Plettenberg Bay. Uma região rica em biodiversidade, ideal para trilhas, observação de baleias, passeios de barco e aventuras no Tsitsikamma Park, com suas pontes suspensas e florestas nativas. É um destino que encanta diferentes perfis de viajantes — e é um dos mais seguros e estruturados para quem quer fazer sua primeira viagem ao continente africano”, afirma Carol.
Entre os destaques do roteiro estão as experiências com rangers especializados, hospedagens em meio à natureza, e a visita à charmosa região vinícola de Stellenbosch, conhecida por seus vinhos tintos robustos e paisagens cinematográficas.
Para mais informações e reservas, os agentes de viagem podem entrar em contato diretamente com a equipe da Excursy https://excursy.net/
Turismo
Por que o turismo inteligente é tendência no Brasil?

O turismo está passando por uma das maiores transformações da sua história. Com o avanço da tecnologia, a digitalização dos serviços e a mudança no comportamento dos viajantes, surge um novo conceito que já é realidade em diversos destinos: o turismo inteligente.
Esse modelo propõe uma integração eficiente entre tecnologia, sustentabilidade, acessibilidade, inovação e governança. Ou seja, não se trata apenas de utilizar ferramentas digitais, mas de criar experiências mais conectadas, personalizadas e sustentáveis para quem viaja, ao mesmo tempo que beneficia as comunidades locais.
De acordo com um levantamento da Organização Mundial do Turismo (OMT) e o Jornal Povo na Rua, destinos que investem nesta modalidade observam crescimento médio de 12% no fluxo de turistas e um aumento significativo na satisfação dos visitantes. O estudo também aponta que, além do impacto econômico, há melhorias na gestão urbana, na preservação do meio ambiente e na inclusão social.
Diante desse cenário, fica evidente que não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para que destinos brasileiros se tornem mais competitivos, sustentáveis e preparados para as demandas do viajante moderno.
O que é turismo inteligente e como ele funciona?
O conceito de turismo inteligente vai muito além do uso de tecnologia para vendas ou marketing. Ele envolve uma gestão integrada de dados, conectividade, acessibilidade, sustentabilidade e inovação, visando melhorar tanto a experiência do turista quanto a qualidade de vida dos moradores do destino.
Na prática, isso significa que um destino inteligente oferece Wi-Fi público em pontos turísticos, utiliza sensores para monitoramento ambiental, disponibiliza aplicativos com informações personalizadas, além de adotar soluções de mobilidade urbana, segurança e acessibilidade.
Outro aspecto fundamental está na coleta e análise de dados. Através do monitoramento do fluxo de turistas, comportamento de consumo e preferências, é possível ajustar serviços, melhorar a gestão e até planejar ações promocionais mais assertivas.
Esse modelo também impacta diretamente os negócios locais. Hotéis, restaurantes, agências e prestadores de serviços se beneficiam de uma gestão mais eficiente e da possibilidade de oferecer experiências personalizadas, melhorando a competitividade e a sustentabilidade econômica.
Além disso, esse conceito tem atraído profissionais que atuam como criador de conteúdo digital, uma vez que os destinos inteligentes oferecem experiências mais atrativas, interativas e instagramáveis, gerando mais engajamento nas redes sociais e maior visibilidade para os locais.
Outro fator importante é que também permite a descentralização dos fluxos turísticos. Isso significa que visitantes não ficam restritos aos pontos mais conhecidos, explorando novos roteiros e fortalecendo a economia de comunidades que antes não faziam parte do mapa turístico tradicional.
Tecnologia como motor do turismo inteligente
A base do turismo inteligente está no uso estratégico da tecnologia. Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial, big data, realidade aumentada, blockchain e automação são algumas das ferramentas que possibilitam a transformação dos destinos.
Por meio da IoT, sensores espalhados pela cidade monitoram desde a quantidade de pessoas em um ponto turístico até condições ambientais. Isso permite não apenas otimizar recursos, mas também melhorar a segurança e a experiência dos visitantes.
A inteligência artificial entra como aliada no atendimento, oferecendo chatbots em sites, aplicativos e até assistentes virtuais nos próprios destinos. Isso facilita a resolução de dúvidas, orientações e até reservas, tudo de forma automatizada e personalizada.
O uso de big data permite que prefeituras, órgãos de turismo e empresas coletem informações sobre os fluxos de visitantes, preferências e comportamentos. Esses dados são essenciais para a tomada de decisões mais eficientes e para o desenvolvimento de políticas públicas alinhadas às demandas do turismo.
Um reflexo dessa transformação é a expansão dos serviços de marketing digital voltados para o setor. Empresas especializadas ajudam destinos, hotéis e agências a entenderem o comportamento do turista digital, criando campanhas segmentadas e experiências personalizadas.
Além disso, tecnologias como realidade aumentada e inteligência artificial estão permitindo que os viajantes tenham experiências mais imersivas. Seja por meio de visitas guiadas virtuais ou da reprodução de conteúdos interativos, a tecnologia redefine como o turismo é vivido.
Benefícios do turismo inteligente para destinos e viajantes
Adotar o modelo de turismo inteligente gera uma série de benefícios tanto para os destinos quanto para os viajantes. O primeiro e mais evidente é a melhoria na experiência turística, que se torna mais personalizada, eficiente e conectada.
Do ponto de vista dos destinos, há uma otimização dos recursos públicos, melhoria na mobilidade urbana, redução de impactos ambientais e uma gestão mais eficaz do fluxo de visitantes, evitando, problemas como superlotação.
Empreendedores locais também se beneficiam. Ao ter acesso a dados sobre os turistas, podem desenvolver produtos e serviços mais alinhados às necessidades desse público, aumentando as chances de fidelização e crescimento econômico.
Além disso, esta modalidade também promove inclusão social e acessibilidade. Soluções digitais garantem que pessoas com mobilidade reduzida, idosos ou viajantes com necessidades específicas tenham acesso facilitado às informações e aos serviços disponíveis no destino.
Aqui, também não podemos deixar de citar o fortalecimento da economia local. Isso acontece porque, ao entender melhor o perfil dos visitantes, os destinos conseguem criar ofertas mais segmentadas, distribuindo o fluxo turístico e incentivando o consumo de experiências mais autênticas.
Por isso reforçamos que a integração de dados entre órgãos públicos e privados permitem que as cidades sejam mais preparadas para receber turistas em grandes eventos, otimizando segurança, mobilidade e atendimento, garantindo maior satisfação dos visitantes.
Os desafios para a implementação do turismo inteligente no Brasil
Apesar dos inúmeros benefícios, a implementação do turismo inteligente no Brasil ainda enfrenta desafios consideráveis. Um dos principais é a infraestrutura tecnológica, que em muitos destinos ainda é limitada, especialmente nas regiões mais afastadas dos grandes centros.
Outro obstáculo é a capacitação de profissionais. O desenvolvimento de um destino inteligente exige mão de obra qualificada em tecnologia, análise de dados, marketing digital e gestão de experiências, áreas que ainda têm demanda superior à oferta no mercado.
Existe também a necessidade de integração entre setor público, iniciativa privada e comunidade local. A governança colaborativa é fundamental para garantir que os projetos sejam sustentáveis, inclusivos e realmente atendam às demandas do território.
A questão financeira também é um desafio. Muitos projetos demandam investimentos iniciais relativamente altos, seja em infraestrutura, seja na implementação de plataformas digitais e sistemas de análise.
Não podemos deixar de lembar da necessidade de um planejamento de longo prazo. Projetos isolados, sem continuidade, não geram o impacto esperado. É preciso criar políticas públicas que sustentem a transformação digital de forma contínua.
Além disso, o Brasil enfrenta desafios estruturais, como a desigualdade no acesso à internet em áreas turísticas, o que limita a implementação plena de soluções digitais e inteligentes para todos os perfis de viajantes.
Por que o turismo inteligente é tendência no Brasil?
O crescimento do turismo inteligente no Brasil não acontece por acaso. Ele é resultado de uma necessidade real de modernização, alinhada às expectativas de um turista cada vez mais digital, exigente e atento à sustentabilidade.
Destinos que investem nesse modelo se tornam mais competitivos, tanto no mercado nacional quanto internacional. Isso não só atrai mais turistas, como também gera desenvolvimento econômico, inclusão social e melhorias na qualidade de vida da população local.
Bruno Mann, especialista em turismo pela Brasil Connection, destaca que “os destinos que não investirem em turismo inteligente ficarão para trás. O turista de hoje quer facilidade, segurança, personalização e sustentabilidade. A tecnologia permite entregar tudo isso de forma integrada”. Segundo ele, “o Rio de Janeiro é um exemplo de como o investimento em tecnologia no setor turístico não só melhora a experiência dos visitantes, como também impulsiona negócios e fortalece a economia local”.
Esse movimento também beneficia diretamente empresas que oferecem passeios no Rio de Janeiro, que passaram a utilizar plataformas digitais, sistemas de gestão e marketing digital para melhorar seus serviços, atrair mais clientes e oferecer experiências mais personalizadas.
Como podemos ver, esta forma de praticar as viagens e passeios é uma resposta às novas demandas do mercado, onde a digitalização não é mais uma opção, mas uma exigência. Destinos que entendem essa transformação saem na frente, oferecendo mais qualidade, segurança e satisfação aos seus visitantes.
O futuro do turismo é inteligente, sustentável e digital
O turismo inteligente não é apenas uma tendência passageira, mas uma evolução necessária para destinos que desejam se manter relevantes, competitivos e sustentáveis no mercado global.
A integração entre tecnologia, inovação, sustentabilidade e gestão eficiente transforma não só a experiência do turista, mas também a dinâmica econômica, social e ambiental das cidades.
Por isso, investir nesta prática é, sem dúvidas, investir no desenvolvimento do Brasil, na geração de empregos, na valorização da cultura local e na construção de destinos mais preparados para o futuro.
Turismo
Lisboa sem limites: 72 horas com o Lisboa Card

Lisboa, com a sua oferta cultural rica e diversificada, consegue atrair e impactar diferentes perfis e gostos turísticos. Seja para explorar museus e monumentos, desfrutar da natureza ou, ainda, para passar um dia relaxante na praia, o destino tem sempre algo a oferecer e encantar.
A viagem torna-se ainda mais fácil com o Lisboa Card, que permite acesso gratuito a mais de 50 museus e monumentos, além de viagens ilimitadas nos transportes públicos, incluindo ônibus, elétricos e metrô. Para ajudar os visitantes a aproveitarem ao máximo o destino num short break, a Associação Turismo de Lisboa traz uma sugestão de roteiro a seguir.
No primeiro dia, a dica é entrar a bordo do elétrico 15E, com partida na Praça da Figueira rumo à descoberta de Belém, e percorrer toda a frente ribeirinha lisboeta, passando por locais como o Cais do Sodré, a Avenida 24 de Julho, Alcântara e a Rua da Junqueira, terminando nos monumentos de Belém.
Após emendar um almoço num dos restaurantes locais, vale visitar algumas das opções incluídas no Lisboa Card, como o Museu Nacional dos Coches ou o Museu Tesouro Real. Ao fim da tarde, nada melhor que um passeio à beira do rio Tejo ou uma parada para saborear o famoso pastel de Belém.
No dia seguinte, o programa continua com uma viagem de trem, desde a estação do Cais do Sodré até Cascais. Ao chegar, a primeira parada é no Parque Marechal Carmona, um espaço com amplos gramados, lagos e um campo para jogos tradicionais. Merecem visitas o Palácio e Museu dos Condes de Castro Guimarães e a Casa Das Histórias Paula Rego.
Na sequência, a sugestão é almoçar num dos inúmeros restaurantes da vila, preferencialmente aqueles localizados junto ao mar, para aproveitar a vista. Depois, uma boa ideia é visitar a Marina de Cascais, que oferece uma vista privilegiada sobre o oceano. Na saída, não deixe de fazer uma curta caminhada pela vila até a Baia onde os visitantes podem relaxar numa pequena praia.
Para os amantes da natureza, o Parque Natural Sintra-Cascais é um tour imprescindível, caracterizado por uma área protegida com paisagens diversificadas e uma biodiversidade rica, que se reflete nos ecossistemas da Serra de Sintra, nas dunas e nas ribanceiras ao longo da costa.
Já, no último dia, a recomendação é passear pela zona da Baixa e da Alfama, incluindo a visita ao Castelo de São Jorge, bem como uma caminhada pelas ruas históricas de Lisboa, com paragens em miradouros, como o da Graça. À noite, um jantar típico ao som de fado ao vivo fechará com chave de ouro a experiência.
Com o Lisboa Card, explorar Lisboa torna-se mais simples e conveniente, permitindo aos visitantes poder desfrutar de tudo o que a cidade tem para oferecer de forma prática e sem limites. Além de dezenas de acessos, o passe turístico concede descontos de até 50% em várias atrações culturais e serviços voltados aos viajantes.
Sobre a Associação Turismo de Lisboa (ATL)
Fundada em 1998, a ATL é uma organização sem fins lucrativos constituída através de uma aliança entre entidades públicas e privadas que operam no setor do turismo. Atualmente conta com cerca de 900 associados, tendo como principal objetivo melhorar e incrementar a promoção de Lisboa como destino turístico e, consequentemente, aprimorar a qualidade e competitividade. Informações:
https://www.instagram.com/visit_lisboa/
https://www.facebook.com/visitlisboa
https://twitter.com/TurismodeLisboa