Empresas & Negócios
Marcello Hellmeister assume a gerência de novos negócios na FM Logistic do Brasil

A FM Logistic, considerada um dos principais operadores logísticos e de supply chain do mundo, reforça o time comercial do Brasil com a chegada de Marcello Hellmeister como gerente comercial de novos negócios.
Com mais de 35 anos de experiência na área de logística, Hellmeister acumula ampla expertise tendo atuado nas principais empresas do segmento de freight forwarder, terminais alfandegados e companhias de navegação. Nos últimos 10 anos, se especializou na área comercial voltada, especificamente, aos operadores logísticos, com destaque para o desenvolvimento de soluções customizadas.
Formado na Academia da Força Aérea, bem como em Comércio Exterior pela Universidade Paulista, com especialização em Planejamento Estratégico na Universidade de São Paulo (USP) e na Escola Superior de Guerra, conta ainda com mestrado em Técnicas de Negociação pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O executivo dará suporte à diretoria comercial da FM Logistic do Brasil com o foco em ampliar ainda mais o crescimento da empresa no mercado, conquistando novos negócios e clientes.
“A área de desenvolvimento de negócios é de extrema importância, pois é ela quem traz do mercado as novas tendências e demandas, e tem como foco principal garantir o suporte ao aumento previsto para os próximos anos”, explica. Para 2024, a expectativa da FM Logistic do Brasil é crescer em torno de 25%.
Ao analisar o setor de operadores logísticos, o gerente de novos negócios afirma que a área tem se movimentado muito e atraindo grandes players, o que impacta na capacidade dos armazéns, elevando o nível de serviço em razão do e-commerce. “A FM é uma das companhias que saíram na frente, reflexo do portfólio de clientes com vasta gama de segmentos, principalmente, alimentício e beauty care, e acima de tudo, pela diversidade nas atividades como o co-packing, armazéns com temperatura controlada, torre de controle e logística urbana alinhada aos princípios de ESG”, finaliza.
Empresas & Negócios
Profissional deve investir no intraempreendedorismo para impulsionar carreira

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e dinâmico, muitos profissionais buscam maneiras de se destacar sem precisar sair das empresas onde atuam. São os chamados “intraempreendedores”, pessoas que realmente vestem a camisa e trazem consigo habilidades comportamentais, soft skills, que hoje têm alto valor no ambiente corporativo.
A Pormade é um exemplo desse modelo. Comandada há mais de 40 anos por Claudio Zini – diretor-presidente e autor do livro “Comece errado. Mas, comece!” – a empresa passou de uma marcenaria familiar para uma das principais indústrias de portas do Brasil. Com uma gestão participativa que incentiva a autonomia e a iniciativa dos colaboradores, a Pormade alcançou um faturamento de R$ 430 milhões em 2024, além de figurar há mais de 20 anos no ranking Great Place to Work (GPTW).
Para quem quer desenvolver o espírito intraempreendedor e crescer dentro da própria empresa, Claudio Zini traz algumas dicas práticas. Confira como aplicar essas ideias e fortalecer seu papel no time:
1 – Esteja atento às “dores” do cliente e do seu setor
Um dos pilares para a inovação é entender os problemas e as “dores” do cliente e do ambiente em que você trabalha. Claudio Zini sugere que, ao identificar esses problemas, você abra portas para oportunidades e soluções. “A capacidade de transformar desafios em ideias práticas ajuda você a entregar valor para a empresa e avançar em sua carreira”, afirma o executivo.
2 – Aposte no aprendizado contínuo
Como intraempreendedor, é essencial não só buscar novos conhecimentos, mas aplicá-los rapidamente em seus projetos. A prática e o erro são fontes de crescimento, permitindo ajustes contínuos que agregam valor ao seu trabalho.
3 – Incentive a colaboração e o espírito de equipe
A abordagem colaborativa facilita a identificação de soluções inovadoras. Trabalhar em equipe com o objetivo de resolver problemas reais fortalece o espírito empreendedor e demonstra aos líderes a sua capacidade de liderar iniciativas.
4 – Experimente, mesmo que haja risco de erro
A inovação depende da disposição para tentar coisas novas, mesmo sem a certeza de acerto. A postura de “começar errado” incentiva os profissionais a darem os primeiros passos, aprenderem com as falhas e trabalharem em cima das ideias iniciais. Essa mentalidade de experimentação, aliada ao aprendizado, pode gerar resultados significativos e ser valorizada dentro da empresa.
5 – Desenvolva a responsabilidade de dono
Na cultura de gestão participativa, os colaboradores são incentivados a agir como se fossem donos do negócio. Esse senso de responsabilidade fomenta o intraempreendedorismo ao incentivar que os profissionais cuidem das metas e do crescimento da empresa. “Ao demonstrar compromisso e responsabilidade, você reforça seu papel como colaborador essencial para o crescimento organizacional”, finaliza Zini.
Empresas & Negócios
Secovi-SP divulga pesquisa sobre o mercado imobiliário no Interior, Baixada Santista e Região Metropolitana de SP

Empresas & Negócios
Dicas para abrir uma sociedade em 2025
