Saúde
Milena Luiza revela segredos do autoconhecimento para construir relacionamentos saudáveis

Milena Luiza é psicóloga comportamental e mentora em relacionamentos saudáveis. Sua atuação se destaca no campo da saúde emocional, orientando indivíduos que buscam transformar a maneira como se relacionam consigo mesmos e com os outros. Com uma abordagem centrada no autoconhecimento, na comunicação e no respeito mútuo, Milena consolidou-se como uma referência para quem deseja estabelecer vínculos mais equilibrados e conscientes.
Segundo a especialista, “todo relacionamento começa com o autoconhecimento e pode ser construído com base na comunicação, no respeito e no propósito”. Esta é a base do trabalho que desenvolve, tanto em atendimentos individuais quanto em mentorias, onde auxilia pessoas a encontrarem equilíbrio e consciência emocional em suas relações.
Milena enfatiza que transformar a forma de se relacionar não é um processo automático ou intuitivo, mas sim uma escolha consciente que exige disciplina e reflexão. “A qualidade das nossas relações é um reflexo direto da forma como nos conhecemos e lidamos com nossas emoções”, afirma. Para ela, a falta de autoconhecimento e de habilidades comunicacionais está na raiz de grande parte dos conflitos afetivos e interpessoais.
Para mais informações, acesse o Instagram:
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Além do foco no indivíduo, a psicóloga destaca a importância de estabelecer relações pautadas pela comunicação efetiva, pelo respeito mútuo e por um propósito claro. “Relacionamentos saudáveis não acontecem por acaso. São construídos diariamente com escolhas conscientes e alinhadas aos valores pessoais”, explica.
A abordagem de Milena combina os fundamentos da psicologia comportamental com práticas de desenvolvimento pessoal, propondo intervenções práticas para que os indivíduos possam, de fato, transformar suas relações. Ela orienta que, para alcançar esse equilíbrio, é preciso investir em autoconhecimento, aprimorar a comunicação e estabelecer limites saudáveis.
No contexto atual, em que cresce a busca por vínculos mais autênticos e menos superficiais, o trabalho de Milena Luiza se mostra especialmente relevante. Sua atuação contribui significativamente para ampliar o debate sobre a importância da saúde emocional nas relações humanas, promovendo a conscientização de que transformar a maneira como nos relacionamos é, acima de tudo, um ato de responsabilidade pessoal.
Com uma trajetória profissional sólida e reconhecida, Milena segue impactando a vida de inúmeras pessoas, ajudando-as a estabelecer relações mais saudáveis consigo mesmas e com os outros, e reforçando a importância de uma vida afetiva pautada pela consciência emocional.
Saúde
Lei passa a definir fibromialgia como deficiência em todo o país

A partir de janeiro de 2026, quem têm fibromialgia passará a ser considerado pessoa com deficiência (PcD). A A Lei 15.176, de 2025, que determina a medida, foi publicada nesta quinta-feira (24) no Diário Oficial da União, após ser sancionada sem vetos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A aprovação pelo Congresso Nacional ocorreu no último dia 2 de julho.
A norma passa a valer 180 dias após a publicação.
A fibromialgia é uma síndrome que provoca dores nos músculos, nas articulações, tontura, fadiga, ansiedade e depressão, e não tem origem conhecida. A origem está na chamada “sensibilização central”, uma disfunção em que os neurônios ligados à dor tornam-se excessivamente excitáveis.
Entre os direitos que serão estendidos às pessoas com fibromialgia estão cotas em concursos públicos e isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de veículos.
Uma equipe de saúde, com médicos e psicólogos, terá que atestar a limitação da pessoa para participação em atividades em igualdade com as outras pessoas.
No Distrito Federal, por exemplo, quem tem fibromialgia já pode ser considerado com deficiência. Agora a lei vale para todos o país. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento para quem possui a síndrome.
Saúde
Casos de síndrome respiratória aguda grave caem no país, diz Fiocruz

O boletim semanal Infogripe, divulgado nesta quinta-feira (24) pela Fiocruz, aponta queda do número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no país. Na maior parte do país, diminuíram as hospitalizações por influenza A e vírus sincicial respiratório (VSR). Entre os óbitos com resultado laboratorial positivo nas últimas quatro semanas, 63,2% foram por influenza A.
A incidência de SRAG ainda é alta entre crianças pequenas, nas quais o VSR é o principal vírus identificado. Quanto aos casos de SRAG em idosos, associados à influenza A, apesar da queda na maior parte do país, os números permanecem elevados em estados das regiões centro-sul, Norte e Nordeste.
Quanto aos casos graves de covid-19, a pesquisadora do InfoGripe Tatiana Portella disse que estão em baixa e estáveis na maior parte do país. O único estado que chama a atenção é o Ceará, onde foi identificado leve aumento nas notificações dos casos graves pelo vírus. No Rio de Janeiro, o aumento dos casos de SRAG por covid-19 nas últimas semanas perdeu força, de acordo com dados mais recentes da doença no estado.
“De qualquer forma, a gente continua recomendando que as pessoas mantenham a vacinação contra a influenza e a covid-19 em dia. E, para quem mora nos estados com alta de casos de SRAG, a orientação é seguir usando máscara em locais fechados, em unidades de saúde e diante do aparecimento dos sintomas de gripe ou resfriado”, alertou a pesquisadora.
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Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 50,6% de vírus sincicial respiratório; 21,2% de influenza A; 1,5% de influenza B; 26,2% de rinovírus e 2,9% de Sars-CoV-2 (Covid-19). Entre os óbitos, a presença dos mesmos vírus foi de 63,2% de influenza A; 1,9% de influenza B; 17% e vírus sincicial respiratório; 12,3% de rinovírus e 5,1% de Sars-CoV-2 (covid-19).
Mesmo com tendência de queda no país, os casos de SRAG entre crianças pequenas, associados ao VSR, permanecem em níveis elevados, com exceção do Amapá, Distrito Federal e Tocantins. Em relação aos idosos, os casos de SRAG associados à influenza A continuam em níveis que vão de moderado a alto em estados das regiões centro-sul e em alguns estados do Norte e Nordeste.
Capitais
Apenas Campo Grande, entre as 27 capitais brasileiras, apresenta nível de atividade de SRAG em alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento. A retomada do crescimento do número de casos de SRAG na capital sul-mato-grossense, ocorre em praticamente todas as faixas etárias, com exceção das crianças de 2 a 4 anos e na população de 50 a 64 anos.
Saúde
Ministério da Saúde lança edital para seleção de médicos

O Ministério da Saúde (MS) publicou hoje (24) no Diário Oficial da União (DOU) edital para a seleção de médicos especialistas para o programa Agora Tem Especialistas, voltado para enfrentar a escassez de profissionais na Atenção Especializada no Sistema Único de Saúde (SUS).
A iniciativa prevê mais de 1,7 mil vagas para aprimorar o conhecimento de médicos especialistas em áreas onde há carência de profissionais.
Especialistas
Desse total, 635 vagas terão início das atividades em setembro em estados e municípios que aderiram ao Agora Tem Especialistas. As demais serão para cadastro de reserva. As inscrições serão abertas no dia 28 de julho na plataforma da Universidade Aberta do SUS .
Os médicos selecionados contarão com uma bolsa-formação de cerca de R$ 10 mil. Para participar, eles precisam ser certificados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou titulados pela Associação Médica Brasileira (AMB) nas áreas em que serão aprimorados.
A estratégia tem como finalidade aprimorar, em serviço, médicos especialistas que atuam em equipes de atenção especializada, por meio da integração entre ensino, serviço e comunidade em regiões prioritárias para o SUS. O foco está na redução do tempo de espera, na ampliação do diagnóstico precoce e no fortalecimento das redes de atenção especializada à saúde.
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Regras e atuação
Pelas regras do programa, os profissionais especialistas deverão atuar em hospitais e policlínicas da rede pública. Eles também passarão por formação em 16 cursos de aprimoramento ministrados em hospitais do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Propadi-SUS) e da Rede Ebserh.
Serão 16 horas semanais de prática assistencial e quatro horas semanais de atividades educacionais, como mentoria remota e imersões em serviços de referência em especialidades prioritárias para o SUS como atenção e cuidado a pessoas com deficiência, oncologia e ginecologia. Os cursos terão duração de 12 meses.
Segundo o Ministério da Saúde, o programa prevê ainda a expansão de residências em áreas profissionais da saúde, com a oferta de mil novas bolsas para perfis que incluem, por exemplo, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos.