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Cultura

“Moleque, O Morro canta Gonzaguinha” estreia no Teatro Nathalia Timberg, na Barra da Tijuca

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Moleque O Morro canta Gonzaguinha - Crédito fotográfico Daniel Edinberg
Moleque O Morro canta Gonzaguinha - Crédito fotográfico Daniel Edinberg

Com texto original de Nanan Gonzaga, Rafaela Amado e Paula Sandroni, direção geral de Rafaela Amado e direção musical de Anna Hannickel, espetáculo transita entre a esperança e a dureza da realidade embalado pelos clássicos do combativo ícone da MPB

Entre os becos e ladeiras do Morro de São Carlos, nasce um sonho embalado pelo batuque e pela poesia. “Moleque – o Morro canta Gonzaguinha” é um musical inspirado pela obra do inesquecível cantor e compositor, trazendo uma história fictícia, mas repleta de verdades. O espetáculo estreia no Teatro Nathalia Timberg, na Barra da Tijuca, em curtíssima temporada de 23 de maio a 08 de junho, sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h.

A peça acompanha Luizinho, um garoto inquieto, criado pelos pais adotivos e pela avó. Conhecido por “Moleque”, carrega no peito o desejo de se tornar artista e honrar suas raízes. Entre o barracão da escola de samba Unidos do Pau Brasil, os becos da favela e os desafios da vida, Luizinho precisa enfrentar um mundo que insiste em dizer não aos seus sonhos.

Quando o barracão da escola de samba de sua família e da comunidade pega fogo, eles veem o sonho do primeiro desfile destruído. E assim tudo muda. O que antes era um símbolo de cultura e resistência se transforma em cinzas, colocando Moleque, sua família e toda a comunidade diante de uma difícil escolha: desistir ou reconstruir.

Com uma trilha sonora vibrante repleta de sucessos de Gonzaguinha, como “Espere Por Mim, Morena” e “E Vamos à Luta”, o espetáculo transita entre a esperança e a dureza da realidade, entre o afeto familiar e os conflitos de uma juventude que busca seu lugar no mundo. No palco, um elenco com 25 atores e atrizes dão vida ao texto original de Nanan Gonzaga (filha de Gonzaguinha), Rafaela Amado e Paula Sandroni. A direção geral é de Rafaela Amado e a direção musical, de Anna Hannickel.

– Em meio a paixões, desafios e reviravoltas, “Moleque – o Morro canta Gonzaguinha” é um retrato emocionante de resistência, música e amor – uma celebração da arte, tendo suas dores e desamores retratadas em personagens reais do nosso dia a dia, os verdadeiros “Artistas da vida” – explica Rafaela Amado.

Ficha técnica:

Texto original: Nanan Gonzaga, Rafaela Amado e Paula Sandroni

Músicas originais: Luiz Gonzaga Jr

Direção geral: Rafaela Amado

Direção Musical: Anna Hannickel

Direção de movimento: Sueli Guerra

Direção de produção: Larissa Benini

Cenário: Nello Marrese

Arranjos: Gabriel Gravina, Anna Hannickel e Nanan Gonzaga

Pesquisa: Nanan Gonzaga

Idealizadoras: Nanan Gonzaga e Rafaela Amado

Elenco: Thauan El Pavuna e Felipe Magoulas (Moleque); Victoria Shizue (Dina); Paulo Oliveira (Xavier); Mavi Neves e Ana Salles (Marlene); Nadia Nogueira (Santanna); Gabi Scio e Nicolle Cavalcanti (Morena); Andressa Bottino e Isis de Dan (Marisol); Sofia Gonzaga e Rafaela Bottino (Gislene); Clara Leão (Verônica); Felipe Magoulas e Antonio Guerra (Remela); Patrick Urbinder (Waldir); Amanda Faust (Joyce); Guilherme Pinheiro (Juvenal); Bruce Sodré e Guigo Pinheiro (Damião); Kay Marinho (Kikito); Igor Fagundes (Ismael); Giulia Martelotta (Olinda); Guigo Pinheiro e Bruce Sodré (Césio)

Colaboração (texto): alunos do curso de Prática de Montagem Teatro Musical

Pianista ensaiador e maestro: Gabriel Gravina

Pinturas cenário: Maria Luiza Amado

Figurino: coletivo

Coordenação de figurino: Nanan Gonzaga e Rafaela Amado

Assistente Geral: Nanan Gonzaga

Assistentes de Direção: Sofia Gonzaga, Paola Fermont, Mavi Neves

Assistente Dir. Musical: Gabi Scio

Assistentes de Dir. de Movimento: Andressa Bottino 

Design logo: Nanan Gonzaga

Sonorização: Branco Ferreira

Desenho de luz: Luís Paulo Nenen

Direção de palco: Nanan Gonzaga

Supervisão técnica: Airton 

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Marketing: Kay Marinho, Nanan Gonzaga, Isis Lua, Igor Fagundes, Victoria Shizue, Gabi Scio e Felipe Magoulas

Fotografia: Kay Marinho (mídias sociais) e Daniel Edinberg (divulgação)

Realização: Escola de Atores Wolf Maya

Serviço:

“Moleque, o Morro canta Gonzaguinha”

Local: Teatro Nathalia Timberg – Escola de Atores Wolf Maya – Av. das Américas, 2.000 (Freeway) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ

Temporada: de 23/05 a 08/06, sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h

Ingressos: R$ 50 (meia-entrada) e R$ 100 (inteira), vendas pelo site https://bileto.sympla.com.br/event/104469/d/309349/s/2109453

Informações: (21) 97919-2449

Duração: 100 minutos

Classificação: 12 anos 

Rede social: https://www.instagram.com/molequegonzaga/

Carlos Pinho é jornalista com mais de uma década de atuação abordando diversos temas, de cultura a economia. É diretor do Sindicato Nacional dos Compositores Musicais e ocupa cargos em diversos projetos de impacto social pelo país, como o Instituto LAR e a Tropa da Solidariedade.

Cultura

Cantora Adriana Quadros faz única apresentação no Blue Note Rio com tributo a Tom Jobim

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Estreia dia 29 de outubro, às 20h, em única apresentação, o show da cantora carioca, que mora em São Paulo, Adriana Quadros no Blue Note Rio com as músicas de Tom Jobim. Devido ao grande sucesso, o show  “Adriana Quadros, As Cores do Tom, um tributo a Tom Jobim” foi convidado pela quinta vez a se apresentar no Blue Note Rio.

A ideia vem da necessidade de reverenciar e reviver um dos maiores ícones da nossa música e um dos precursores da Bossa Nova. Com uma obra tão expoente, não só no Brasil, como internacionalmente. “Garota de Ipanema” mantém a liderança das músicas brasileiras mais regravadas da história e “Águas de março”, uma das músicas brasileiras mais executadas no mundo inteiro.

O tributo resgata sua obra com um quarteto – além da voz de Adriana Quadros, temos a direção musical, arranjos e violões de João Cantiber; Cyd Alvarez, ao piano; baixo acústico com Dodo Ferreira e Luisinho Sobral na bateria. Um quarteto de primeira, para apresentar pérolas da obra de Tom Jobim. E ainda contamos com a participação especial de Iago Freitas, percussionista e multi-instrumentista.

O repertório traz Corcovado, Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Eu Sei que vou te Amar, Dindi, Desafinado, A Violeira, Luiza, Retrato em Branco e Preto, Wave, Samba de uma nota só, Só danço samba, Piano na Mangueira, Eu sei que vou te amar, Modinha e Águas de Março, entre outros sucessos.

FICHA TÉCNICA:

Realização: AB Quadros Produções e Eventos Ltda.

Direção Artística: Adriana Quadros

Voz: Adriana Quadros

Direção musical, arranjos e violões: João Cantiber

Piano: Cyd Alvarez

Baixo acústico: Dodo Ferreira

Bateria: Luisinho Sobral

Participação especial na percussão: Iago Freitas

Luz e Som: Blue Note Rio

Produção Executiva: Gabriela Calainho

Redes Sociais: Sofia Quadros

Foto: Guga Melgar

Assessoria de Imprensa: Maria Fernanda Gurgel

SERVIÇO:

ADRIANA QUADROS, AS CORES DO TOM, UM TRIBUTO A TOM JOBIM

Quarta-feira, 29 de outubro de 2025, às 20 h.

Blue Note Rio

Av. Atlântica, 1910 – Copacabana, Rio de Janeiro

Assessoria de Imprensa: Maria Fernanda Gurgel – (21) 99999-9263 – mfgurgel.assessoria@gmail.com

Contato de produção: Gabriela Calainho, cel: (21) 98895-0770

Contato: (21) 96775-2100

Capacidade: 204 pessoas

Classificação etária: 18 anos | menores apenas acompanhados dos pais ou tutores legais.

Inteira: R$ 120 – Meia: R$ 60

Ingressos: Eventim

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Cultura

Cortejo com Caixeiras marca abertura da Segunda Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe

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Grupo de percussão formado por mulheres percorre as ruas de Espírito Santo do Pinhal e convida a população para participar da Mostra

 

Pela primeira vez, Espírito Santo do Pinhal (SP) recebe o cortejo das Caixeiras das Nascentes, que vai reunir 30 mulheres e moradores da cidade para percorrer o trajeto pela Rua Direita entre o Coreto da Praça Matriz e a Cia da Hebe neste domingo, dia 19 de outubro, a partir das 17h. A iniciativa marca a abertura oficial da Segunda Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe. O grupo popular feminino de percussão, que é de Campinas, fará uma congada pelo centro da cidade, reverenciando a memória das comunidades negras, e será conduzido pela Mestra Caixeira Cristina Bueno.

No sábado, dia 18, a partir das 10h, Cristina e Inês Vianna, fundadoras das Caixeiras, irão conduzir na Cia da Hebe a imersão “Tambores: cantar, tocar e dançar”, com o tambor conhecido como “caixa de folia” ou “caixa do divino”, além de outros instrumentos como o xequerê e agogô, que acompanham o toque de tambor durante as festas. Os participantes terão a oportunidade de aprender toques básicos e cantigas de manifestações culturais afro-brasileiras, como coco, cacuriá, afoxé e congada, e participarão do cortejo no domingo. A imersão é gratuita e com inscrições limitadas pelo site da Cia da Hebe (informações abaixo).

Para divulgar o cortejo, a Cia da Hebe levará às ruas da cidade um carro de som, chamando a população para participar. “A Mostra é mais do que um evento anual: é o reflexo de tudo o que desenvolvemos, reunido com coerência e potência. E a população de Pinhal e região tem participado ativamente deste e de outros eventos gratuitos que promovemos”, explica Mônica Sucupira, coordenadora da Cida da Hebe.

Síntese da trajetória construída ao longo de 10 anos da Cia da Hebe – comemorados em setembro último – a Mostra traduz o pensamento artístico da associação, que cultiva a liberdade de transitar entre linguagens, misturá-las e trazer um novo significado para essas ações. “Durante uma década, nossas ações aconteceram em diferentes formatos e momentos. Agora, elas convergem em uma proposta que celebra essa fusão, onde o híbrido não é exceção, mas essência”, explica Mônica.

Vídeo Dança

Já no dia 25 de outubro, a partir das 10h, Mariana Sucupira, formada em Dança e Cinema e integrante do “Núcleo Cinematográfico de Dança”, conduzirá a imersão de Vídeo Dança na Cia da Hebe. Há mais de 20 anos, Mariana produz vídeos para dança, teatro e música e irá orientar os participantes sobre o processo de criação e realização de uma “dança para tela”, mostrando como abordar uma coreografia ao realizar um vídeo, o desenho da câmera acompanhando o movimento junto ao corpo e a edição auxiliando a construir o ritmo, entre outros aspectos.

Até o começo do próximo ano, a Mostra reunirá convidados de diversas áreas em apresentações, oficinas, encontros e experiências de troca entre práticas artísticas diversas. Com um número de atividades superior ao do ano passado, o evento se consolida como um espaço vibrante de convergência e experimentação. “É uma iniciativa da Cia da Hebe para fortalecer projetos artísticos contemporâneos, beneficiando moradores, visitantes e turistas e estimulando o debate público sobre arte e cultura”, afirma a coordenadora.

Cia da Hebe

Associação de arte e cultura sem fins lucrativos que ocupa um casarão com 122 anos no centro de Espírito Santo do Pinhal, a Cia da Hebe oferece gratuitamente oficinas, encontros, conversas e outras atividades, promovendo a formação, informação, criação e convivência por meio da arte. Ao longo do tempo, a iniciativa conquistou o público. “Tanto o CineHebeClube quanto a Mostra contam com uma comunidade diversa e vibrante. A cada atividade, novos rostos aparecem, especialmente entre os jovens, e a pluralidade se revela, pois temos um espaço aberto e acolhedor, onde diferentes práticas e pessoas se encontram”, diz Mônica.

Serviço:

2a. Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe

Abertura: 19 de outubro, domingo, às 17h – com o cortejo das Caixeiras das Nascentes pelas ruas de Espírito Santo do Pinhal

Início do cortejo: Coreto da Praça Matriz

Público e gratuito.

Endereço da Cia da Hebe – Rua Capitão João Batista Mendes Silva, 175, no centro de Espírito Santo do Pinhal / SP

Reserva de Ingressos para a Imersão de Tambores das Caixeiras, a Imersão de Vídeo Dança e programação completa da Mostra de Arte Híbrida: https://ciadahebe.com.br/

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Cultura

Circuito poético da escritora Will Moreira leva poesia concreta e experimental a Pouso Alegre e Varginha

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Maria Blasi
Maria Blasi

Autora apresenta “Substanciar – circuito poético” com rodas de conversa e oficinas que convidam o público a explorar novas formas de leitura e escrita

A escritora e artista Will Moreira, de Poços de Caldas, realiza em 2025 o “Substanciar – circuito poético”, uma ação de circulação que leva a potência da poesia concreta e experimental para bibliotecas públicas do Sul de Minas. Os encontros acontecem em Pouso Alegre (18/10) e Varginha (29/11), com atividades gratuitas que articulam roda de conversa e oficina de criação.

O circuito nasce do livro Substanciar (Estância Projetos Editoriais, 2023), resultado de quatro anos de pesquisa intensa em torno da relação entre palavra, página e visualidade. Inspirada por tradições da poesia concreta brasileira, Will transforma a palavra em objeto gráfico e sensorial, propondo uma leitura que é também experiência estética.

Cada encontro combina:

  • 🌀 Roda de conversa (1h) sobre poesia concreta e processos criativos

  • ✍🏽 Oficina de experimentação poética (2h30), em que participantes são convidados a desaprender a leitura linear e a criar poemas que exploram ritmo, traço, imagem e corpo no papel.

“Em Substanciar, a palavra é também objeto: ritmo, traço e imagem. O público é convidado a desaprender a leitura linear e a habitar outras relações entre texto e olhar”, explica Will Moreira, cuja produção ultrapassa 600 poemas e tem se consolidado na cena contemporânea pela investigação poética radical.

Para Will, trabalhar com poesia concreta e experimental é um gesto de invenção e liberdade:

“Depois de anos estudando cada detalhe de Substanciar, é gratificante poder compartilhar essa linguagem tão brasileira e pouco difundida. Quero que as pessoas se divirtam, mas também que se abram para olhar a palavra e a escrita de formas diferentes, fora da norma da poesia tradicional — da esquerda para a direita, de cima para baixo, verso após verso”, afirma.


📌 Serviço – “Substanciar – circuito poético”

Pouso Alegre
🗓 18/10/2025 (sáb), 14h
📍 Biblioteca Municipal – Praça Senador José Bento, 2 – Centro
Atividades: Roda de conversa (1h) + Oficina de experimentação poética (2h30)
📚 Gratuito | Classificação: a partir de 15 anos | ♿ Acessibilidade em LIBRAS

Varginha
🗓 29/11/2025 (sáb), 14h
📍 Biblioteca Municipal – Praça Gov. Benedito Valadares, 141 – Centro
Atividades: Roda de conversa (1h) + Oficina de experimentação poética (2h30)
📚 Gratuito | Classificação: a partir de 15 anos | ♿ Acessibilidade em LIBRAS


👥 Equipe de realização

Substanciar – circuito poético
Will Moreira (autora e artista) • Dani Vilas Boas (produção executiva) • Tamiris Alves (fotografia) • Jéssica Balbino (assessoria de imprensa e comunicação)

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