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Moraes desbloqueia redes sociais do influenciador Monark

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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (7) o desbloqueio das redes sociais do influenciador digital Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark. Ele é alvo de um inquérito no Supremo pela acusação de espalhar “notícias fraudulentas” sobre as eleições.
Apesar de liberar as redes sociais, Moraes determinou a aplicação de multa de R$ 20 mil em caso de reiteração e a retirada de postagens consideradas ilegais.
Os bloqueios foram autorizados após Moraes receber um relatório no qual o setor de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  que foi presidido pelo próprio ministro, constatar que Monark continuava postando vídeos em novas contas após a primeira decisão que determinou o bloqueio.
Além do bloqueio das redes sociais, Monark também teve as contas bancárias bloqueadas, e a monetização de seus canais foi suspensa.
A defesa de Bruno Aiub sustenta que o inquérito aberto contra o influenciador é ilegal por tratar a suposta conduta de divulgar fake news como crime.
Para os advogados, a conduta de desinformação ou fake news tem natureza cível e não autoriza a decretação das graves medidas contra o influenciador.
Atualmente, Monark vive nos Estados Unidos.
Fonte: EBC

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Inmet emite alerta laranja para queda de temperatura em vários estados

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, parte de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Rondônia e São Paulo em razão das baixas temperaturas. O alerta laranja, que indica perigo, está em vigor até o fim de terça-feira (24). 

De acordo com o instituto, a previsão é de um declínio maior do que 5º C, com risco à saúde. O alerta abrange quase 2 mil municípios. O Inmet ressalta ainda que a frente fria deve provocar chuvas em áreas entre o norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e o sul de Mato Grosso do Sul e a faixa sul de São Paulo.  

Neve 

A frente fria e a condição para chuva mantêm a expectativa de ocorrência de neve localizada nas áreas das serras gaúcha e catarinense, entre a noite desta segunda-feira (23) e a manhã de terça.

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Conab leva 68 toneladas de alimentos a atingidos por enchentes no RS

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© Alexandre Pessoa/Divulgação

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) entregou 4 mil cestas básicas, o equivalente a 68 toneladas de alimentos oriundos da agricultura familiar, a famílias atingidas pelos temporais registrados no Rio Grande do Sul.

Em nota, a entidade informou que instalou uma sala de situação na região com o objetivo de organizar e executar ações de ajuda humanitária. A proposta é integrar esforços do governo federal para atender a população atingida.

Cada cesta básica, de acordo com a Conab, contém um total de 17 quilos de alimentos, incluindo arroz, feijão, macarrão, farinha de milho e melado.

As primeiras unidades foram entregues ao Centro Humanitário do Bairro Caju, em Nova Santa Rita, que acolhe cerca de 50 pessoas e oferece estrutura para preparo de refeições, abrigo para animais e lavanderia.

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Outra parte das cestas foi destinada à Central de Abastecimento das Cozinhas Solidárias do Estado, criada durante as enchentes de 2024, na sede do Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre.

Defesa civil

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul confirmou a quarta morte provocada pelas chuvas que atingem o estado. O corpo de um homem, de 59 anos, que estava desaparecido, foi localizado dentro de um veículo nas águas do Rio Dourado, em Aratiba.

A informação também foi confirmada pela prefeitura da cidade e pelo Corpo de Bombeiros Militar.

“As autoridades que estão apurando as circunstâncias do óbito consideram a possibilidade que o veículo tenha sido arrastado na quinta-feira (19), quando tentava cruzar uma ponte”, informou a chefe da Comunicação Social da Defesa Civil estadual, Sabrina Ribas.

De acordo com o boletim divulgado na manhã desta segunda-feira (23), uma pessoa segue desaparecida e 132 municípios já reportaram algum tipo de dano em decorrência dos temporais e enchentes.

A cidade de Jaguari decretou estado de calamidade pública e outros 21 municípios estão em situação de emergência.

Desde o início das chuvas, 733 pessoas foram resgatadas e 139 animais foram retirados de áreas de risco. Atualmente, 6.258 pessoas permanecem desalojadas.

Previsão

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), uma frente fria atua sobre a Região Sul, provocando mais chuvas entre o norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e o sul do Mato Grosso do Sul, além da faixa sul de São Paulo.

Até a tarde desta terça-feira (24), há um alerta de perigo vigente para ventos costeiros em grande parte do litoral riograndense, inclusive na região metropolitana da capital Porto Alegre.

Segundo o Inmet, a ocorrência de temporais deve voltar a ser registrada no Rio Grande do Sul e no Paraná e os termômetros devem cair ainda mais, com condições de geada para toda a Região Sul, podendo se estender a algumas regiões do Mato Grosso do Sul e de São Paulo.

A previsão é que a massa fria comece a perder força gradativamente a partir da próxima quarta-feira (25).

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Parada LGBT+ de SP discute o envelhecimento em meio à festa e reflexão

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Com milhares de participantes, a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo levou a questão do envelhecimento da população LGBTQiA+ para o centro da discussão e da festa. Na Avenida Paulista completamente cheia – a organização estima público de 4 milhões de pessoas – os 17 trios elétricos desfilaram desde as 13h, rumo ao centro da cidade.

Considerado há anos a maior parada pela diversidade no mundo, o evento levou o tema para o centro da discussão pela primeira vez em suas 29 edições. A pauta foi comemorada pelo ativista Norivaldo Júnior, integrante do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que acompanhou o evento com o marido, o publicitário Rodrigo Souza.

Veja a galeria de fotos:

 

 

“Quando a diretoria da parada anunciou que o tema seria o envelhecer foi uma grande alegria para nós, do conselho. A comunidade LGBT passou por uma lacuna durante a década de 80 e ela perdeu muito da sua referência. Hoje a gente consegue fazer ou tentar fazer com que esta geração tenha uma velhice melhor do que a minha”, disse.

“Infelizmente temos uma geração, chegando, que é muito ligada às questões do corpo e que nos devolve para o armário pois não consegue nos ver, enquanto idosos, como pertencentes ao movimento. De certa forma não aceitam que irão chegar aos meus 62 anos. Ela volta a nos invibilizar, e faz com que você passe tudo aquilo que muitas vezes você passa na sua juventude, que foi ser expulso de casa, não ser aceito em uma escola, ser difícil conseguir trabalho, quando você chega à idade, à velhice LGBT, você volta a passar por todo esse ciclo novamente. Por isso a importância muito grande de a parada deste ano ter um tema de envelhecimento”, relatou Nori, como é conhecido o ativista.

 

O casal Nori Júnior e Rodrigo Souza participa da 29ª Parada do Orgulho LGBT+ – Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Ele e o marido são um casal de gerações diferentes, de 62 e 35 anos. “Nós estamos juntos há 14 anos, a gente tem uma diferença de idade de 27 anos, e eu acho que não importa a diferença de idade, mas, se você tem um amor, se você tem um carinho, tem que pensar que amor é construção. Ele leva tempo, paciência e muito companheirismo”, resumiu, emocionado, Rodrigo.

Ao som de música eletrônica e da batida dos leques, a parada reuniu amigos e casais de todas as idades, assim como famílias, em um ambiente de comemoração e consciência. Um dos primeiros blocos foi o das famílias de crianças transgênero, o Bloco Crianças e Adolescentes Trans Existem, que desfila há quatro anos no evento. Presidente da organização não governamental Minha Criança Trans, Thamirys Nunes, de 35 anos é, mãe de uma criança trans de 10 anos de idade e ativista pelos direitos infantojuvenis.

 

Thamirys Nunes, ativista pelos direitos trans infantojuvenis, na 29ª Parada do Orgulho LGBT+ – Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

“A gente vem numa busca de trazer visibilidade, de mostrar que as crianças e adolescentes trans existem, que precisamos de direitos, que as nossas famílias são famílias como qualquer outra família, que as nossas crianças são como qualquer outra criança. A gente sabe que existe um movimento aí que insiste em negar a existência dos nossas filhas e filhos e insiste em dizer que não precisa de políticas públicas, em dizer que somos famílias disfuncionais. Estamos aqui no chão para dizer que somos famílias, como quaisquer outras famílias. E que vamos estar aqui lutando sempre pelas nossas crianças e adolescentes trans, porque, se precisam de futuro, o futuro começa com reconhecimento”, disse.

 

Mey Ling na 29ª Parada do Orgulho LGBT+ – Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Com uma trajetória mais longa na parada, Mey Ling acompanha a mobilização desde 1996, vindo desde 2001 montada. Hoje com 45 anos de idade, considera importante continuar resistindo e se fazer ver neste contexto. “Tem protesto, tem mobilização, e é sempre festa. E montada a gente tem mais visibilidade, chama mais atenção, tem mais foto, todo mundo quer falar, todo mundo quer… Aí é isso, quando a pessoa vem, a gente consegue abrir o leque maior, consegue representar, consegue protestar, consegue colocar pra fora.”

Debutando na festa, o argentino German Rocha, também montado, desfilou alegre. Na terceira idade, acha importante conhecer São Paulo e acompanhar a luta pelos direitos além de sua Buenos Aires, de onde veio com o marido e um amigo para desfilar.

 

Argentinos German Rocha e Emiliano na 29ª Parada do Orgulho LGBT+ – Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

“Viemos para participar da festa, para demostrar que tanto na Argentina como no Brasil, em muitos lugares, temos a mesma ideologia, de sustentar nossos direitos e conquistas, de buscar mais revolução e mais luta. A América Latina não será vencida”, declarou. Perguntado sobre o ativismo pela diversidade em seu país, disse: “A Argentina tem muitos direitos, mas estamos passando mal com o presidente, que é terrível e nos envergonha, mas seguimos lutando para preservar o que temos construído”,

O governo estadual mobilizou 1,5 mil agentes de segurança, na própria extensão do evento e nas delegacias. A recomendação das autoridades é de cuidado com os pertences e bloqueio de celulares em caso de furto ou roubo. Por conta do evento, as equipes de saúde e o esquema de transporte também foram reforçados.

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