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Niterói discute economia local de bares e restaurantes em Audiência Pública

Na quarta-feira (27/06) a Câmara dos Vereadores de Niterói foi palco de uma Audiência Pública que discutiu sobre economia local e os desafios do setor de bares e restaurantes, em Niterói, no âmbito tributário e da fiscalização de posturas.
Entre os assuntos abordados ganharam destaque a consistência na contratação de mão de obra no setor de alimentação fora do lar. Nos últimos 12 meses o setor apresentou um aumento de 1,7% no número de pessoas empregadas, informou o IBGE, por meio da PNAD Contínua.
Além disso foram apresentados índices de pesquisas da Abrasel Leste Fluminense RJ que mostram, na região, prejuízos do setor na casa dos 33%. Também foi falado sobre a alta carga tributária com taxas e impostos, modernização da legislação de acordo com a realidade atual e a desburocratização e orientação sobre as regras de postura, visando contribuir para harmonia junto à sociedade no geral.
“Precisamos apresentar essas informações, participar das audiências para estar defendendo o município para uma Niterói que promova o empreendedorismo”, frisou o diretor Executivo da Abrasel Leste Fluminense RJ, Anderson Diniz. O especialista ainda chamou atenção para a uma comparação entre indústria e o Agro que cada vez mais substitui a mão de obra pela tecnologia, ao contrário dos bares e restaurantes.
A Audiência Pública teve como presidente da sessão o vereador Daniel Marques e participaram, além dos vereadores da Casa, representantes do Sindicato Patronal, Associação de Clubes, Associação de Moradores do Barreto e da sociedade civil.
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Profissional deve investir no intraempreendedorismo para impulsionar carreira

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e dinâmico, muitos profissionais buscam maneiras de se destacar sem precisar sair das empresas onde atuam. São os chamados “intraempreendedores”, pessoas que realmente vestem a camisa e trazem consigo habilidades comportamentais, soft skills, que hoje têm alto valor no ambiente corporativo.
A Pormade é um exemplo desse modelo. Comandada há mais de 40 anos por Claudio Zini – diretor-presidente e autor do livro “Comece errado. Mas, comece!” – a empresa passou de uma marcenaria familiar para uma das principais indústrias de portas do Brasil. Com uma gestão participativa que incentiva a autonomia e a iniciativa dos colaboradores, a Pormade alcançou um faturamento de R$ 430 milhões em 2024, além de figurar há mais de 20 anos no ranking Great Place to Work (GPTW).
Para quem quer desenvolver o espírito intraempreendedor e crescer dentro da própria empresa, Claudio Zini traz algumas dicas práticas. Confira como aplicar essas ideias e fortalecer seu papel no time:
1 – Esteja atento às “dores” do cliente e do seu setor
Um dos pilares para a inovação é entender os problemas e as “dores” do cliente e do ambiente em que você trabalha. Claudio Zini sugere que, ao identificar esses problemas, você abra portas para oportunidades e soluções. “A capacidade de transformar desafios em ideias práticas ajuda você a entregar valor para a empresa e avançar em sua carreira”, afirma o executivo.
2 – Aposte no aprendizado contínuo
Como intraempreendedor, é essencial não só buscar novos conhecimentos, mas aplicá-los rapidamente em seus projetos. A prática e o erro são fontes de crescimento, permitindo ajustes contínuos que agregam valor ao seu trabalho.
3 – Incentive a colaboração e o espírito de equipe
A abordagem colaborativa facilita a identificação de soluções inovadoras. Trabalhar em equipe com o objetivo de resolver problemas reais fortalece o espírito empreendedor e demonstra aos líderes a sua capacidade de liderar iniciativas.
4 – Experimente, mesmo que haja risco de erro
A inovação depende da disposição para tentar coisas novas, mesmo sem a certeza de acerto. A postura de “começar errado” incentiva os profissionais a darem os primeiros passos, aprenderem com as falhas e trabalharem em cima das ideias iniciais. Essa mentalidade de experimentação, aliada ao aprendizado, pode gerar resultados significativos e ser valorizada dentro da empresa.
5 – Desenvolva a responsabilidade de dono
Na cultura de gestão participativa, os colaboradores são incentivados a agir como se fossem donos do negócio. Esse senso de responsabilidade fomenta o intraempreendedorismo ao incentivar que os profissionais cuidem das metas e do crescimento da empresa. “Ao demonstrar compromisso e responsabilidade, você reforça seu papel como colaborador essencial para o crescimento organizacional”, finaliza Zini.
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