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Economia

Nova linha de iogurtes da Sabor & Vida tem adição de whey e redução de açúcar

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Focando no público fitness, empresa desenvolve um produto que equaciona mais saúde sem alterar o sabor e cremosidade.

A Sabor & Vida, marca de laticínios cearense, segue empenhada em alcançar produtos cada vez mais saudáveis. No mais recente investimento, preparou uma nova linha de iogurtes voltada para quem se preocupa com a saúde, em especial o público fitness. Já estão no mercado cinco opções de iogurtes com adição de whey protein, que aliam saúde e sabor para ajudar na disposição física. São três opções em copinhos de 170g com 12g de whey e dois sabores em garrafinhas de 250ml com 15g de whey (esses zero lactose) e sem adição de açúcar.

A marca já havia lançado, no primeiro semestre de 2023, um iogurte com sabor morango. Devido à grande aceitação do público, a Sabor & Vida lança agora mais dois sabores com 12g de whey em copinhos de 170g (banana, aveia e mel, e coco) e dois novos sabores com 15g de whey em garrafinhas de 250ml (morango e banana com maçã verde), todos na mesma proposta fit com adição de proteínas. O diferencial? Zero açúcar adicionado, sendo ainda mais indicados para quem busca uma dieta low carb.

“A gente trabalhou internamente para desenvolver essa linha sem adição de açúcar, buscando trazer um produto com muito sabor”, informa Mário Carvalho, diretor comercial da Sabor & Vida. O baixo teor de açúcar da linha a destaca como uma das mais saudáveis do mercado, de acordo com análise realizada pela marca.

“A gente fez uma pesquisa no mercado e procurou chegar no menor índice calórico, na menor quantidade de carboidratos, de açúcar e de fazer produtos zero lactose o mais saudável possível”, afirma o diretor.

A sugestão de reduzir a quantidade de carboidratos, por sua vez, veio de nutricionistas, categoria que a marca escolhe sempre manter próxima, revela Mário Carvalho. O desafio, contudo, foi cumprir a sugestão mantendo intactas as características de sabor e cremosidade, tão apreciadas pelos clientes. “A gente foi buscar formas de desenvolver o produto que mantivesse o mesmo sabor, textura consistente e cremosidade, mas sem adição de açúcares”, afirma.

Cuidado integral

A Sabor & Vida se destaca pelo seu modelo verticalizado, controlando integralmente a cadeia de produção de alimentos. Cada fase passa por monitoramento rigoroso, controlando desde a produção leiteira, ao observar a saúde e genética dos animais, até a chegada dos produtos aos supermercados. “Isso é o que nos proporciona ter um produto de qualidade diferenciada”, afirma o diretor comercial Mário Carvalho.

Vida saudável

O alto teor de proteínas da mais nova linha faz do iogurte uma ótima opção para refeições mais leves, como o café da manhã, lanche da tarde ou pré-treino, garantindo saciedade, especialmente quando consumido com frutas e cereais integrais. “Os iogurtes são excelentes fontes de cálcio, proteínas e gorduras boas. Além disso, é uma excelente opção para trazer saciedade”, assegura a nutricionista Giselle Barcelos.

Além disso, a adição de whey protein confere à linha uma opção confiável para quem quer se manter em forma ao praticar exercícios físicos regularmente, em especial a musculação. Apesar de poder ser consumido por todas as pessoas, o iogurte também vem ganhando a preferência de idosos.

“Os idosos, por deficiência na mastigação, perda de apetite, dentre outras alterações pertinentes à idade, têm uma diminuição no consumo proteico. Diante disso, muitas vezes se faz necessária a suplementação proteica”, explica a nutricionista. A quantidade adequada de proteína, contudo, varia de pessoa para pessoa e deve ser avaliada por um profissional. Aos seus clientes, Giselle diz que indica os produtos da Sabor & Vida. “Pelo sabor, custo-benefício e preocupação em manter a qualidade nutricional”, afirma.

A linha de iogurtes com adição de whey protein já é a terceira da marca, que conta ainda com uma linha de iogurtes tradicionais, uma linha light (com redução de gorduras) e uma linha zero lactose.

Economia

Montadoras credenciam carros compactos para obter IPI Zero

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© Joédson Alves/Agência Brasil

As montadoras brasileiras General Motors (Chevrolet), Renault, Volkswagem, Hyundai e Stellants (Fiat) enviaram ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), nessa sexta-feira (11), um pedido de credenciamento de cinco modelos de veículos de entrada para o programa Carro Sustentável, que garante isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis mais econômicos, sustentáveis e com fabricação no Brasil.

Para ter direito ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) zero, o carro sustentável deve atender a quatro requisitos: emitir menos de 83 gramas de gás carbônico (CO₂) por quilômetro, conter mais de 80% de materiais recicláveis, ser fabricado no Brasil (etapas como soldagem, pintura, fabricação do motor e montagem) e se enquadrar em uma das categorias de carro compacto (veículo de entrada das marcas).

Os modelos credenciados pelas montadoras incluem diferentes versões: Chevrolet Onix, Renault Kwid,  Volkswagen Polo, Hyundai HB20, Fiat Argo e Fiat Mobi. Veja a lista detalhada.

O lançamento da iniciativa ocorreu durante uma cerimônia, no Palácio do Planalto, com a participação do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, além de ministros, parlamentares e representantes do setor automotivo do país.

Decreto assinado pelo presidente Lula redefiniu a tabela do IPI, construída como um mecanismo de soma zero, em relação ao total de carros vendidos no Brasil. Com validade até dezembro de 2026, o decreto antecede os efeitos da reforma tributária, informou o Palácio do Planalto.

IPI Verde

Além do IPI zero, válido apenas para carros compactos de entrada fabricados no Brasil, o IPI Verde estabeleceu uma alíquota base de 6,3% para veículos de passageiros e de 3,9% para comerciais leves, que será ajustada por um sistema de acréscimos e decréscimos. O cálculo levará em conta critérios como eficiência energética, tecnologia de propulsão, potência, nível de segurança e índice de reciclabilidade.

Segundo o governo, os veículos com melhores indicadores receberão bônus (descontos no imposto), enquanto os com piores avaliações sofrerão um acréscimo.

Dessa forma, não haverá déficit fiscal na cobrança do imposto. Um carro de passeio híbrido-flex pode ter a alíquota reduzida em 1,5 ponto percentual, segundo a nova tabela.

Se também atender ao critério de eficiência do programa Mover, perde mais um ponto, e se cumprir o nível 1 de reciclabilidade, perde outro. Com isso, o IPI desse veículo cai de 6,3% para 2,8%.

Redução de imposto

A estimativa do governo é de redução do IPI para 60% dos veículos comercializados no Brasil, com base no número de carros vendidos em 2024, sem impacto fiscal.

O Carro Sustentável com IPI zero e o IPI Verde integra o Programa Nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), lançado no ano passado, que visa à descarbonização da frota automotiva do país, por meio de incentivos fiscais, especialmente em relação às alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O Mover prevê R$ 19,3 bilhões de créditos financeiros entre 2024 e 2028. A previsão da cadeia produtiva do setor, entre fabricantes, setor de autopeças e concessionárias, é que os investimentos associados ao programa atinjam até R$ 190 bilhões nos próximos anos.

 

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Economia

BC só publicará nova carta em abril, caso IPCA continue acima do teto

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© Antonio Cruz/Agência Brasil

O Banco Central (BC) só voltará a publicar uma carta aberta no início de abril de 2026, caso a inflação oficial em 12 meses encerre março acima do teto da meta, de 4,5%. A autoridade monetária esclareceu nesta sexta-feira (11) o prazo de divulgação do documento.

No fim da tarde de quinta-feira (10), o BC divulgou uma carta aberta para justificar o fato de a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ter fechado o primeiro semestre em 5,35% no acumulado de 12 meses, acima do teto da meta de 4,5%. Segundo a autoridade monetária, o aquecimento da economia, o preço do café e a bandeira vermelha de energia impulsionaram a inflação na primeira metade de 2025.

A meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) está em 3% no sistema de metas contínuas, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. Na prática, o IPCA em 12 meses pode variar de 1,5% a 4,5%, até o fim do prazo determinado pelo BC.

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Expectativa

Inicialmente, havia a expectativa de que o BC tivesse de explicar o descumprimento do intervalo da meta de inflação a cada seis meses, mas o BC esclareceu nesta sexta que a obrigação vale apenas para a primeira carta após a instituição do modelo de metas contínuas. As demais cartas só serão divulgadas depois do prazo determinado pelo BC.

“Como a carta divulgada em 10/07/2025 indicou o primeiro trimestre de 2026 como prazo para o retorno da inflação ao intervalo de tolerância (1,5% a 4,5%), será necessário publicar nova nota e carta caso esse retorno não se concretize nesse horizonte, ou se o Banco Central considerar necessário atualizar as medidas ou o prazo estipulado”, informou o BC em nota.

Dessa forma, uma eventual carta só será divulgada no início de abril do próximo ano, caso a inflação oficial feche o primeiro trimestre (março) acima de 4,5% no acumulado de 12 meses. Eventualmente, o documento poderá ser antecipado ou adiado, caso o Conselho Monetário Nacional fixe uma nova meta ou o BC decida mudar o prazo estabelecido.

Centro da meta

Na carta publicada nesta quinta, o BC não informou quando espera que a inflação retorne ao centro da meta, de 3%. Na nota divulgada nesta sexta, a autoridade monetária informou que a previsão é que a convergência para o centro da meta ocorra no quarto trimestre de 2026, que é o horizonte relevante da política monetária, de 18 meses.

As projeções do boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras e usadas como cenário de referência pelo Banco Central, indicam que o IPCA deve permanecer acima de 3% no fim do próximo ano. Apesar disso, o BC esclareceu que as trajetórias de juros usadas pela autarquia ao definir a Taxa Selic (juros básicos da economia) não necessariamente seguem o cenário-base, determinado pelo Focus.

“Conforme mencionado no parágrafo 22 da carta, se espera que a inflação convirja para a meta de 3% em 2026T4 [quatro trimestre de 2026]. O BC mantém postura monetária que coloque a inflação na meta no horizonte relevante: as trajetórias de juros utilizadas internamente pelo Copom nas decisões de política monetária (que visam garantir a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante) não coincidem, necessariamente, com a trajetória da Selic do cenário de referência, que é extraída da pesquisa Focus”, explicou o BC na nota.

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Economia

Dólar fecha praticamente estável, a R$ 5,54, mas sobe 2,26% na semana

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© Valter Campanato/Agência Brasil

Ainda sob reflexo das ameaças de tarifaço pelo governo Donald Trump, o mercado financeiro teve mais um dia de perdas, com reversão parcial do quadro durante a tarde. O dólar, que subiu na maior parte da sessão, encerrou praticamente estável. A bolsa de valores caiu pela quinta vez seguida e teve o pior desempenho semanal desde 2022.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (11) vendido a R$ 5,548, com alta de 0,1%. Por volta das 11h, a cotação chegou a R$ 5,58, mas desacelerou durante a tarde. Investidores aproveitaram a subida dos últimos dias para venderem moeda e embolsar os ganhos.

A moeda norte-americana subiu 2,26% na semana. A divisa acumula alta de 2,1% em julho e queda de 10,23% em 2025.

Bolsa

O mercado de ações teve um dia mais turbulento. O índice Ibovespa, da B3, fechou a sexta-feira aos 136.171 pontos, com queda de 0,42%. O indicador chegou a cair 0,89% às 13h26, mas reagiu durante a tarde, embalado pela recuperação das commodities (bens primários com cotação internacional), que impulsionaram ações de petroleiras e mineradoras.

Em queda pela quinta sessão consecutiva, a bolsa de valores teve a pior semana desde dezembro de 2022, acumulando perda de 3,59%.

No mercado internacional, o dólar valorizou-se após Trump impor uma tarifa de 35% sobre os produtos canadenses a partir de 1º de agosto. O movimento ajudou a diminuir a diferença de alta da moeda norte-americana perante o real, acumulada nos últimos dias, e a valorização do dólar perante a maior parte das moedas do planeta.

* Com informações da Reuters

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