Estilo de Vida
Novo quiosque no Rio promete ser o point dos amantes de esporte

Famoso “Betão” do futebol lança o Resenha do Jogador, espaço que une gastronomia, esporte e resenha à beira-mar
O empresário e ex-gestor esportivo Roberto Teixeira Valdemar, conhecido no meio esportivo como Betão, acaba de anunciar seu mais novo projeto no Rio de Janeiro: o Resenha do Jogador, um quiosque de praia que promete reunir gastronomia, esporte e lazer em um só espaço na região da Barra / Recreio.
Betão tem uma trajetória de peso: foram anos à frente das seleções de base e olímpica da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), incluindo participação em conquistas históricas como as medalhas de ouro olímpicas do futebol masculino no Rio 2016 e Tóquio 2020. Agora, ele leva essa experiência para fora dos gramados, apostando em um empreendimento que quer dialogar diretamente com os apaixonados pelo esporte.
Segundo ele, a ideia surgiu de forma bastante natural, inspirada em anos de convivência com atletas. “O Resenha do Jogador surgiu exatamente em algumas das conversas com os jogadores na concentração. E olha que foram inúmeras vezes o bate-papo e muita resenha com eles. Nada melhor que ter um projeto, na praia, com esse mar maravilhoso, música e, claro, não podendo faltar muita resenha”, afirma.
O espaço nasce com a proposta de ser mais do que um quiosque tradicional. A intenção é funcionar como ponto de encontro para eventos esportivos,transmissões ao vivo, encontros com atletas e debates sobre futebol e outras modalidades. Roberto ainda reforça que terão muitas ações futuramente, “Existe uma enorme vontade de crescimento e desenvolvimento de ações relacionadas ao esporte, cada vez mais com solidez para a realização de novos eventos, com muita alegria e diversificação”, ressalta.
O espaço também nasce com a proposta de ser um ambiente familiar, pensado para reunir pessoas de todas as idades. A ideia é oferecer um local acolhedor, onde amigos e famílias possam se encontrar e compartilhar momentos de lazer. Com a data oficial de inauguração sendo divulgada em breve, o quiosque já gera expectativa entre moradores da região e amantes do futebol. A promessa é de que o espaço se torne referência para quem busca entretenimento à beira-mar com um toque esportivo — e, claro, muita resenha.
Turismo
Pousada em Maragogi revoluciona hospedagem com conceito autêntico, permitindo topless e lança curso digital sobre Airbnb

Em meio às paisagens paradisíacas de Maragogi, Alagoas — conhecido como o Caribe Brasileiro — um casal apaixonado decidiu transformar sua paixão pela liberdade, praia e boas conexões em um verdadeiro legado. Fundaram, há seis anos, uma pousada que vem conquistando notoriedade não só pela localização privilegiada, mas também por oferecer uma experiência que rompe com os modelos tradicionais de hospedagem.
Situada na praia de Barra Grande, a pousada está estrategicamente posicionada entre Maceió e Recife, próxima às famosas piscinas naturais, à belíssima praia de Antunes e ao icônico Caminho de Moisés — um braço de areia que surge na maré baixa e encanta turistas do mundo inteiro. Mas o que realmente diferencia o espaço vai muito além da geografia: trata-se de um conceito de hospedagem acolhedor, inovador e consciente.
Com foco em proporcionar uma estadia leve, descontraída e conectada à natureza, o casal aposta em um ambiente pensado para casais, famílias e amigos. A proposta é simples, mas poderosa: fazer com que os hóspedes se sintam em casa, com liberdade para serem quem são, conectando-se com outras pessoas em um espaço onde o respeito e a autenticidade são prioridade.
Foi nesse espírito que, há três anos, em uma campanha do Outubro Rosa, sairam da tradicional logo e lacinho rosa e criaram um concurso de fotos explorando o tema Câncer de Mama e Topless, com isso chocaram a sociedade e tiveram uma grande repercussão com um público selecionado e alinhado à proposta de liberdade e valorização do corpo sem preconceitos. A iniciativa, além de gerar engajamento, trouxe visibilidade e autenticidade à pousada, que se consolidou como um ambiente inclusivo e plural, e o mais importante, receberam relatos de mulheres que vendo a campanha da pousada fizeram o auto exame, encontraram nódulos e puderam realizar o tratamento no início.
Sempre à frente do tempo, o casal também inovou na forma de operar: a pousada tornou-se a primeira do Brasil a ser 100% integrada ao Airbnb, o que permite maior curadoria dos hóspedes e reforça o conceito de comunidade e pertencimento. “Queremos transformar o modo como as pessoas se hospedam. Acreditamos que é possível criar experiências únicas, que vão além do conforto. Queremos gerar conexões reais, inspirar liberdade e ainda contribuir com a comunidade local”, afirmam os fundadores.
Inspirados pela própria trajetória de sucesso, o casal decidiu compartilhar o conhecimento adquirido ao longo dos anos. Assim nasceu o curso digital exclusivo, voltado para quem deseja aprender a complementar renda com o Airbnb. A proposta do curso é prática, objetiva e voltada para pequenos empreendedores que desejam entrar no universo da hospedagem com propósito e profissionalismo, mesmo que possua apenas 1 quarto vago dentro de casa, assim como eles começaram.
A pousada possui uma missão clara: proporcionar uma experiência aconchegante, sustentável e conectada com a comunidade local, unindo turismo responsável, bem-estar e inclusão. Com visão de futuro, o casal almeja redefinir o conceito de hospedagem no Brasil, apostando em um modelo mais humano, acolhedor e consciente.
Este projeto é mais do que uma simples pousada próxima ao mar. É um convite para viver de forma mais livre, autêntica e conectada com a natureza, com as pessoas e com o que realmente importa. “Queremos que cada pessoa que passe por aqui leve consigo mais do que lembranças: leve inspiração para viver com mais proposito, leveza e conexão”, “Já tivemos varios hospedes que após se hospedarem com a gente decidiram mudar de vida, o Jonathan e a Niely da Dronegogi são um exemplo”, finalizam os fundadores.
Instagram: @pousadariia
Telefone: (41) 99844-4489
Saúde
Poltronas para locação de pós-operatório em Bauru: conforto e recuperação com a Conforte-se

A cidade de Bauru agora conta com uma solução essencial para quem está no processo de recuperação cirúrgica: as poltronas para locação de pós-operatório em Bauru, oferecidas pela empresa Conforte-se. Com foco total no bem-estar dos pacientes, as poltronas foram projetadas para proporcionar conforto, segurança e um suporte ergonômico adequado, fundamentais para um processo de recuperação mais rápido e eficiente.
O conforto durante a recuperação faz toda a diferença. Por isso, as da Conforte-se foram desenvolvidas para atender às necessidades de quem passou por procedimentos médicos ou estéticos. Além de funcionais, elas são elegantes e se adaptam perfeitamente a qualquer ambiente residencial ou hospitalar.
Benefícios das poltronas Conforte-se:
- ✅ Ergonomia e suporte adequado para o corpo
- ✅ Posicionamento correto para evitar dores e inchaços
- ✅ Descanso de qualidade para uma recuperação mais rápida
- ✅ Apoio completo durante o pós-operatório
A Conforte-se entende que cada detalhe importa na fase de recuperação. Por isso, oferece um serviço de locação acessível e prático, garantindo que os moradores de Bauru possam contar com conforto e segurança no momento em que mais precisam.
Se você está em busca de poltronas para locação de pós-operatório em Bauru, a Conforte-se é a escolha ideal. Priorize seu conforto e bem-estar — alugue agora uma poltrona e sinta na prática a diferença que ela faz no seu dia a dia.
Saúde
Vacinação melhora, mas ainda enfrenta desafios no Brasil

Apesar das coberturas vacinais no Brasil estarem em rota de recuperação, as diferenças entre estados e municípios e os esquemas incompletos ainda são desafios que ameaçam a saúde pública brasileira. Essas são as principais conclusões do Anuário VacinaBR, produzido pelo Instituto Questão de Ciência (IQC), em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim) o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
A publicação mostra que, em 2023, nenhuma vacina infantil do calendário nacional atingiu a meta de cobertura em todos os estados. O destaque negativo ficou com os imunizantes que protegem contra a poliomielite, meningococo C, varicela e Haemophilus influenzae tipo B – nesses casos, nenhum estado vacinou 95% do público-alvo, porcentagem necessária para evitar a transmissão dessas doenças.
Além disso, apenas 1.784 municípios, ou menos de 32% dos mais de 5.570 existentes no Brasil, conseguiram cumprir a meta de cobertura para quatro vacinas considerados prioritárias: pentavalente, poliomioliete, pneumo-10 e tríplice viral. O melhor desempenho foi o do Ceará, onde 59% das cidades imunizaram o público-alvo. No Acre, porém, apenas 5% dos municípios alcançaram a marca.
“Saúde é competência concorrente da União, dos estados e dos municípios. O problema da imunização não pode ser atacado de maneira uniforme, porque a gente vive em um país de dimensões continentais que tem desafios muito específicos. E a gente viu, no Anuário, que às vezes tem municípios adjacentes, com condições muito parecidas, mas com taxas de imunização muito diferentes”, alerta o diretor executivo do IQC e organizador do Anuário VacinaBR, Paulo Almeida.
Mesmo a vacina BCG, que protege contra formas graves de tuberculose e deve ser tomada logo após o nascimento – por isso, muitas vezes, é aplicada ainda na maternidade – só alcançou a meta de cobertura em oito unidades federativas. Em 11 estados, a taxa de imunização ficou abaixo de 80%, alcançando menos de 58% dos bebês no Espírito Santo. Dentro de todos os estados, há cidades que vacinaram 100% do público-alvo e outras que não imunizaram nem a metade.
A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabela Balallai, também destaca o protagonismo dos gestores municipais para aplicar as recomendações do Ministério da Saúde e a necessidade de seguir o planejamento estadual, conforme as realidades locais. Isabela lembra que o maior combustível para a hesitação vacinal é a baixa percepção de risco, quando as pessoas não sabem, ou não dão valor para o perigo das doenças preveníveis por vacina.
“O acesso também é um grande problema no Brasil. Temos 38 mil salas de vacinação, país nenhum tem isso. Mas se a pessoa vai ao posto e recebe uma informação errada, ela não volta. Se só funciona em horário comercial, e ela trabalha, ela não consegue levar os filhos. Se ela vai num dia, e a vacina acabou, ela não vai consegui voltar em outro dia. A falta de informação, somada à baixa percepção de risco é igual à não vacinação”, acrescenta a diretora da Sbim.
Abandono
De maneira geral, as curvas de vacinação no Brasil indicam diminuição das taxas de cobertura desde 2015, com queda mais brusca em 2021 e movimento de recuperação em 2022 e 2023. Já as porcentagens de abandono, quando a pessoa recebe a primeira dose, mas não completa o esquema vacinal, mantêm-se estáveis desde 2018.
Um exemplo é a vacina tríplice viral. Em 2023, a maior parte do país vacinou entre 80 e 85% do público-alvo e apenas quatro estados atingiram a cobertura ideal na primeira dose: Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia. O índice de aplicação da segunda dose não chegou a 50% em 14 estados, e a meta não foi atingida em nenhuma unidade federativa.
A tríplice viral previne contra o sarampo, a caxumba e a rubéola e deve ser tomada aos 12 e aos 15 meses de idade (sob a forma da vacina tetraviral, que também protege contra a varicela). Todas essas doenças podem desenvolver quadros graves e até provocar a morte, especialmente em crianças pequenas.
Atualmente, há surtos de sarampo em diversos países, e cinco casos isolados foram registrados no Brasil este ano. “As pessoas precisam saber que quem não completa o esquema vacinal continua desprotegido contra aquela doença”, adverte Isabela Ballalai.
O diretor executivo do IQC e organizador do Anuário VacinaBR, Paulo Almeida, afirma que é preciso reconhecer que estratégias que deram certo no passado não são suficientes para enfrentar os desafios atuais: “A campanha hoje, por exemplo, não tem o mesmo peso por muitos motivos. Um deles é que as vozes são muito difusas. Antes, havia canais oficiais de comunicação com a população. Hoje, com a internet, temos infinitos canais de comunicação; então, é mais difícil acessar pela via direta da campanha.”
Almeida ressalta, porém, que há novas ferramentas disponíveis. “Lembretes por SMS, por exemplo, conseguem melhorar muito a taxa de cobertura, porque a pessoa é cutucada para ir lá no posto. Porque ela sabe que é necessário, ela até quer até fazer, mas eventualmente o ritmo de vida interfere, e ela não consegue. Ou também a conveniência, que é superimportante: ter pontos de vacinação abertos em horários em que o cuidador pode levar a criança pra se imunizar.
Isabela Ballalai também defende o uso constante das escolas como ponto de vacinação e de educação sobre vacinas.
“A escola é capaz de combater os principais pontos da hesitação vacinal. Primeiro ponto: acesso. Os responsáveis não têm que levar ninguém a lugar nenhum, a criança, ou adolescente, já está ali. Segundo: informação. Explicar para a comunidade escolar porque é importante vacinar e que está tendo campanha, porque, às vezes, as pessoas não estão nem sabendo. Terceiro: a escola pode ser o caminho para as autoridades de saúde chegarem e se comunicarem com as famílias, e saberem qual a situação vacinal delas.”